Cliente 354 – “O Rico”

Apesar da péssima experiência que tive no Lush da última vez (na verdade, até liguei lá para me certificar que nesse dia teria água rs), marcamos lá mesmo. O cliente da vez foi um japa e lhe apelidei de “Rico”, porque ele teve a generosidade de pagar uma quantia acima do meu cachê estabelecido. (Combinamos 2h.) Ricoooooo rsrs.

Ele já havia me avisado que era muito meu fã e que estava com grandes expectativas para me conhecer. O que me alegrou e me preocupou um pouco, pois expectativas elevadas nem sempre conseguimos suprir. Felizmente, ele pareceu ter gostado muito de mim, inclusive até falou que eu tinha superado as suas expectativas. (Suspiro de alívio.)

Nos beijamos bastante ainda de pé e nossas preliminares foram de longa duração. Nos sentamos na cama e ali continuamos com sutis carícias pelo corpo, como beijos no pescoço e chupada nos seios, até que nos deitamos, momento em que ele me fez um oral. Seu oral, confesso que não foi tão excelente, pois ele não fazia a devida pressão. As vezes nem parecia estar movendo a língua rs. Mas antes assim do que com brutalidade, não é mesmo? Rs.

Depois também o chupei por um tempo e então voltamos para os amassos, até que pedisse pela camisinha. Após encapado, começamos comigo por cima e nem foi preciso trocar de posição, pois ele gozou assim. Durante a pausa fomos para a hidro, que ele já tinha deixado no jeito, antes que eu chegasse para o encontro.

Enquanto estávamos naquela água deliciosa e quentinha, começou a chover fortemente e aquele barulho todo (somado a grandes goteiras que mais pareciam pequenas cachoeiras), acelerou para que decidíssemos voltar para o quarto, após um tempo. Nessa hora ele teve a iniciativa de me fazer uma massagem, então me deitei de bruços na cama para receber o mimo.

Após a massagem, aproveitando a posição que eu já estava, ele também me chupou lá atrás e ficou me atiçando naquela região. Seus carinhos foram gostosos e como eu estava plenamente relaxada após a hidro e a massagem, acabei ficando afim de fazer anal. Ofereci e ele adorou. Não perdemos tempo e antes que eu mudasse de ideia, ele já pegou o preservativo e lubrificamos bem. Ele tentou entrar comigo ainda de bruços, mas como não estava dando certo, sugeri tentarmos comigo por cima.

Desse jeito também não rolou (muito escorregadio) e tive a ideia de tentar comigo de costas para ele. Somente assim entrou legal e fui conduzindo devagar enquanto também me masturbava. Gozei maravilhosamente após um tempo e então foquei nos movimentos para que ele gozasse também. Infelizmente, certa altura, acabou escapando e nisso não foi possível retomar, pois como é uma região muito sensível, uma vez fora, não consigo continuar. Daí fomos para o banho, que nossas duas horas estavam encerrando naquele momento.

Durante a chuveirada, perguntei se ele estava tranquilo de horário e mediante a sua confirmação, perguntei se ele não gostaria de ficar mais uma hora, afinal, ele estava me pagando muito a mais do que cobro em duas horas, acima até do que cobro em três horas, na verdade. Ele topou. ?

Voltamos para a cama e nesse momento retribui a sua massagem. Ele, por sua vez, não me deixou massageando por muito tempo, pois estava quase gozando (fiz a tântrica) e queria aproveitar um pouco mais. Sendo assim, encapei de novo o menino para o segundo round. Ele veio por cima desta vez, no papai e mamãe.

Foi engraçado que quando eu estava prestes a gozar, ele desacelerou quase parando e como eu estava chegando lá, precisava de velocidade rs. Pedi que metesse e aí me dei conta que ele estava se segurando justamente para não acabar gozando também rs. Mas não resistiu e quando voltou a acelerar, gozamos juntos. ?

Delicioso. descansamos um pouco e então fomos para o banho mais uma vez. Ele partiu antes de mim pois já tinha ficado um tempo a mais que o seu planejamento inicial. Pena que ele não mora no Brasil, então sabe-se lá quando e se haverá repeteco.

Cliente 353 – “O Cheio de Pegada”

Suíte 116. Logo que entramos no quarto, ele já pediu licença para se banhar (detalhe, eu ainda não tinha postado sobre o cliente anterior, nota-se a diferença) e conversamos um pouco enquanto isso. Já de cara gostei da sua pessoa, pois apenas conversando dava para sentir que ele era alguém bacana, com uma energia boa. Voltou, nos beijamos e logo fui percebendo a sua pegada. Chupou os meus seios e foi descendo para a minha menina sem titubear. Me chupou deliciosamente até me fazer gozar, mantendo a dedicação todo o tempo, ainda que sua língua devesse estar cansada, já que eu demorei um pouco para chegar lá. ?

Depois foi a minha vez de chupá-lo e acho que essa foi a primeira vez que o cliente me trocou tanto de posição durante um sexo oral rs. Primeiro o chupei com ele deitado de barriga para cima, depois com ele de pé no chão e eu de quatro em cima da cama; por último se sentou por cima de mim. Resumindo:  Rapaz que aprecia um bom oral. ?

Revezamos com oral em mim de novo e dessa vez pediu que eu ficasse de bruços, ganhei chupada até lá atrás! ? O tempo do encontro, que foi de apenas 1h, foi muito bem aproveitado. Ficamos praticamente 40 minutos apenas nas preliminares e só no finalzinho que fomos para os finalmentes. Ele explicou que curtia mais um oral do que a transa em si e que por isso me trocou tanto de posição, além de ser muito visual.

Por fim encapamos e me pegou no frango assado, posicionado na beira da cama, me puxando para a ponta. Mandou ver por um bom tempo (saliento que ele metia muito gostoso, homem com pegada é outra coisa) e depois pediu que eu ficasse de pé. Comigo de pé não deu muito certo e devido a dificuldade para entrar de novo, seu pau acabou amolecendo.

Voltei para o oral, até que ficasse no ponto e então novamente encapamos. A posição da vez foi de quatro. Mandou ver até gozar. Depois fomos direto para o banho e nisso o tempo acabou. Pedi a refeição (que era inclusa no quarto) e ele me acompanhou na conversa, não quis comer. Ainda ganhei uma carona. ?

Cliente 352 – “O Malcheiroso”

A priori combinamos no Apple, mas trocamos para o Lush, a meu pedido, que não fazia a menor ideia do azar que seria atender naquele motel, naquele dia. (O típico: no lugar errado e na hora errada.)

Suíte 707. Cheguei, nos cumprimentamos e assim que terminamos de subir a escada do quarto (ele havia descido para abrir a porta pra mim), começamos a nos beijar. Após um tempo nos beijando de pé, tomei a iniciativa de irmos para a cama e foi nessa hora que começou o meu azar.

Despi sua camisa e senti um forte cheiro de suor vindo das suas axilas. ? Mantive a compostura e perguntei se ele já tinha tomado banho (era óbvio que não, perguntei só pra entrar no assunto do banho mesmo) e, como eu esperava, respondeu que não. Daí delicadamente pedi que se banhasse e o aguardei na cama.

Se já foi bem ruim ele não estar devidamente higienizado para o nosso encontro e ainda ter deixado rolar ao ponto de irmos para a cama, sendo que ainda não tinha se banhado, foi pior ainda quando ele voltou para o quarto, dizendo que não tinha água no chuveiro. Tinha água na pia, na descarga, mas no chuveiro, que era o principal, não. Só podia ser brincadeira.  ??‍♀️

Liguei na recepção e a moça disse que realmente estavam com problema na caixa de água e que iria fazer a transferência. Perguntei para qual quarto e ela disse que todos os quartos estavam assim, que ela tentaria fazer a transferência da água, mas que não era certeza que a água seria restabelecida e tudo isso levaria de 20 a 30 minutos para ser feito (isso se desse certo). Fiquei puta. Onde já se viu não ter água no motel?! ?

Pensei em sugerir que fôssemos para outro lugar, mas eu tinha compromisso depois e isso ia me atrasar toda. O jeito foi fazer dos limões a limonada. Peguei meu lenço umedecido e entreguei para ele se limpar no banheiro. Falei da parte íntima, mas a vontade foi de acrescentar as axilas também. Torci para que ele tivesse o bom senso de dar aquela checada e sentir o próprio cheiro.

Não teve. Voltou e o cheiro ruim continuava. Minha vontade foi de encerrar o atendimento naquele momento e ir embora. Contudo, eu já tinha ido até lá, dispensei um tempo me arrumando, me locomovendo e não aceitava abrir mão do meu cachê. Suportei.

Ele não tinha iniciativa nenhuma na cama. Ficava parado igual uma estátua esperando eu conduzir tudo. Beijei ele e já desci para seu pau, que ao menos estava completamente depilado e, graças ao meu lenço, também estava limpo.

Esperei que ele tivesse alguma iniciativa de me chupar também, mas isso não aconteceu. Ele sequer tocou nos meus seios e é difícil ter muito o que fazer, se a outra parte não interage. Sem contar que enquanto eu o chupava, ele não esboçava nenhuma emoção. Olhava pra ele e o flagrava olhando para os lados, totalmente aéreo. Transar com homem robô definitivamente não é a minha praia. 

Já peguei a camisinha, encapei e fui por cima. A minha posição preferida é papai e mamãe, mas com ele preferia manter uma certa distância. O que não foi possível por muito tempo. Ele acabou sugerindo trocarmos e quis vir por cima. Pensei: “Só respirar pela boca”. Durante as suas investidas, ele me beijava e daí comecei a reparar em como o seu beijo também era ruim. Sem língua, parecia que eu tava beijando o oco. Suas estocadas eram lentas e nada excitantes, não sei como ele conseguiu gozar naquela velocidade 1. 

Quando terminou, ficou arriado por cima de mim por um tempo, até que pedi que ele saísse, antes que o pau ficasse mole e a camisinha ficasse dentro. Fui ver se a água tinha voltado e nada. Liguei de novo na recepção, inutilmente.

Voltamos para a cama, ele sugeriu irmos embora (o que eu não via a hora de acontecer desde o momento em que ele tirou a camisa), mas ainda tínhamos 20 minutos (combinamos 1h). Voltamos a nos beijar e nessa hora não aguentei. Perguntei: “Cadê a sua língua?” (Nunca vi beijo de língua sem língua.) E daí sua língua deu o ar da graça por alguns segundos, até que dali a pouco voltou para a toca de novo. 

Acabamos ficando só na conversa mesmo. Seu pau não voltou a endurecer só com beijos e eu não me arrisquei a chupá-lo de novo, uma vez que ele tinha gozado e eu não confiava na sua lavagem com a água da pia. Tentei pela última vez uma banho antes de ir embora, mas isso não foi mesmo possível. Péssimo. Até para pegar o documento na recepção foi um parto. Não sei nem qualificar o que foi pior nesse dia, a pessoa ou o estabelecimento. ??

Cliente 351 – “O Sisudo”

Mais um gringo. O encontrei no hotel Transamérica. Assim que cheguei, ele já me aguardava na portaria e fomos direto para o elevador. Enquanto subíamos, tivemos uma conversa preliminar sobre os bloquinhos do Carnaval e o motivo dele ter vindo para o Brasil.

Já no quarto, nos beijamos, logo que fechou a porta atrás de nós. Dos meus lábios desceu para o meu pescoço, delicadamente despiu a minha blusa (eu já estava sem sutiã hehe), chupou os meus seios e foi descendo para a minha menina (primeira vez que vejo um gringo mandando ver no oral). Despiu a minha parte de baixo e caiu de boca, comigo ainda de pé. Me surpreendeu.

Depois voltou a me beijar na boca, enquanto eu massageava o seu pau por cima da cueca (a essa altura já tinha despido a sua roupa também). Daí fomos para a cama, me deitei por cima dele, continuei lhe beijando e então fui descendo com meus beijos pelo seu peitoral, até chegar no dito cujo, que era grandinho. Dá-lhe França! Comecei pelas bolas e fui subindo, até o abocanhar por completo. De repente, ele sugeriu 69 e lá fomos nós. Ousadamente, tentou introduzir o dedo no meu Rosinha, enquanto me chupava, que permiti até certo tempo, mas conforme foi ficando mais fundo, pedi que parasse. 

Depois voltei a beijá-lo e já encapamos (usamos a camisinha estrangeira dele, que parecia uma borracha e definitivamente era a maior camisinha que eu já vi na vida). Lubrifiquei bem, que o rapaz era pauzudo, e começamos comigo por cima. Após um tempo conduzindo, invertemos e ele veio no papai e mamãe.

A partir daqui, percebi que sempre que ele conduzia a transa, sua feição mudava. Ele fazia uma cara de mal, de bravo, seus lábios formavam um bico levemente assustador (por isso, O Sisudo). Comecei a me masturbar para me distrair da sua cara assustadora e em alguns minutos gozei.

Ainda trocamos para de ladinho, depois voltei a ir por cima, até que seu pau foi perdendo a ereção. Interrompemos a transa, ele tirou a camisinha e continuou na mão. Perguntou se podia gozar na minha boca (ah vá) e mediante a minha recusa, gozou nos meus seios. 

Pausa para higienização. Quando retornei para a cama, ele estava com seu notebook no colo e começou a me mostrar as músicas brasileiras que conhecia (uns forrós bregas bem podres), aproveitando o gancho do nosso papo pós-sexo, sobre música. Daí ele me mostrou alguns vídeos de músicas francesas também e aproveitei para falar de um trio francês que eu conheço e sou fã (L.E.J.). Também lhe mostrei o vídeo de uma música dos Mamonas Assassinas (encontrei a versão inglês de “Vira-Vira”), já que as músicas brasileiras que ele conhecia eram péssimas e precisava tirar essa má impressão. Ele riu da letra rs.

Com isso íamos para quase 2 horas de encontro. Quando restava 15 minutos, ele começou a me beijar de novo e considerando que o primeiro round tinha sido mais longo (até ele gozar levou 1h), tentei oferecer uma massagem tântrica, mas ele não quis e rapidamente já foi pegando a camisinha, ao que eu também pegava o lubrificante.

Encapou e me penetrou de ladinho, até que trocou para frango assado, novamente me presenteando, involuntariamente, com a sua feição de mal encarado rs. Estocou por um tempo assim, depois tirou a camisinha e finalizou na mão, gozando na minha barriga. Eu, que já estava me masturbando, continuei até gozar também, alguns segundos depois dele. Me banhei e parti. Encontro de 2h.

Repeteco com o Extenuante!

Extenuante

Desta vez marcamos no Lush. Suíte 1004. Começamos a nos beijar, bem calmamente e percebi que ele estava extremamente mais carinhoso do que eu me lembrava. Hummm, gosto. ❤️ Durante os beijos, despiu minha blusa, também despi a dele, na sequência despiu a minha parte de baixo, já querendo me chupar ali mesmo, comigo de pé. Me acomodei em uma daquelas cadeiras que havia no quarto, abri minhas pernas e ele mandou ver, todo inspirado! ?

Seu oral continuava mesmo delicioso, mas eu estava sentada debaixo do ar condicionado e aquele vento frio se sobressaiu. Então, após um tempo, pedi que o desligasse e nisso decidimos ir para a cama, bem mais confortável e sem aquele vento em cima das nossas cabeças.

Continuou me chupando maravilhosamente por mais alguns minutos a fio, até que voltamos a nos beijar e nos amassamos. Depois foi a minha vez de chupá-lo e fiquei intercalando beijos em sua boca com oral no seu pau. Vou acrescentar uma nota aqui, só para eu não me esquecer no nosso próximo encontro: ele fica louco quando faço carinhos na cabecinha. ? ✔️

Ainda recebi mais uma rodada de paparicos na menina, até que encapamos, pois estava muito difícil segurar todo aquele tesão. ?  Começamos comigo por cima, depois trocamos para papai e mamãe e gozei me masturbando, enquanto ele estocava. Daí ele se cansou e acabamos fazendo uma pausa.

Depois retomamos com ele por cima, ainda com a mesma camisinha, e bombou até que cansasse de novo. Lhe ofereci uma massagem tântrica, enquanto ele se recuperava e lá fiquei, o massageando, até que me pedisse para sentar de novo. Encapamos, fui por cima e me masturbei mais uma vez enquanto cavalgava. Que delícia, gozei a segunda! ?

Continuei por cima, mas revezamos os movimentos. Ora eu ficava parada e ele mexia, ora ele que ficava parado e eu conduzia. Ele dizia que estava muito gostoso e não entendia porquê não conseguia gozar comigo, apesar do tesão todo que sentia rs. Meu palpite é: para honrar o apelido que te dei (O Extenuante ?). O jeito foi finalizar na mão mesmo. Me deitei ao seu lado e fiquei lhe beijando romanticamente, enquanto ele se masturbava. Até na mão o seu menino deu trabalho para chegar lá rs.

No pós-sexo, conversamos um pouco, ainda deitados, até que fomos nos banhar para irmos embora. Dividimos o Uber, já que ele estava hospedado em um hotel pela Paulista. Foi engraçado que ao adentrarmos no carro, o motorista estava ouvindo música gospel, o que achei um pouco (só um pouco) constrangedor. Poderia ter tido o feeling de colocar numa rádio qualquer, não é mesmo? Encontro de 2h.

Cliente 350 – “O Frígido”

O encontrei no Meliá Paulista. Quando cheguei, ele já me aguardava na entrada do prédio, nos cumprimentamos e fomos direto para o elevador. Por mensagem nossas conversas eram em português, mas, como desconfiei, pessoalmente ele não falava nada no meu idioma (com exceção de “obrigado”, que ele disse ao final do encontro rs). Era japa, então pensei que tivesse nascido em algum país asiático, mas, durante uma curta conversa no elevador, descobri que nasceu em Nova York (pelo menos foi o que entendi rs). 

Já no quarto, ele perguntou se eu gostava de música e mediante a minha confirmação, colocou uma que eu não conhecia para tocar na sua JBL. Reconheci ser a voz do Sean Paul e perguntei se era do tal cantor mesmo, só para confirmar a minha habilidade auditiva. Por eu ter acertado, ele se empolgou e me mostrou outras músicas para ver se eu conhecia também rs. Foi legal essa descontraída interação inicial para quebrar o gelo. Ele tinha em sua playlist a famosa “Despacito”, músicas do 50 Cent e até Taylor Swift não escapou! (Fiquei curiosa, pensando se por acaso eu que influenciei no seu gosto pela Taylor, já que a música que estava lá era “Ready for it…?” que usei de fundo nesse meu vídeo.)

Daí comecei a dançar com uma das músicas que ele deixou tocando e tomei a iniciativa de lhe beijar. Ele só dava selinhos e fiquei na dúvida se era o seu jeito de beijar ou se ele não queria me beijar de língua especificamente. ? Fomos para a cama, mais beijos comigo tentando sutilmente enfiar minha língua dentro da sua boca, até que pausamos para nos despir. Não foi uma tirada de roupa sensual, como quando estamos aos beijos com certa pessoa e um vai tirando a roupa do outro. Cada um tirou o seu e reafirmei a minha teoria que gringos são um tanto frios, sexualmente falando. 

Ainda de lingerie, me deitei sobre ele e aos poucos fui descendo para seu pau. O chupei por algum tempo e então voltei a beijá-lo (as minhas tentativas de um beijo de língua decente, quero dizer rs). Ele me virou na cama e por um minuto pensei que fosse me paparicar também, mas me enganei, ele mal encostou os lábios no meu seio (talvez aquilo possa ser considerado uma rápida lambida) e já voltou a me beijar (digo, dar os selinhos). Daí voltou para a sua posição inicial, de barriga para cima, e não me restou muito o que fazer, senão voltar para o seu pau.

Lá fiquei por mais alguns minutos, enquanto ele, toda hora, trocava de música através do seu relógio de pulso, que deveria ser um Apple Watch. Ele fazia isso sempre, bastava uma canção acabar e outra recomeçar, que ele já pulava para uma outra que fosse do seu agrado. Isso me incomodou um pouco, pois parecia que ele estava mais preocupado com a trilha sonora do momento, do que com o meu oral caprichado. 

Enfim peguei a camisinha, encapei e fui por cima. Fiz a namoradinha romântica, que enquanto cavalgava, olhava o macho nos olhos e acariciei seus cabelos, na esperança que isso o inspirasse e deixasse de ser tão sério, mas não adiantou. Pra vocês terem uma noção, ele até beijava de olhos abertos! Gringo é mesmo muito estranho rs.

Após um tempo cavalgando e dando o meu melhor, sugeri que trocássemos de posição, pois estava ficando cansada. Ele então veio por cima e acreditam que até no papai e mamãe foi exaustivo? Minhas pernas doeram pelo tempo excessivo que ficaram arreganhadas e sugeri voltarmos a posição inicial, comigo por cima mesmo.

Daí cavalguei por pouco tempo, pois logo ele fez sinal para que eu voltasse a chupar. Tirei a camisinha e avisei que caso ele fosse gozar, que me avisasse, pois não poderia gozar na minha boca (achei melhor me certificar que ele sabia das minhas regras) e foquei no oral. Chupei, chupei e nada. Dei uma espiada no relógio do braço discretamente e vi que estávamos chegando na reta final do encontro e eu não aceitava sair dali sem fazer aquele homem gozar.

Daí mudei de técnica e substitui a boca pela mão, pois quem sabe na punheta desse mais certo? Ele se sentou para  pegar nos meus seios enquanto eu o masturbava e depois me deitou com ele, para que eu continuasse lhe masturbando enquanto nos beijávamos (dávamos selinhos). Uma das minhas mãos ele levou para suas bolas e a outra continuou no seu pau, massageando a cabecinha. A posição que estávamos não favorecia muito o meu movimento punheteiro, mas me esforcei, ignorando o desconforto da mão torta sendo prensada pelo seu corpo (estávamos deitados com nossos corpos de lado, um de frente para o outro). 

Observando que do jeito que eu fazia não surtia efeito, decidi mudar o jeito que eu estava punhetando (de sobe e desce para rodando) e rapidamente ele reagiu, dizendo algo que não entendi. Interpretei que estivesse me pedindo para voltar ao jeito anterior e voltei, apesar do anterior não ter surtido efeito. Dali a pouco, teimosamente mudei o jeito de novo e outra vez ele reagiu, similar a primeira reação. Novamente interpretei que ele estivesse reprovando e regressei ao jeito anterior. “Caramba, ele quer que eu volte para o jeito antigo, mas não goza, o que está acontecendo?” Pensei confusa.

Pela terceira vez troquei para a técnica nova e quando ele reagiu de novo, ignorei, continuando punhetando do jeito novo, já que das outras vezes voltar para o jeito antigo não adiantou. E foi aí que entendi que a sua reação era para que justamente eu permanecesse punhetando do jeito novo. Ele na verdade estava dizendo: “That’s good”, em todas as vezes que eu achava que ele estava reprovando!! ??‍♀️ Isso que dá não falar o mesmo idioma! ? Enfim consegui fazê-lo gozar (uhuuu) e continuei deitada ao seu lado por uns dois minutos, até que fui lavar as mãos e voltei com meus lenços umedecidos para limpá-lo.

Nessa hora estava tocando Linkin Park na sua playlist e comentei sobre a morte do Chester, para mostrar que também curtia a banda. Daí ele se empolgou e colocou “In The End” para tocar, dizendo que gostava daquela música. Cantamos juntos. Depois colocou “Numb” e novamente cantamos acompanhando a letra da música (na verdade, ele cantava como se estivesse lendo rs). Gostei desse desfecho do nosso encontro. Descontraído, leve e musical, apesar de na cama ele não ser nada satisfatório rs. 

Me pagou o cachê de 1h e nos despedimos (deixei para tomar banho no aconchego da minha casa). Uma coisa chata que aconteceu, é que quando o elevador chegou no térreo, me lembrei que havia esquecido a minha tiara no quarto e não tinha prestado atenção no andar, para poder voltar (justo eu que sou tão detalhista rs).

Lhe enviei uma mensagem no mesmo minuto, até liguei e nada. Ainda esperei por uns 20 minutos, sentada numa das poltronas do hall, que respondesse, imaginando que talvez ele tivesse entrado no banho, mas devido ao seu contínuo silêncio, o jeito foi deixar pra lá e ir embora. Achei tudo muito estranho, pois eu tinha ACABADO de sair do quarto e ele havia dito que ainda ia jantar com um amigo, então não considerei a possibilidade dele ter pegado no sono. Só foi me responder uma hora depois e a solução encontrada foi ele deixar a minha tiara na recepção, para que eu buscasse dali a dois dias rs.

Cliente 349 – “O Valente”

O encontrei no motel Prestige, suíte 160. Nos beijamos e já caímos na cama com ele deitado por cima de mim. Durante os beijos e amassos que se seguiram, fomos despindo nossas roupas e logo ele já estava com a boca na minha menina. Me chupou por bastante tempo, saindo dela somente quando me fez gozar. ?

Depois foi a minha vez de paparicá-lo e me deliciei até que pedisse pela camisinha. Já encapado, começamos comigo por cima, cavalguei por alguns minutinhos e então trocamos para papai e mamãe. Mais um tempo assim e pediu que eu ficasse de quatro, posição essa em que ele mandou ver até gozar. ?

Ficamos conversando por algum tempo durante a pausa e quando nos demos conta que ainda daria para brincarmos mais um pouquinho, ele foi se banhar para que eu pudesse chupá-lo de novo. Assim que voltou, retomamos os beijos e quando ficou no ponto, novamente caí de boca.

Após um tempo de oral, perguntei se ele ia querer gozar a segunda daquele jeito mesmo (comigo chupando, me avisando antes) ou se ia querer segundo round (perguntei, pois, não conheço a disposição do outro, tem homens que não aguentam depois da primeira gozada). Ele confirmou que dava conta de mais uma, então chupei mais um pouco e já peguei um novo preservativo.? 

Nisso seu pau amoleceu e até brinquei com ele, que havia “desanimado” rs. Daí ele me puxou para mais beijos, fazendo com que o menino voltasse a vida e após ressuscitado, encapamos e veio por cima. Me masturbei durante as suas investidas e gozei pela segunda vez.  Já ele acabou se cansando do exercício e trocamos de posição, minha vez de cavalgar.

Duas vezes percebi que ele estava quase gozando e me empenhei na velocidade e intensidade, mas seu gozo nunca vinha e como eu já tinha gozado duas, estava um pouco difícil consegui manter o ritmo por mais tempo. Ele percebeu o meu cansaço e disse que tudo bem, que não tinha problema não gozar a segunda, que ficava mais satisfeito vendo o prazer da parceira do que o de si próprio. Homem fofo é outra coisa.

Levantei para beber água (eu ainda estava ofegante) e me preparei para o banho. Peguei meu pente na bolsa, fui para a frente do espelho pentear os cabelos e quando ia prendê-los num coque, ao levantar a cabeça, acabei avistando uma barata no teto!!! Aff que nojo!!!!!!! O avisei e ele a matou para mim. Meu herói! (Por isso “O Valente” rs.) Ele também tomou um novo banho, nos vestimos e ele partiu primeiro, enquanto meu Uber estava a caminho. Encontro de 1h.

5 dias depois, ainda teve a gentileza de me enviar outra mensagem com os cumprimentos do meu livro. ???

Meu Livro Físico!

Livro

Agora é oficial! O que os olhos leem, O corpo não sente se tornou um livro físico!! ?

Há exatamente um ano, publiquei meu primeiro e-book pela Amazon e agora tenho o prazer de tê-lo na versão impressa para vocês!

O que os olhos leem, O corpo não sente foi produzido com muito carinho e capricho, tudo nele foi escolhido criteriosamente por mim (fonte, papel, capa e etc) e espero que assim como eu, vocês também se apaixonem. ❤️

Todos aqueles que saírem comigo (e não forem casados, comprometidos ou envolvidos em qualquer relacionamento amoroso em que a posse do meu livro possa prejudicá-los) ganharão um exemplar do livro de presente durante o nosso encontro, para lerem, acrescentarem a sua coleção ou até mesmo darem de presente (recomendo a leitura para qualquer pessoa acima de 17 anos hehe).

Quem aí já quer o seu?? ?

Ahh, para aqueles que residam em outros estados, fora de São Paulo, que não puderem sair comigo, mas que ainda assim quiserem o livro também, estou estudando a possibilidade da venda, uma vez que é um presente para ser dado apenas aos clientes. Estou verificando a melhor plataforma para isso e em breve compartilharei por aqui!

Então é isso… Um grande beijo repleto de alegria e empolgação em cada um de vocês!! ?

 

Cliente 348 – “O Benévolo”

Ele achou que me irritaria ou que acabaria com as suas chances de sair comigo, iniciando seu contato com o textão abaixo… mas, mal sabe ele que aprecio abordagens desse tipo… ?

E por aí foi,  até que de fato agendássemos um encontro. Desde o princípio, ele condicionou que para chegarmos a agendar algo, eu teria que concordar que durante o nosso tempo juntos, eu não me preocuparia com as suas vontades, pois ele gostaria de satisfazer as minhas. Condição imposta com tanta seriedade, como se isso fosse uma coisa ruim rs. 

Combinamos de eu encontrá-lo no Mercure e me recebeu na entrada do hotel, como sempre peço que façam, quando vou nesses hotéis em que exigem o documento para poder deixar a pessoa subir desacompanhada do hóspede. Subimos juntos pelo elevador e conversamos brevemente.

Já no quarto, não demorou muito para que começássemos a nos beijar e, realmente, desde o início ele se mostrou muito mais preocupado em me satisfazer do que a si próprio. Algo que por mais que ele tivesse salientado por mensagens, não levei muito a sério a priori e imaginei que fosse algum tipo de xaveco para me deixar com expectativas em atendê-lo. Me surpreendeu, pois não é todo dia que encontramos um cliente mais preocupado em satisfazer a acompanhante do que a si mesmo.

Dos meus lábios foi para o meu pescoço, fazendo com que, involuntariamente, eu voltasse a fechar os meus olhos. Depois me deitou na cama, se deitou por cima de mim e foi me despindo aos poucos, explorando meu corpo com seus beijos.

Pescoço, seios, barriga, nada foi ignorado, até que chegasse na minha menina. Me chupou por bastante tempo e apesar de estar muito gostoso, não me permiti gozar nesse momento e pedi que me deixasse chupá-lo também. Ele hesitou em deixar a minha  menina (olha eu me esquecendo da sua exigência inicial rs) e quando enfim veio para cima e tirou sua cueca (esqueci de mencionar que ele também já estava despido à essa altura), o Don Juan estava adormecido.

Tentei reanimá-lo, mas, devido ao insucesso, resolvi adotar a postura que ele me pediu lá atrás nas mensagens e pedi que então voltasse a me chupar. Ele voltou para a minha menina animado, como se tivesse satisfeito por eu ter entendido o espírito da coisa. Desta vez deixei ele lá embaixo até me fazer gozar. Ahh que delícia. E como se já não bastasse ter me feito gozar, ele ainda continuou me chupando após o feito, porém mais lentamente, já que agora eu estava mais sensível ao toque.

Depois continuou a sua saga de beijos pelo meu corpo, desceu para as minhas pernas e até meus dedos dos pés foram parar na sua boca! Que delícia! Me empolguei e me virei de bruços para que continuasse e aí ele mordiscou minhas solas dos pés. Segurei a risada rs (sim, deu cosquinha ?). Estava tudo uma delícia sem igual. Aliás, vou começar a fazer um trabalho interno de mentalizar esse tipo de encontro quando eu estiver com um cliente ruim rs. Foi mesmo maravilhoso seus mimos pelo meu corpo. ?

Depois subiu para a superfície da cama, se juntando a mim, e ficamos deitados, abraçados e conversando, como se fosse um momento pós-sexo. Eu até poderia retribuir tudo que ele fez em mim nesse momento, mas eu estava muito relaxada para me mover, além do seu pedido antes do nosso encontro ter sido justamente esse, que eu não me preocupasse com as suas vontades.

Esse momento de pausa foi muito divertido. Ele me contou várias histórias interessantes e engraçadas sobre a sua vida e uma delas, que posso compartilhar com vocês, é que coincidentemente ele passou o Natal na MESMA CASA que eu participei daquela Despedida de Solteiro!! ?E foi muuuito hilário, ouvi-lo narrar que na mesma mesa em que antes havia uma boneca inflável pendurada e diversos preservativos em volta, ele teve a sua Ceia de Natal em família! ? Ele só lamentava não ter lido a história da Despedida antes de ter ido passar o Natal lá, pois teria sido ainda mais engraçado saber previamente o que tinha acontecido naqueles cômodos rs. Fala se o mundo não é mesmo pequeno?? ?

Depois de muitos papos, do nada ele voltou para a minha menina e me chupou até me fazer gozar a segunda, o que demorou bem mais, tendo em vista que eu já tinha gozado uma vez rs. Quando terminou, voltamos a conversar por mais um tempão, até que tive a ideia de lhe fazer uma massagem tântrica, não era possível que eu não poderia lhe fazer nenhum agrado durante o encontro, não é mesmo?

Felizmente ele topou, usei uma loção corporal do hotel mesmo (esqueci de levar meu óleo de massagem) e seu menino continuou adormecido mesmo após um tempo o massageando (geralmente ficam duros no durante). Comentei isso com ele, um pouco desiludida, até que ele disse: “Quer ver ficar duro?” e me pediu que sentasse no seu rosto! ? Assim o fiz e realmente foi crescendo, mas naquela posição estava ruim para mim manter a qualidade da massagem, o que, por sua vez, não teve a menor relevância, pois logo ele pediu pela camisinha hehe.

Eu já havia deixado o preservativo à postos na cabeceira da cama, então não perdemos tempo e lá vinha ele devidamente encapado entrando dentro de mim. Até na escolha da posição ele satisfez a minha vontade e veio no papai e mamãe (que é a minha posição preferida). Estava muito gostoso e eu queria poder gozar a terceira, porém estava mais difícil depois de duas, então perguntei pra ele se tudo bem eu pegar um reforço. Ele tranquilamente permitiu e até ficou curioso rs.

Corri na minha bolsa e peguei meu vibradorzinho e habilmente o coloquei sobre o meu clitóris enquanto ele estocava. Surpreendentemente ele achou a transa ainda mais gostosa com o vibrador, acreditam? Disse que estava vibrando nas suas bolas também e que estava ficando difícil se segurar para não gozar daquele jeito. Achei mega interessante a sua revelação, pois eu nunca imaginaria que um vibrador feminino usado durante a transa pudesse proporcionar tesão ao homem também! Vivendo e aprendendo. Gozamos praticamente juntos.

Conversamos mais um pouco durante essa nova pausa, até que checamos as horas e mediante ao tempo estar quase acabando, fomos nos banhar para irmos embora. Nos despedimos na recepção. Encontro de 2 horas. Nem preciso dizer o quanto gostei de ser paparicada né? Rs. Fora as conversas. ❤️

Casal: “Os Intensos”

O que eu não atendi de casais nos últimos anos, estou atendendo tudo de uma vez agora rsrs. Exageros à parte, posso lhes dizer que estou simplesmente AMANDO essa demanda de casais nos últimos tempos! ? O contato todo foi feito pela mulher e surpreendentemente eles tentavam sair comigo desde 2017!!!! Eis o print que não me deixa mentir: 

Fiquei lisonjeada com a persistência, obrigada mesmo! ❤️ Mas vamos ao que interessa, ao relato dessas três horas deliciosas junto deles. Marcamos no motel Caribe, na segunda-feira passada, suíte 21.

A mocinha do casal (que revelou ter a mesma idade que eu) era muito linda! O que já dava para perceber pela foto do whatsapp, mas pessoalmente era ainda mais interessante. Tipo físico igual ao meu: bem magrinha e delicada. Sem menosprezar as demais mulheres que já atendi em casal até o momento, com essa senti um tesão absurdo, talvez por ela ser assumidamente bi e não estar ali só para realizar uma fantasia do namorado. Na verdade, ele que estava ali para usufruir enquanto ela satisfazia seu desejo. ?

A propósito, falando dele, também era um homem muito interessante. Definitivamente eles formavam um casal muito tesudo. Eu não fazia a mínima ideia de como ele era até chegar lá e não me desapontei com o que vi. Ele me serviu vodka com energético, que eles já estavam bebendo, enquanto eu me situava no ambiente. Sempre ficou meio tímida no começo do encontro por não saber como começar sem parecer afobada ou lenta demais e o drink ajudou a relaxar.

Rolava uma playlist internacional de rock suave, que aprovei, e envolvida nesse clima descontraído em que nem parecia um quarto de motel, mas uma casa qualquer, a beijei, com ambas sentadas lado a lado na cama. Que beijo! ? Ainda ficamos intercalando beijos com conversas nesse momento, até que fomos nos despindo e uma revezou chupadas no seio da outra. ?

Daí, antes que avançássemos para algo mais explícito, pausamos para colocar uma roupinha sensual que eles compraram e posamos para as fotos (fotos essas que serão distribuídas no decorrer do post hehe).

Depois pedi que ela se deitasse e me engalfinhei entre as suas pernas para chupá-la bem gostoso. Ela também retribuiu a chupada depois em mim e me senti no céu com ela lá embaixo, mandando ver caprichosamente, enquanto seu namorado beijava a minha boca ao mesmo tempo. ?

Depois ela sugeriu algo que eu NUNCA tinha feito antes, tanto nos atendimentos como na vida civil, que é… roçar xana com xana! ? Lubrificamos com óleo corporal de bebê da Johnson & Johnson (que eles levaram e revelaram ser mais saudável que esses óleos de sexyshop) e enganchamos nossas pernas, de modo que nossas meninas se encontrassem. Ficamos assim por um bom tempo, ora eu por cima, ora ela, enquanto seu namorado nada mais era que um mero espectador. Às vezes nos beijava, mas até então nada mais que isso.

Depois de todo esse esfrega esfrega entre nós duas, ele a pegou de quatro, enquanto ela voltava a me chupar lá embaixo. Estava uma delícia assistir os dois transando, de camarote, e certa altura interrompi sua chupada para dar o desfecho a todo aquele tesão que eu sentia. Me masturbei e gozei maravilhosamente enquanto os assistia.

Enfim pausa para mais drinks e então ele disse que eu comeria ela. Fiquei um pouco confusa com essa afirmação, mas entendi tudo quando ela surgiu com um pinto de borracha e uma cinta. Essa gostava mesmo da coisa!! A visão da cama vista do teto espelhado deixaria qualquer um besta. Eu a pegava de ladinho com o pinto de borracha acoplado em minha cintura e seu namorado, por sua vez, me pegava de ladinho também. Os três se movimentando em sincronia, num delicioso e intenso trenzinho.

Ficamos assim por bastante tempo, estava magicamente gostoso, a sensação foi como se fôssemos um só corpo, indescritível. Esqueci de falar que a essa altura da putaria a playlist era funk e eu nunca gostei tanto de funk na minha vida como naquele momento. Os movimentos combinavam com a música, tudo estava se encaixando, literalmente. Acredito que ela gozou, pois seus gemidos lhe entregaram. Eu também gozei demais nesse encontro, tanto que confesso ter perdido as contas.

Pausa para mais drinks, seu namorado se recompôs e então se preparou para pegá-la de novo. A pegou de ladinho e me beijava ao mesmo tempo em que a penetrava. Eu estava de frente para ela, ora lhe beijando, ora beijando ele. Que tesão…

E acabou que a coisa toda não teve um fim determinado. Em uma das pausas que fui ao banheiro fazer xixi, lembrei de conferir o relógio e já tínhamos passado do tempo. ? O combinado inicial foi duas horas, mas passamos disso fácil. Ainda pediram algo para comermos e me banhei junto com ela. Eles continuaram no quarto quando parti.

Fui embora completamente boquiaberta com mais esta experiência. Foi um dos trabalhos mais gostosos que já fiz, tanto que realmente não vi a hora passar. Espero que um dia possamos repetir. Tô in love por esses dois, já quero bis!