Quarto 113. Assim que cheguei, ouvi o barulho do chuveiro ligado, e aguardei um pouco até que terminasse. Me recebeu de toalha amarrada na cintura, todo limpinho. Mais um japonês. Me sentei na cama e sem muitas delongas começamos a nos beijar. Daí ele falou que aquilo estava injusto, pois eu ainda estava toda vestida rs, então comecei a me despir, ficando só de lingerie.
Depois falei para deitarmos e continuamos com os beijos. Ficamos um bom tempo assim, até que desceu para me chupar. Chupou por bastante tempo, me fazendo gozar. Depois o chupei também, mas não consegui fazer com que gozasse no oral, como fez comigo. ☹️
Após um tempo voltei a beijá-lo, e achei que já fosse pedir pela camisinha, mas não, sendo assim, acabei voltando para seu pau de novo depois. Enquanto o chupava, pediu por 69, consenti mas não fiquei em cima dele, sugeri de ficarmos de lado.
Quando finalmente falou de encaparmos, começamos a transar comigo por cima, cavalgando. Após um tempo nessa posição, ele veio por cima, e bombeou por bastante tempo também. Quando se cansou, voltei a ir por cima, cavalgando determinada em fazê-lo gozar, mas fracassei, acabei me cansando e trocamos para de lado. Continuou bombeando e nada de gozar, até que seu pau amoleceu. ☹️
Retiramos a camisinha e voltei a chupá-lo, mas estava difícil do menino se animar de novo, daí ele assumiu o controle e começou a tentar reanimar na punheta. Ele ficou bastante tempo se masturbando enquanto eu o beijava. Olha, confesso a você que achei que ele nem fosse gozar, ficou um tempo considerável no cinco contra um, até que finalmente jorrou leite na minha barriga. Ufa! Pelo jeito a culpa não era minha, ele que era mesmo duro na queda rs.
Depois já fui me banhar, tinha dado o tempo exato (fechamos 1:30), ele também tomou um novo banho, e fomos embora juntos até a recepção.
O que era doce estava para se acabar. ☹️ Acordei com ele me encoxando, mas como não estava muito afim de sexo naquela hora, demorei para atender às suas investidas. Ele me chupou um pouco no intuito de me animar, o que acabou funcionando. ? Encapou e transamos no papai e mamãe, ejaculou rapidamente, não trocamos de posição. Daí ele foi se banhar, enquanto continuei deitada. Depois me banhei também, enquanto ele lia os jornais, sentado na varanda. Quando terminei de me aprontar, fomos tomar o café da manhã.
Após voltarmos para o quarto, começamos a arrumar nossas coisas, o horário do check-out se aproximava, e apesar dele continuar no Rio, não permaneceria no hotel. Perto de irmos embora, me deu uma vontade louca de transar, já ele estava sossegado, então provavelmente não transaríamos, caso eu não o provocasse hehehe. Então comecei a beijá-lo e perguntei senão teríamos a saideira. Felizmente ele correspondeu, e demos uma rapidinha. ? Dessa vez ele me pegou de quatro e frango assado, gozando nessa última. Quando terminamos apenas nos vestimos, não dava tempo de tomar outro banho.
Deixamos o hotel em torno de uma hora antes do meu voo. Era o tempo necessário para chegarmos no aeroporto – ele me deixaria lá, e depois seguiria para seu trabalho lá no Rio -, mas infelizmente pegamos um trânsito próximo de Santos Dumont, o que fez com que eu perdesse meu voo. Por causa de cinco míseros minutinhos, não consegui embarcar! ☹️ – Engraçado que quando era conveniente que o voo atrasasse, isso não acontecia ? -. Fomos nos comunicando e alterei minha passagem, conforme ele autorizou. – À essa altura ele já tinha ido, pois aproveitou o mesmo táxi. – Fiz o novo check-in e já fui para a sala de espera. E é isso, esse foi o nosso incrível fim de semana. ?
Acordei com seus beijos nas minhas costas, e me virei para beijá-lo. Depois desci para seu pau e o chupei por um tempo, até que encapamos e começamos comigo por cima. Após um tempo cavalgando, invertemos e ele veio no papai e mamãe, enquanto eu me masturbava bem gostoso. Depois de alguns minutos gozei, e ele também. Ahhh, nada como um sexo matinal. ?
Fui me banhar, e enquanto isso ele ficou na varanda, sentado na cadeira, lendo vários jornais diferentes. Devo ter demorado mais de meia hora até lavar o cabelo, secar, passar meus cremes e me vestir, e como já havia demorado o bastante, ele nem perdeu tempo tomando banho naquela hora, fomos logo tomar o café da manhã.
No restaurante, algumas coisas estavam disponíveis para pegarmos, e outras tivemos que pedir através do cardápio, para que fizessem na hora. Meu cliente sugeriu de comermos algo muito gostoso que não lembro o nome, feito com ovo, presunto, e torrada, uma delícia! ?
Depois daquele delicioso café da manhã, voltamos para o quarto. O Perguntador queria assistir à corrida de Fórmula 1, e eu me aproveitei para tirar um cochilo, já que ainda estava com um pouco de sono, por termos acordado cedo. Ao deitarmos na cama, no entanto, sem planejarmos acabamos transando de novo rs, entre um beijinho e outro o fogo se acendeu e quando vimos ele já estava perdendo a abertura da corrida rs. Após gozarmos, aí sim cochilei, deitada em seu peito.
Após um tempo que não sei definir exatamente quanto, acordei com ele me perguntando o que eu achava sobre a noite, umas 20h, irmos assistir o Fábio Porchat na peça “Meu Passado Me Condena 2”! ? Eu veria o Fábio bem na minha frente??! Quase não acreditei!! Respondi que seria incrível, e que eu queria sim!! ? Daí voltei a cochilar, enquanto ele fazia a compra on-line, pelo notebook.
Depois de algumas horas, ele se banhou e fomos passear pelas redondezas. Ele conhecia um barzinho ali perto, e fomos andando até lá. Enquanto andávamos na calçada da avenida, uma coisa impressionante e totalmente inusitada aconteceu! Uma mulher o gritou do outro lado da rua, ela estava no alto de um outro barzinho com algumas amigas. Puts! Ele disse que era uma grande amiga e que não daria para seguirmos sem cumprimentá-la direito, então fomos juntos até lá. Acabei a conhecendo, ele me apresentou como uma “amiga” rs. – Ainda bem que estávamos em outro estado, se ele encontrou uma pessoa conhecida lá, bem capaz de eu encontrar alguma também, se estivéssemos em São Paulo.- ?
Eles conversaram por alguns minutos, sobre até quando ele ficaria no Rio e etc, enquanto eu fazia cara de paisagem, com o sorriso congelado no rosto, só conseguia pensar no que a tal amiga deveria estar pensando sobre nós. Por sorte não nos sentamos com ela, seria muito estranho para mim. Ele se despediu e continuamos andando mais um pouco, contudo não ficamos muito longe dali – tanto que quando ela estava indo embora, deu tchauzinho quando nos viu no outro bar -.
Ficamos no barzinho por um tempo, ele bebeu algumas cervejas, e eu caipirinha de limão, que estava uma delícia e conseguiu me deixar “alegrinha” com apenas um copo. De lá rumamos para um restaurante chamado “Aprazível” que era simplesmente MA-RA-VI-LHO-SO! ❤️
Primeiro tentamos achar um táxi, o que deu um pouco de trabalho rs, e para nosso azar – ou não, já que nos divertimos muito com isso -, o taxista não sabia chegar nesse restaurante! O que considerei uma pequena falha dele, afinal estávamos perto, e como o taxista dali não conhecia os points da região?! Rimos a beça no carro, porque ele precisou pedir informação para outros dois taxistas, e ainda pegou uma subida contramão rsrs, tadinho, devia estar pensado: “Maldita hora que peguei esses dois” Rsrs.
Mas vamos lá, o Aprazível! Se eu tivesse que avaliar esse restaurante, com certeza a nota seria 10! Em todos os aspectos! Precisamos pegar um elevador, para descer, mas não pensem que era fechado não! Pelo contrário! Era todo aberto, e assim como o hotel em que estávamos hospedados, totalmente ligado à natureza! Muito fantástico! – Apesar de não ser ideal para dias de chuva -. E os garçons? Nos tratavam como reis! Simpáticos, sempre sorrindo e não era aquela coisa forçada não, eles realmente nos deixaram bastante a vontade enquanto estivemos lá. Conseguiram uma mesa incrível para nós, com assentos de estofados, similar àqueles sofás do Outback, sabe? E demos sorte, pois não eram todas as mesas que tinham aquele assento.
De entrada, meu cliente pediu pão de queijo com linguiça dentro, algo que eu nunca tinha comido (nessa combinação) e que adorei! Como todas as outras coisas que ele me proporcionou descobrir, desde o nosso jantar, no restaurante do hotel. Ele continuou bebendo suas cervejas e eu mais uma caipirinha, só que agora de maracujá, um drink delicioso que até ele acabou tomando comigo, de tão gostoso que estava rs. Infelizmente, perto do prato principal chegar, tivemos que trocar de mesa, pois o sol estava baixando, e ficou bem na nossa cara rs. Providenciaram uma outra para nós, igualmente confortável, no entanto, num lugar mais fresco e comecei a sentir frio a partir daí, então almoçamos e não nos prolongamos mais, o frio acabava com o encanto rs.
Voltamos para o hotel andando, e novamente nos divertimos, pois o meu cliente que já estava um pouco mais “altinho” do que eu, não estava botando fé em mim, quando falei que sabia o caminho de volta rs. Daí ele me pressionou tanto, que em determinado momento até me bateu uma insegurança, e justamente nessa hora, quase pegamos o caminho errado, mas que fique bem claro que eu sabia o certo! Rsrs.
O Perguntador, assim como eu (o que me deixou muito feliz), também costuma dormir um pouco à tarde, então quando voltamos para o quarto, nos deitamos para tirar aquele cochilo gostoso após aquele almoço igualmente maravilhoso. Mas antes, coloquei o despertador em ação, para não perdemos a peça do Fábio mais tarde!
Ele pegou no sono mais rápido do que eu (afinal eu já tinha cochilado um pouco, de manhã), o que me permitiu descobrir que ele roncava! ? Baixo, mas ainda assim aquilo era um ronco, e falaria com ele quando acordasse sobre aquilo! (Ele tinha me garantido que não roncava rs.) Quando o relógio despertou, tive que ser forte para acordar e acordá-lo também. Eu sabia que se eu não quisesse ir, ele não iria (mesmo que já tivesse comprado), mas imagina se eu ia querer perder a oportunidade de ver o Fábio Porchat bem na minha frente?! E ainda mais perder uma peça de teatro, algo que adoro e que fazia tempo que eu não assistia. Acordamos um pouco em cima da hora, então apenas nos trocamos rapidamente enquanto o táxi não chegava.
Acabamos pegando um trânsito no caminho do tal shopping em que ocorreria a peça, mas ainda bem que conseguimos chegar a tempo, pois depois que voltei para casa, vi no ingresso uma mensagem, dizendo: “Não é permitido a entrada após o início”. Olha o perigo! Eu teria ficado bastante frustrada se perdêssemos a peça. ? Sentamos na segunda fileira do canto direito, o que nos proporcionou uma visão incrível do palco! E a sala estava surpreendentemente cheia.
Para a minha surpresa, o Fábio e a Miá surgiram detrás da plateia! Fiquei fascinada por vê-los tão de perto! Pena que o Fábio não veio pelo nosso lado, e sim a Miá, mas ainda assim achei o máximo! A minha vontade era de tirar fotos a todo momento, mas me contive, já que mais ninguém o fazia, não queria que me achassem uma afobada que nunca viu um artista de perto na vida rs.
A história é continuação do filme que leva o mesmo nome, agora eles estão casados e a cena apresentada é exatamente a sequência após a festa de casamento, quando chegam na sua nova moradia, com os pertences ainda dentro das caixas.
O cenário é simples, no entanto bastante criativo, essas caixas estavam intituladas com as coisas que haviam dentro, por exemplo: “Som Frágil”, “Fotos da Miá”, “Presentes de Casamento” e etc. As atuações foram impecáveis, e dificilmente a platéia ficava séria por mais de dois minutos. Miá incorporou aquela mulher sonhadora que após se casar espera que tudo seja perfeito, e o Fábio, aquele típico marido que só quer transar após a chatice do casamento, e nada mais. Claro que acontece de tudo, menos o tão esperado sexo rs, brigavam pelos presentes que ganharam, pelas ligações da mãe do Fábio que ocorriam a todo momento, entre outras coisas de casal, e eram essas discussões que nos faziam rir mais e mais rs. Teve uma hora que o Fábio simulou uma partida, e nisso desceu para a plateia, passando bem na minha frente!! Meu Deus que emoção! ? E toda a plateia era bastante contida, não haviam seguranças e mesmo assim ninguém ousava interferir na apresentação, por que num show de alguma banda também não poderia ser assim?! Rs.
Ao final da peça, esperei que eles sumissem assim que as cortinas se fechassem, mas não, eles continuaram no palco, agora interagindo com o público, questionando quem ali não era do Rio, e perguntando a cada mão levantada, de onde vieram. Infelizmente nossas mãos passaram despercebidas, e acabaram não perguntando para nós. ☹️ Mas pelo menos consegui tirar mais algumas fotos!
Depois fomos embora, comigo toda sorridente e radiante rs. ??
Voltamos para o hotel, com o mesmo taxista que nos levou. Ao chegarmos no quarto, ficamos um tempo sentados nas cadeiras da varanda, conversando, curtindo o restinho do fim de semana, no dia seguinte eu voltaria para São Paulo. ? Depois ele pediu um prato para comermos no quarto mesmo, e após a refeição, fomos dormir. ???
Dessa vez nosso querido participante veio direto do Twitter!
Quando li essa pergunta, minha vontade era de nem responder, pensei: “ele só pode estar de brincadeira comigo” afinal por mais tonto que fosse, não é possível que não tivesse lido no meu perfil do Twitter que sou acompanhante, né? Mas tudo bem, o respondi, dando uma leve farpada.
Nossa como detesto esses homens que vem me perguntar sobre o tamanho do seu pau (tanto quando é grande demais ou pequeno demais), o que esperam que eu diga? “Ahh meu Deus, seu pau é muito grande!!” ? Ou “Não fique assim, vou cuidar muito bem do seu pau pequetito também!” ? ??! ?
Rapazes, conforme já disse anteriormente, sou uma GP, não tenho preferência pelo tamanho do seu amiguinho, a única coisa que me interessa é que ele esteja limpo e sem coisas estranhas, fora isso, não adianta vir me dizer que é grande demais ou pequeno demais, pois não vou te engrandecer, nem te consolar, minha função aqui não é essa!
Mas então, continuando. Daí esse babaca me pergunta se minha xana está raspada. Na boa, não sei de nenhuma GP que atenda com a xana cabeluda (a não ser claro que o cliente peça), então esse tipo de pergunta é desnecessária! Se por acaso ele sente tesão em xana peluda, então que abordasse de outra forma, pois desse jeito o vi como um grande idiota.
Eu nem ia mais manter o diálogo, sabe? Mas daí, pensei: “Quer saber? Vou zoar esse cara um pouquinho”. E com isso temos:
“Invia”?? Meu Deus, mais um que fugiu da escola. ?Daí nem respondi mais e até bloqueei, é tão tonto que nem percebeu que fui irônica. ?
Um fim de semana conto de fadas, é a melhor maneira para definir esses três dias que passamos no Rio. Essa foi a primeira vez que viajei para ficar com um cliente; Uma vez quase aconteceu, com o Francês, mas não fomos adiante, pois na época acabei entrando em período menstrual. Nesse caso, o Perguntador já estava lá a trabalho, e comprou minha passagem para que eu embarcasse no sábado de manhã.
Assim como fiz com o post do pernoite com o Francês, para não ficar um relato ainda mais extenso, postarei em três partes, sendo essa do primeiro dia (sábado), depois de domingo e por ultimo segunda.
Infelizmente o meu voo atrasou, mas nada que pudesse estragar a minha viagem. Quando desembarquei no Rio, a primeira coisa que pensei, foi: “ele me enganou!”, pois havia me dito que o tempo lá estava “gostoso” (o que tomei como “quente”), mas que nada! Estava tão nublado quanto em São Paulo! Rs. Não tão frio obviamente, mas ainda sem o sol que eu estava esperando, e detalhe, só tinha levado vestidos e roupas de calor! ?
Enquanto esperava minha mala aparecer na esteira, acabei comentando alto: “Que tantas caixas são essas?!”, (pois sóaparecia caixas e mais caixas na tal esteira, malas que era bom, nada), e daí um cara do meu lado sorriu para mim, achei que ele estava rindo do que eu comentei por compartilhar do mesmo pensamento, mas daí ele começou a puxar conversa, perguntando se eu estava ali a passeio, e dizendo (sem nem mesmo eu ter perguntado “e você?”) que ele veio para uma conferência e que ficaria por uma semana. A princípio achei que ele fosse gay, pelo seu jeito enfrescalhado de falar, mas depois tive a impressão que estava querendo flertar rs. No exato momento em que ele terminou de falar que ficaria no Rio por uma semana, avistei minha mala e levantei sem dizer nada (estávamos sentados lado a lado, naquelas cadeiras do aeroporto), daí para não parecer mal educada, assim que a peguei e ia me encaminhar para a saída, me virei na sua direção e disse tchau, ele acenou ainda sorrindo.
Conforme as instruções do meu cliente, peguei o táxi e indiquei o caminho do hotel. A corrida foi rápida, ficando menos de R$ 20 – que o taxista teve a cara de pau de arredondar de 17 para 20 ? -. Quando cheguei no hotel, que era muito bonito, mandei mensagem para o Perguntador, avisando que tinha chegado, e daí, ele fez uma brincadeira que para ser bem sincera, não gostei nada!
Quando li aquilo, por um minuto pensei que fosse verdade. Senti uma coisa estranha por dentro, e comecei a pensar em como faria para antecipar minha passagem de volta; Também o bloquearia, sem sombra de dúvida, para nunca mais falar com ele na minha vida! Nisso o taxista já tinha saído e estava tirando a minha mala do carro. “Não, ele não seria tão maldoso assim, ele gastou dinheiro com a minha passagem, não poderia ser tão filho da puta.” – pensei durante esse um minuto, enquanto ele não desmentia. Fiquei tão assustada com a possibilidade disso ser verdade, que ainda assim não consegui ficar aliviada por completo, quando ele mandou essa outra:
Ao invés de eu entrar no hotel sorrindo, com o funcionário já levando minha mala, minha cara era de tensão, vai que não fosse verdade que ele estava no quarto?! A recepcionista me recebeu a todo sorrisos, falei o nome dele, mas daí ela ignorou e perguntou o meu, “ai meu Deus, será que ela nem sabe de quem eu estou falando?!” Pensei aflita, enquanto lhe passava meu documento. Ela me perguntou aqueles dados rotineiros para o check-in, até que ao final, lhe perguntei: “O Fulano de tal está hospedado aqui?”, daíela nem precisou responder, pois nesse exato momento ele apareceu do meu lado, rindo a beça da minha pergunta. ?
O hotel possuía um estilo rústico, o que adorei, me senti mais próxima da natureza enquanto ficamos hospedados lá. Após me encontrar na recepção, fomos para o quarto, que era super aconchegante, havia até varanda e um gramado mais a frente. Assim que entramos e acomodei minha mala num canto, ele me abraçou e disse que estava feliz por eu estar ali, eu também estava, devo confessar, aquele fim de semana prometia! Animadamente ele falou “Vamos passear?”, mas acho que estava só me testando, duvido que sairíamos daquele quarto sem uma transada de boas vindas rs. Tirei o sapato e a meia fina, enquanto ele fechava a porta da varanda, percebendo minhas reais intenções rs. Começamos a nos beijar loucamente, até que nos encaminhamos para a cama. Rapidamente fiquei sem roupa, ele me deitou na beirada da cama e começou a me chupar, hummm que delícia! Após um tempo me paparicando, encapou e logo colocou pra dentro, me pegando bem gostoso no papai e mamãe. Comecei a me masturbar e após um tempo gozei. Como se estivesse só me esperando, ele também gozou alguns segundos depois de mim. Que delícia de transa! Ficamos um tempo deitados nos recuperando.
Durante esse descanso, ele falou sobre seus planos para aquele dia. Falou sobre me levar no morro do Vidigal, num barzinho chamado “Bar da Laje”, que possui uma vista incrível. Achei a ideia fantástica, pois já tinha ouvido falar que o morro do Vidigal é considerado turístico, devido a visão que temos lá de cima. Ele combinou com um taxista de ir nos buscar, e enquanto o mesmo não chegava transamos outra vez hehehe, da mesma forma que a primeira transa, sem nenhuma variação, ele veio por cima e até que gozou bastante rápido, para uma segunda gozada rs.
O taxista nos deixou até uma parte do caminho, e tivemos ajuda de uma menininha para chegar no tal bar. A garota era mesmo adorável, negra, magrinha, devia ter uns 10 anos, e usava um batom roxo claro nos lábios, que era um charme! Durante esse pequeno trajeto que fizemos a pé, pude conhecer um outro lado do meu cliente, ele era mesmo um homem muito simples, conversava com a menina na maior simpatia, fazendo com que ela também ficasse a vontade conosco. A achei muito esperta, e provavelmente sempre levava as pessoas até o tal barzinho em troca de alguns trocados, pois em determinado momento ela disse que estava juntando dinheiro para comprar salgadinho, uma maneira sutil de pedir dinheiro rs. Meu cliente lhe deu R$ 10 e ainda assim, a danadinha disse que faltava mais 10 para conseguir comprá-lo! Mas que salgadinho caro era aquele?! ?
O bar da Laje era bem frequentado, tivemos até que fazer um cadastro antes de entrar. Era composto de dois andares: o de cima que era mais movimentado, com música ao vivo (pagode) e mesas a céu aberto; e o andar de baixo – ao qual ficamos – com mais privacidade e menos barulho, ideal para nossas conversas durante os drinks. ☺️
Ficamos no bar até umas 18h, conversando, comendo e bebendo, o tempo passou super rápido, quando vi já estava de noite. O taxista nos buscou no mesmo lugar em que havia nos deixado, e novamente a garotinha nos acompanhou, agora já sem o charmoso batom.
Voltamos para o hotel e novamente transamos. Não vou ficar aqui detalhando a transa em si, pois além de ter muita coisa para contar, não teve nada de diferente em relação as transas anteriores, como já devem ter percebido nos relatos de repetecos com ele, sempre fazemos na mesma posição, o que não quer dizer que seja ruim, ou entediante, muito pelo contrário! Pois é desse jeitinho mesmo que gostamos, e o encaixe é sempre perfeito! ?
A noite era uma criança e podíamos fazer qualquer coisa, no entanto, eu não estava muito animada para sair, e felizmente ele também não, então resolvemos jantar no restaurante do hotel mesmo, para depois voltarmos para o quarto. O jantar foi lindo, me senti dentro de um filme, o lugar era bastante sofisticado e sua iluminação nada mais que uma penumbra, o que tornava o ambiente ainda mais incrível. Depois de comermos aqueles “pratos” deliciosos, voltamos para o quarto e ficamos um tempo sentados nas cadeiras da varanda conversando, enquanto digeríamos a comida.
Meu cliente tem o hábito de dormir cedo, já eu não, mas nesse dia, por eu ter acordado consideravelmente cedo para pegar o voo, também estava com bastante sono (talvez por isso que nem me animei em sair a noite), então foi a combinação perfeita, após um tempo de conversas na varanda, escovamos os dentes e fomos para a cama. Adormeci rapidamente. ???
Quarto 175. Assim que entrei, ele disse: “Oi! Eu sou o ***** e você é a Sara!” (me segurei para não rir demais nessa hora rsrs), respondi com um sorriso controlado: “Simmm rs”, daí ele continuou com sua conversa didática: “Temos duas horas! Bastante tempo para fazermos tudo com calma, conversar bastante”, novamente concordei rs. Por esse pequeno diálogo inicial, me pareceu que ele estava bastante nervoso com a situação. Nos sentamos na cama e conforme sua vontade, começamos a conversar.
Após um tempo de papo, ajeitei o travesseiro e deitei, enquanto continuávamos conversando, percebi que ele ficou um pouco mais relaxado quando fiz isso, e se deitou também. Aos poucos ele foi passando a mão timidamente pelo meu corpo, e discretamente foi tirando minhas peças de roupa. Daí começamos a nos beijar.
O beijo…bom, devo admitir que não curti muito, infelizmente, pois até então estava gostando do papo, mas o seu beijo realmente não me agradou em nada. Ele colocava a língua para fora e ficava rodando, como se estivesse chupando uma xana. Já peguei vários caras com beijos assim e confesso que não é nada excitante. Não sei se acabei fazendo alguma careta enquanto o beijava, espero que não, pois depois de um tempo percebi que ele beijava de olho aberto rs.
Nos beijamos bastante, até que comecei a pegar no seu pau. O dito cujo soltava muita baba, tanta, que quando fui chupá-lo, por mais que eu tirasse o excesso com a minha mão, sempre vinha mais, então expliquei que devido a isso, o chuparia com camisinha, ele todo bonzinho e compreensível, disse que eu não era obrigada a fazer nada que eu não quisesse, o que adorei, e apesar de não ter gostado do seu beijo, ganhou alguns pontinhos comigo por isso. ?
Quando o encapei para o oral, ele pediu por 69. O obedeci, no entanto ele não me chupou, deu alguns beijos na minha coxa e nada mais, nem o questionei (até porque eu também não iria o chupar sem camisinha) e depois de alguns segundos, eu mesma saí de cima por espontâneo. Quando fomos transar, começamos comigo por cima. Ele parecia não estar gostando, não gemia e sua cara era de grande tensão. Perguntei se estava tudo bem, e depois me explicou que se ficasse relaxado seu pau amoleceria, por isso a cara séria – e realmente, quando o chupei pela segunda vez, ora seu pau amolecia, ora endurecia -. A transa não vingou, voltamos aos beijos. Tentamos transar pela segunda vez em outra posição, após eu chupá-lo de novo, com ele vindo por cima. Tivemos menos sucesso ainda rsrs, o pau chegou a entrar, mas não se manteve duro lá dentro. Ele desencanou e sem demonstrar qualquer frustação por isso, sugeriu de pedirmos algo para comer, concordei de bom grado, seria bom mudarmos o foco por hora. Conversamos bastante pelo resto do tempo juntos, e mesmo enquanto comíamos era papo que não acabava mais, nossos interesses combinavam, tornando ainda mais agradável o diálogo.
Quando fui me banhar para irmos embora, ele veio com uma proposta, o que a princípio me deixou desconfiada, devido a seriedade da sua introdução ao assunto rs. Ele propôs de eu ser a sua acompanhante no sentido literal da palavra, para que o acompanhasse em lugares, como no cinema, em comédia stand up e etc. A proposta não me pareceu ruim já que na cama não demos muito certo rs. Respondi que aceitaria, mas com algumas regras: não trocaríamos nenhum tipo de carícias em público, e nos comportaríamos como se fôssemos dois amigos passeando; também não iríamos em determinados cinemas, onde eu pudesse correr o risco de encontrar alguém conhecido. Ele respondeu que aceitava todas as minhas condições, e agora vamos aguardar para ver se dá certo. Fomos embora juntos até o metrô.
Dessa vez nos encontramos no Tatuapé, no estacionamento de um dos shoppings do metrô. Seguimos em seu carro, até um motel na região. Entramos, acomodamos nossas coisas e fomos logo para a cama. Nos beijamos bastante, antes de ficarmos pelados. Depois fizemos uma pausa para tirarmos a roupa, no entanto ainda permanecemos com as roupas de baixo. Depois de um tempo ele começou a beijar meu pescoço, descendo para meu seio, daí tirei o sutiã. Quando ele estava querendo enfiar os dedinhos dentro da minha xana, pedi que tirasse sua cueca, para que eu também pudesse mexer no seu pau, e tirei a calcinha. Assim como no nosso primeiro encontro, ficamos masturbando um ao outro, enquanto nos beijávamos. No calor do momento, perguntei: “Hoje você vai me comer?” – No encontro anterior não houve penetração -, e me surpreendi quando ele apenas respondeu: “Vamos ver”, achei que diria: “Sim! Com certeza!” Rs.
Comecei a chupá-lo bem gostoso, mas não me deixou muito tempo no oral, dizendo que se eu continuasse, iria gozar. Ele não tinha falado para transarmos, então continuei na punheta. De repente tive a ideia de fazer algo que me dá muito tesão, me sentei por cima dele, e fiquei me masturbando ao mesmo tempo em que o masturbava, roçando algumas vezes seu pau na minha outra mão. Ele anunciou que se eu continuasse daquele jeito iria gozar, e achei que fosse exagero, já que eu não estava indo muito rápido nos movimentos, mas daí alguns segundos após, realmente saiu leitinho na minha mão. ? Aquilo me deu ainda mais tesão e continuei me masturbando até chegar ao clímax também.
Após eu gozar, deitei do seu lado totalmente extasiada, ele pegou uma toalha de rosto para que eu limpasse minha mão, e então continuamos deitados, nos recuperando. Depois resolvemos pedir o almoço, que era cortesia do motel. Só quando a comida chegou que fomos tomar banho. Depois comemos e fomos embora (havíamos fechado apenas uma hora). Me deixou no mesmo shopping em que nos encontramos.
O esperei na calçada de uma das estações da linha amarela, até que avistei o seu carro. Fomos ao motel de sempre. Entramos, nos beijamos e ficamos um tempo nos amassos, me chupou brevemente e logo transamos.
Começamos com ele por cima, me masturbei enquanto bombeava e gozei após um tempo. Fizemos uma pausa, mas continuamos deitados, trocando carícias, depois retomamos de ladinho. Mais um tempo assim, até que retirou o pau (preferiu finalizar na punheta). Após gozar comigo sussurrando putarias no seu ouvido, fomos para a piscina.
Ficamos um tempo naquela água aquecida, conversando e trocando beijos. Depois nos banhamos e fomos embora (havíamos fechado duas horas, que inclusive passam muito rápido quando estou com ele). Me deu carona até o mesmo metrô em que nos encontramos.
Ele chegou 40 minutos atrasado, e enquanto não chegava, já lhe avisei que o tempo estava contando e que não poderia ficar mais que o combinado (fechamos três horas). Ele por sua vez, se mostrou bastante compreensível quanto a isso, menos mal.
Quando chegou, me cumprimentou de longe, e achei que estava apenas sendo educado, não que fosse de fato o meu cliente. Após pedir um quarto ao recepcionista, veio até mim, revelando ser o tal. Subimos então para a suíte.
Quarto 120. Tirei a blusa de frio, o calçado, ele também, e fomos para a cama. Se deitou apoiando a cabeça nas mãos, e perguntou bem humorado: “Fala pra mim, o que você gosta de fazer?”, fiquei na dúvida se estava se referindo ao sexo, e perguntei: “Como assim?”, e daí ele foi mais específico em suas perguntas, perguntando se eu já queria ir para a banheira, minha idade, onde eu trabalhava, se eu tinha filhos, e etc, até que disse: “Vamos brincar um pouco?” – Brincar? Rsrs. –
Daí nos beijamos e fizemos uma pausa para terminarmos de nos despir. Fiquei só de lingerie e ele só de cueca. Demos mais alguns beijos, até que ele, por espontâneo, tirou a cueca e se deitou de barriga pra cima, dando a entender que queria ser chupado. Sendo assim, me posicionei de outro jeito na cama, me preparando para chupar seu pau.
Ele tinha algumas verruguinhas pelo corpo, inclusive no rosto, e na coxa, contudo, quando vi uma bolinha no seu pau, por mais que fosse comum em outras partes do corpo, fiquei receosa com aquilo. Haviam duas, uma maior e outra mais discreta, fiquei lhe masturbando por alguns segundos, tomando coragem para perguntar.
Ele disse que sempre teve e que era normal, o que obviamente não me tranquilizou, então avisei que chuparia com a camisinha, e perguntei se tudo bem, ele respondeu: “Pra mim tanto faz“, me deixando aliviada. No entanto, quando eu ia pegar o preservativo, ele me puxou para mais beijos, dizendo: “Calma”, demonstrando que queria namorar um pouco mais, cedi ao seu pedido e me deitei por cima dele, ainda o beijando.
Determinado momento, me deitei de lado, e nisso ele foi passando suas mãos pela minha calcinha, querendo tirá-la, quando finalmente começou a puxá-la e interrompemos o beijo para que eu terminasse de tirar, nos deparamos com algo que nem eu lembrava que estava lá.
Como eu estava para entrar em período menstrual, saí de casa com o protetor diário, apenas por precaução, e como fiquei bastante tempo sentada, à sua espera, acabei me esquecendo de tirar o pequeno absorvente quando entramos no quarto. Para meu azar, minha menstruação tinha vindo nesse meio tempo, e lá estava o absorvente manchado de sangue. Imaginem a cena! Ele falou: “Nossa, você está menstruada” e só então olhei e lembrei que tinha colocado o absorvente.
Fiquei morrendo de vergonha!! Pedi desculpas e expliquei que havia colocado por precaução (e ainda bem que coloquei, imagina se sujasse a minha calcinha?!), e que de fato até eu sair de casa, não tinha vindo nada. Fiquei com a impressão que ele não acreditou, como se achasse que fui atendê-lo menstruada de caso pensado. Falei para ele que se quisesse eu iria embora, e que remarcávamos para outro dia. A princípio ele pareceu deixar essa decisão em minhas mãos, e eu particularmente não me importava de continuar, pois já estava ali e no primeiro dia o fluxo é bem pouco. No entanto, na segunda vez que lhe perguntei, ele disse que era melhor remarcar. Nisso já fui me levantando, ainda pedindo desculpas, claro que eu também não tinha culpa do ocorrido, mas talvez tivesse sido melhor não ter agendando com ele, já que poderia vir a qualquer momento. ?
Ele se mostrou bastante compreensível, mas tenho certeza que foi só por educação, por dentro deveria estar me xingando. Ele me passou a toalha, perguntando se eu iria tomar banho, eu queria acabar logo com aquilo, então falei que não, no intuito de ir embora o mais rápido possível, mas daí lembrei que eu tinha menstruado, e voltei atrás, fui me banhar, enquanto ele me aguardava no quarto.
O restante foi tudo um fiasco, novamente pedi desculpas e novamente ele disse que não tinha problema. Quando saímos, obviamente não me pagou, nem mesmo proporcional ao tempo em que ficamos – considerando que me fez ficar 40 minutos à sua espera -, mas tudo bem, ele teria o gasto do quarto, ficando assim “elas por elas”.
Após cada um ir para seu lado, lhe mandei mensagens pedindo desculpas de novo, pois me chateava o cara ter vindo de longe, ter tido um gasto de R$110 com o quarto, por algo que não aconteceu, sem contar também que tudo que eu menos queria era que ficasse com uma impressão ruim de mim. Ele se mostrou compreensível dando a entender que marcaria uma outra vez, o que na verdade acho que não irá acontecer, tanto por isso, como também por eu ter dito que não o chuparia sem camisinha. Enfim, pense num encontro em que ambos tiveram uma grande falta de sorte. ☹️
Dessa vez fomos em outro hotel e nos encontramos direto na recepção. Se atrasou meia hora. Assim que entramos no quarto, pedimos comida, eu ainda não tinha almoçado, e como nos nossos encontros, ele sempre prefere conversar bastante primeiro, fizemos isso enquanto comíamos.
Depois começamos a nos beijar, e foi que foi! Fiquei deitada de costas para ele, roçando minha bunda no seu pau, enquanto ele passava os dedos pela minha xana, me deixando cada vez mais louca de tesão! Ficamos nisso por um tempo, até que ele começou a me chupar. Hummm.
Daí peguei logo a camisinha, encapamos, e ele entrou bem gostoso no papai e mamãe! Bombeou por um tempo, até que fizemos comigo sentada em seu colo; depois ele se deitou, e cavalguei também. Após um tempo assim, pedi que me pegasse de quatro, daí comecei a me masturbar e gozei bem gostoso. ?
Depois ficamos de ladinho, até pararmos. Ele não gozou, então ficamos trocando carícias. Sugeri de gozar comigo o chupando (não na minha boca), mas não fomos adiante, pois toda hora ligavam do seu trabalho, e em determinado momento, tivemos que ir embora (no total ficamos 4h juntos). Tomamos banho (suíte com duas duchas) e fomos embora. Mais um encontro adorável que não vejo a hora de repetir! ❤️