Olá!!
ESTOU DE VOLTA!! ?
Que semana MA-RA-VI-LHO-SA essa que passei em alto mar! ? A viagem foi especial por vários motivos! Primeiro que eu nunca tinha viajado para fora do Brasil, segundo que nunca tinha entrado num navio (que dirá ter feito cruzeiro); E terceiro que também nunca havia passado tanto tempo direto com um cliente! – O máximo que tive foi um fim de semana com o Perguntador. –
Como o Organizado é meu cliente há bastante tempo (completamos um ano recentemente ❤), fiquei mais tranquila em aceitar a sua proposta. Afinal, passar uma semana ao inteiro dispor de alguém nessa situação, só sendo uma pessoa muito agradável e que me inspirasse total confiança para isso. Sem contar que uma semana não é 4 horas e com a convivência qualquer um pode se revelar um ogro, sem que eu tivesse para onde fugir (literalmente).
Felizmente tudo ocorreu às mil maravilhas. Claro que ocorreram alguns desentendimentozinhos aqui e ali (coisa de casal), mas nada que estragasse o nosso convívio ou diminuísse o bem querer um pelo outro. Na verdade, até ajudou para que nos conhecêssemos e nos aceitássemos ainda mais. Descobrimos que o que eu tenho de mais, ele tem de menos, e o que eu tenho de menos, ele tem de mais.
Aprendi a lidar com o seu jeito mais sossegado (um tanto desligado e devagar rs) e ele se vacinou contra o meu jeito mais agitado (um tanto mandona e nervosa rs). Então, posso dizer com toda a certeza que foi uma das melhores experiências que tive desde o momento em que entrei nessa vida! Pareceu uma lua de mel sem estar casada rs. Me senti dentro de um conto de fadas em tempo integral!! ?
Ele me buscou em casa por volta das 10h40 num domingo (mais precisamente dia 28/01) e seguimos para o porto de Santos com seus pais no carro (me passei por namoradinha ??). Assim que chegamos, fomos direto para uma fila onde deixaríamos nossas malas, e na sequência nos despedimos de seus pais, que tinham pressa em voltar para São Paulo com receio de pegar trânsito no caminho.
Depois fomos para o saguão, onde aguardamos por muuuuito tempo (o navio atrasou) até o horário do embarque. Felizmente, o Organizado havia adquirido uma “experiência” (é assim que a MSC fala no seu site rs) mais elevada daquele navio (Aurea), o que nos poupou tempo na hora do check-in, e tivemos prioridade no embarque. O que foi mesmo ótimo, pois aquela altura o lugar estava um inferno, com bastante tumulto por conta do atraso.
Ao passo em que nos aproximávamos do navio, minha emoção só aumentava! Ainda não dava para vê-lo, e também foi preciso pegarmos um ônibus (aqueles de viagem) para que nos levasse até onde o navio estava (muito grande lá dentro do porto). E conforme aquela coisa gigante e bonita começava a entrar no meu campo de visão, eu só conseguia pensar numa coisa: ?? Como algo tão enorme e pesado não afundava??
Havia duas formas de entrar no navio: pela rampa ou pela escada, e eu fiz questão que fôssemos pela escada (mesmo a fila dela estando maior), para que a foto que eu pediria para ele tirar de mim ficasse ainda mais interessante. ? (Foto essa que não postarei, anexada ao meu arquivo pessoal. ?)
Após o funcionário do navio passar o meu cartão da cabine num leitor de código de barras e tirar uma foto do meu rosto, ao me devolver o cartão, pronunciou o meu nome real em inglês, mostrando que a maioria dos funcionários ali falavam outro idioma (o que era legal nos momentos de lazer, mas dificultoso quando precisávamos pedir alguma coisa rs).
Lá dentro parecia um sonho! Tudo era muito lindo e perfeito. Me surpreendi com a beleza interior! ? E olha que não sou chegada em chão com carpete, mas no navio caiu super bem! (Depois descobri que apenas em áreas selecionadas o chão era daquele jeito.)
Continuamos seguindo em fila mesmo depois de já termos entrado (estava cheio), até que nos dispersamos e procuramos por um elevador. Suíte 14032. Jamais irei esquecer essa numeração!
Corri para a varanda, já imaginando a visão incrível que teríamos quando estivéssemos em alto mar! ? A cabine era mesmo muito bela! Ele caprichou na escolha! ❤ Ainda passeando com os olhos pelo quarto, reparei num balde de gelo com alguns docinhos ao lado. Até isso ele havia providenciado! ?
Experimentei um dos docinhos enquanto ele abria a garrafa (dividi com ele, lhe servindo na boca) e após ele encher as taças até a metade, corri para colocar uma música de fundo na minha caixinha de som (que levei na bagagem de mão) para imortalizar ainda mais aquele momento! ?
Brindamos ao passeio, demos o primeiro gole (o vinho era mesmo divino! Um dos melhores que já tomei!) e sentamos no sofá vermelho, comigo engalfinhada no meio das suas pernas. Descansamos um pouco enquanto bebericávamos, já que também estávamos um pouco exaustos com toda aquela espera no saguão, somado aos procedimentos de embarque.
Após nos recompormos e zerarmos o líquido em nossas taças, deixamos a suíte e fomos para o andar de baixo (décimo terceiro) onde seria servido um coquetel (não alcoólico) de boas vindas apenas para passageiros “Aurea”.
O local onde fomos servidos se chamava “SPA”. Havia a recepção de frente para um bar, e duas entradas de cada lado. Do lado esquerdo acesso ao salão de beleza, três jacuzzis exclusivas, academia e mais ao fundo, sauna; e do lado direito ficavam as salas de massagem.
Terminei o meu coquetel (um gelado de morango delicioso) antes do Organizado e enquanto ele terminava o dele, fui dar uma olhada em alguns itens de maquiagem que estavam expostos para a venda ao lado da recepção. Não conhecia a marca dos produtos (depois fui informada que era italiana) e nesse momento acabei fazendo a minha primeira compra a bordo. Dois esmaltes! ??
Todas as compras efetuadas dentro do navio eram “pagas” com o cartão da cabine, e só no final do Cruzeiro que as pendências seriam descontadas no cartão de crédito cadastrado. Mas também poderíamos efetuar depósitos em dinheiro (no caso dólar) no cartão da cabine para que fossem abatidos os gastos. Ressalto que apesar de estar tudo vinculado ao cartão de crédito do Organizado, eu o reembolsaria das minhas compras depois, e as compras em terra usei meu cartão mesmo e/ou os dólares que também levei na viagem.
Voltando a falar daquele setor em que estávamos, como nossa “experiência” era “Aurea”, tínhamos acesso livre e sem custo adicional a tudo aquilo (com exceção das massagens que só tínhamos direito a uma gratuita), e os demais passageiros que quisessem usufruir da jacuzzi, sauna e academia, teriam que pagar a parte.
Depois que ele terminou a sua bebida e exploramos todo aquele espaço sem pressa, fomos para a parte externa do navio, explorarmos muito mais! ?
Havia outro acesso exclusivo para o nosso plano do lado de fora, na parte superior, onde continha mais duas jacuzzis e alguns estofados.
Repentinamente tivemos que interromper o nosso pequeno tour, quando ouvimos o alarme do treinamento obrigatório de emergência e daí retornamos a suíte para pegarmos os coletes salva-vidas.
Depois seguimos para o Casino, conforme havia sido pré-determinado no folheto de instruções em nossa suíte. – Dividiram os passageiros em diversas áreas do navio para que não houvesse muita aglomeração. – E lá o treinamento não durou nem cinco minutos (foi mais demorado as pessoas chegarem do que o treinamento em si). Nessa parte achei que teria sido bem mais inteligente e ágil um vídeo explicativo dentro da suíte de cada um mesmo rs.
Depois voltamos para o quarto a fim de nos arrumarmos para o jantar, mas daí começou a partida do navio e ficamos um bom tempo na varanda acompanhando maravilhados. Foi um dos momentos mais emocionantes da viagem! – Depois do embarque. – ✨
Foi engraçado que passamos por diversas lanchas dando festinhas a bordo, e não teve uma em que os seus passageiros não acenaram e gritaram empolgados para nós! ? Nos saudavam amistosamente como se fôssemos amigos de longa data, mesmo sem nos conhecermos ou conseguirmos distinguir os seus rostos rs.
Ficamos um bom tempo na varanda, até que fomos surpreendidos por uma funcionária do Cruzeiro já dentro da suíte (disse que bateu, mas como não ouvimos, precisou entrar), trazendo uma segunda surpresa que o Organizado tinha solicitado, mas que na verdade não era para ter sido entregue naquele momento rs. – De qualquer forma, aproveitamos do mesmo jeito. ? – Se tratava de uma garrafa de champanhe, acompanhada de morangos com cobertura de chocolate. Pirei quando vi (os morangos). ?
Imediatamente comecei a comê-los, até que após a funcionária nos explicar o porquê do atraso do navio e se retirar, voltamos para a varanda, ainda namorando a paisagem e degustando o docinho (a bebida ficou para depois, já que tínhamos tomado aquele outro vinho não muito tempo atrás).
Uma coisa que aprendemos rápido dentro do navio é que lá o tempo passa muito rápido (a galope). E se não nos adequássemos rapidamente a ele, perderíamos muita coisa a bordo, já que tudo tinha o horário certinho para acontecer.
Os jantares, por exemplo, nos restaurantes chiques ocorriam em dois turnos: às 19h e às 22h. Se perdêssemos esses horários, nos restaria o chamado “bandejão”, que funcionava 22h por dia e seu acesso era livre a todos os passageiros do navio (consequentemente mais lotado e menos glamuroso).
Já nos restaurantes sofisticados (que só tinham dois) éramos servidos por um garçom, enquanto no bandejão era self-service com mesas muitas vezes compartilhada, dependendo do fluxo do momento.
Quem era “Aurea” tinha acesso exclusivo aos restaurantes chiques, quem não era, só pagando a parte. Então assim que o navio entrou em alto mar e nos demos conta do horário, corremos para o banho para não perdermos aquela exclusividade rs.
Foi nesse momento inclusive que descobri que na nossa suíte também tinha banheira!! Impressionante como ele pensou em cada detalhe!! ? Só que infelizmente nem pudemos aproveitá-la naquele minuto, pois estávamos mesmo com o horário apertado, além de famintos pois sequer tínhamos almoçado (comemos apenas um salgado quando ainda estávamos no saguão aguardando a liberação do check-in).
Fomos surpreendidos por fotógrafos ágeis no meio do caminho até o restaurante, e mesmo com pressa paramos para os cliques. Eles no fotografavam juntos e individualmente (todos sempre sugeriam as mesmas poses rs) para depois venderem as fotos. – Fotos essas caríssimas, US$ 20 as pequenas e US$ 30 as grandes. – E quem quisesse adquiri-las, era só dar um pulinho no local indicado no dia seguinte que estariam lá, impressas e expostas num mural, prontinhas para levar embora. – Mesmo com o preço salgado compramos algumas, o que é uma viagem sem recordações em papel? ? –
O plano era jantarmos rapidamente e pegarmos a segunda sessão do teatro. – Todas as noites havia alguma apresentação para assistirmos, que assim como o jantar ocorria em dois turnos, no caso às 20h e às 22h. – Mas devido ao grande fluxo de pessoas querendo jantar ao mesmo tempo (muitas vindas da primeira sessão do teatro inclusive), só conseguimos nos sentar à mesa e sermos atendidos muito em cima da hora para a próxima apresentação.
E acredite, você não consegue jantar em menos de uma hora naquele restaurante. Não por ser lento ou algo do tipo, mas porque o momento ali é projetado para o casal usufruir com calma e sem pressa. Aproveitando o máximo possível com as refeições seguindo a sua ordem: entradas, prato principal e sobremesa. Aliás, reparei que tudo vinha em pequenas porções (é a mais pura verdade quando dizem que gente rica come pouco rs).
Nesse dia pedimos de entrada sopa de ervilha para mim e maionese de atum para ele. Peixe grelhado como prato principal para ambos e de sobremesa torta de maçã para mim (que não curti muito) e banana caramelizada para ele. Para beber, um vinho espumante maravilhoso que até tirei foto da garrafa no último dia.
Assim que terminamos de jantar, pensei em propor voltarmos para o quarto e transarmos um pouco, já que não me interessava pegar a peça pela metade como ele sugeriu. Mas no caminho de volta acabamos parando em algumas lojinhas (em cada compartimento do navio havia alguma coisinha vendendo, seja em lojas ou balcões intitulados “área de promoção”) e acabei fazendo mais algumas comprinhas a bordo. Um relógio de pulso (a propósito, havia esquecido o meu em casa), numa lojinha mais à frente uma bolsinha lindérrima cor-de-rosa da Guess! ? Também compramos lembrancinhas na loja da MSC e depois ainda paramos numa loja de chocolates. ?
Ao final, com as sacolas de compras na mão, sugeri darmos uma olhada na festa dos anos 70 (aproveitando que estávamos vestidos a caráter com roupa de estampa florida), antes de irmos para o quarto, pois sabia que voltando para lá dificilmente daria coragem de sair de novo rs. Ele topou e lá fomos nós! ??
A festa estava bombando, e ficamos lá por um bom tempo (mais precisamente até acabar rs). Nos sentamos em uma das mesas, pedi uma caipiroska para mim e uma bebida não alcoólica para ele. E foi uma delícia estar ali. Apesar daquele tipo de festa não ser a sua preferida (rapaz muito reservado que nem gosta de beber rs), curtiu comigo da mesma maneira! Rimos, conversamos, cantamos e fomos os últimos a ir embora. ?
O caminho de volta para a suíte fizemos pelo deck externo, que estava totalmente deserto. Acho até que se tivéssemos transado ali ninguém teria visto. ?
Esqueci de mencionar que desde que o navio zarpou, sentíamos balançar sutilmente (e até isso achei o máximo rs). Era como se eu estivesse bêbada sem ter bebido rsrs (depois que bebi então, ficou ainda mais intenso)! ?
Ao entrarmos no quarto, trocamos de roupa (vesti uma camisola sexy e ele um pijama de algodão, que por acaso eu que lhe dei de presente no seu aniversário ?), escovamos os dentes, e enquanto ele fazia a barba, adiantei o rascunho daquele dia.
Quando ele veio para a cama, eu já estava caindo de sono, não conseguindo continuar com o rascunho. Então propus um trabalho em equipe, passei meu celular para ele digitar enquanto eu ditava. ? Ele todo solicito me ajudou prontamente, só que certo ponto, eu já estava pescando. ???
– Onde você parou? – Perguntei depois de um tempo, quando me dei conta do silêncio.
– Já terminei, estou esperando você dizer.
– Há quanto tempo você está esperando?
– Você cochilou por 15 segundos.
Cai na risada. ???
– E você não ia me acordar para continuar??
– Você estava dormindo tão bonitinha…
Muito fofo ele! ?
Tratei de me recompor, pois precisaríamos fechar a noite com chave de ouro transando, e ele não aparentava estar com o mesmo sono que eu. Então coloquei meu celular no criado-mudo, e ele me beijou, deitando por cima de mim. ? Como eu estava mais para lá do que para cá de sono, adorei ele ter tomado a iniciativa.
Dos lábios foi para os meus seios, ficou neles por algum tempo, até que continuou descendo com seus beijos pelo meu corpo rumo a minha menina, fazendo com que qualquer resquício de sono fosse embora completamente. Me chupou maravilhosamente e ainda passou um gelzinho que esquenta no meu clitóris. ?
Continuou chupando e conforme fui ficando mais empolgada, pegou uma daquelas bolinhas gelatinosas que estouram dentro da gente, a lubrificou e introduziu com cuidado dentro de mim. (Tudo previamente combinado e consentido.) Após introduzi-la por completo, nos amassamos mais um pouco, então encapou e veio por cima no papai e mamãe, entrando devagar e aumentando a velocidade gradativamente.
Enquanto ele estocava, comecei a sentir pegando fogo dentro da minha vagina, uma sensação que eu não soube identificar se era boa ou ruim. Digamos que foi diferente rs. Estocou por um tempo considerável e gozou antes de mim. Assim que ele foi, peguei o vibrador que havia deixado de fácil acesso ao meu lado no criado-mudo, o liguei e deixei que fizesse todo o trabalho, me poupando os dedos rs. O aparelhinho vibrou no meu clitóris deliciosamente e me fez gozar antes que seu pau adormecesse por completo dentro de mim.
Depois fui rapidamente me limpar, pois a bolinha havia estourado e estava escorrendo tudo na cama. Já ele se banhou, pois também tinha suado durante a atividade. Quando retornou fomos logo dormir, que já era quatro e pouco da manhã! Dormimos abraçados (ele de barriga para cima e eu de lado com a cabeça deitada em seu peitoral). Quando acordei com a claridade da varanda (esquecemos de fechar as cortinas durante a noite), gostei de ver que ele estava abraçado a mim, sendo que dormimos comigo abraçada a ele. ?
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