Chegamos em Punta del Este!!! ? Que emoção estar em outro país!!
Pedimos o café da manhã no quarto para ganharmos tempo, mas confesso que quando vi as opções que vieram (pão de forma, croissant…), me arrependi de não termos ido no restaurante, pois estava adorando comer ovos mexidos e bacon no pão todas as manhãs (não engordo de ruim rs).
Por conta disso não me alimentei direito, sem me dar conta que só iríamos voltar para o navio às 17h e que talvez não tivéssemos como nos alimentar durante todo este tempo! ? Seria mesmo um grande desafio para mim, já que costumo ficar mal humorada quando estou com fome. ?
Quando nos encontramos com os demais passageiros que também fariam o passeio, no ponto de encontro especificado pelo navio, nos deram um adesivo com o número 4 para que colássemos em nossa roupa (seria essa a numeração do nosso grupo). Depois pegamos um “ônibus” aquático (que apesar de levar esse nome era um barco) até o porto. E se você me perguntar o que eu mais gostei nesse momento, lhe direi que foi a imagem do navio estando fora mas ao mesmo tempo perto dele. ❤
Chegando na praia, aproveitamos para tirar mais fotos! ?
Depois seguimos para o ônibus de viagem que continha a numeração “4” colada em seu vidro e após nos acomodarmos, a guia de turismo (que era uma senhora) perguntou se algum casal gostaria de sair primeiro no ônibus 1. Acabei tomando a iniciativa para que fôssemos nós, mas quando nos levaram até o ônibus mencionado, o casal que estava atrasado já havia chegado.
Nesse momento senti como se fôssemos uns sem teto rs, já que nem pudemos voltar para o ônibus 4, pois os nossos lugares rapidamente foram preenchidos também. Nos encaminharam então para o ônibus 7. O que não me agradou em nada. Havíamos colaborado com eles e agora tínhamos virado bolinha de pingue pong.
O bom é que nesse primeiro momento nos sentamos nos dois bancos da frente (aqueles preferenciais) pois eram os únicos disponíveis (estão vendo como quase ficamos desabrigados? Rs). Foi bom para os primeiros vídeos, porém na primeira parada uma senhora com um menino sentou no nosso lugar, o que consequentemente nos fez sentar no lugar de outras pessoas, e na segunda parada, essas “outras pessoas” (que eram duas mulheres) recuperaram seus assentos e nos olharam feio quando passamos. ?
A primeira parada foi na Plazoleta Gran Bretaña, também conhecida como Praça Los Ingleses. Tivemos 15 minutos para as fotos.
Depois seguimos para a Casa Pueblo! Chegamos lá por volta das 14h30 e o guia nos deu uma hora para explorar todo o local, até que nos encontrássemos novamente no ônibus.
Logo que entramos dentro da casa, avistei uma mini lanchonete com salgados a venda, e imediatamente fui para a fila do caixa, imensamente feliz e aliviada por poder comprar algo para comer durante aquele passeio extenso. A fila estava um pouco grande e percebi o desconforto do Organizado com receio de não conseguirmos explorar toda a casa a tempo. Eu até sugeri que ele fosse na frente, pois eu não abriria mão de colocar alguma coisa no meu estômago, mas ele preferiu esperar comigo.
Compramos um croissant e um sorvete que dividimos e então seguimos explorando o local, que era a antiga casa do artista plástico e arquiteto uruguaio Carlos Páez Vilaró.
E sim, deu tempo de explorar tudo! ???
A terceira parada foi na famosa “La Mano” situada na Praia Brava! Novamente tivemos pouco tempo para explorar. Dessa vez nos deram apenas quarenta minutos para fotografar e fazer compras na Av. Gorlero, que ficava próximo.
Nas lojinhas me limitei a comprar apenas ímãs de geladeira e chaveiros, todos com alguma referência ao país.
Quando nos deixaram no porto novamente, havia uma fila gigantesca para os ônibus aquáticos que nos levariam de volta ao navio.
Quando enfim chegamos aos nossos aposentos, estávamos cansados e mortos de fome. Então nos banhamos rapidamente e descemos para o jantar, já trajados de acordo com a festa que ocorreria mais tarde: A festa do branco!
No restaurante pedimos tudo que tínhamos direito! Sopa, queijos, e ainda comemos lagosta! – Esqueci de contar que no jantar da noite anterior, um garçom muito simpático (e brasileiro) nos ofertou uma lagosta, que acabamos adquirindo para o próximo jantar. – A iguaria não estava muito boa na minha opinião (seca, sem gosto) mas o Organizado gostou. ?
Depois seguimos para o teatro, onde teve uma apresentação chamada: “Pura Passion”. Eu acabei cochilando no ombro do Organizado, enquanto o apresentador careca não parava de dar instruções para a noite seguinte em que estaríamos em Buenos Aires. E quando enfim começou a apresentação, eu já não estava mais tão animada em assistir. Ora eu abria os olhos, ora eu cochilava. Tinha sido um dia cansativo de passeio. Precisava entrar no ritmo logo.
Depois voltamos para o quarto hiper, mega cansados. Me joguei na cama e descansei um pouco enquanto o Organizado lia o jornal diário informativo sobre as atividades que teríamos no dia seguinte. Depois ele incentivou a darmos uma volta pela piscina, onde estava ocorrendo a festa do branco. Pela primeira vez os papéis se inverteram rs. Ele que estava tentando me arrastar para a festa, enquanto eu queria que fôssemos para a cama mais cedo rs.
O que vocês não sabem e eu levei pouco tempo para descobrir, é que na verdade ele tinha um plano! ? Havia um certo interesse por trás daquele pedido. Ele sacou um brinquedinho da sua mala e disse que queria introduzir em mim, para logo em seguida darmos a tal “voltinha” com a coisinha lá dentro.
Ele contou que as bolinhas eram originais do filme Cinquenta Tons de Cinza (tanto que eram metalizadas) e o efeito esperado era que eu sentisse pequenos choquinhos sempre que elas se chocassem dentro de mim.
Confesso que não me animei muito com a ideia (não curto brinquedos sexuais introduzidos, até mesmo vibradores em formato de pinto só uso no meu clitóris), mas não deixei transparecer e fomos adiante. Ele me excitou primeiro, e nesse meio tempo acabamos transando, pois me excitou além da conta. ? Mas a transa foi breve, uma rapidinha, com ele por cima de mim. Não trocamos de posição e estocou até gozar. Já eu não gozei (sequer me masturbei), e guardei a excitação para quando voltássemos. Na sequência ele introduziu as bolinhas e lá vai eu desfilar com elas dentro de mim! ?
Mas infelizmente não houve o efeito esperado. Eu não senti absolutamente nada, exceto quando voltamos para o quarto. De repente comecei a sentir uma sensação estranha, como se as bolinhas estivessem saindo de dentro de mim. Checamos, mas elas permaneciam dentro. Então o efeito era aquele? Era diferente, mas não sei se consideraria prazeroso. ? Alguém aí já experimentou? Com a(o) parceira(o) ou em si mesmo(a)? Compartilhe o que achou!!
Ahh, antes que eu me esqueça! Não usamos lubrificante comum como o KY, pelo que ele pesquisou a experiência seria mais confortável e duradoura se usássemos um lubrificante a base de silicone e não de água. Tanto cuidado e referências, mas ainda assim acabei gritando quando ele puxou a última bolinha de dentro de mim. Senti como se ela tivesse grudado e puxado minha pele junto quando saiu. ? Essa experiência não repetirei jamais!! ??
Tentamos transar depois disso, mas ele não estava conseguindo dar a segunda, então acabei gozando com o meu vibradorzinho mesmo. ??♀️ Na sequência fomos dormir. ?
Logo se vê que as bolinha Tailandesas são originais do 50 tons de cinza, afinal, se a parceira não sofrer um tanto o Mr. Grey não se excita ?
A Casa Pueblo é maravilhosa, é uma delícia almoçar e tomar um vinho lá. Delícia de passeio pra ambos ?
E que achava que essas bolinhas eram pra serem colocadas no cuzinho…Eu sou muito ingênuo…
Quantos e maravilhosos segredos uma mulher pode carregar num simples passeio…?