Nos encontramos em um lugar que fazia muito tempo que eu não ia, aliás, eu só tinha ido uma vez… algum palpite? ? Se alguém aí pensou: “Casa de Swing Inner Club”, acertou! ? Nos encontramos na entrada do local (ele chegou antes de mim). Nos beijamos e então adentramos no estabelecimento. Procuramos por uma mesa vazia perto da pista de dança, nos acomodamos e então começamos a conversar. Tanto tempo desde o nosso último encontro, era assunto que não acabava mais. ? Depois ele foi buscar uma bebida para nós, o que animou ainda mais a prosa hehe.
Eu estava numa vibe bem mais tranquila por aqueles dias, então antes de aceitar sua proposta de nos encontrarmos lá, impus a condição que não faria troca de casais. O que ele super respeitou, já que a sua intenção era se relacionar somente comigo mesmo, optando por aquele local apenas pela descontração do ambiente. Sem contar que uma balada normal não teria aquelas cabines para as nossas peripécias. ?
Depois de algum tempo papeando, resolvemos dar uma voltinha pelo lugar. Fomos para o labirinto e na entrada dele, topamos com seu amigo, que também estava acompanhado de uma GP. Fomos apresentados, eles trocaram algumas palavras e então seguimos só nós dois para o corredor da perdição.
Dessa vez não senti uma energia legal naquele labirinto. Algumas mulheres me tocaram e quase saí correndo rs. Umas pessoas estranhas… Definitivamente não interagiria com ninguém, além dele, naquela noite rs.
Depois fomos procurar uma cabine para namorarmos. ? Eu não queria ser assistida dessa vez, então escolhemos uma que nos desse total privacidade. Antes de começarmos com a pegação, limpamos o estofado com papel e álcool em gel, nos despimos e (ainda com as roupas de baixo) começamos a nos beijar. ?
Não houve muitas preliminares. Ele quis me chupar, mas o interceptei, pois tinha ido direto da faculdade e estava sem meus lenços umedecidos naquele dia. E antes que eu tomasse a iniciativa de chupá-lo, ele já foi encapando e me penetrando naquela mesma posição que eu já estava – sentada de pernas abertas, na beirada do estofado – se debruçando por cima de mim.
Ele estocou por um tempo considerável e eu me masturbei durante as suas investidas. Após alguns minutos, percebi que ele estava se segurando para não gozar antes de mim. E como eu estava bem longe de conseguir esse feito, acabei fingindo que gozei para evitar que ele se cansasse e perdesse o ponto. – Sinceridade falando alto aqui hoje rs. – E como eu suspeitava, só foi eu “gozar”, que ele gozou no segundo seguinte. ?
Permanecemos dentro daquele pequeníssimo metro quadrado, nos recompondo e conversando, até que aos poucos nos animamos novamente. ? Encapamos e dessa vez eu que fui por cima. Cavalguei por um tempo, depois trocamos e ele me pegou na mesma posição do primeiro round. Voltei a me masturbar e dessa vez meu gozo foi verdadeiro! Haha.
Depois que ele também gozou, voltamos a descansar, até que sugeriu deixarmos a cabine. Fomos para a pista de dança e encontramos a GP que estava com seu amigo, mandando ver no pole dance rs. Daí já estava dando a minha hora (combinamos apenas duas horinhas), dancei umas duas músicas com ele e comecei com as despedidas.
O malandrinho queria me arrastar de volta para a cabine, sem sequer mencionar o pagamento do tempo excedente caso eu voltasse. Esses clientes abusam demais da minha simpatia. ? Não fui, obviamente, e sentenciei a minha partida.
Ele não quis permanecer no Inner Club sem mim (apesar do seu amigo estar lá, pois afinal esse também estava acompanhado), então chamou o Uber para si, ao mesmo tempo em que eu chamava para mim. E gentilmente esperou o meu chegar, mesmo o dele tendo chegado primeiro rs.
Querido Fofo… se estiver lendo isso, peço que me envie uma mensagem. Preciso falar com você! ?