Quarto 101. Quando cheguei (um pouco atrasada), ele estava tentando fazer seu notebook tocar determinada playlist. Isso tomou um pouco do seu tempo e o aguardei pacientemente na cama. Assim como no encontro anterior, esquecemos de fechar a segunda porta e dali alguns minutos, o funcionário do hotel abria a primeira – para deixar outro balde de gelo -, se deparando comigo na cama (ainda bem que eu estava vestida e não estávamos fazendo nada ?).
A primeira música a tocar foi “One Last Night” , da banda Vaults, presente na trilha sonora do filme “Cinquenta Tons de Cinza”. – cuja música eu nem gostava, mas depois de ouvir naquele momento, mudei minhas impressões -.
Finalmente começamos a nos beijar! Entre um beijo e outro, quis despi-lo, mas me interrompeu, dizendo que precisava tomar um banho antes (ainda não tinha se banhado mesmo eu chegando atrasada?!), falei para ele ir logo, já tínhamos perdido tempo demais com aquele notebook! Ele se banhou rapidamente, enquanto eu permanecia o aguardando na cama.
Antes de voltar para o quarto, serviu vinho para nós – que veio junto no balde de gelo – e voltamos aos beijos. A química estava muito forte, beijos ardentes, respirações ofegantes, eu já estava super excitada e tudo que mais queria era senti-lo bem duro dentro de mim! Desci a mão para seu pau e percebi com espanto que ainda estava mole. O que era aquele fogo todo, se seu pau não estava no mesmo clima?! Olhei pra cara dele e não me contive, falei em tom acusador: “Você não está empolgado!”. Ele pareceu um pouco sem graça, assim como eu fiquei, pensando na possibilidade dele não estar tão animado quanto me pareceu durante os beijos. Daí ele começou a me chupar, mas sentir sua língua “lá”, só me deixou pior, necessitava sentir algo mais grosso, e toda vez que eu passava a mão pelo seu pau, estava do mesmo jeito. ?
Quando ele me chupou pela segunda vez, falei toda chorosa: “Queria tanto…” ? e ele pesaroso: “Eu sei.” ?
Até os últimos minutos, fiquei bem esperançosa que seu menino fosse acordar, mas como dizem, esperança é mesmo a última que morre. ?
Daí ele se empenhou no oral, provavelmente querendo me satisfazer de outra maneira, pedi que me dedasse e enquanto seus dedos iam e voltavam, fechei os olhos e imaginei que fosse seu pau – não que a grossura fosse similar -, e com isso, consegui gozar! Foi muito gostoso e só assim sosseguei.
Daí voltamos a conversar, com ele super espantado pela sua performance, ainda mais por ser nosso segundo encontro. Especulou que pudesse ser os remédios que toma para a pressão, mas falei que provavelmente não, pois conheço uma pessoa bem próxima que também toma e no entanto tem vontade de transar toda hora. Sendo assim, ele continuou com cara de ponto de interrogação. Nos banhamos e fomos embora. Me deu carona dessa vez.
O lance do remédio é complicado, os efeitos colaterais atingem poucas pessoas, porém atingem… Pode ser que determinada pessoa tenha problemas com um remédio que outras 100 não tem.
Também tem o lado psicológico, da pessoa ler e ficar preocupada que aquele efeito vá acontecer com ela, e para não ter uma ereção o lado psicológico pega forte. Se por acaso eu estiver com alguém e sentir que a pessoa não esteja curtindo seja a razão que for, a vontade vai embora rs E tem quem ao contrário, se excita mais ainda com a falta de vontade de quem está junto, resumindo : a mente é foda, ou empata foda :-p
Seria interessante ele procurar o médico e pedir que troque o remédio, tem centenas de remédios para controlar a pressão e fazer isso ajuda tanto se for o remédio a causa como se for o efeito placebo de ter lido a bula e se preocupado a ponto de bloquear a ereção.