Esse cliente tinha uma tara diferente, me pediu que levasse biquíni e vestisse para ele! Quarto 241. Entrei, me banhei e já coloquei meu lindo biquíni ? preto. Quando fui para o quarto, ele estava a minha espera sentado na beirada da cama, vestindo apenas uma cueca. O beijei e me sentei em seu colo, de frente para ele. Daí desamarrou a parte de cima do meu biquíni e chupou meus seios. ? Depois me colocou de pé e foi para atrás de mim, agachou e beijou minha bunda. Daí desceu a parte de baixo e então me virou de frente para ele de novo. Achei que já fosse me chupar assim, mas pediu para eu sentar na beirada da cama primeiro e então caiu de boca por um tempo. Depois foi a minha vez de chupá-lo e alternei com beijos na boca, até ele pedir para transar. ?
Daí encapamos, passei o gel e fui por cima. Cavalguei por um tempo e gozei após alguns minutos, me masturbando enquanto seu pau entrava e saía. Depois mudamos de posição e ele veio no papai e mamãe. Estocou por mais bastante tempo e então pediu para me pegar de bruços. Mais alguns minutos transando assim, até que voltamos para o papai e mamãe. Depois voltei a ir por cima e me masturbei de novo. Tive minha segunda gozada e nada da dele. Já estava ficando cansada, e para finalizar pediu que transássemos de pé. Felizmente essa foi a última posição e gozou após mais alguns minutos de estocadas.
O encontro foi de 1:30 e já havia se passado pouco mais de uma hora. Após ele tirar a camisinha e voltar para a cama, conversamos bastante. Como ele estava muito empolgado, falando incansávelmente sobre livros, achei que nem fosse mais querer transar e os minutos restantes passaram voando. Pedimos comida e quando chegou, preferiu que primeiramente tomássemos banho.
Como o banheiro só tinha um chuveiro, sugeri dele ir primeiro, mas ele fez questão que tomássemos banho juntos. Argumentei que só havia um chuveiro, e estranhamente insistiu para que eu fosse mesmo assim. Isso me incomodou um pouco, pois senti como se estivesse desconfiado de mim, achando que eu mexeria nas suas coisas se ficasse sozinha no quarto. Para quê tomar banho junto se há só uma ducha?! Um se lava enquanto o outro fica com frio?! Não curti a ideia, mas quem sou eu para discordar do cliente, né?!
Quando terminamos o banho, olhei o relógio e só faltava dez minutos, então fui me vestindo, já que ainda teríamos que comer. Ele foi terminar de se enxugar no quarto, e quando voltou ao banheiro e me viu terminando de me vestir, perguntou senão poderíamos brincar mais um pouco. Chequei meu relógio de pulso novamente na sua frente, e falei que só faltava 10 minutos. Ele ficou visivelmente desapontado, mas se conformou e disse que ficaria para a próxima então.
Eu já estava meio assim pela questão do chuveiro, e essa foi demais, o rapaz leva uma hora numa única transa e quer brincar mais o quê com apenas dez minutos?! Gosto de clientes com bom senso, e acredito que ele também possuía relógio, quando propôs mais pegação aquela altura do encontro.
Praticamente nem mastiguei a comida direito, precisava sair no horário, pois ainda teria que me locomover para o local do próximo atendimento. Para completar ele não parava de falar, o tempo passava e a comida dele continuava no prato. Eu não quis ser mal educada de sair da mesa antes dele terminar de comer, mas não teve jeito, pedi licença e já fui escovando os dentes.
Quando voltei para o quarto, enquanto eu retocava a maquiagem às pressas, ele veio com um papo ainda mais estranho, dizendo que era muito sensitivo. Na verdade não me recordo se a palavra que usou foi justamente essa, só lembro que não fez nenhum sentido para mim, e perguntei: “Como assim?”. Daí ele disse algo sobre espíritos, que não entendi muito bem (e fiquei com medo de perguntar e o assunto se estender ainda mais), até que falou: “Mas uma coisa eu tenho certeza: Deus existe!”. – Foi o que faltava para achá-lo xarope. –
Respondi com um desinteressado: “Ah é?”, e percebi que por alguns milésimos de segundos, ficou aguardando eu dizer mais alguma coisa, para que pudesse continuar com o assunto. Me calei. Aquilo não me interessava e eu temia que ele desembestasse a falar ainda mais. Achei aquele papo sinistro. Nada a ver um cara falar de Deus logo após transar com uma garota de programa. Finalmente saímos do quarto e nos despedimos na recepção.
kkkkkkkkkkkkkkkk esse cara é esquisito hein. que papo estranho de Deus no meio da sacanagem… e vamos combinar né… Deus não existe!
Ele não notou que : a) já estava enchendo o saco b) o encontro já havia acabado….Bela sensibilidade essa! Kkkkkk…