Meu Primeiro Russo

Querido diário, 

Fui fazer pernoite com um desconhecido, um encontro completamente às cegas. Eu sequer sabia o seu nome ou sua aparência. Mas calma, antes que você pense que eu sou uma maluca, só me arrisquei por se tratar de uma indicação de uma amiga. Não me preocupei em perguntar detalhes, afinal, também gosto de ser surpreendida. 😏 Quando cheguei… ele era totalmente diferente do que eu estava esperando!

Primeiramente eu não sabia que ele era gringo, muito menos russo. Quando recebi o print do Uber, que ele teve a gentileza de chamar para mim, vi umas letras incompreensíveis em outro idioma, achei que fosse árabe, e já criei uma imagem de como ele poderia ser. Um homem mais velho, talvez bonito, se eu tivesse sorte, pele bronzeada, enfim, fiz minhas especulações. 

Ele morava na cobertura de um flat, e quando saí do elevador, a porta já estava entreaberta. Me senti a Angel de Verdades Secretas, indo encontrar o empresário Alex pela primeira vez. 🤭 Quando eu estava quase passando pela porta, ele surgiu no meu campo de visão e fiquei completamente desconcertada com a sua aparência. 

Primeiro que era bem jovem, bem branquinho, super alto, magro e muito bonito! Usava óculos, de armação redonda, bem fininha e dourada, que lhe caía muito bem, enfatizando sua fisionomia de bom moço. Cabelo liso, um pouco grande, na altura do queixo. Achei um verdadeiro charme. Usava uma roupa clara e meia branca (daquelas que usamos com sapatilhas, que só tampam os dedos e a sola dos pés), sim, reparei em todos esses detalhes. Adorei que a minha amiga não me contou nada sobre ele, pois, nesse caso, a surpresa tinha sido muito boa! 😍

Apesar dele me cumprimentar com um “Oi” em português, no diálogo seguinte descobri que era gringo, ele disse que estava nas aulas de português, foi bonitinho vê-lo falando algumas palavras e começamos a conversar em inglês. Perguntei de onde ele era e me surpreendi quando disse que era russo, o estereótipo que eu tenho dos russos advém daqueles filmes de espiões secretos e conspirações, e ele parecia ser muito da paz e tranquilo. 

“Que sorte ter sido indicada para esse Job”, eu pensava, enquanto sorríamos um para o outro, conversando. Ele estava bebendo uma mistura de whisky com alguma coisa. Perguntou se eu gostaria de beber algo, me ofereceu algumas opções e optei por um vinho tinto, daí, gentilmente, abriu uma garrafa que estava fechada só para mim. Brindamos e enquanto dizíamos “Tim tim”, eu só conseguia pensar: “essa noite promete!” 😈

A conversa fluiu fácil, mas confesso que não entendia 100% das coisas que ele falava, disfarcei e torci para não dar na cara que o meu inglês não estava tão apurado. Uma taça de vinho foi embora rapidamente, nos levantamos para repor e ficamos mais um tempo conversando, comigo encostada na pia. Reparei que caiu uma gota vermelha da garrafa direto na sua meia branca.

Depois voltamos para o sofá e me sentei bem pertinho dele. Naquele momento experimentei uma sensação muito gostosa, relaxei do fato de ser um encontro pago e me senti como se estivéssemos num date de verdade. Eu sempre me esforço para que o cliente se sinta dessa maneira quando está comigo, mas, desta vez, quem estava se sentindo assim, involuntariamente, era eu. 

Não muito depois de eu ter essa sensação, nos beijamos e foi delicioso. Demos alguns amassos no sofá, ele despiu minha blusa e quando ia se preparar para despir a minha calça, decidiu que seria melhor irmos para o andar de cima, onde era o quarto. E lá fomos nós, a caminho do paraíso.

O andar de cima possuía um designer diferente de um apartamento tradicional, você tinha o quarto, com uma enorme cama, parede envidraçada com uma vista alta incrível. Daí tinha uma enorme Tv na frente da cama, do lado direito tinha um cubo envidraçado, sem porta, onde ficava o chuveiro (enorme e quadrado), daí ao lado tinha uma banheira e mais para frente o banheiro e duas espaçadas pias. Tudo lá era muito espaçoso e grande. Ainda tinha outro cômodo mais pra frente, mas esse acabei não explorando, devia ser o closet, imagino. Também tinha um terceiro andar, que ele disse ser a academia. Achei tudo bem chique, despojado e moderno ao mesmo tempo. 

Enfim retomamos de onde tínhamos parado, voltei a beijá-lo, ele, que já era alto, ficou ainda mais quando eu tirei a bota de salto. Gostei que apesar de ser russo (como se eu tivesse alguma referência deles) e de ser muito jovem (os novinhos raramente são bons de cama), ele me surpreendeu demais na sua performance. Deixei que conduzisse o desenrolar e adorei que ele fez tudo em mim primeiro, nitidamente, com propriedade em tudo que estava fazendo. 😏

Se demorou nos meus seios, do jeito que eu gosto, e quando tirou minha calcinha, me chupou com a maior maestria. Jogou por terra toda a minha teoria de que os novinhos não são bons de cama. (Talvez só os novinhos brasileiros não sejam. 🤭)

Ahh esqueci de contar uma situação engraçadinha, quando interrompi nossos beijos para que ele tirasse a sua roupa também, já que aquilo estava injusto, pois eu estava quase nua e ele ainda todo vestido, daí quando ele tirou a calça, tive um grande spoiler do seu pau, que não se conteve dentro da cueca boxe, estava pra baixo, pendendo na sua perna. Demos uma risadinha, “Ops”, ele disse. 🤭 

Ele tinha umas manias fofinhas. De vez em quando ele usava a expressão “Ixi” e, sendo ele gringo, era mais engraçado do que se fosse um brasileiro falando. O seu jeito de dar risada também era muito engraçadinho. Eu estava admirada, ele era uma companhia muito agradável.

Mas, voltando ao sexo. Ele me chupou muito gostoso, gostoso até demais para alguém da sua idade – depois descobri ter 25 -, mas, não consegui gozar, pois entramos naquela questão interna minha que se eu tiver muito empolgada com a pessoa, não consigo relaxar para gozar, pois fico afobada pelo que virá depois. Em algum momento o tirei de lá, dizendo que queria fazer nele também.  

O pau dele era mesmo grandinho, proporcional ao seu tamanho – 1,93 de altura – estava louca para cair de boca. Fiquei um bom tempo me deliciando nas bolas, até que fui para aquele pau maravilhoso. Só consegui chupar até a metade, era mesmo grande. Por sorte a grossura estava na medida. Entraria gostoso e não me machucaria. Dei o meu melhor me deliciando ali, parei apenas quando ele pediu. Peguei o preservativo, o gel, e, com delicadeza, sentei nele. Ai que gostoso!!! 🤤 

A transa foi bem longa. Ora eu por cima, ora ele, ainda fui criativa e o trouxe para a beirada da cama, pedi que se sentasse normal e daí me sentei de costas para ele, como se eu fosse sentar no seu colo, porém, com ele dentro de mim. Jurei que ele fosse gozar assim, pois pareceu bastante empolgado na hora, mas percebi que ele dava tudo de si até se esgotar e não gozava. 

Como ambos estávamos cansados, decidi voltar para o sexo oral. Chupei bastante e depois voltei a beijá-lo, o preparando para um segundo round. Enquanto eu pegava um novo preservativo e me deitava para que ele viesse por cima, ele ficou se masturbando e me deu tesão vê-lo na minha frente, batendo uma pra mim com aquele pauzão, essa instigante imagem me motivou a me masturbar também. 🤤 Daí me surgiu uma ideia deliciosa, de me masturbar esfregando a cabeça do seu pau no meu clitóris.

Daí assumi o controle da sua punheta e aos poucos fui aproximando. Percebi ele um pouco resistente, talvez com receio de que eu fizesse alguma loucura, mas quando percebeu que era “seguro” o que eu estava querendo fazer, cedeu e nessa hora tivemos um momento delicioso, gozei assim, me masturbando com o pau dele e na sequência, ele, que já devia estar a perigo há muito tempo, se deitou por cima de mim, de modo que seu pau encostasse na minha barriga. Continuei o masturbando, e ele veio assim, enchendo minha barriguinha de porra, foi bem intenso. Ele disse que nunca tinham feito o que eu fiz (o lance de me masturbar com a cabeça do pau dele), me senti única. 

Ele buscou papel para que eu me limpasse e então ficamos deitados, ainda de namorinho. Percebi que se eu fosse na onda engataríamos uma nova rodada de sexo rapidamente, mas eu queria explorar ainda mais aquele encontro. Perguntei se ele já tinha usado a banheira, ele respondeu que apenas sozinho, daí propus usarmos juntos dessa vez. Também sugeri dele colocar uma música para nós – quando cheguei tava rolando um set de música eletrônica na TV da sala, que ficou inaudível quando subimos para o quarto – daí ele colocou o mesmo set no quarto, tratou de encher a banheira e abasteceu nossos copos de mais bebida. Aproveitei para jogar uma água no corpo.

Quando adentramos na banheira, a água estava muito quente. Tentamos suportar durante um tempo, mas, não resistimos e voltamos para a cama, enquanto a temperatura diminuía. Rapidamente engatamos outra transa. Ele quis me pegar de quatro, mas a posição não favoreceu muito, ficamos pouco tempo. Daí propus de ir por cima, sentando de costas para ele. Ficamos um tempo assim, até que fiquei um pouco exausta e quase propus fazermos de ladinho, mas aí ele quis fazer uma pausa e sugeriu irmos para a banheira, que a água já devia ter esfriado. Lá fomos nós, trocar de cenário. 

Na banheira ele se sentou e conduziu para eu que me sentasse encostada nele. Me surpreendi com o seu dedo roçando na minha pepeka, estava mesmo delicioso, fiquei com vontade de me masturbar com a cabeça do seu pau novamente. Daí ficamos um masturbando o outro, mas desta vez nenhum dos dois chegou lá. 

Fomos dormir depois disso. Perguntei se ele queria que eu fosse embora ou dormisse com ele, já que o dia amanheceria dali a três horas, mas ele assentiu para que eu ficasse. Dormimos abraçados e acordamos abraçados.

– A gente dormiu o tempo inteiro assim? – Foi a primeira coisa que perguntei ao acordar, espantada, pois parecia que que nem tínhamos nos mexido. 

– Não. Mas acabamos voltando pra essa posição antes de acordar, rs. 

Conversamos um pouco na cama, antes de levantar. Eu viajaria para NY naquele dia (foi meu último encontro antes da viagem), então logo comecei a me preparar para ir embora. Fiquei com esse encontro tão vivo na memória, que este relato escrevi durante o voo, enquanto voava para os Estados Unidos. Que vibe maravilhosa! Eu tinha saído de um encontro delicioso direto para uma aventura ainda mais gostosa! Pode mandar mais universo, que eu recebo com o maior gosto! ✨💕

5 comentários em “Meu Primeiro Russo

  1. Fazer do trabalho algo prazeroso não tem preço.. Gozar e ainda, de quebra, ganhar para isso, que maravilha…

    Olha Sara, gozar junto com você é uma das maravilhas que o mundo oferece.. que delícia foi esse encontro…

  2. Impressão minha ou minha geração tem dificuldades em gozar? Não é o primeiro, segundo e nem o décimo relato de gp/amigas que eu escuto de caras que não gozam nunca, todos entre os 20 e 30.

  3. Nossa que relato gostoso,adoro a parte que vc descreve o boquete e a penetração,me sinto imerso na situação como se eu fosse o cara transando com vc,a parte de esfregar a cabeça do pau no clitóris foi a cereja do bolo,tive que parar de ler pra bater uma nessa parte.

    Vc podia escrever o relato da viagem de NY,acompanhei pelo Instagram mas ficou com um gostinho de quero mais,quero muito ler vc o que vc achou da cidade pela sua perspectiva.

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