O Perspicaz | Parte 2: Primeiro Encontro

Dezesseis horas. Foi esse o horário que combinamos de nos encontrarmos em um boteco pelas redondezas da Av. Paulista. A escolha do lugar foi ideia minha. A princípio sugeri um pub, mas, por ainda ser dia, reconsiderei. Cheguei a conclusão que encontrá-lo a luz do dia num lugar escuro e fechado, seria o mesmo que sabotar a mim mesma. Afinal, pouca maquiagem em lugar com pouca iluminação não é uma boa combinação. Minha make não seria valorizada e maquiagem forte seria muito over para o momento. Mulheres… sempre pensando nos detalhes.

Ele chegou antes de mim, pontual. Já eu, me atrasei dez minutos. O boteco estava completamente vazio, só dava ele lá me esperando. Entrei um pouco esbaforida pois, o motorista parou mais a frente e estava começando a chover. Ele se levantou para me cumprimentar e tenho que admitir… gostei do que vi. Fidedigno as fotos (tô parecendo alguns clientes falando agora rs). Pedimos algo para beber – ele cerveja e eu caipirinha de limão (não tinha outro sabor) – e então começamos a conversar.

Primeiros encontros para mim são como entrevistas de emprego. Você precisa causar uma boa impressão logo de cara, se esforça para mostrar que é bom o suficiente, o tempo inteiro é avaliado e ainda precisa lidar com o nervosismo. Eu pelo menos costumo ficar bastante nervosa quando, a primeira vista, a pessoa do outro lado da mesa me causa um certo interesse. Se eu não gostar do tal “pretendente” foda-se, vou ser eu mesma sem o menor pudor. Agora se gosto, fico ansiosa, tomando o maior cuidado para não cometer nenhuma gafe e objetivando me tornar o mais interessante possível aos olhos do outro. Chega a ser ridículo isso, pois é quando estamos mais relaxados que nos tornamos mais atraentes naturalmente. Que ironia da vida. Tão confiante na presença de um cliente, ainda que desconhecido, lidando com a nudez alheia e a minha própria da maneira mais tranquila e orgânica possível e em encontros da vida real sou a timidez em pessoa.

E você acredita que em pouco tempo de conversa, ele já me constrangeu??!

Por que você está nervosa?

-Eu não estou nervosa. Por que você acha que estou nervosa? – Levemente nervosa.

-Porque você está balançado sua perna.

Droga! Contra linguagem corporal não há argumentos! Como ele sentiu minha perna balançando por baixo daquela mesa de madeira que não nos dava nenhuma visão do que tinha embaixo? Será que eu estava encostando nele e nem percebi? O rapaz era esperto mesmo! Foi aí que ganhou o adjetivo de Perspicaz (além de outras situações que descobrirão no decorrer das postagens seguintes). O jeito foi admitir o crime e justificar elegantemente:

-Estou um pouco pois, não estou acostumada com esse tipo de situação. Foram poucas as vezes que tive encontros derivados do Tinder.

-Por que?

E assim foi, um assunto trazendo outro. Daí, mais a frente na conversa, ele solta outra avaliação a meu respeito:

-Não achava que você fosse tímida assim, nas redes (Instagram, ele quis dizer) parece tão solta.

-Ahh é diferente quando estou na presença de amigos ou pessoas que já conheço. Em situações como essa me sinto menos a vontade.

-Por que não está a vontade agora?

Ou seja, sempre me lançando as perguntas cabulosas. Parecia um psicólogo me avaliando o tempo inteiro.

-Se bem que você é atriz, né? Como vou saber se não está aí interpretando uma personagem para mim? A tímida misteriosa…

Nesse momento dei apenas uma risadinha igualmente misteriosa. Queria eu que fosse isso e não a realidade dos fatos. Mas, que bom que ele especulou ser apenas um “charminho” meu rs.

No entanto, não vou dizer que ele também não estava sendo avaliado. Aliás, antes de ser atriz, também sou jornalista e como já dizia Truman Capote: “Deus está nos detalhes”. Não foram 100% das coisas que saíram dos seus lábios que me agradaram. Gostei menos ainda quando ele revelou ser um homem promíscuo, que não teve relacionamentos longos (menos de oito meses) e que não acredita em exclusividade sexual.

-Não sou um cara para namorar! Foram exatamente essas palavras que ele usou.

-Poxa vida, só porque estou procurando o pai dos meus filhos? O que farei agora? – Zombei.

-Mas posso ser o pai dos seus filhos, não precisamos casar para isso. – E eu lá sou mulher de ser mãe solteira?!

O cara que diz isso logo de cara num primeiro encontro, está nitidamente dizendo: “só quero te comer”. Não precisa disso. Por acaso ele achou que eu me apaixonaria por ele perdidamente se já não me desse esse alerta de antemão? Relevei. Afinal, ele não sabia o que eu estava buscando no Tinder e preferiu ser transparente desde o princípio. Me desapontou um pouco, confesso, pois, caso viéssemos a sair mais de uma vez, eu teria que me policiar para não me envolver, o que é difícil. Mulheres costumam se envolver com maior facilidade do que os homens.

Conforme a bebida subia, ficamos com calor dentro daquele estabelecimento e o ar condicionado pelo visto não estava funcionando. Ele sugeriu sairmos de lá e darmos uma volta, irmos até o parque Trianon. Gostei da ideia de sair do boteco, mas, não tanto de ir para o parque, pois, sabia que requereria uma caminhada e eu estava de sandália, aquele tipo de sandália que você usa pra ficar mais bonita e não porque é confortável.

Pediu a conta e eis que chega um dos momentos em que o homem é extremamente avaliado. Será que ele vai pagar a conta sozinho ou vai aceitar minha sugestão de divisão? Particularmente não sou o tipo feminista e acho bacana sim o cara pagar a conta num primeiro encontro (ou demais encontros) como demonstração de gentileza. Sou das antigas. Cheguei a pegar o meu cartão na bolsa, mas ele se antecipou e entregou o dele para o garçom, sem mencionar qualquer divisão. Nesse momento perguntei se ele não queria dividir, ele apenas fez um careta que não e perguntou se eu tinha algum problema com isso. “Problema nenhum! Até prefiro!” pensei. Daí pedi licença para ir ao banheiro e o deixei colocando a senha do cartão.

Quando saímos do boteco e paramos para avaliar em qual direção deveríamos ir, ele lançou uma brincadeira um tanto boba, para conseguir um beijo meu. Eu dizia que o parque era para tal lado e ele dizia que era para o outro.

-Vamos apostar?

-Apostar o que?

-Apostar dinheiro seria feio, né? – Ele perguntou, já sabendo a resposta.

-Óbvio.

-Vamos apostar então que se você estiver errada terá que me dar um beijo. – Como se fosse preciso toda essa elaboração para eu ter que beijar ele rs.

Mas ele também me enganou nas informações transmitidas. Me fez acreditar que a Paraíso ficava para o lado contrário ao que ele estava indicando, fazendo com que eu apostasse num palpite fadado ao fracasso. Debati que nesse caso a aposta estava anulada, já que ele me sacaneou com fake news, mas, ele repetia que “aposta era aposta” rs.

Mas a brincadeira perdeu a graça quando nos deparamos com o parque fechado. Por algum motivo que desconhecemos. Nessa altura meus dedos dos pés começaram a doer naquela sandália linda, porém nada funcional, e pedi que fizéssemos uma pausa, momento esse em que até cogitei ele me carregar nas costas.

Durante esses minutos em que ficamos “desabrigados” sem saber para onde ir e eu com meus dedos doendo horrores de tanto andar,  meu encanto por ele deu uma diminuída. Não estava sabendo lidar com as adversidades e passei a sentir uma pontinha de raiva dele por me fazer andar tanto, mesmo eu tendo avisado logo que saímos do boteco que estava de salto (não que fosse um salto alto, mas, em suma, nenhum salto costuma ser confortável).

Daí ele teve a ideia de irmos para um pub, já que havia um próximo de onde estávamos. E a cada passo que eu dava, conforme a borracha da sandália roçava esfolando a minha pele, sentia meu dedo queimar cada vez mais. Passei a olhar os táxis que passavam com apelo, mas, realmente não valeria a pena pegar um táxi para um trajeto que chegaríamos absurdamente mais rápido indo a pé.

Pedi por uma segunda parada um pouco mais a frente e me sentei num ponto de táxi. Não para esperar um táxi de fato, apenas para dar mais um descanso para os meus dedos. Outra vez cogitei ele me levar nas costas. Descartei a possibilidade pois, estava de vestido e não éramos mais adolescentes para fazer esse tipo de coisa na rua. Nesse momento até tirei a minha sandália para ver o estrago e provar-lhe que não era frescura minha. Revelei meus dedos vermelhos, ele viu e disse: “ihhh vai fazer bolha”. Imagino que do ponto de vista dele a situação também não estava mais tão atraente ou encantadora como inicialmente, mas fazer o que, né? Não tem como continuar plena sentindo a dor que eu estava sentindo. 

Retomamos a caminhada e após um tempo finalmente avistamos o pub na esquina. Para mim foi como ver um lago no meio do deserto. Homens nunca conhecerão as mazelas femininas de ter um pé machucado por conta de um infeliz calçado. Me senti a mulher mais feliz do mundo quando sentei numa cadeira. Tirei a sandália e por baixo da mesa fiquei com meus pés descalços curtindo a total liberdade que podiam.

Novamente pedimos algo para beber – ele um chop e eu um drink sugerido pela garçonete – e retomamos a conversa. O ambiente estava mesmo mais interessante. Talvez no fundo não tenha sido uma boa ideia minha abortar o pub pelo boteco. Ali tínhamos uma penumbra sexy, uma música de fundo mais agradável, ar condicionado funcionando direito, ou seja, bem mais promissor e provavelmente o primeiro beijo sairia a qualquer momento. 

Estávamos sentados numa mesa de três lugares – nos sentamos de frente uma para o outro – e após mais um tempo de conversa, de repente ele fez sinal para que eu me sentasse mais perto, na cadeira vazia que ficava ao nosso lado. Não cedi de primeira e pedi que ele que se aproximasse sentando naquela cadeira ao invés de mim – mandona – , mas ele venceu. Me sentei mais perto e então rolou, minha gente. Rolou o primeiro beijo! ?

Pausa para uma das músicas da trilha sonora que compôs meus momentos de inspiração, enquanto narrava essa história… ?

Que beijo foi aquele Brasil??! Encaixou muito! Em pleno pub comecei a ficar excitada. Não conseguia mais me imaginar voltando para casa sem antes transar com aquele homem. Um beijo, um único beijo foi capaz de me deixar toda animadinha. Continuamos conversando, intercalando beijos com conversas, mas, não muito depois, obviamente, decerto, com certeza, rumamos para o apê dele. Facinha, facinha. Eu com tesão sou pior que homem. ?

Nos comportamos no Uber. Alguns beijinhos aqui e ali, mas, nada que constrangesse o motorista. Até usamos cinto. A viagem demorou mais do que eu queria, uns vinte minutos, talvez? Confesso que não lembro. E quando chegamos, não foi aquela coisa insana de começar a se agarrar loucamente derrubando tudo que esbarrávamos pela frente. Pelo contrário. Foi como se tivéssemos retrocedido o tesão que nos levaste até ali. Ele fez algumas coisas primeiro, como ir ao banheiro, beber uma água, colocar uma música, trocar de roupa, bolar um beck e eu fiquei explorando o apartamento, olhando seus quadros, suas fotos, enfim, a decoração que estava a disposição para ser observada.

Depois também fui ao banheiro e me surpreendi quando vi um pacote de lenços umedecidos em cima da caixinha da descarga. Homem que se preocupa com esse tipo de coisa é louvável. ?? Aproveitei e dei aquela renovada na minha menina e sorrateiramente também já tirei o meu sutiã – como usava um vestido tomara que caia, o sutiã não era nada atraente, daquele que gruda na teta, sabe? – , seria muito estranho ele tendo que descolar aquilo de mim como se tivesse removendo um esparadrapo. ?

Saindo do banheiro, disfarçadamente fui até a minha bolsa e guardei o sutiã – no maior cuidado para um lado não grudar no outro – e guardei a calcinha junto – sei lá, fez mais sentido tirar logo tudo rs – e me juntei a ele no sofá. Iniciamos uma nova sessão de beijos…

Pausa para uma música de outra playlist mais condizente… ?

Conforme nos beijávamos, sua mão ia subindo pelas minhas pernas e ele se surpreendeu quando viu que eu estava sem calcinha – achei até um tanto curioso que ele tivesse percebido antes mesmo da sua mão chegar onde estaria o mísero pedaço de pano – .

-Você estava o tempo inteiro sem calcinha?

-Não rs. – Poderia ter dado uma resposta mais provocadora, mas não me ocorreu nada na hora.

Nos calamos com mais beijos, até que abaixou meu vestido, despindo os meus seios, para logo na sequência levar sua boca até eles. Depois me deitou no sofá e veio por cima de mim. Ahh como eu adoro quando o homem conduz as coisas!! ? Nos beijamos muito naquele sofá. 70% do tempo dispensado com as preliminares foram naqueles beijos. Beijos repletos de tesão e desejo, mas também havia carinho. Aquele tipo de beijo sem a menor pressa de acabar, sabe? Nossa… beijar é bom demais… ?

Após bastante tempo apenas nos beijando, ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Delicadamente me deixou na cama, continuou me beijando, até que desceu para me chupar. – Homem que faz as coisas primeiro na mulher para depois pensar em si próprio também é algo extremamente louvável! ?? – E quando sua língua encostou na minha menina, revirei os olhos de prazer. Que chupada deliciosa. Ou ele realmente era muito bom no que estava fazendo ou eu que estava menos exigente por conta do álcool já ingerido rs.

Me chupou com maestria por algum tempo, mas, não consegui gozar pois, estava muito eufórica. Anunciei que também queria chupá-lo e ele pareceu se surpreender com a minha iniciativa. Eu estava mega curiosa para conhecer seu pau, ainda não tínhamos sido apresentados. Comecei a chupá-lo com a maior dedicação, não muito diferente de quando estou atendendo alguém. Meu capricho não passou despercebido da sua perspicácia e me elogiou, dizendo que eu chupava muito gostoso. Internamente eu sorria de satisfação. Modéstia à parte, sei que mando bem no oral. ?

Depois me reteve por estar quase gozando e se levantou para pegar um preservativo dentro de uma gaveta. Nas poucas vezes que tive transas fora do profissional, quase nunca essa iniciativa partia do homem (a preocupação pela camisinha). Mais uma vez ele ganhou pontinhos. Encapamos e ele veio por cima, do jeito que eu gosto, no papai e mamãe. Foi uma transa deliciosa meus senhores. Depois de um tempo invertemos para que eu fosse por cima e nesse momento ele até acendeu a luz, pois, disse que queria me ver gozando. Safadinho.

Me masturbei ao mesmo tempo em que transávamos e gozei deliciosamente. Depois que fiquei com as pernas bambas demais para continuar conduzindo alguma coisa, ele me colocou de quatro e seguiu com as estocadas até o seu gran finale. Essa parte sexual não fugiu muito do que já tenho com os clientes. Fala se não sou  uma pessoa privilegiada?! ?

Daí ele foi se banhar e depois retornamos para a cama. Conversamos bastante. Contei da minha primeira vez, do vaginismo e mais assuntos pessoais que não convém expor aqui. Até que acabou rolando o segundo round. ? Mas, infelizmente essa nova transa não deu pé. Eu, com essa minha constante preocupação em agradar (hábito adquirido com a profissão), acabei cortando o clima num momento em que falei pra ele que se tivesse cansado (ele estava bombando há bastante tempo), eu poderia ir por cima. Ele saiu de cima de mim um pouco incomodado, dizendo que eu precisava relaxar e deixar rolar, sem ficar me preocupando com isso, que não tinha maneira melhor de “morrer” de cansaço do que transando. Preciso relaxar mais mesmo. 

Depois fui tomar um banho e nesse momento fui surpreendida com mais um elogio seu:

-Nossa, sou apaixonado por pelos loiros! – Eu estava com alguns pelinhos pubianos (já me encontro devidamente depilada) e sinceramente nunca achei que meus pelos fossem loiros. ?

Já ia me preparar para ir embora, quando ele monopolizou o meu vestido e me puxou para o sofá junto dele. Eu não estava com pressa de ir (na verdade, também queria ficar mais), então me permiti ficar mais um pouco. Enquanto isso, ele vasculhava o IFood por algo para comermos e eu, já me sentindo de casa, peguei o controle da TV e comecei a buscar por filmes. 

-Você disse que ainda não assistiu “Divertidamente”, né?! – Perguntei despretensiosamente.

Não assisti não. Coloca aí! – Ele topando assistir desenho numa boa?! Fiquei impressionada! ?

E lá estávamos nós, assistindo Divertidamente no pós-sexo. Dá para acreditar? Achei muito amorzinho esse rolê. ❤️ Quando o IFood chegou e ele desceu para buscar, eu aproveitei para vestir minha roupa, o que não passou despercebido por ele, que já voltou interrogando:

-Quem mandou você colocar a roupa? 

-Não vou comer pelada rs.

Depois que comemos, ele deitou com a cabeça no meu colo e terminamos de assistir o desenho daquele jeito. Foi uma delicinha, rolou muita sintonia entre nós e quando vi já tínhamos piadas internas. Por exemplo, teve uma hora que eu estava lhe fazendo um cafuné e numa parte tensa da história do filme, cravei minhas unhas no cabelo dele inconscientemente (e olha que eu já tinha assistido antes e sabia o que ia acontecer rs). Ele resmungou que eu estava puxando seu cabelo, pedi desculpas, mas, dali a pouco fiz de novo sem querer.

– Você está arrancando os meus últimos fios de cabelo. – Ele se fez de bravo, mas via-se que não estava falando sério.

-Me deixa, que eu tenho tesão em careca! – Brinquei também. ?

Um outro momento que novamente ficamos de brincadeiras bobas desse tipo, foi quando estávamos no hall do prédio esperando meu Uber chegar. Eu estava sentada no seu colo e queria beijá-lo mais, mas, ele não compartilhava da minha vontade. Daí, com a minha cara de pau de quem não se contenta em não conseguir o que quer, perguntei se ele não queria beijar mais e ele disse que não, que estava sem cueca e não podia ficar de pau duro. Daí, dois segundos depois eu levantei seu queixo a força e enfiei a minha língua na boca dele, sem pedir permissão. Ousada ela. ??‍♀️

-Minha boca foi estuprada? É isso mesmo? – Ele se divertiu.

Foi gostoso. Ele até me convidou para dormir lá, mas, eu tinha coisas para fazer no dia seguinte pela manhã e dormir assim logo de cara foge das minhas regras. Além do que, já tínhamos passado muito tempo juntos. Voltei para casa duas horas da manhã. 

 

Continua…

 

4 comentários em “O Perspicaz | Parte 2: Primeiro Encontro

  1. Esse segundo post foi o mais aguardado da história pela minha pessoa. E não me decepcionei com sequer uma virgula. Simbora entrar no modo zen aguardando a terceira parte.

  2. Caramba! Quanto erotismo. Que primeiro encontro, hein? Deu até vontade de entrar no Tinder. Rsrs.
    E mais uma vez me senti na história… com a parte do seu dedo machucadinho… ai, ai…
    Na hora me deu vontade de colocar um BAND-AID, pois conheço muito bem a dor desses esfolados. Pena que eu não tinha e nem pensei em pedir um. Foi mal.
    Aguardando a continuação.
    Bj.

  3. Delícia ler esse tipo de texto!
    Acredito que é o tipo de história que a grande maioria das pessoas já teve algum tipo de experiência. A ansiedade do primeiro encontro, o primeiro beijo, a primeira transa etc. Todos que leem se identificam perfeitamente com o relatado. Terminei agora o texto com uma sensação gostosa de identificação plena com os personagens!! Quero mais.

  4. Estou gostando dos seus novos relatos, proposta mais interessante e rica em detalhes, pensamentos, ações e narrativa.

    Confesso que tenho inveja de quem tem uma vida assim. Continue escrevendo, gosto de ler seus textos.

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