Novamente ele me levou para jantar fora. ? Dessa vez fomos num restaurante de comida japonesa, chamado Aya. Muito chique e muito gostoso. Ainda sentamos no balcão junto ao cheff, que o Habib tinha feito uma reserva. ?
Apesar do restaurante ser incrível, estarei mentindo se disser que gostamos de tudo que nos foi servido. Teve uma coisinha ou outra que não agradou, inclusive, teve uma que até corri no banheiro para cuspir. ? O cheff maravilhoso tinha exagerado numa pimentinha verde, mastiguei aquilo mais de cinquenta vezes e não consegui engolir. Pena que não lembro o nome, senão os alertaria! ?
Quando retornei ao meu assento, pedi que suspendesse os próximos para mim, pois meu estômago havia embrulhado totalmente, mas o cheff prestativo insistiu, dizendo que já estava acabando. ? O preparo seguinte foi um de camarão que gostei e os dois últimos foram mesmo muito bons. E de sobremesa trouxeram uma banana empanada com sorvete. Também deliciosa, mas não comi tudo, pois realmente meu estômago estava no limite do embrulho. ?
De lá fomos correndo para o shopping Cidade Jardim (outro lugar que eu nunca tinha ido), que estávamos em cima do horário para assistir um filme naquelas salas prime (em que a cadeira deita).
Eu não sou muito fã de Cinquenta Tons... – Adorei o primeiro (tanto o livro, quanto o filme), mas o segundo me deixou entediada. Tudo perfeitinho demais. Homem rico, jovem, gato, bom de cama… alguém conhece um mero mortal que reuna todos esses adjetivos?! ? – Mas concordamos em assistir o último filme da trilogia. Estava curiosa em saber como a história terminaria.
O terceiro filme foi legalzinho e entendi o porquê de tanta perfeição naquela vida. “Tudo é fácil quando se tem muito dinheiro”, avaliou o Habib, quando questionei como era possível alguém ter uma vida perfeita como aquela na vida real.
Ao sairmos do cinema, ele me levou para ver uma vista incrível no topo do shopping:
Nos amassamos um pouco ali ? e então seguimos para o que seria o nosso cafofo naquela noite: hotel Ibis. Após entrarmos no quarto, ele fumou mais um de seus cigarros (perdi as contas de quantos ele havia fumado em seu carro, desde o momento que me buscou) e então caímos na cama.
Começou a beijar meu pescoço e pediu que eu deitasse de bruços. Distribuiu muitos beijos pelas minhas costas e foi descendo… depois me virei de frente e ele deu umas lambidinhas tímidas (e sem graça rs) na minha menina. (Para quem nunca tinha me chupado, era um progresso rs.) Depois já foi encapando e colocando pra dentro.
Estocou por pouco tempo e gozou antes de mim, mas continuou até eu gozar também. Foi uma transa rápida. Foi retirar a camisinha e se lavar – eu me limpei com os meus lenços umedecidos – e então deitamos para dormir. Na verdade, não apagamos tão já, pois assim como no nosso primeiro pernoite, conversamos bastante, até que aos poucos fomos pegando no sono.
No dia seguinte, ele avisou que precisaria passar na sua casa e que retornaria em meia hora. Dormindo fiquei quando ele saiu, dormindo continuava quando ele voltou rs. Ao retornar, ele se deitou comigo e pegou no sono de novo. Só fomos despertar por volta das 13h. Eu acordei primeiro e quando levantei para ir tomar um banho, ele despertou com o movimento do meu corpo saindo da cama.
Quando voltei para o quarto, ele estava na janela, como sempre, fumando e assim que terminou, tivemos uma transa matinal. ? Comecei lhe chupando, e após encapado já fui sentando. Dessa vez eu que gozei primeiro, me masturbando enquanto cavalgava. Ele foi alguns segundos depois de mim. Foi bem gostoso!
Daí bateu aquela fome. Tomei um novo banho, ele também, e deixamos o hotel, rumo a um restaurante árabe, chamado: Brasserie Victoria.
Primeiro experimentei um quibe cru com a massa de um pão, depois com outros molhos, e o que mais gostei mesmo foi da salada rsrs. E apesar de não ter sido o meu almoço preferido, o que mais me desagradou foi a sua constante preocupação em encontrar algum conhecido, fazendo com que eu também me sentisse uma fora da lei.
Entendo que ele quis me levar para conhecer os lugares que gosta, mas todo aquele medo atrapalhava demais o momento. Dica para vocês rapazes: Quando estiverem fazendo algo errado, optem por lugares de menor risco, para que a sua culpa não contamine o ambiente. ?
É, em relação ao restaurante japonês, acho que foi a raiz forte… Realmente o prato fica ruim quando coloca-se muito desse tempero. Quanto à locais, você está certíssima! A escolha tem de ser para aquele onde você sabe que não irá encontrar alguém conhecido, ou a “mágica” se quebra..afinal, é pra sair da rotina e aproveitar a ótima companhia!
Vc sabe que não sou propriamente um “SaraLover”. Dei uma olhada nas suas respostas do curiouscat.me . Achei bem boas. A meu ver, a Sara civil talvez seja mais interessante do que a profissional.
A resposta SIM à pergunta “ser bonito facilita tudo?” revela ainda uma certa imaturidade. Sinal que os aprendizados dos três aninhos de putaria e muito mais fora dela devem continuar. Afinal, é para evoluir que estamos aqui.
A propósito, já notei que, para alguns clientes são relatados com detalhes traços de beleza. Por outro lado, relatos de clientes até muito frequentes não trazem abordagem sobre a beleza…
Por outro lado, gostei muito da resposta sobre a não discriminação de clientes, de forma geral. isso é bom profissionalismo! E revela um certo nível de maturidade, acima de tudo, nesse quesito.
Mas cheguei até seu questionário por ter retornado ao seu perfil no Twitter depois de ler ali o seguinte trecho de um filme
“Meus clientes são pobres almas desprovidas de mágica. Então… é meu trabalho levar a mágica de volta. Eu os trato como se fosse a coisa mais importante do mundo. E… por uma hora eles são mesmo” do filme Um Amor a Cada Esquina.
Penso que ou todos somos especiais – independentemente da atividade na putaria, como puta ou putanheiro, dois lados de uma mesma moeda – ou há muita puta e putanheiro bem especial como ser humano, assim com há os que nunca dedicaram tempo de sua vida à putaria, mas que são muito pouco evoluídos. Em suma, ser puta ou putanheiro NADA tem a ver com ter ou não mágica!
Uma puta colocar um putanheiro, de forma geral, como “sem mágica” não me parece nada inteligente, além de revelar falta de sensibilidade e imaturidade.
Ainda assim, como sou Observador da Putaria, vou investir um tempinho nesse filme. Quem sabe não tenha outras visões ali. E vou prestar atenção às suas dicas tanto de livros como de filmes.
Sucesso! (ainda mais pra vc)