Quando estava me direcionado para o elevador, um senhor japonês acenou para mim, perguntando: “Vai pegar o elevador também?” Respondi que sim, já imaginando o diálogo que viria lá dentro rs. Como eu esperava, perguntou se eu já tinha alguém marcado (pergunta óbvia, não estaria ali se não tivesse rs), novamente respondi que sim. Daí ele perguntou se podia então pegar meu número de telefone. Após passar, chegamos em determinado andar e coincidentemente descemos no mesmo. Eu já ia me direcionar para o quarto, mas ele me chamou de novo perguntando meus horários, e logo depois o cachê (detesto falar de preço cara a cara). Não tinha como escapar da pergunta, então falei o valor de apenas uma hora. Para meu desagrado, ele perguntou se eu não poderia fazer por menos. ?
Dica para você que está lendo: Se não gostou do valor do cachê de alguma GP, simplesmente procure outra que caiba no seu orçamento, não tente pedir desconto pois ODIAMOS isso! Por acaso acha que não valho o quanto cobro? E digo mais, sem exceção, REPUDIO quem fica chorando desconto! ? Você gostaria se eu dissesse: “Claro, dou sim. Mas na hora não irei te chupar, tá?” Não. Você quer o atendimento completo pelo qual contratou, assim como eu, o meu pagamento completo por tal serviço.
Mas enfim, continuando. Respondi educadamente que “Não”, e como se já não bastasse ele ter pedido o maldito desconto, para minha indignação, ainda insistiu: “Por que?” (Como assim “por que?”, porque eu não quero?!) ? A partir daí já não fiz mais questão de ser simpática, respondi seca e irônica: “Porque é o meu preço. Se você não está disposto a pagar, fazer o que…”
Depois disso já não quis mais dar papo, e antes que ele contestasse de novo, falei que estava atrasada e que já ia indo, virei as costas e não dei tempo dele pensar. Quando estava chegando na porta do meu cliente, olhei para trás e o senhor ainda estava atrás de mim. Parei e fiquei olhando para ele bem séria, ele percebeu minha cara de poucos amigos e começou a se justificar que não estava me seguindo não, mas que o quarto dele também era naquele andar. Falei que ele poderia ir na frente então (não queria que me visse batendo na porta), ele passou por mim sorrindo amarelo, olhando a numeração da sua chave. Quando finalmente sumiu de vista, bati na porta.
Quarto ? (Sem meu celular, não consigo mais saber desse pequeno detalhe). ? Assim que abriu a porta, vislumbrei um homem alto e muito bonito. Quantos anos ele disse mesmo que tinha? 40? Uau! ? Disse que era a primeira vez que saía com uma GP e estava bastante nervoso. Me sentei na cama ao seu lado e conversamos um pouco primeiro, até que após se sentir mais a vontade, nos beijamos. Os beijos foram ficando cada vez mais intensos, logo estávamos nos amassando, nem parecia mais o mesmo homem acanhado, estava colocando toda a sua experiência masculina para fora, fiquei molhada rapidamente. ?
Tirou quase toda a minha roupa, me deixando só de calcinha. Comecei a fazer o mesmo com ele, e fiquei espantada com o tamanho e grossura do seu pau, pois só de passar a mão por cima da cueca, já deu para sentir que era muito bem dotado. “Socorro!” Pensei levemente preocupada rs. Depois de mais alguns amassos, resolvi encarar aquele “grande” desafio, e quando tirei a sua cueca, não me enganei, meu tato era mesmo certeiro rs. Não consegui passar da metade do seu pau, fiquei até sem graça, não queria que pensasse que eu não sabia chupar direito rs. Daí senti a necessidade de lhe explicar o porque não conseguia ir mais além, o que não deixava de ser um elogio, então para minha tranquilidade ele disse que não tinha problema e que estava gostoso do mesmo jeito. ?
Após ele me chupar bem gostoso também, fomos para o segundo desafio: encapar. Por sorte, eu tinha levado uma camisinha extra grande que havia comprado justamente para essas ocasiões. Até mesmo com esse tipo de camisinha foi difícil, pois ela grudava debaixo da “cabeça” e não desenrolava! Aquilo tinha que dar certo, eu só tinha duas! Com a primeira não deu certo, então a deixei de lado e peguei uma nova. Após um trabalho em equipe, conseguimos, ufa! Pedi que ele viesse por cima beeeeeem devagar. Ele empurrava aos poucos, como se eu fosse uma virgem, não tinha como ser de outra forma rs.
Depois que já estava totalmente dentro e engatado, foi mesmo uma delícia! Conseguia sentir claramente cada movimento seu. Me sentia sendo engolida por ele, sumia envolvida nos seus braços enormes rs. Comecei a me masturbar depois de um tempo, e gozei extasiada. Ele metia muito bem, e continuou por mais um tempo. Quando sugeriu trocarmos de posição, ao tirar o pau de dentro de mim, surpreendentemente ele já tinha gozado (e ainda queria continuar? Rs), comentei espantada que ele já tinha gozado, e até ele se surpreendeu, pois gozou sem perceber rs.
Daí, por mais que seu pau ainda estivesse duro, ficamos conversando, eu precisava fazer aquela pausa rs. Depois sugeri de irmos para a hidro, e ele gentilmente me deixou no controle para fazermos o que eu quisesse. Levou mais tempo para a banheira encher, do que realmente ficamos dentro dela rs, pois após pouquíssimos minutos dentro da água, voltamos a nos beijar e logo fomos para a cama outra vez.
Novamente passamos pelo dilema da camisinha. Lembram que eu só tinha duas extra grande e uma tínhamos descartado? Pois então, tivemos que voltar nela (estava num canto da cama), já que a camisinha normal não entrava de jeito nenhum. Como a camisinha estava sem lubrificante, foi ainda mais difícil de encapar, mas após muito esforço, conseguimos!
Tentei ir por cima dessa vez, mas estava mesmo difícil para o dito cujo entrar, nem parecia que já havíamos transado uma vez. Daí falei para ele vir por cima de novo, acabou dando certo, mas não aguentei transar muito, pois após um tempo começou a machucar. Tentei lubrificar mais, com um KY que levo na bolsa, mas nem assim ajudou. Ele todo gentil entendeu a situação e sugeriu de pararmos. Me ofereci para continuar no oral, mas ele disse que tudo bem, que não precisava, e que estava bastante satisfeito da primeira transa.
O tempo já estava acabando a essa altura (havíamos fechado duas horas), então fomos nos banhar. Quando estávamos quase saindo do quarto, ele me presenteou com algo que eu nunca tinha ganhado:
Adoreeei! ❤️ E ainda me ofereceu carona. Conversamos durante o trajeto (pedi que me deixasse em determinada estação do metrô). Muito cavalheiro! Espero sinceramente que possamos sair mais vezes, mesmo com toda a “dificuldade”, adoraria repetir! ?
Putz, meio sem noção pechinchar o cachê, fico só imaginando a situação caso a garota aceite baixar o preço, fica um clima ruim de barganha que o encontro não vai fluir bacana, por mais que o dinheiro seja a base da coisa, é também a parte mais delicada, por isso que gosto de deixar em um envelope já disponível desde o começo, assim não fica aquela coisa de entregar o dinheiro na mão e ao mesmo tempo a pessoa pode checar discretamente se quiser…
Sobre a camisinha, se desenrolou e não usou é melhor desistir dela, talvez se pedisse pra recepção eles tivessem as maiores num preço nada camarada rs O risco dela rasgar depois de desenrolar e tirar é grande, cuidado :-*