“O da Banda Cover”

Querido diário…

Mais uma vez me arrisquei num atendimento à domicílio com um estranho. Aliás, é impressionante como o tempo e a experiência nos dá coragem. Quando comecei, eu JAMAIS aceitava atender em domicílio logo de cara um cliente novo. Bobeira a minha. Quantos clientes bons e potenciais eu não devo ter perdido? Claro que, alguns cuidados básicos eu ainda mantenho, como por exemplo, pelo menos uma foto no whatsapp (dele mesmo) o cara tem que ter. Pelo menos isso. E eu não me desapontei com este. Na verdade, o achei ainda mais interessante pessoalmente. Itaim Bibi. Encontro de 2h.

Ufa. Foi o primeiro respiro mental que dei, após ele abrir a porta. Era o mesmo da foto, tinha um semblante alegre e pude sentir uma energia super bacana. Ahh, ele também tinha um cachorro vira-lata. Gente que tem bicho e que ainda por cima não gastou dinheiro para tê-lo, dificilmente é do mau. Lhe cumprimentei pelo apartamento que pelo pouco que vi era muito bonito e de bom gosto, e isso acabou dando gancho para outro assunto, pois havia umas caixas amontoadas numa parte da sala, e ele brincou que a existência delas não deixava o apartamento tão bonito assim rs. Logo de cara deu para perceber que ele era simpático e bem humorado, gostei disso. Pelo visto seriam 2h muito leves e agradáveis. ?

Ele pegou uma garrafa no meio de tantas outras, procurando por algo que se aproximasse mais do meu gosto (lhe confidenciei que vinho Moscatel é o meu preferido) e encontrou. Foi até a cozinha abrir a garrafa para nós e fiquei encostada na soleira da porta enquanto o assistia abri-la, ao mesmo tempo que conversávamos sobre alguma coisa. Acredito que foi nesta hora que ele me contou que apesar de ser advogado, também possui uma banda cover, de um grupo internacional de rock, que não posso revelar a vocês (não é dos Beatles, a imagem que escolhi é meramente ilustrativa rs). Quem diria… um advogado e músico. Que mais talentos ele deveria ter?

Fomos para o sofá, já com nossas taças em mãos e o tema “música” continuou como pauta principal. Eu também sou bastante musical, então me senti ainda mais em casa conversando com ele. Em determinado momento, até colocou um som para me mostrar, da banda Depeche Mode, uma música chamada “Enjoy The Silence”, o maior sucesso deles, segundo ele. Papo vai, papo vem, ele ainda me contou uma coisa surpreendente da vida dele, que achei o máximo e que queria ter passado algo parecido com um artista que eu fosse muito fã também. Ele contou que certa vez que estava nos Estados Unidos, mais precisamente em Nova York, assistindo ao show dessa banda que ele faz cover, teve a puta sorte de subir ao pouco e tocar com o vocalista!!!!!!! Olha que história FODA!!

Ele estava segurando um cartaz, produzido artesanalmente por ele mesmo, em que dizia: “Fulano (nome do vocalista) deixa eu tocar uma música com você?”, o vocalista viu e após um tempo perguntou para a plateia, quem era o cara que estava segurando um cartaz pedindo para tocar com ele. Daí ele levantou o cartaz novamente e foi convidado a subir ao palco!!! Fiquei boquiaberta com toda a sua sorte! Olha que demais?! Me coloquei no lugar dele e imaginei a emoção e felicidade que ele deve ter sentido. “Realmente foi muito emocionante, um dos momentos mais inesquecíveis da minha vida”, narrava ele. Tocaram uma música juntos, ele ainda ganhou o violão da banda que lhe emprestaram na hora para ele poder tocar, ganhou vários seguidores nas redes sociais, foi entrevistado pela TV local (afinal era um fã brasileiro que conseguiu a proeza de tocar com uma banda internacional no palco), ou seja, junto com toda aquela emoção ainda veio uns brindes à parte, teve seus minutos de fama. Que puta história. ????

Até contei que também já subi no palco com a Karol Conká, no dia que fui em seu show para, ousadamente, lhe entregar o meu livro (quem leu, sabe que eu faço citações de uma música dela ao final de cada capítulo), mas isso não chega nem aos pés da experiência dele. Eu subi com outras pessoas junto (ela chamou uma galera pra subir todos de uma vez, para dançar a música “Tombei”) e eu sequer fui escolhida por ela, meti o carão e subi sem autorização, com o intuito apenas de ser vista por ela e poder lhe entregar em mãos, o livro em que, singelamente, a homenageio (que no dia nem era livro ainda, apenas uma encadernação kkk). Quando ela me viu subindo sem ser chamada, fiquei com medo dela mandar eu voltar e perguntei sem graça: “Posso subir Karol?” e ela “Você já está aqui, né gata?” kkkkkk. Uma fofa.

Daí você me pergunta: Conseguiu entregar o livro Sara? Não. Ela saiu de fininho no término da música (eu tomei o cuidado para não lhe entregar aquela pasta gigante enquanto ela estava ocupada cantando) e corri para a entrada do camarim depois, mas não me deixaram entrar (mesmo eu tendo dançado com ela no palco, não tive moral nenhuma rs). Entreguei para um produtor dela que estava entrando e soube (contatos são contatos) que ela sequer leu meu livro ainda. Vida de artista é muito requisitada.

Mas enfim… voltando (viajei legal agora), contei para ele da minha experiência com a Karol, até para poder entrar no assunto do meu livro, que eu lhe daria depois, e ele sequer sabia quem era a Karol Conká rs. Ficamos de prosa por pelo menos 1h, até que nos beijamos. Beijo bom. Gostei do beijo. Gosto de beijos profundos e lentos. Pra que pressa na hora de beijar? Vai engolir a pessoa? Seu jeito de beijar era na medida certa. Me sentei por cima dele e assim seguimos despindo nossas roupas aos poucos, antes de interrompermos para continuarmos na cama.

Seu apartamento era mesmo grande, meu sonho um dia ter um apartamento enorme como aquele. Para irmos para o quarto descobri novos caminhos lá dentro rs. Nos deitamos, ele precisou colocar o cachorro para fora, que estava querendo ficar na cama com a gente (parecendo os meus gatos rs) e então partimos para ação mais intensamente. Dotado o rapaz, me deu um certo trabalhinho, mas foi uma transa gostosa. Passamos pelas preliminares sem pressa e então encapamos. Tentei ir por cima, mas como seu membro era grande e um pouco torto, dificultou ainda mais a minha entrada, pedi que ele viesse por cima. Transamos um pouco assim e então pediu que eu ficasse de quatro. Não trocamos mais até ele gozar. Usei meu vibrador clitoriano durante as estocadas e gozei também.

Como conversamos bastante quando cheguei e o desenrolar sexual foi sem pressa nenhuma, não nos restou tempo hábil para uma segunda rodada. Rolou apenas quma conversa no pós-sexo (foi quando lhe entreguei o meu livro), acabamos entrando no assunto de manuscritos (falei até do livro-reportagem que fiz no TCC da faculdade e ele me mostrou o seu de tese do doutorado) e assim ficamos papeando até que precisei me vestir  para ir embora (tomei banho em casa mesmo). Voltei para casa feliz. É muito gostoso quando os encontros desenrolam dessa maneira leve e gostosa. Papo legal, um vinhozinho, beijos, amassos… Não vejo a hora dele repetir.

“O Afoito”

Querido diário…

Está ficando cada vez mais difícil encontrar adjetivos para os títulos desses posts. Mas, mais difícil do que encontrar um adjetivo ou sinônimo que eu ainda não tenha utilizado, é definir qual será ele, uma vez que no encontro, apesar de bom, não tenha acontecido nada de diferente que se destacasse para que eu pudesse me apropriar e usar aquilo como título. Então, aqui estou eu, escrevendo sobre esse japa, sem ainda definir qual adjetivo lhe darei. Espero que até o final desse texto, tenha me surgido alguma ideia rs.

Sabe… é mesmo muito importante a primeira abordagem que um rapaz interessado em sair com uma acompanhante, faz. Pois, este havia me abordado três vezes em abril e somente na terceira vez o respondi. Observem:

Eu sinceramente não sei porque não o respondi da primeira vez. Talvez, se ele tivesse me enviado a mensagem logo de cara em inglês, ao invés de ficar perguntando sobre outro idioma, tivesse sido mais assertivo… gosto de pessoas práticas. Sua segunda mensagem também foi bem ruinzinha… não costumo dar atenção quando o rapaz continua uma conversa inexistente, ainda por cima perguntando algo que está previamente explicado no meu site. Mas aí, quando me enviou a terceira mensagem, perguntando sobre o meu cachê, dias depois, considerei que seria válido lhe dar atenção, uma vez que ele parecia realmente interessado e um tanto perdido, sem saber onde buscar as informações que não fosse através de mim. Agendamos… hotel Lido… Suíte 126. Encontro de 1h.

Ao abrir a porta, me deparei com um rapaz bastante sorridente. Também usava óculos e aparentava estar na casa dos 30. Lhe dei um selinho quando entrei e já fui me encaminhando para a mesa, acomodar os meus pertences. Nisso também aproveitei e pedi licença para colocar o meu celular para carregar, antes que engatássemos alguma coisa. Depois fui até ele e a impressão que tive é que ele era um pouco afobado. Não que isso fosse ruim, apenas uma observação.

Beijos rápidos e curtos. Em segundos já estava tirando a sua própria roupa e incentivando para que eu também tirasse a minha. Segui seu ritmo e acelerei, conforme ele conduzia. Na pressa dos movimentos, pensei que nem fosse rolar uma preliminar decente, mas, ao me ver nua, ele desceu para os meus seios e se dedicou à eles com o maior esmero. Nesse momento me permiti fechar os olhos e gemer de leve, involuntariamente, ao que sua língua encostava nas minhas biquetas. Como eu aprecio uma boa chupada nos seios. Me faz delirar tanto quanto uma chupada lá embaixo.

Quando ele terminou e voltou a me beijar, senti aquele senso de obrigação em chupá-lo também, mas quando eu ia descer para seu pau, ele me interceptou, dizendo que precisava tomar um banho primeiro. Ainda nos beijamos mais um pouco depois disso (ele havia me animado com aquela bela chupada nos seios) e então deixei que partisse para o chuveiro. Me deitei na cama e fiquei lindamente à sua espera.

O encontro tinha começado de maneira promissora. Nem lembrava mais da sua abordagem nada a ver. Sentia que ele tinha se agradado comigo e eu também tinha me agradado com ele. Mais do que um cliente bonito e atraente, gosto dos carinhosos, aqueles que apesar da situação, não me tratam como um mero objeto. Pelo contrário, sabem como tratar bem uma mulher.

Ele retornou do banho em poucos minutos, voltamos a nos beijar e assim que me deparei com seu membro rijo outra vez, desci para ele, distribuindo beijos pelo caminho, passando por seu pescoço, peitoral e barriga. O momento de fazer um sexo oral no cliente, para mim, é um dos mais importantes. Após o momento da entrada (que é quando devo causar aquele impacto imediato), se ele não estava contente comigo até ali, é a grande chance da minha virada rs. Então lá fui eu, caprichosamente mostrar-lhe o que eu sabia fazer e como eu fazia.

Ele me interrompeu com um sorriso amarelo algumas vezes e entendi que eu deveria estar fazendo muito bem feito, já que ele temia queimar largada. Conduziu para que eu me deitasse na cama e voltou para os meus seios, com a mesma intensidade da primeira vez que os colocou na boca. E após alguns instantes me fazendo fechar os olhos mais uma vez com aqueles deliciosos carinhos, ele fez algo que eu sempre fico na maior expectativa do cliente fazer, mas que super compreendo quando não o fazem: desceu para me beijar lá embaixo também. ?

Ahh como eu amo esse momento, quando o cliente é recíproco e se importa com o meu prazer tanto quanto o dele. ❤️ Eu demoro para gozar no oral e nem sempre gozo, mas não porque o rapaz não esteja fazendo do jeito certo. Mas porque não me preocupo com isso também. Quando estou sendo chupada, aproveito aquele momento para relaxar, como se eu estivesse sendo massageada. Se vir a vontade de gozar será uma consequência, não necessidade. Quem mais aí também pensa desse jeito?

Mas então continuando, não gozei. Mas foi delicioso enquanto durou. Depois ele já quis partir para os finalmentes, encapou e veio por cima, intercalando com frango assado algumas vezes. Logo gozou. Foi uma transa consideravelmente rápida, mas gostosa. Permanecemos deitados e tentamos dialogar um pouco, mas não obtivemos muito sucesso em nossa prosa, pois ele não entendia muito bem meu português e meu inglês também não é fluente, então algumas coisas eu não lembrava.

Quando ele foi se lavar, espiei meu relógio e ainda tínhamos tempo suficiente para um segundo round, se assim ele quisesse. Então, ao retornar, tratei de chupá-lo mais uma vez, ainda que ele não estivesse duro, endurecendo-o na minha boca. Consegui, mas não o bastante para uma penetração. Continuei chupando por mais um tempo, até que certa altura ele me agradeceu, dando a entender que já bastava. Ainda tínhamos dez minutos e perguntei se ele não queria mais nada mesmo. Nesse momento foi engraçado rs, ele apontou para o pau e disse: “Cansado”. Ri alto hahahaha. Nos restou tomarmos aquele banho e cada um seguir seu caminho. Ele partiu antes de mim e ainda teve a gentileza de me enviar uma mensagem depois. ?

Mais um mês…

Boa tarde meus amores.

Já estamos na metade do ano, dá pra acreditar? A vida passa mesmo muito rápido, impressionante.

Bom… estou escrevendo esse post para conversar um pouco com vocês. Eu estou passando por um processo maravilhoso de autoconhecimento e gostaria de poder compartilhar isso. E é mesmo tão incrível em como o universo conspira com a gente, que até ganhei um livro muito peculiar, de um dos meus clientes, sem que ele sequer soubesse qual assunto está me interessando no momento:

Eu até poderia dizer que foi uma coincidência, mas defendo a ideia de que coincidências não existem rs.

Falando em clientes… novamente estou atrasada nos relatos. ??‍♀️ Estou com 13 relatos pendentes, desde o dia 13 de maio (gente, que tanto número 13! Acho que vou jogar na mega rsrs). E como estou passando por um processo de mudança, confesso que continuar escrevendo sobre os encontros da forma como escrevo, está se tornando obsoleto e mesmice para mim. Há 4 anos usando a mesma abordagem, uma hora a gente cansa né? Rs.

Não quero deixar de escrever sobre os encontros, até porquê sei que muitos clientes que saem comigo, aguardam empolgados por esse feedback, além de também ser um dos meus diferenciais, mas estou querendo escrever de maneira menos técnica e mais poética (de certa forma ainda mantendo o erotismo). Entendem? Não vejo mais graça, nem sentido em relatar que um cara transou comigo e que “oh meu Deus foi muito bom”. Quero escrever sobre o que eu senti naquele momento de maneira mais profunda, como foi para mim viver mais aquela experiência, o que aprendi com aquilo, enfim, algo assim. Vocês concordam que seria interessante eu adquirir uma abordagem diferente nos meus relatos? Ou preferem que eu mantenha tudo como está, pois em time que está ganhando não se mexe? Rs. (Realmente quero saber a opinião de vocês nos comentários!!)

Esse mês eu já comecei a ousar um pouco, quando postei este desabafo (para visualizar só clicar em cima da palavra destacada) e fiquei imensamente feliz com o retorno de vocês, de todos aqueles que participaram nos comentários. ?

A verdade é que já faz alguns meses (desde fevereiro mais especificamente) que vivo um pesadelo e aquele post foi como uma pequena explosão que aconteceu dentro de mim. Como muitos que me acompanham sabem, eu tinha um sugar daddy, mas a relação começou a se tornar abusiva. Pessoas com muito dinheiro acham que podem te controlar, te  manipular ou até mesmo comprar um sentimento. E se tudo isso já não é ruim o bastante, fica ainda pior quando começa a aparecer a falta de respeito e as ofensas, por a pessoa não estar conseguindo o que queria com tudo aquilo.

Eu sou adepta da filosofia que se algo não te faz mais bem (seja o que for), você deve sair fora. Mas e quando a outra parte não entende que o fim é a melhor opção, uma vez que aquilo já não está mais sendo bacana para ambos? É nessa hora que o cordeiro se transforma em lobo. A pessoa continua te perseguindo, cria inúmeras contas fakes nas redes sociais com o intuito de continuar te acompanhando, sem ser bem-vinda (tanto no profissional, quanto no pessoal), faz ameaças envolvendo terceiros e ainda fica te difamando por aí…

“Ahh porque a Sara é uma pessoa ingrata, aproveitadora, tudo que ela tem foi graças ao meu dinheiro.” Errado. Tudo o que tenho foi fruto do meu trabalho. Pois a relação sugar para mim nada mais foi que um trabalho. Nada foi dado de graça, se me deu é porque naquele momento estava usufruindo do que eu estava lhe oferecendo em troca. Ponto. Não sou falsa e jamais fingiria um sentimento amoroso que eu não estava sentindo em troca de dinheiro. Eu tinha sim, muito carinho e gratidão. Apenas isso.

Mas o fato é que dinheiro nenhum no mundo compra a nossa paz, então cheguei no meu limite, dei um basta e infelizmente uma mente doentia não consegue simplesmente seguir com a sua vida e partir para outra. Continua fazendo o inferno porque é um ser que não tem luz. Aliás, cuidado você que estiver lendo e que em algum momento cogitou se cadastrar no Meu Patrocínio. Meu ex-sugar daddy não veio de lá e se isso acontece com alguém que você de certa forma já conhecia, imagine com um total estranho. #ficaadica. ?

Mas enfim, vamos voltar a falar de coisas boas. ✨

Mês que vem estarei de férias (escolares) e se por acaso eu não conseguir colocar os relatos em dia até lá, saibam que de julho não passará!! 😀

PS.: Não esqueçam de opinarem sobre a minha proposta de mudança no estilo dos textos! Apesar de estar muito afim de mudar, posso manter o mesmo padrão de escrita se assim preferirem, vocês que mandam aqui!

Grande beijo! ?

… e deixo vocês com uma música que estou ouvindo muito no momento…

Padrão Puta

Gozado. É mesmo muito engraçado a maneira como as pessoas estereotipam que a prostituta seja.

Vou abrir aqui uma coisa da minha vida pessoal, que eu ainda não tinha lhes dito em canto nenhum, para que entendam melhor o contexto do que quero dizer.
 
Estou estudando para ser atriz e está sendo maravilhoso. ✨ Eu achava que tinha me encontrado no jornalismo, por gostar muito de escrever, mas me encontrei ainda mais na arte. Dito isso, foi dado como exercício em aula, que criássemos uma cena para determinado texto. Um texto padrão e genérico, igual para todos, para que cada dupla pudesse desenvolver à seu modo.
 
Tivemos a ideia (eu e meu par de cena) de criarmos uma cena em que os personagens fossem uma acompanhante e seu cliente mais frequente, que decide pedi-la em casamento. Não vou me aprofundar nos detalhes do que criamos, mas no que me impactou mais, ao apresentar um rascunho desta cena para a professora. 
 
Ela nos interrompeu diversas vezes e sinalizou que eu não estava sendo sensual o suficiente, como uma prostituta de fato seria. Levantando até mesmo a dúvida se eu conseguiria dar conta de uma personagem como essa, estando tão longe da minha realidade. Coitada. Mal sabe ela. ??‍♀️
 
Minha vontade foi de respondê-la que não necessariamente uma puta precisa ser sensual o tempo inteiro, que ela pode sim ter um jeito menininha, assim como o meu. Mas me contive. Ela com certeza debateria, perguntando qual a minha referência, para o que eu estava dizendo e eu não teria como abrir-lhe, que a minha referência de comportamento de uma acompanhante vem de mim mesma! ??‍♀️
 
Vontade de lhe falar que uma acompanhante não precisa ter toda essa sensualidade que ela me exigia em cena, pois sou acompanhante do meu jeitinho e tem dado muito certo para mim. Que aliás, o meu jeito não padrão puta, tem sido o meu grande diferencial. 
 
A vida não é mesmo engraçada? ?
 
Eu sou sensual sim prof. Do meu jeito. Não do jeito estereotipado que você e muita gente vê. Posso ser uma prostituta doce, meiga, de jeitinho inocente, sem parecer com uma. Ahhh… que vontade de poder abrir seus horizontes. Mas deixa. Melhor continuar tudo em segredo. ?
 

Cliente 374 – “O Devasso”

Que maneira mais deliciosa de iniciar uma manhã de sábado. ☀️ Suíte Nagoya. Homem bonito e interessante. Demos alguns beijos ainda de pé, com ele sempre interrompendo para mexer no seu celular (devia ter acontecido algum pepino no seu trabalho). Enfim fomos para a cama, se deitou por cima de mim e me beijou bastante. Ahh que delícia de beijo. ? Despiu a minha blusa, tirou a minha calcinha por baixo da saia (me deixou de saia durante todo o encontro) e me chupou até me fazer gozar. ? “Gostou caralho?” Ele perguntou depois que gozei. ?
 
Daí falei que era a minha vez e desci para seu pau. ? Após um tempo me deliciando, ele me pegou no colo e me prensou contra a parede. Ele tinha uma pegada forte e estava bastante eufórico, pensei que fôssemos transar ali mesmo rs. De repente nova interrupção para ele mexer em seu celular, depois voltou a me colocar contra a parede, me apertando bem gostoso, fazendo movimentos de vai e vem, sem estarmos transando.  
 
Na sequência voltamos para a cama e retomei o oral, até ele pedir pela camisinha. Fui por cima e cavalguei, com ele de vez em quando me ajudando nos movimentos. Gozou (após determinado tempo), deu uma lavada rápida na pia do banheiro e voltou. Percebi que ele queria continuar com a putaria sem intervalos (ainda tínhamos 20 minutos), então imediatamente voltei a chupá-lo. Finalizou sua segunda gozada na mão, com solitárias gotículas esperma. Depois nos banhamos e partiu antes de mim. Encontro de 1h.
 
Ignorem o meu singelo erro de digitação (corretor) rs.

Cliente 373 – “O Batalhador”

Suíte 130. Nos beijamos logo que entrei e já sentamos na cama. Pense num japa com pegada! Despiu a mim primeiro e distribuiu muitos beijos pelo meu corpo, começando pelo pescoço, indo para os seios, depois barriga, enfim, uma verdadeira delícia! ? Chegou na minha menina e me chupou por um tempão. Diversas vezes tentei tirá-lo de lá, pois eu estava demorando para gozar e não queria te dar trabalho, mas ele foi persistente e continuou até me fazer gozar. ?

Obviamente que depois de todo aquele trabalho que te dei, me senti ainda mais na obrigação de retribuir, então logo pedi que se deitasse. Ele ainda estava completamente vestido e brinquei que estava injusto aquilo, já que eu, ao contrário dele, estava completamente nua rs. Me dediquei ao seu pau com o maior esmero, subindo e descendo com a minha boca e língua, até que ele pedisse pela camisinha. ?

Após encapado, começamos com ele por cima e meteu por um tempão. Fiquei impressionada com toda a sua disposição. ? Depois pediu que eu ficasse de bruços, mas nesse pequeno intervalo de troca de posições, seu menino deu uma cochilada, o que era de se esperar depois daquele esforço todo rs. Tiramos a camisinha e voltei a fazer minha boca de moradia. Quando enfim voltou a ficar desperto, encapamos novamente e desta vez eu que fui por cima.

O rapaz era difícil na queda, me deu um certo trabalho, mas felizmente consegui atingir o meu objetivo! ??? Conversamos bastante durante a pausa, até que fui me banhar para irmos embora. Encontro de 1h.

Cliente 372 – “O Esbelto”

Esbelto

Suíte 112. Que tipão! Logo de cara gostei do que vi. Ahh como aprecio quarentões… ? Trocamos alguns beijos ainda de pé e não me passaram despercebido os seus olhares de aprovação para o meu corpo. (Ufa. Adoro quando a satisfação é mútua. ?)

Em pouco tempo caímos na cama e antes que eu fizesse qualquer coisa nele, perguntou se podia me chupar primeiro. ? E se dedicou a minha menina por um tempão (deliciosamente), como se não houvesse amanhã! ? Quando foi a minha vez, procurei caprichar ao máximo também, afinal, não poderia ficar por baixo. Não é mesmo? ? E em certa altura, ele ainda propôs 69. Ficamos mais uns bons minutos naquela delícia, até que pedisse pela camisinha.

Nesse momento aproveitei para pegar o meu brinquedinho e, após devidamente encapado, fui sentando por cima. Ativei meu vibrador clitoriano enquanto cavalgava e gozei feliz após um tempo, com ele me ajudando nos movimentos. Ou melhor, gozamos felizes. ✨ Foi mesmo delicioso. ?

Durante a pausa, ele se banhou e ao retornar, conversamos um pouco, até que, após algum tempo de conversa, voltei a chupá-lo. ? Não muito depois encapamos novamente e desta vez ele que veio por cima. Bombou por alguns minutos e então pediu que eu ficasse de quatro. ? Nesse momento até tentei gozar de novo (visto que ele estava se aproximando), mas meu brinquedinho acabou a bateria bem no fio da meada. ? Depois que ele terminou, fui me banhar também.

Ao retornarmos, lhe fiz uma massagem. Estávamos com bastante tempo de sobra e quis lhe fazer esse agrado, enquanto ele se recuperava (afinal, duas gozadas, são duas gozadas, né?). Massageei suas costas e ao se virar de frente, engatei a massagem tântrica no seu membro. Logo emendamos o terceiro round, como podem imaginar… hehe.

Voltei a ir por cima, mas confesso que não me recordo se houve variações de posições. Esse encontro já faz algum tempo e demorei para fazer o rascunho. Poderia até inventar, mas qual a graça de não poder ser sincera com o meu próprio diário, não é mesmo?

Quando terminou, tomou um novo banho e voltou a se deitar comigo na cama, mas em poucos minutos se levantou e começou a se vestir, dizendo que apesar de ainda termos tempo (nos restava 15 minutos), não aguentava mais nada, depois de três gozadas (ou foram duas? ?). Daí então fui me banhar e ele partiu antes de mim. Encontro de 2h.

Cliente 371 – “O Inusitado”

Geralmente rapazes com menos de 25 anos costumam ser mais passivos, sexualmente falando. Mas esse me surpreendeu bastante, demonstrando toda a sua atitude e pegada desde o princípio. ? Suíte 118. Me sentei ao seu lado na cama e até tentei puxar papo primeiro (uma conversa breve e preliminar, apenas para quebrar o gelo), mas nem foi preciso, ele já me agarrou, engatando aquele beijo. Gostei da forma como ele beijava, sabia mesmo trabalhar com a língua. ?

Me deitou na cama, levantou meu vestido e começou a passar a língua pela minha barriga. Aproveitei a deixa e já tirei todo o vestido, puxando pela cabeça, enquanto continuava deitada ao seu dispor. Daí ele subiu para os meus seios, afastou meu sutiã e os chupou deliciosamente. Depois me virou de bruços, passou a língua também pelas minhas costas e foi descendo para a minha bunda. Aquilo estava ficando cada vez melhor! Hehe. Tirou a minha calcinha e me chupou lá atrás na maior vontade. Que furação era aquele gente?! ?

Depois me virou de frente, fez um oral delicioso na minha xaninha por um tempo e então voltamos a nos beijar. Daí quando eu ia retribuir, dar a devida atenção que o seu pau merecia, ele me interceptou e pediu que eu sentasse no seu rosto, pois queria me chupar mais uma vez, dizendo que adorava chupar uma boceta. Hummm, então tá né rs. ?

Depois fui para seu pau, que era GIGANTESCO, e chupei até ele pedir pela camisinha. A transa foi breve. Ele veio por cima, no frango assado, e gozou em pouco tempo. Pausa, lavou o dito-cujo na pia, conversamos um pouco sobre sua faculdade, seu namoro e etc, até que pediu para voltar para lá (minha xana) e me chupou de novo por bastante tempo. Hummm. ?❤️

Revezou muitas vezes entre minha menina e meu rosinha, me deixando realmente impressionada que um rapaz tão novo (disse ter 23 anos) pudesse ter tanta pegada e iniciativa na cama. ?? Enfim encapamos outra vez, lubrifiquei abundantemente e ele voltou a vir por cima. Desta vez usei meu brinquedinho e consegui gozar gostoso. ? Ele gozou alguns segundos depois de mim. Quando terminou, me banhei e então partimos, que já tinha dado o nosso tempo juntos. Encontro de 1h.

A Maldade Disfarçada

Tenho medo…

Medo de pessoas psicopatas que entram em nosso caminho. Lobos disfarçados de cordeiros. Pessoas que acham que o dinheiro está acima de tudo. Pessoas que não sabem entender e aceitar quando algo chega ao fim. Que sentem prazer em difamar o outro, mesmo que em nada isto lhe acrescente, apenas porque foi rejeitado.

Pessoas que não sabem entender que foi bom enquanto durou, mas que nada dura para sempre. Pessoas que não respeitam a decisão do outro. Pessoas paranoicas, que você fala A e interpretam B. Pessoas inseguras e negativas, que, mesmo após meses, continuam estagnadas naquele sentimento ruim, obscuro e maldoso.

Dinheiro não compra tudo!

Muito menos amor. Conforto e luxo são bons, mas quanto valem? Todos estão dispostos a entregar a alma para o diabo em troca disto tudo? Nada é de graça. Tudo se paga. E quando a esmola é demais, devemos sim desconfiar. Cuidado! A alma do outro é uma floresta negra. Quem é bom para ti hoje, amanhã pode ser seu maior inimigo.

A maldade disfarçada é…

Um perigo eminente, mas ao mesmo tempo invisível. É quando alguém não sabe lidar com um Não. Um descontrole momentâneo injustificado. Uma fúria contida e exposta no pior momento. Argumentos vazios e podres. Ameaças retificadas. O mal que mesmo sem ser praticado, está presente por ter sido pensado.

Não compreendo…

Não consigo entender a maldade escondida nas entranhas de algumas pessoas. Qual a vantagem? Se toda e qualquer maldade desejada e provocada, um dia voltará para nós mesmos? Sabe… seria mesmo lindo se fôssemos todos capazes de evoluirmos espiritualmente. Aprendermos com os nossos erros, ao invés de tentar justificá-los. E seguirmos com as nossas vidas, mesmo que não tenhamos aquilo que gostaríamos. Afinal, se não temos, é porque não era para ser nosso.

 

Repeteco com o Gostoso!

Que felicidade que me dá quando um cliente das antigas (bota das antigas nisso) me chama para um repeteco! ? Para quem não sabe, esse foi o meu quinto cliente! E apesar de não sairmos com tanta frequência quanto eu gostaria, é sempre maravilhoso quando ele me envia uma mensagem. ❤️

Suíte 115. Fechou a porta atrás de mim e já me agarrou. Me encostou na parede e dá-lhe beijos! ? Me despiu aos poucos, também tirei a roupa dele e o sentei na cama, me agachando na sua frente para abocanhá-lo. ? Não demorou muito até que me puxasse para mais beijos e pela forma como me interrompeu, entendi que era para não queimar largada rs. ?

Daí me deitou na cama e desceu para a minha xaninha, seria a minha vez de ser paparicada. Que maravilha de oral! ? Depois voltamos a nos beijar, dei mais uns beijinhos no seu pau delícia e então encapamos. Não houve variações de posições, fui por cima e ele gozou assim. Conversamos bastante durante a pausa e perto do tempo acabar, perguntei se ele ia querer de novo, mas disse que não. Já estava satisfeito.   Conversamos mais um pouco então e depois fomos nos banhar. Encontro de 1h.