Primeira Transa do Ano!

Querido diário,

2024 chegou chegando e a minha primeira transa do ano aconteceu inusitadamente! Quem me acompanha no insta já está por dentro de alguns spoilers, mas hoje estou aqui para contar nos mínimos detalhes, do jeito que vocês adoram! 😈

Vou dividir em algumas partes, pois, para essa transa acontecer, teve um crescente.

A primeira vista

Estava eu numa viagem com a minha mãe, mais precisamente no Rio de Janeiro, hospedadas num hotel fabuloso na Barra da Tijuca. Na nossa primeira noite lá, enquanto jantávamos no restaurante do hotel, de repente entrou um cara muito gato que, imediatamente, retribuiu os meus olhares (ou será que fui eu que retribui os olhares dele?). Aparentava ter uns trinta e poucos, corpo em forma, pele bronzeada, com uma leve barba e bigode, cabelo cacheado, alto, parecia um modelo. Estava acompanhado de uma mulher bem mais velha e dois adolescentes. Pensei que talvez fosse a sua mãe e seus irmãos, mas, observando melhor, talvez ele fosse par romântico daquela coroa bonitona.

Saímos do restaurante quase ao mesmo tempo e tivemos uma pequena oportunidade de interação nesse momento. Todos os três já tinham ido embora na frente e ele precisou passar pela recepção para solicitar alguma coisa. Disfarçadamente fiquei enrolando no hall, conversando com a minha mãe, achando que pegaríamos o mesmo elevador. Continuamos trocando muitos olhares enquanto ele não era atendido e quando fez o movimento de ir embora, me encarou até que passasse por uma porta que dava para a piscina do hotel, me dando a impressão que queria que eu o seguisse. Levei alguns segundos para decidir se ia ou não (afinal, eu não tinha certeza se entendi certo), até que fui ao seu encontro.

Era gringo. Tive que acionar o meu inglês ali rapidamente. Não deu para conversarmos muita coisa, pois ele estava a caminho do seu quarto e toda hora olhando o telefone. Disse que tinha 28 anos (jurava que tinha uns 35), era de Nova York e ficaria mais três noites no hotel. Não entendi seu nome. De repente ele me perguntou onde eu estava indo. Fiquei sem graça, pois eu estava sem rumo, simplesmente acompanhando ele kkkk. Fiquei sem saber o que dizer e devolvi a pergunta, ele respondeu que estava indo para o quarto dele (onde provavelmente a coroa o aguardava) e imediatamente falei que ia para o meu quarto também, me despedi dando um beijo no seu rosto.

Segundo dia

O vi novamente no almoço. Coincidentemente a única mesa disponível no restaurante do hotel era justamente ao lado dele. Quando ele me olhou fiquei morrendo de vergonha, com receio de que ele pensasse que eu estava o perseguindo, afinal, ele não tinha como saber que era a única mesa disponível mesmo. Tomei o cuidado de sentar ao seu lado e não de frente para ele, evitando possíveis olhares durante o almoço. Nesse instante ele estava sozinho na mesa e me cumprimentou educadamente. Depois a coroa bonitona apareceu com um prato nas mãos (devia ter ido se servir) e nessa hora ficou mais claro que eram um casal, sem os adolescentes por perto.

Terceiro dia

O vi no café da manhã. Ele e a coroa chegaram atrasados, quase encerrando o tempo do buffet. Ele exalava um cheiro delicioso de quem tinha acabado de sair do banho. “Devem ter se atrasado por conta da transa matinal”, pensei analisadora. O achei cafajeste, dormindo com a coroa e me paquerando na cara dura. Não fazia sentido continuar alimentando aquela paquera, se obviamente não teríamos nenhuma brecha para ficar junto. Fingi que não o vi e evitei qualquer contato visual.

*

Nesse mesmo dia, mais tarde, estava eu sozinha no restaurante do deck, quando o vi passando pela piscina, sem camisa, mexendo no cabelo, vindo na minha direção. Foi igual aquelas cenas de filmes, eu quase podia vê-lo andando em câmera lenta.

Como eu já tinha tomado uma taça de vinho branco, de estômago vazio, que meu lanche demorou, a bebida tinha subido um pouco rápido e me encontrava levemente alterada, desprendida de qualquer julgamento, como o de mais cedo. Foda-se que ele estivesse acompanhado, isso era problema dele e não meu. Sustentei a sua encarada. Depois desviei o olhar para beber mais um gole de vinho e quando voltei a olhar para ele, tinha se sentado ao lado dela, numa espreguiçadeira na frente da piscina, de costas para mim. Poucos minutos depois ele saiu de perto dela, passou por onde eu estava e me cumprimentou educadamente.

Noite de Réveillon

Para evitar de passar qualquer perrengue nas ruas do Rio, fechei a festa de Ano Novo do próprio hotel. Assim que deu meia noite e iniciou a queima de fogos, o salão esvaziou e, com um pequeno delay, corri para ir ver os fogos de artifícios também. De repente o vi assistindo a queima de fogos, com ela e os adolescentes do lado. “Humm, então eles também fecharam a festa do hotel”, pensei maquiavélica. Eu estava mega produzida e fiquei satisfeita em saber que ele me veria toda bela. 😏

Mais tarde, enquanto me acabava na pista de dança, consegui avistar onde eles estavam sentados e olhavam bem na direção em que eu dançava. Como eu já estava bêbada, não fiquei com vergonha e sim aproveitei para me exibir ainda mais. Em algum outro momento, quando eu estava voltando do toalete, ele e ela estavam ao lado da entrada do salão, em frente ao bar, provavelmente esperando alguma bebida. Eu, encorajada pelo álcool, sem a menor vergonha na cara, fui dar feliz ano novo a eles!

Comecei por ela, cutuquei levemente seu braço e quando ela se virou para mim, falei toda animada:

– Happy new year!!!!!

– Happy new year!! – E nos abraçamos.

Brasileiro tem fama de ser amoroso e hospitaleiro mesmo, caiu super bem a minha interação naquele momento. 😁

– You’re so pretty! – Elogiei ela na maior sinceridade, pois era mesmo uma coroa com sex appeal.

– Oh, thank you!

Daí me virei para dar feliz ano novo a ele, que me abraçou bem forte, quase que não conseguiu disfarçar a empolgação na frente da mulher, rs. Voltei para a pista e continuei dançando, ao que a festa já se encaminhava para o final. Após alguns minutos, quando volto a olhar na direção do bar, ele ainda estava lá, porém, agora sozinho. Hummm.

Ele também ficou até o final e calhou de irmos para o elevador juntos. Na verdade, para o meu elevador, que não era o mesmo que o dele. Ele cumprimentou a minha mãe, daí me pediu que eu anotasse seu número de telefone. Lhe entreguei meu celular para que ele digitasse e, assim que salvou, já deu um toque no seu número para que também tivesse o meu. Nesse momento descobri que ele não tinha whatsapp nem instagram, o que achei muito estranho. Quem não tem rede social hoje em dia, sendo jovem?! 🤔

Ele entrou no mesmo elevador que eu e assim que minha mãe desceu no nosso andar, continuei dentro com ele e nos beijamos. Entre um beijo e outro ele soltava frases, como: “Estava doido para ficar com você” ou “que boca gostosa” e perguntou se não podíamos ir para o meu quarto. Eu estava dividindo o quarto com a minha mãe, expliquei que não dava e dali alguns segundos ele perguntava de novo a mesma coisa, bêbado é foda kkkkk.

Enfim nos despedimos e cada um foi para o seu quarto. Passados nem dez minutos, enquanto eu compartilhava o ocorrido com a minha mãe, que acompanhou a novela desde o começo, ele me ligou. Pediu que eu o encontrasse lá no hall novamente. Não tinha dado tempo de eu trocar de roupa – eu usava um vestido midi branco lindíssimo, frente única, cheio de pedrarias –, mas troquei o salto pelo chinelo.

Quando o encontrei, ele estava determinado a achar um lugar para ficarmos juntos. De repente estávamos saindo do hotel, rumo a praia. Não achei que fosse possível rolar algo muito íntimo a céu aberto, mas fui pela resenha. Enquanto caminhávamos, aproveitei para fazer algumas perguntas, nada tirava da minha cabeça que ele pudesse ser garoto de programa. Perguntei na lata se ele era, hesitou para me responder, mas disse que não, que eram amigos de longa data. Não acreditei muito não.

Quando chegamos na areia, o lugar estava incrivelmente deserto. Também, era quase 4 da manhã, não tinha uma alma viva na rua. Enquanto nos beijávamos, ele foi com a sua mão para baixo do meu vestido e começou a dedilhar a minha buceta. Achei aquilo bem gostoso. Em outro momento tentou chupar os meus seios, mas não deixei que tivesse acesso a eles, pois não queria que visse que eu usava um adesivo de silicone para tampar o bico dos seios kkkkk (o típico truque feminino para não marcar na roupa, quando não usamos sutiã).

Daí chegou a vez dele de pôr o pau pra fora. Fino. Esperava um pau mais imponente. Quando fui chupá-lo, minha boca encheu de areia, como que tinha dado tempo de toda aquela areia ir parar ali?! Tirei a boca na mesma hora e me dei conta de que não sabia falar areia em inglês, então, simplesmente apontei para o pau dele e para a areia, enquanto repetia “have… have…” 🤪

Ele entendeu a minha mímica e começou a limpar a areia do pau. Na verdade, ele só conseguiu tirar o excesso, quando voltei a chupar ainda tinha um pouco, mas tentei abstrair, senão o momento ficaria chato e mais catastrófico. Enquanto eu chupava, ele não parava de perguntar se eu tinha gostado do pau dele. 🙄 Isso me deu um pouco de preguiça. Perguntar se a mulher gostou do pau, tem o mesmo efeito do “Foi bom pra você?”, no término do sexo. Se a mulher gostar vai elogiar por espontâneo. Ignorei das primeiras vezes, me fazendo de surda, mas como ele insistia em repetir a pergunta, respondi: “A little”. Sou sincera ué, não tinha gostado tanto assim. 🤪

De repente ele tirou uma camisinha do bolso da calça, peguei da sua mão e já fui abrindo, queria sentar logo e parar de comer areia. Após devidamente encapado, arrastei a calcinha para o lado e sentei. Senti uma adrenalinazinha naquele momento. Onde transávamos estava deserto, porém, bem iluminado, se alguém aparecesse não teria como nos escondermos. Novamente ele tentou ter acesso aos meus seios, o que me tirou daquela brisa sensorial, preocupada em me esquivar da sua tentativa mais uma vez. Depois ele me segurou no colo e me virou, invertendo a posição, o deixando no controle. Senti a areia fofa por cima do meu vestido, ai que delícia, adoro quando o homem vem por cima! 😛

Tentei me masturbar, mas, devido a embriaguez, não senti nada ao tocar o meu clítoris, então desisti. A transa não durou muito, nem sei se ele gozou. Ele acelerou bastante em algum momento, mas quando pareceu que ia gozar, ele interrompeu. Não sei se pretendia fazer uma pausa para segurar por mais tempo, só sei que de repente ele começou a dizer “I’m trouble, I’m trouble”, mexendo no celular. Voltamos para o hotel às pressas. Não foi aquela transa uau, mas tinha seu valor, pois era a primeira do ano, na praia, com um gringo bonitão. 😎

Quarto dia

O vi quando eu estava na piscina. Eu linda e bela relaxando na espreguiçadeira e ele no restaurante do deck com a coroa e seus filhos. Em algum momento ele passou por mim sozinho e novamente me cumprimentou educadamente.

Quinto dia

No meu último dia no hotel, ele me ligou por chamada de vídeo 8:19 da manhã. Não gostei que me acordou e é claro que não atendi. “Ele deve ter ligado sem querer”, pensei. Um pouco depois, durante o café da manhã, ele me ligou novamente e foi nesse momento que percebi que ele havia me enviado várias mensagens desde a noite do sex on the beach!

Nesse momento descobri que areia em inglês é Sand! 😅

Daí decidi trazer a conversa para algo menos safado, em pleno café da manhã:

Quando eu escrevi a mensagem dizendo que também tinha gostado dele, ia acrescentar uma pequena lição de moral, dizendo que mesmo assim não achava legal ele me dizer aquelas coisas, sendo que estava acompanhado de outra pessoa, mas, li a mensagem em voz alta, antes de enviar, para que a minha mãe opinasse e ela achou desnecessário meu balde de água fria. “Aproveita, você nunca mais vai ver ele”. Disse, toda incentivadora. “Chama ele pra vir aqui no quarto, eu vou para a piscina e deixo vocês a vontade.” Muito parceira, né?

No fundo, no fundo eu não estava muito empolgada para transar com ele de novo, mas, sexo é sempre bom e poderia ser melhor no quarto, do que tinha sido na praia. Aderi a sugestão da mamis. Perguntei se ele podia vir no meu quarto e pareceu que ele só estava esperando eu chamar, pois aceitou imediatamente!

Logo que ele passou pela porta, em poucos segundos já me arrependi, quando ele disse: “We have 15 minutes”. Eu murchei na mesma hora. Definitivamente não sirvo para ser a outra.

Transar com ele na praia, na noite de réveillon, os dois bêbados, teve a sua magia. Agora ali, a luz do dia, os dois sãs, um cara que eu nem tinha achado o sexo tão incrível assim, que já chegou acelerado, fechando as cortinas e dizendo que só tínhamos quinze minutos, cheguei à conclusão de que não tinha sido uma boa ideia e me arrependi de não ter me ouvido.

Começamos a nos beijar e sem qualquer gota de álcool, meus instintos estavam apurados para reparar no seu jeito. Ele era muito ator pornô. Sua maneira de conduzir as coisas era muito profissional. “Com certeza ele é garoto de programa”, pensei convicta. Mas nem eu que sou, me comporto daquele jeito. Meu estilo de encontros é namoradinha, isso porque sou romântica e curto uma coisa mais amorosa, ainda que não seja. Ele tava numa pegada muito diferente da minha, todo safadão e não estava me cativando. Chupou meus seios, minha pepeka, fez todo o protocolo, mas ainda assim eu não estava curtindo. Achei tudo muito robótico.

Quando fui chupá-lo, outra vez, ele perguntou se eu gostava do seu pau. 🙄 Santo pai! Decidi deixa-lo feliz e respondi “Aham”, enquanto estava com a boca ocupada, mas para o meu desgosto ele continuou perguntando repetidamente, mesmo eu já tendo respondido! Não me aguentei, parei de chupar e falei: “You ask so much!” Daí ele se tocou e parou.

Como se tudo isso que tinha rolado já não fosse o bastante, o bonitão ainda queria me comer sem preservativo. Um cara que eu nem conheço, quem nem fala a minha língua, que eu sequer tinha alguma confiança de que não iria me passar nada. Eu tinha levado apenas duas camisinhas nessa viagem, por mera precaução, pois nem esperava que fosse rolar de transar com alguém, viajando com a minha mãe. Levantei da cama num movimento rápido, me esquivando dele, pedindo que aguardasse e fui na minha bolsa caçar a camisinha solta no meio da bagunça.  

– You like condom? – Ele perguntou, quando me viu voltando com a camisinha na mão.

– It’s safe. – Respondi.

Encapamos, mas ele broxou. Quando reanimou o menino, corri para procurar outra camisinha e ele, não querendo interromper, só ficava repetindo: “I’m clean, I’m clean”. Mas deixei claro que não faria sem proteção. Daí ele se esforçou para não broxar dessa vez e veio no frango assado. A transa tinha tudo para ser um fiasco, considerando todo esse prelúdio, mas de alguma maneira ele percebeu que eu não estava curtindo seu jeito ator pornô e ficou mais amorzinho, mudando o ritmo, vindo no papai e mamãe. Quando ele abandonou aquela pose de fodão safadão, comecei a imergir na transa e me surpreendi sentindo um tesãozinho para me masturbar. Ele ficou bastante contente quando percebeu que eu estava me masturbando e falou que queria que eu gozasse para ele. E não é que eu gozei minha gente? Ele conseguiu reverter a situação! Agora sim, tive minha primeira gozada do ano! Uhuuu!

Ele queria que eu gozasse de novo, mas falei que precisava de um tempo e incentivei que ele gozasse também. Como se só estivesse esperando uma permissão, ele reconfirmou se eu queria que ele gozasse mesmo e então acelerou, mas quando foi gozar, tirou o pau, puxou a camisinha e gozou na punheta. “Ué, por que ele não gozou metendo? Muito mais legal”, pensei.

Enfim, nada de chamegos no pós-sexo, eu queria que ele fosse embora e felizmente ele não tinha mesmo muito tempo. Comecei a me vestir, ele também, mas, antes de sair, ele me agradeceu demais pelo nosso encontro e, naquele momento, o vi de uma maneira diferente. Mais humano. Ele falava de um jeito como se eu estivesse sendo um respiro para ele em meio a um grande fardo. Reforçando a minha percepção de que ele pudesse ser garoto de programa e que estivesse com aquela mulher mais velha apenas por dinheiro.

Na verdade, eu não tinha gostado tanto assim, somente aquele rápido momento, como vocês acompanharam, mas, nesse caso, a verdade se fez irrelevante.

De volta a São Paulo, no dia 5 de janeiro, sem qualquer aviso prévio, ele me ligou por chamada de vídeo, muito cedo, novamente me acordando! Fiquei possessa. Que liberdade eu tinha dado para isso?!

Acredite, esse cara não sai do meu pé até hoje! Mesmo eu tendo falado que não é bacana ligar para alguém, por chamada de vídeo, sem combinar antes, continua tentando contato. Até mesmo agora pouco, enquanto eu rascunhava esse post, ele me ligou, às 18:45:

Agora eu te pergunto: bem que o boy que estou interessada poderia ser assim também, né?! 😬

Bonito e Transa Gostoso!

Querido diário, 

Após algumas postagens de situações estranhas e inusitadas, hoje trago um relato delicioso, daqueles que qualquer um que estiver lendo gostaria de fazer parte da história! 🥰 

Esse cliente não mora no Brasil, mas é brasileiro. Combinamos com uma certa antecedência, um encontro de 2h para quando ele viesse a São Paulo a trabalho. Fui encontrá-lo no hotel em que estava hospedado, no Itaim. Me encontrou na entrada e de cara o achei gato, mais do que na foto.

Alto, mais do que eu, 1,91, carinha de nerd usando óculos, o que achei um verdadeiro charme. Quando adentramos na suíte, revelou estar um pouco tímido, motivo pelo qual já bebia uma taça de vinho. 🍷 Serviu uma para mim também e nos sentamos a mesa, enquanto bebericávamos para quebrar o gelo. Logo de início me entregou um envelope timbrado com o meu cachê dentro.

Casado há 6 anos, 36 de idade, sem filhos, nunca saiu com acompanhante nesse modelo, em que ela vai até o hotel, apenas as que tinham flat. Após alguns minutos de conversa, quis sentar-se mais perto de mim, dizendo já estar mais relaxado, daí propus sentarmos na cama, já que o estofado ao meu lado não era muito espaçoso. 

Esqueci de mencionar que quando entramos no quarto, demos um rápido e singelo beijo de língua, mas esse beijão que engatamos nesse momento após o vinho, estava imensamente mais gostoso! 🔥 Quando nossas línguas se encostaram, senti uma química muito profunda, somada talvez a experiência olfativa, já que ele usava um perfume muito bom, com um cheiro muito parecido com um perfume que meu primeiro ex-namorado usava. Não sei dizer muito bem, mas essa semelhança me fez sentir ainda mais em casa.

Que beijo delicioso! Tinha encaixado direitinho. Depois nos levantamos e ele me conduziu para a parede mais próxima. Me prensou e me encoxou super gostoso. Ainda de roupa, já pude sentir que seu negócio era grande! 😋 

Um pequeno adendo aqui: Quem me acompanha das antigas, sabe que teve um período em que criei uma regra para clientes pauzudos, pois eu não gostava de atender esse perfil. Eu era inexperiente e machucava minha pepeka. Bom… hoje em dia eu não sou mais essa pessoa. 😁 Agora aprecio do menor, até o mais volumoso! 😜😎 Ou seja, fiquei muito animada quando vi que esse tinha pauzão! 🍆🤩

Ficamos um bom tempo nos beijando assim de pé, comigo sentido toda a sua potência contra o meu corpo, até que aos poucos roupas foram saindo. Primeiro o meu cropped – pausa para a chupada nos seios deliciosa que ganhei 🤤 -, na sequência tirei sua camiseta também – sempre tentando deixar aquilo equilibrado e justo 😏 – depois ele tirou a minha saia, ao que eu já fui abrindo o seu cinto e zíper também. Em algum momento me virou de costas e ficou beijando meu pescoço e nuca, enquanto eu sentia o dito cujo roçando um pouco acima da minha bunda. 🤤

Quando me virou de volta, ele foi indo para trás, de modo que se sentasse na beirada da cama, me levando junto e me posicionando na sua frente, com meus seios na altura da sua boca. 🤤 Enquanto me chupava em cima, suas mãos habilidosas já foram tirando minha calcinha, que ficou largada sozinha no chão. Daí se levantou para conduzir que eu deitasse e quando percebi que ele iria me chupar, me recusei a ficar nua sozinha, o interceptando para que também tirasse a sua cueca. Que visão maravilhosa vê-lo completamente nu, com aquele pau bonito e gostoso dando sopa. Aquela noite eu me acabaria! 😋

Minha vez de sentar na beirada da cama com ele em pé na minha frente. Quando aproximei minha boca daquele pau enorme, descobri que além de lindo também era cheiroso, tinha cheiro de amaciante! Rs. Abocanhei ele todinho e me deliciei por algum tempo, até que me interrompesse, dizendo que queria me chupar também. Como era de se esperar, seu oral não decepcionou em nada, aquele homem era mesmo o pacote completo! Bonito, gostoso, alto, pauzudo e muito safado na cama, nem parecia mais aquela pessoa tímida do começo. 

Após me chupar super gostoso, voltou a me beijar e nisso que ele subiu, nossas partes íntimas se encontraram, ai que tesão! Pegamos o preservativo logo, senão ficaria perigoso! ⚠️ Ele encapou e fui sentando. Enquanto eu me movimentava devagar para cima e para baixo, ele disse que queria me ver gozar, o que não seria muito difícil, visto o enorme tesão que eu estava sentindo. Comecei a me masturbar com ele dentro de mim, enquanto me ajudava com os movimentos. Sentindo o seu pau me preenchendo toda, olhando diretamente nos olhos daquele gato, que me olhava de volta com a maior cara de tesão, gozei em pouquíssimo tempo. 🤤

Depois que fui, ele acelerou os movimentos, e olha, devo confessar, sentir ele bombando daquele jeito feroz me deixou ainda mais excitada! Após acelerar daquele jeito gostoso, logo ele também gozou. Que delícia de transa. Os primeiros segundos pós-sexo ainda permaneci dentro dele (seu membro continuava totalmente duro), até que desmontei para que ele pudesse ir ao banheiro, enquanto eu aproveitava para beber mais um pouco do vinho. 

Conversamos bastante durante a pausa. Falamos sobre a instituição do casamento. Ele disse que estava sendo muito bom nosso encontro para ele, pois, com a rotina, e por mais que tentassem apimentar as coisas, ele não conseguia mais sentir o sexo como estava sendo comigo. Que era muito bom sentir que ainda existia em si essa potência e apetite sexual. 

Falei para ele algo que acredito muito, mas que a sociedade ainda não está preparada para tal conversa. O ser humano não nasceu para ser monogâmico, isso é cientificamente comprovado. O casamento foi introduzido há muitos anos pela igreja e o governo entrou nessa junto para controlar a massa. Eu mesma morei junto por um ano e pude notar meu desejo pelo outro diminuir nesse período, ainda que eu achasse aquele homem incrível e maravilhoso. O fato de a pessoa estar sempre disponível, não tendo mais aquela emoção de se arrumar para ir encontrar alguém, muda tudo, a longo prazo é difícil manter a chama acesa. Enfim, filosofamos bastante e quando menos esperávamos, um despretensioso beijo (que não era tão despretensioso assim rs), virou um delicioso segundo round! 😈 

Me pediu para deitar de costas, deu umas mordiscadas na minha bunda e foi mais além, chupando o meu rosinha. Depois subiu com os beijos para as minhas costas, ao que nossas partes íntimas novamente se encostaram. Era a deixa que precisava, encapou e me pegou de bruços. 😋 Metia com força aquele pau inteiro dentro de mim. Em algum momento também segurou o meu pescoço, e aí fiquei ainda mais alucinada!! Como já mencionei aqui antes, adoro uma enforcadinha, talvez não tão logo de cara para não me assustar rs, mas se tratando da segunda rodada, achei uma delícia conhecer esse seu lado mais selvagem! 😈 Depois me virou de frente e gozou pela segunda vez, me comendo no papai e mamãe. 💦

Novamente ficamos extasiados. Durante essa segunda leva de conversas, descobri que aquele homem lindo e maravilhoso, não se achava bonito, muito menos atraente. Não era possível. Como pode haver pessoas que são e não se enxergam assim?! Foi daí que surgiu o título do post, eu falei:

– Que isso?! Você é bonito e transa gostoso!

Ele riu e disse que guardaria isso, rs.

Já nos encaminhávamos para o fim do encontro, devia faltar uns quinze minutos quando fui surpreendida por uma terceira rodada! Desta vez sem muitas preliminares, em poucos beijos ele já veio por cima e disse:

– Só mais um pouquinho…

Rapidamente encapamos e veio no papai e mamãe. Essa saideira foi uma coisa meio louca, ora ele tava por cima, ora estavam os dois sentados na cama, comigo sentando e ambos trabalhando, sincronizados no movimento. Que delícia. Após um tempo ele pediu que eu voltasse a chupá-lo. Por mais gostoso que estivesse, ele avisou que não conseguiria gozar de novo, no entanto, atiçou para que eu sim gozasse, então, após um tempo lhe chupando, encapamos novamente e voltei a ir por cima, pois só gozaria me masturbando, sentindo ele dentro de mim.

Gozei deliciosamente com ele falando umas putarias bem safadas que eu adoro ouvir, como: “goza bem gostoso no meu pau”… entre outras… 😏 Daí, após me ver com a maior cara de safada, me masturbando montada nele, foi o que lhe faltava para despertar a terceira gozada. Fincou mais forte e rápido, chegando lá em pouco tempo! Três gozadas em duas horas… não restava a menor dúvida da química que tínhamos! 🔥

Ao terminar, ele foi ao banheiro descartar o preservativo e aproveitei para checar as horas. Tinha dado certinho o tempo do nosso encontro, até nisso ele foi assertivo, rs. Me banhei, terminei minha taça de vinho, me despedi daquele deuso e fui embora. 

Ahhh se todos os encontros fossem assim. 👄

Doce como Anjo, Feroz como uma Leoa

Querido diário…

Tenho um BABADO FORTÍSSIMO para te contar!

Na última segunda-feira marquei de encontrar um gringo, no hotel Mercure do Jardins. Depois de já termos combinado tudo (foi um lance de última hora), pedi que me enviasse uma foto para que eu soubesse quem ele é, quando eu chegasse no hotel (sempre peço para o cliente me esperar na entrada, assim evito de passar pela recepção e subimos direto).

– Eu sei quem é você. Se suas fotos são reais. – Ele rebateu, como se isso o eximisse da responsabilidade de me enviar a dele.

– Mas eu não vou encontrar uma pessoa sem ter a mínima noção de como a pessoa é. Então fico no aguardo da foto para poder ir.

A contragosto, 4 minutos depois, após eu cobrar novamente com dois pontos de interrogação, enfim enviou a imagem.

Chegando no hotel, descobri que ele tinha me enganado. E o pior, quando o vi, o confundi com um cliente super estranho que eu já tinha saído uma vez. Pensei: “Não acredito que ele arrumou um número de fora e me enviou a foto de outra pessoa para me fazer vir até aqui encontrá-lo”. Aliás, vou fazer um breve adendo aqui, contando desse outro.

“O Stranger”

Uma vez atendi um cliente SUPER estranho no Astúrias. O encontro se sucedeu normalmente, até o momento do pós o sexo. Enquanto conversávamos, ele veio com um papo estranho, dizendo que agora que tinha me encontrado, não poderia mais perder tempo. Como se estivesse com os dias contados. Tentei sondar se ele estava doente, deu a entender que sim, mas não quis me dizer o que era. Diante de todo o contexto estranho, fiquei com o sentimento de que, talvez, ele pudesse ser esquizofrênico.

Na hora de me pagar foi mais estranho ainda. Ele disse: “Depois me passa seu pix”. Como se eu fosse sair do quarto sem que houvesse o pagamento. “Você precisa confiar em mim”, reforçou, na tentativa de me convencer a não receber no ato. Completamente sem noção, como se eu fosse confiar num estranho que eu nunca tinha saído e que ainda tinha dado vários sinais de ter parafuso solto.

– Não funciona desse jeito, você me paga comigo ainda no quarto. – Falei firme, num tom já não tão simpática.

– Calma, tudo bem.

Fez o pix e ainda acrescentou uma caixinha gorda de R$ 500. Não importava o tamanho da sua generosidade, estava decidido, com esse cara eu não sairia nunca mais.

Ficou no meu pé para que saíssemos novamente e, não satisfeito com o meu silêncio, teve a audácia de comprar o meu livro pelo meu blog, só para eu ser obrigada a entrar em contato com ele. Não quis nem saber. Não fiz o envio do livro e nem entrei em contato para devolver o dinheiro.

*

Enfim, voltando ao cliente gringo desse post, quando o vi, ele parecia demais com esse tal cliente estranho.

– Você não é o cara da foto. – Foi a primeira frase que pronunciei, quando o vi vindo rapidamente na minha direção.

– Não sou.

– Eu vou embora.

Me virei para ir embora, mas aí ele disse algo que não me lembro agora, que me fez olhar para ele de novo e aí me dei conta de que ele não era o cliente que confundi, pois, afinal, esse era gringo. Ao constatar que ele não era quem eu temia que fosse, me tranquilizei um pouco e considerei subir mesmo assim, afinal, já estava lá, já tinha saído da minha casa, gastado os meus produtos, melhor fazer a produção valer a pena. Quando eu confirmei que poderíamos subir, ele me solta essa:

– Mas você também não é a pessoa da foto!

– Como é???!

Pedi que me mostrasse onde eu não era a pessoa da foto. Ele entrou na nossa conversa do whatsapp, fiquei esperando que clicasse na minha foto e expandisse, mas não, ele voltou a conversa até uma parte específica, onde eu te respondia com uma figurinha.

– Não é você aqui:

– Isso é uma figurinha. – Respondi, não acreditando que eu precisava explicar sobre o uso de figurinhas no whatsapp. 🙄

Sério, a pessoa tinha que ser muito tapada para se embasar por uma figurinha, sendo que tem foto no meu perfil, fora os links das minhas redes sociais que eu tinha enviado na mensagem inicial com todas as informações. Aquilo me estressou de tal maneira que, somado ao foto dele sim ter sido o mentiroso da história, me enganando com uma foto que não era ele, decidi nem gastar minha saliva e me virei para ir embora, pois não tinha mais clima para ficar com uma pessoa dessa.

Quando cheguei na entrada do hotel e abri o aplicativo da Uber, eu estava tão irritada com tudo aquilo que foi o estopim ver a tarifa dinâmica, mais caro do que eu tinha pagado para ir. Me recusava a ter qualquer prejuízo financeiro por ter ido até ali passar por aquela palhaçada. Ele não querer fazer o encontro ok, mas meu uber de ida e volta ele iria pagar!

Voltei para dentro do hotel e o vi quase entrando no elevador. O chamei de volta. Fiz questão de esclarecer que eu era a pessoa das fotos sim. Pedi que entrasse na nossa conversa do whatsapp e cliquei no link das minhas redes sociais para que ele visse que tinham fotos minhas lá. Se ele não teve a disposição de checar a pessoa que ele estava contratando, se baseando por uma mísera figurinha, isso não era problema meu. Ao final, falei para ele pagar ao menos o meu uber, pois eu tive um custo para ir até lá. Ele se recusou e imediatamente experimentei um estado de espírito que eu não estava muito familiarizada dentro de mim.

Comecei a tremer de raiva. Percebi que eu tremia quando novamente acessei o link das minhas redes e vi meus dedos tremendo como se eu tivesse mal de Parkinson. Ele continuava se recusando a pagar meu Uber. Comecei a elevar o tom da minha voz, a fim de que ele pensasse: “Deixa eu pagar ela logo para evitar confusão”, mas ele continuou se negando, querendo fugir para o elevador. Por sorte, a segurança do hotel percebeu que estava rolando algo e alertou a recepção, dizendo que era melhor chamar a polícia. Na mesma hora concordei, pedindo que chamassem mesmo.

Daí a partir desse momento não falei mais com ele. Ele ficou encostado na recepção, mexendo no celular e eu ao lado da segurança. Compartilhei com ela o que tinha acontecido, e ela me tranquilizou que a polícia resolveria, dando a entender que não era a primeira vez que acontecia esse tipo de situação ali.

A polícia demorou MUITO para chegar. A recepção até ligou novamente para se certificar de que realmente tinham aberto o chamado. Diante de toda aquela demora para resolver tal questão, cheguei à conclusão de que eu não queria mais que ele pagasse apenas o meu uber, agora eu queria que também arcasse com o combinado de 1h, por me fazer perder a minha noite, presa naquela desagradável situação. 😠

Em determinado momento o cliente subiu para seu quarto, mas a recepção do hotel garantiu que ele voltaria quando a polícia chegasse. E por incrível que pareça, foi ele subir, que a polícia chegou, bom que pude dar o meu depoimento sem precisar olhar para a cara daquele cretino. A segurança me conduziu para falar com os policiais na frente do hotel, a fim de evitar tumulto no hall.

Chegaram dois policiais gatíssimos, que me deixaram muito à vontade para expor o que tinha acontecido, sem que eu me sentisse julgada ou ridicularizada por todo o contexto. Aliás, impressionantemente, essa foi a primeira vez que me vi numa situação de exposição em que eu não sentia vergonha ou medo do julgamento alheio por ser uma profissional do sexo. Pelo contrário, falava com propriedade, a fim de resgatar o que considerava meu por direito.

Depois que contei calmamente a minha versão e expliquei ao policial o que eu queria para resolver aquela situação (não mais o custo do uber, mas, sim meu cachê pela 1h mesmo), o cliente chegou e fiquei ao lado do policial ouvindo ele contar a sua versão. Na verdade, ele não tinha muito o que dizer, falava muito pausadamente, como se estivesse buscando as palavras que justificassem tal atitude babaca. Veio com o mesmo papo, que eu não era a pessoa da figurinha, e o policial reagiu da mesma maneira que eu, desvalidando tal argumentação.

– Você não viu as fotos dela no site que você pegou o contato? – Ele indagou o meliante e o outro continuou se fazendo de sonso, afirmando que eu não era a pessoa das fotos. 🙄

Imediatamente entrei no meu Twitter e rolei o feed para a postagem mais atual que tinha postado. Estava lá, a minha foto, linda e bela de calcinha. Virei a tela do celular para o policial e o cliente e falei: “Não dá pra ver que sou eu?!”

Sem o menor pudor, mostrava um semi nude na cara da policial também kkkkk. A fim de continuar a minha demonstração dos fatos, rolei o feed para a postagem anterior e quando vi que era um vídeo dos meus seios, foi que me dei conta de que eu estava mostrando um nude para o policial. Recolhi o celular, dei um sorriso sem graça e falei: “É… não vou ficar mostrando minhas coisas aqui… rs”.

Em determinado momento o policial pediu para que eu os deixasse a sós e então fui para o outro lado, onde estavam o segundo policial, conversando com a segurança do hotel. Paralelamente, enquanto a resolução vagarosamente desenrolava, percebi que tinha uns dois homens no restaurante ao lado, acompanhando a situação. * Guardem essa informação para o final. *

Após bastante tempo de conversa, vi o cliente vindo na minha direção, tirando umas notas bagunçadas do bolso. Por um instante fiquei contente, achando que tinha conseguido o que eu queria, mas o policial veio na frente e disse que ele estava disposto a pagar o meu uber.

– Ahh agora ele quer pagar meu uber? Meu uber eu queria aquela hora, agora eu quero meu cachê.

Imediatamente o policial o questionou do porquê que ele não pagou o meu uber então na hora que eu pedi. Sério, ele estava se saindo um excelente advogado, rs. 😊 Voltaram a conversar, mas o cliente seguia irredutível a pagar pelo que eu pedia. Falei então para irmos para a delegacia. Não que eu quisesse, de fato, ter mais esse transtorno de sair dali para algo que demoraria mais ainda, mas falei  na esperança de que esse cenário assustasse o cara.

Dali a pouco os policiais inverteram os papéis, o que estava ao meu lado, foi conversar com o cliente e o outro que estava sendo o porta voz, veio conversar comigo. Com jeitinho, foi bastante sincero:

– Olha, se formos para a delegacia, não vai dar em nada. O delegado vai abrir o boletim e vai liberar vocês dois, sem cobrar nada dele. Com esse boletim, o que você poderá fazer depois é abrir um processo contra ele por desacordo comercial, mas ele só vai ficar uma semana aqui e depois vai embora. Como ele não mora no Brasil, fica difícil reaver algo depois.

Nesse momento meus olhos encheram de lágrimas, ao vislumbrar o meu fracasso nessa luta. Me senti impotente. As lágrimas foram caindo.

– Não chora, não fica assim. Pensa nos clientes bons que você tem. Pensa em quantos bons você tem para que apareça um ruim.

Além de policial e advogado, ele também dava um ótimo psicólogo. 👏🏻

– O que eu posso fazer para te ajudar, é tentar convencê-lo a pagar o seu uber mais uma caixinha pra você. Tudo bem?

– Tudo bem, eu só quero ir pra casa. – Respondi, com minhas forças já se esvaindo.

Depois soube que o policial usou o meu choro como argumento na negociação, rs.

Enfim, ao final de tudo, com muito esforço, ele conseguiu que o cliente pagasse o total do meu uber, mais R$ 200 de caixinha. Não era bem o que eu objetivava, mas pelo menos não sairia de mão abanando, como teria sido se eu tivesse ido embora sem batalhar pelo que eu achava certo.

Depois que o cliente entrou para dentro do hotel, continuamos conversando a respeito do ocorrido, com o policial dando mais detalhes de como foi a negociação. Ele brilhou muito! 👏🏻👏🏻 Daí se despediram e foram embora. Depois me arrependi de não ter pegado o número deles, seria muito bom ter um contato na polícia… 😬

Permaneci ali mais um pouco, conversando com a segurança do hotel, que acabei fazendo amizade e trocando Instagram. De repente notei que um dos rapazes que estavam observando a situação de longe antes, agora estava fumando um cigarro, muito mais perto, trocando olhares comigo.

Chamei meu uber. Quando o carro chegou, me despedi da minha mais nova amiga e quando ia me encaminhando para o carro, o tal rapaz que observava, me abordou.

– Você trabalha aqui?

– Trabalho com o que?

– Com o que você trabalha?

– Sou acompanhante.

– Scort? – Esqueci de mencionar que ele era gringo também.

– Sim.

– Posso pegar seu telefone para sairmos amanhã a noite?

– Amanhã a noite eu já tenho compromisso. Você fica até quando?

– Eu venho toda semana.

– Ahh então tá bom.

Daí ele entregou seu celular na minha mão, para que eu anotasse o meu número.

– Qual o valor da sua hora? – Ele perguntou.

– R$ 700.

– Justo.

Quando eu ia dizer para salvar como Sara Müller, ele disse que salvaria como “Sara Mercure”, que assim lembraria, rs. Gentil, muito educado, bonito e ainda elevou a minha autoestima naquele finzinho de noite que começou caótica. Torcendo para que esse encontro realmente ocorra! 🤞🏻

Voltei para casa mais leve.

Se eu tivesse ido embora no exato momento que tudo aconteceu, teria voltado péssima, me sentindo uma idiota e muito frustrada. A tarifa dinâmica foi um presente do universo, foi ela que me deu combustível para mudar a situação. Poderia ter dado muito ruim, os policiais poderiam ter sido ogros, eu poderia ter voltado para casa sem conseguir nada, mas Deus sabe de todas as coisas. 🙏🏻

Meu saldo final foi: uma nova amizade, um potencial novo cliente, o reembolso do meu uber, R$ 200 de caixinha e história pra contar aqui no blog! 😁

P.S.: Alguns minutos mais tarde, quando eu já estava em casa, sentada no meu sofá, assistindo um filme, recebi uma mensagem de um dos policiais no meu whatsapp… 👀

“O Mentiroso”

Querido diário,

Já tinha saído com esse cliente duas vezes, sendo a última vez uma semana antes deste novo encontro. As coisas começaram a ficar estranhas poucos minutos antes do horário combinado.

Eu sempre peço para o cliente chegar um pouquinho antes no motel, para já ir pegando a suíte, e ele disse que me enviaria o número 30 minutos antes. O que não aconteceu. Quando faltava 15 minutos para o nosso date, lhe enviei uma mensagem, avisando que eu estava indo e nem sinal dele. O que achei mega estranho, para quem disse que me enviaria o número 30 minutos antes! Fiquei insegura de sair de casa e, para variar, também estava com dificuldade de conseguir um motorista.

Quando faltava 2 minutos para o nosso encontro, enviei uma nova mensagem, perguntando se ele estava chegando. Dois minutos depois ele respondeu que ainda não, que estava corrido e perguntou se eu já estava no Uber. O fato dele perguntar se eu já estava a caminho, me deu uma sensação de que se eu não estivesse, ele iria cancelar, assim em cima da hora. Não gostei nada dessa sensação. Eu já estava a caminho, mas chegaria atrasada, por todo o contexto.

– Você tá indo pra lá agora? – Perguntei, preocupada em ficar desabrigada.

– Chego rapidão. No worry.

– Aguardo o número do quarto então.

– Tah.

Dez minutos depois nada dele mandar o número da suíte!

– Estou muito perto. Você já está chegando ou já chegou?

– Chegando.

– Em quanto tempo? – Eu já estava quase na porta do motel!

– Pronto. 43 suíte. Pode vir.

Quando cheguei, aconteceu outro fato estranho, que não pude deixar de reparar. A atendente, que geralmente só pega o meu documento e me indica a direção do quarto, telefonou para a suíte e consegui ouvi-la dizer: “Ciente disso?” Na hora não entendi muito bem, no entanto, mais pra frente fará sentido.

Ao entrar na suíte, ele estava entrando no banho e um minuto depois, telefonaram da recepção. Atendi o telefone.

– O rapaz está saindo, pode liberar?

Achei que ela estivesse falando do motorista de Uber que me deixou dentro do motel.

– Ele é Uber. Pode. – Até estranhei eles ligarem para perguntar isso.

– Mas ele tá com uma menina.

– Deve ter pegado uma corrida aqui dentro então.

– O rapaz está aí? Preciso que ele libere.

– Ele está no banho.

Daí comecei a entender que ela falava de outra pessoa que estava no quarto antes de mim, mas achei que ela pudesse ter se confundido.

– Tem certeza que é suíte 43? Eu acabei de chegar aqui. Estamos iniciando a suíte agora.

– Só um momento por favor.

Me deixou um tempão na espera, até que desliguei o telefone. Achei que tivesse sido confusão da recepcionista, mas, quando o cliente saiu do banho, o vi ligar na recepção.

– Oi, é pra mim ligar aí? – Alguém deve ter mandado uma mensagem para ele.

Alguns milésimos em silêncio – que deduzi ser o tempo da recepcionista perguntar se podia liberar tal pessoa – e então ele respondeu: “ok”.

Meu faro investigativo foi atiçado na mesma hora!

– Você já estava aqui??

Ele hesitou em responder, como se não tivesse me escutado, fazendo com que eu repetisse a pergunta.

– Estava, cheguei um pouquinho antes para trabalhar. Deixei o micro lá no carro. – Forçando uma descontração, como se não tivesse sido pego na mentira.

Na mesma hora me veio um sentimento ruim. O cara ficou enrolando para passar o número do quarto, dando a entender que estava preso no trabalho, falando que chegava rápido, sendo que já estava na suíte há um tempão?! Por que ele tinha mentido?!

– Que estranho, porque quando você estava no banho, ela ligou perguntando se podia liberar a pessoa que estava aqui, mas eu falei que tinha acabado de chegar, agora ela ligou e você liberou a saída.

– Foi isso que ela disse? Eu não entendi, ela falou tão rápido, só falei ok.

Como que alguém diria “Ok” para algo que nem estivesse entendendo do que se tratava? Kkkkk.

Achei aquilo tudo muito estranho, ele estava mentindo, mas a questão era, por que? O cara não me deve satisfação nenhuma, não sou mulher dele, qual o problema de admitir que estava sim com outra pessoa no quarto antes de mim? Eu até brincaria, dizendo algo como: “Que disposição hein! Dois encontros seguidos!”, mas se ele mentiu algo tão bobo, era porque nesse mato tinha coelho!

Foi se encaixando o enigma na minha cabeça. Quando a recepcionista disse “Você está ciente disso”, é o tipo de aviso que elas dão quando tem pessoas demais na suíte e terá custo adicional pela pessoa extra. Quando ela telefonou e perguntou se poderia liberar o rapaz, será que por acaso a pessoa que estava na suíte antes era um traveco e por isso ele estava tentando camuflar a mentira?

Cara, se tem uma coisa que eu desprezo muito nessa vida, é a mentira. Fiquei com um sentimento ruim de estar sendo enganada. Iniciamos os beijos e fiquei tentando me condicionar a deixar isso para lá, “ele é um cliente, foda-se que está mentindo, isso não te afeta em nada”, fiquei mentalizando pra mim mesma, mas não estava funcionando. Se sentir enganada, independente da situação, também te faz se sentir idiota. Seria mais bonito ele admitir logo que estava com alguém no quarto, ainda mais depois de todo aquele papelão de enrolar pra me passar o número da suíte, sendo que ele já estava no motel há muito tempo. Achei péssimo tudo aquilo. Eu sempre me entrego nos encontros, mas eu não estava conseguindo imergir, beijava de um jeito bem mecânico, zero prazer de estar ali.

Quando iniciamos a transa, tive mais uma confirmação de que ele já tinha realizado outro encontro antes, quando, no meio do rala e rola feroz, ele broxou. Claro que o cara broxar pode ter inúmeros motivos, mas, no caso dele, que é muito safado e foguento, só queria dizer uma coisa: ele já estava satisfeito. Parti para o oral e é claro que deu trabalho. Chegou um momento que tentei inovar, fazendo beijo grego, enquanto ele se masturbava. Depois de muito tempo, ele gozou e mal tinha porra.

– Não sobrou mais nada aí, hein, rs. – Soltei, como quem diz: “Eu sei que você já gozou antes”, daí ele tentou disfarçar, dizendo que tinha escorrido para o lado, mas não tinha, rs.

Depois fui tomar meu banho e comecei a me vestir, ainda tínhamos tempo, mas via-se claramente que ele só estava cumprindo o protocolo. Não teria segunda rodada, uma vez que a primeira já tinha sido capenga. Eu também não estava com clima pra ficar jogando conversa fora.

Não gostei de ficar desconfiada e da falta de transparência. Tô nem aí se ele curte experimentar coisas com homens ou qualquer outra coisa, quem sou eu para julgar? Mas me fazer ficar esperando pelo número da suíte até o último instante, quando ele já estava lá, e ainda mentir sobre isso, achei muito desrespeito com o meu trabalho.

Agora a pergunta que não quer calar é: Quem será que estava na baguncinha antes de eu chegar? 👀

Deem seus palpites!

“O Degustador”

– Oi Sara. Boa noite. Td bem? Atendendo hoje?

– Oie. Simmm. – Minha resposta veio 50 minutos depois.

Desculpa Sara, marquei com outra menina. Marco outro dia ctg.

Que sinceridade mais desnecessária, rs. Eu não precisava saber que ele marcou com outra por eu não ter respondido rápido o bastante. Aliás, fica a dica aqui para você, cliente, futuros clientes e consumidores deste serviço. É muito deselegante dizer que marcou com outra, rs. Diga que não consegue mais, que perdeu o tesão, sei lá, qualquer coisa, ou melhor, não diga nada. Da mesma maneira que o cliente gosta de sentir que ele é especial, nós também gostamos, rs. Não precisa deixar tão explícito que você saiu disparando mensagem para geral e marcou com a primeira que te respondeu kkk.

Eu estava de bom humor nesse dia, então respondi a sua deselegância com uma figurinha triste.

– Mas vamos marcar um dia. – Ele se compadeceu.

Dezenove minutos depois, eis que me envia um áudio e, mais uma vez, não vi de imediato. Terminei de organizar algumas coisas no meu apartamento, coloquei meu pijama, peguei um salgadinho e quando ia me preparar para ver uma série, resolvi dar uma última olhada no telefone, que estava carregando longe. Lá estava o seu áudio, enviado 4 minutos atrás, que eu, pela minha bagagem e experiência, já imaginava o que seria, rs.

– Sara você ainda consegue? A menina aqui furou.

Confesso que deu uma pontinha de satisfação e vontade de deixá-lo sem sexo naquela noite. 😈 Cogitei responder que não conseguiria mais, só para ter o gostinho da vingança, mas optei por sondar melhor a sua proposta para aquele encontro.

– Onde seria? – Se fosse muito longe, eu nem iria.

Ele foi um fofo e deixou que eu escolhesse pelo lugar mais conveniente para mim.

– Quanto tempo gostaria? – Seria mais um critério de decisão, não me animaria sair do meu pijama por apenas 1h.

– 1h30!

Mas o que me fez mesmo ir ao seu encontro, o critério de decisão final, que teve muito mais peso, foi o fato do seu contato estar salvo no meu celular com 5 estrelinhas. (Adotei essa medida de classificação, já que nem sempre lembro dos clientes. 😁) Ou seja, apesar da sua mensagem inicial não ter sido muito bacana, já tínhamos saído 2x e eu lembrava muito bem de como era gostoso me encontrar com ele.

Daí você deve estar se perguntando: “Nossa, por que é tão incrível assim?” O fato é, minha gente, que esse japa conquistou o posto de MELHOR ORAL que eu já recebi na minha vida! Saímos pela primeira vez em janeiro deste ano e, desde então, não me lembro de uma chupada tão sensacional e assertiva quanto a sua!

Geralmente, quando me chupam, começa mediano e vai elevando a qualidade, conforme o cara vai descobrindo o que funciona comigo. O desse aqui já inicia no seu auge! Desta vez, enquanto ele me chupava, fiquei refletindo sobre o porquê era tão bom e cheguei a conclusão de que o seu diferencial era porque ele não apenas chupava, mas sim, degustava! Ele não agraciava apenas o meu clitóris, cada cantinho da minha pepeka sentia a sua dedicação ali. Toda aquela região era explorável para ele.

Seus movimentos não seguem aquele script clichê de língua para baixo, língua para cima ou língua para os lados (mas que também funciona muito bem hehe). Parecia que a sua boca inteira participava daquilo. É como se até os seus lábios – que visualmente não são carnudos, mas quando você beija sente que sim – chupassem a minha pepeka junto.

Ele faz uma mágica lá embaixo. Tão habilidoso, que nem precisa descobrir um ritmo e manter, pois qualquer movimento aleatório que ele fizer, eu sinto imensamente gostoso. Enfim, não preciso nem dizer que é claro que eu gozei deliciosamente e não demorou muito. Que boca… que língua… que habilidade! ❤️

Chupá-lo também é uma delícia, pois, além do seu pau ser apetitoso, ele sempre reage ao boquete. É como se o meu oral tivesse o mesmo nível de perfeição que o dele. Sempre reagindo, como se estivesse prestes a gozar na minha boquinha a qualquer momento.

Definitivamente, a nossa preliminar, regada a muito sexo oral, intercalado com beijos de língua ardentes e muitos amassos, é a parte mais gostosa do encontro! 😛 Em algum momento peguei o preservativo e iniciamos a transa. O resto, bem… o resto vocês já sabem! 😉

Princesas do Ménage à Trois – Final Season

Querido diário,

Enfim chegamos ao último episódio da saga! Preparados para altas emoções?

O sortudo que fechou esse ciclo com a gente, foi um cliente meu, aquele peculiar, que relatei nessa outra postagem. O tal que gosta de uma pegada forte no pescoço. Eu não pretendia repetir o encontro, por todo o contexto apresentado, mas, como seria em dupla, pensei que talvez não fosse tão ruim, já que estaríamos em duas. Mero engano. Devia ter seguido a minha decisão inicial e nos poupado de mais um encontro estranho.

Relembrando aqui algumas características desse cliente: ele é muito novinho, 24 anos, extremamente introvertido, do tipo que se a gente não falar nada, ele também não se esforçará e ficaremos todos em silêncio, olhando um para a cara do outro. Já tinha avisado e reforçado com a Manu que seria um encontro difícil, que ele não era nenhum galã e muito menos o Don Juan do sexo. Combinamos uma duração de 2h, no Astúrias.

Quando chegamos, ele nos presenteou com chocolate, me entregando uma sacola, dizendo que era para nós duas. Achei aquilo estranho, como se tivéssemos que dividir o presente, mas depois entendi que tinham colocado dois itens numa sacola só, rs. Parece um detalhe bobo, mas teria sido mais elegante uma sacola para cada, não?

Sugeri começarmos pela piscina. Nesse início tivemos uns probleminhas técnicos para colocar a música, o que foi um pouco chato, pois enquanto não rolava o som, rolava um mórbido silêncio. É estranho tentar criar uma conversa, quando o outro lado não coopera com naturalidade.

Falei para a Manu que ela podia ir entrando na piscina – onde ele já estava – que eu resolvia a questão da música, já que estava conectando no meu telefone, mas ela me ignorou e permaneceu do meu lado, meio séria, não sei se não tinha me ouvido ou se simplesmente não queria ter que interagir com ele sozinha.

Enfim entramos as duas na água e lá estava ele, mudo e calado. Nos esforçamos para iniciar uma conversa, mas quando perguntávamos algo, ele respondia e não perguntava nada de volta, o assunto morria e recomeçávamos tudo novamente. Uma chatice.

Daí, em algum momento, começaram a se beijar e aos poucos foi rolando o entrosamento. Certa altura, fiz uma brincadeira sobre eu estar sobrando, como se eu estivesse com ciuminho, apenas para criar uma falsa sensação de que ele estava com a bola toda, mas foi só um charminho mesmo, não que eu estivesse realmente me importando. Daí finalizei a frase com uma risadinha, esperando que a piada surtisse algum efeito, mas quando olhei para a Manu, percebi que ela não achou engraçado, dando o seu típico sorriso blasé, que eu conheço bem, quando ela não gosta de algo, mas não quer dar bandeira. Imediatamente fiquei com a sensação de que a minha tentativa de piada, pudesse ter soado como uma cobrança e essa falta de cumplicidade me causou um leve incômodo, somado com aquela outra situação antes de entrarmos na piscina. Armazenei.

Conforme íamos conduzindo a interação ali na água, Manu foi super criativa e teve a ideia de segurá-lo boiando, com uma mão nas costas dele, outra no seu pescoço, enquanto eu o chupava, já que seu pau estava dando sopa fora da água. Achei bem legal aquela dinâmica, foi algo mesmo inédito. Depois invertemos os papéis e pelo ângulo que eu a observava em ação, chupando ele, com aquele azul da piscina de fundo, foi mesmo uma imagem cinematográfica! Até brinquei depois que poderíamos gravar aquilo para ela postar no seu Privacy, que seria sucesso! Depois eu a Manu também nos beijamos, sensualizamos, até que, como tinha de ser, em algum momento, foi zerando nosso estoque de ideias e propomos irmos todos para a cama.

A Manu deu a largada no sexo e se empenhou de um jeito que fiquei bastante excitada assistindo. Ela cavalgou, deu de quatro, depois colocou ele sentado na beirada da cama e sentou nele rebolando toda performática, um verdadeiro tesão! Mas, nem assim ele gozou. Daí ela me passou a bola, enquanto se recuperava. Lá fui eu por cima, dei tudo de mim, até que, sem fôlego, pedi por água. Manu fez o pedido pelo telefone, enquanto continuávamos transando, daí trocamos para papai e mamãe, meio frango assado.

Nesse momento, incrivelmente, percebi o quanto ele estava performando melhor! Lembrava de no primeiro encontro ele meter todo desengonçado, desta vez sua metida estava mais precisa e gostosa, não resisti e comecei a me masturbar, aquilo estava realmente bom! Gozei deliciosamente e ele ainda nada. Pausa para descanso.

Quando as águas chegaram, dentro de um balde de gelo, Manu exclamou:

– Hummm, sabe o que acabou de chegar que podemos brincar? (Pausa dramática) Gelo!

Não curti muito a ideia do gelo, nem estava calor e eu, naturalmente, sou muito friorenta. Não consegui visualizar uma dinâmica legal com a cama molhada, mas, tentei entrar no clima e falei:

– Humm vamos passar em você, então? Passar gelo na sua bucetinha?

Percebi que ela ficou incomodada com o complemento que sugeri para a sua ideia, o que na hora não fez o menor sentido pra mim, pois pensei: “Ué, ela que teve a brilhante ideia e não quer que façam nela?”. Já tinha rolado aqueles pequenos estranhamentos mais cedo, mas com esse aqui fui ficando cada vez mais incomodada, sendo intensificado com outra situação, alguns minutos mais à frente.

Ficamos todos conversando por algum tempo, até que Manu se ausentou para tomar banho. Sozinha ali com o cliente, ele começou a trazer a conversa para coisas mais íntimas, relacionado ao nosso primeiro encontro e percebi que nos encaminharíamos para mais uma rodada. Sutilmente dei uma checada no horário e ainda tínhamos pouco mais de 20 minutos, quase meia hora.

Quando a Manu saiu do banho, pouco depois de eu checar o horário, percebi que ela começaria a se vestir e isso me causou um novo incômodo. Perguntei:

– Onde você vai?

– Vou me vestir, até porque já está quase estourando o tempo do encontro.

– Ainda temos tempo, falta meia hora. – Arredondei.

Ela ficou pensativa por poucos segundos, até que disse:

– Tá, só vou vestir minha calcinha. Posso?!

– Claro, faz o que você quiser, amorzinho.

Sim, eu sei que foi péssimo da minha parte, não devia tê-la repreendido na frente do cliente, reconheço que não foi nada legal. Mas levo o meu trabalho bastante a sério e, por mais que não fosse empolgante aquele encontro, restava tempo e senti como se ela estivesse me deixando na mão, ainda que, obviamente, ela tivesse o livre arbítrio para ir embora mais cedo, se assim quisesse.

Tinha sido uma semana intensa de encontros juntas, encontros esses, que como vocês puderam acompanhar, não foram aquele mar de rosas, então, acho que, no fundo, as duas estavam estressadas e sem tanta paciência uma com a outra.

Daí ela voltou para a cama e o cliente decidiu me pegar de bruços. Enquanto ele estocava em mim, Manu tentou se inserir, deitando-se perto da gente, o que funcionou no começo da transa, pois ele estava metendo em mim e beijando ela. Mas aí me deu um tesãozinho aquela posição (ele realmente estava metendo mais gostoso, cuja performance foi aprimorada em outros encontros posteriores que ele teve, segundo me contou, enquanto ela estava no banho) e quis pegar meu brinquedinho (não costumo levar meu vibrador nos encontros, mas, nesse, coincidentemente, eu levei) para, quem sabe, ter uma segunda gozada.

Daí precisei me virar para o lado contrário da Manu, esticando o meu braço para pegá-lo, enquanto o cliente ainda bombava em mim. Foi um pouco trabalhoso me movimentar naquela posição, então acabei não voltando para o lado que eu estava antes, uma vez que já foi difícil uma movimentação ali.

Eu não achei que o cliente fosse virar para o lado que eu estava também, pensei que ele continuaria beijando ela. Mas aí ele virou e Manu ficou excluída na transa. Para variar, é claro que ela ficou achando que eu virei de propósito, como se eu fosse adivinhar que ele também viraria, uma vez que, para ele, não fazia a menor diferença para qual lado a minha cabeça estivesse, contanto que meu corpo continuasse de bruços. Uma sucessão de lugar errado com hora errada, enfim…

Ele gozou e foi uma delícia vê-lo chegando lá. Acho muito sexy homens que gozam rugindo. Daí, agora sim o tempo do encontro realmente tinha acabado. Fui tomar banho e quando voltei, mesmo eu já me vestindo, Manu continuou deitada na cama, o que encarei como pirraça.

Inicialmente tínhamos combinado de jantar fora depois do encontro, mas, por todo o ocorrido, acabei broxando. Ela perguntou se iríamos sair para jantar e respondi que preferia ir para casa, esquecendo-me que as coisas dela estavam na minha casa também e que, de qualquer forma, precisaríamos voltar juntas. Ou seja, a escolha mais sábia teria sido manter o jantar, para tentarmos nos entender, enquanto enchíamos o buchinho. Mas não rolou assim.

Viemos discutindo no Uber e deve ter sido a viagem que mais entregou entretenimento para o motorista, pois, por mais que tentássemos adaptar certas palavras e termos, era nítido se tratar de duas putas lavando a roupa suja de um encontro que deu ruim kkkkk.

Resumindo, nos entendemos, mas ficou decidido que não faríamos mais encontros juntas para preservar a amizade, uma vez que algo ruim tinha acontecido e poderia abrir porta para outras situações desagradáveis depois. Adoro a Manu, ela é uma mulher maravilhosa, uma amiga incrível, tivemos muitas experiências interessantes juntas!

Como nosso anúncio da dupla deu o que falar e até hoje vocês perguntam a respeito, achei importante trazer esse desfecho. Peço que respeitem essa decisão e não fiquem insistindo pelo retorno da dupla, pois, esse fechamento de ciclo nos dará oportunidade para conhecermos novas pessoas e firmarmos outras parcerias.

Aliás, falando em outras parcerias…

Todos aqueles que quiserem uma experiência de ménage comigo e uma amiga minha, podemos combinar com a Emma Loli, a mesma que viajei para Paris e que vem sendo a minha parceira de dupla já há algum tempo! ❤️😏

Tem novidade no pedaço!

Ou também, uma amiga nova que preciso lhes apresentar e tenho certeza que vocês também vão adorar! Ela se chama Ayla Meden! 💋

Ayla é uma acompanhante novata! Ela fez mentoria comigo há alguns meses, também querendo ingressar nesse meio e hoje ela já tá mandando ver e com local! Retomamos o contato recentemente e teremos nossa grande estreia juntas nos próximos dias! 🔥 Um diferencial muito instigante da Ayla, é que ela é bissexual! 😛 Ou seja, as duplas terão um saborzinho ainda mais picante! 😈

Depois venho aqui compartilhar! Mas… quem ficar muito curioso, melhor do que ler, será ver com os próprios olhos! 😏

Eu já estou ansiosa!!

E vocês??

Um beijo e até a próxima aventura! ❤️

Princesas do Ménage à Trois – Parte 3

Querido diário,

O nosso quarto cliente, era um seguidor que me acompanhava há bastante tempo e o anúncio da dupla foi o empurrãozinho que faltava para ele finalmente vir, diretamente de Santos, me conhecer! 😊 Fechou um total de 3h de encontro, sendo 2h sozinho comigo e a terceira hora seria com a dupla.

O Tagarela

Gostaria de nomeá-lo como Conversador ou Comunicativo, mas, infelizmente, esses já existiam aqui no blog. 😬 Restou “tagarela”, mas não de um modo pejorativo. 😉

Quando cheguei, ele ainda estava finalizando uma refeição que tinha pedido no quarto, então nesses primeiros minutos ficamos conversando a distância, ele sentado na mesa e eu na cama. Mesmo depois que veio para mais perto de mim, a conversa continuou se estendendo. Acho que partimos para a ação somente na segunda hora!

Vou confessar aqui uma preferência minha. Não sou muito fã de homens com barba comprida, do tipo tão grande que daria para fazer uma trança. Nada contra quem tem, mas é uma característica que eu, Sara, não acho atraente, me causa zero encantamento. Daí esse cliente tinha uma barba grande desse jeito e por conta disso não consegui ter muita iniciativa de iniciar as intimidades com ele. Deixei que ele conduzisse tudo e só fui correspondendo.

Em contrapartida, ele era muito fofo comigo, depois que começamos a nos beijar, em alguns momentos, ficava só me olhando, admirando e fazendo carinhos, tão amorzinho, que quando vi, eu já estava passando as minhas mãos pela barba dele. 😅 Ele foi me conquistando aos poucos, mas a chavinha só virou mesmo quando ele me fez gozar no oral! Ali não existia barba certa, imediatamente eu quis retribuir aquela gozada maravilhosa! 😛

Lá fui eu, toda agradecida e disposta a agradar, como ainda não visto naquele encontro! Após um tempo o chupando, com pequenas pausas, de tempos em tempos, para que ele não queimasse largada, encapamos e fui por cima. A transa durou um tempo razoável, mas nem trocamos de posição. Gozou comigo sentando. 😌

Ainda restava mais alguns minutos até que desse o horário da Manu chegar. Ambos tomamos banho e voltamos a conversar. Papo vai, papo vem, Manu chegou um pouco atrasada, mas não fez muita diferença, já que continuamos todos papeando até o término do tempo!! 😁

Foi engraçado porque, ela chegou, no máximo trocaram só um selinho, ela se despiu para se igualar a nós, que estávamos pelados, (na verdade eu vestia apenas uma calcinha), ficando apenas de lingerie, uma linda que ela usava, cor roxa, daí fizemos uma roda no meio da cama e dá-lhe conversa!

A princípio fiquei um pouco preocupada com a questão do tempo, mas depois procurei relaxar e seguir o ritmo do cliente. Se ele, que estava pagando, não se importava de ficar apenas conversando com as duas, por que eu iria me incomodar? Passado essa uma hora, aos poucos fomos nos levantando para nos vestirmos e acho que para ele estava tudo bem, pois sequer propôs de estendermos o tempo.

Esse encontro, de longe, foi o mais de boa que tivemos juntas, rs.

O Vizinho

Esse aqui morava extremamente perto da minha casa! Dava até para ir andando, rs. Ele tinha pedido que fôssemos com um visual mais casual, confortáveis, tipo roupa de passeio. Tínhamos combinado que a Manu viria se arrumar na minha casa direto do seu treino, então quando lembrei de avisá-la desse pedido, era tarde demais, ela já tinha colocado na mala suas vestes matadora. Sendo assim, chegamos as duas com a nossa proposta de visual casual para aquele encontro. 👄

Quando ele veio nos receber na entrada do prédio, na hora entendi porque (talvez) ele pediu por roupa confortável. Ele era bem mais baixinho que nós e com nossas botas de salto alto ficamos ainda mais altas perto dele.

Nessa primeira aparição rolou uma coisa muito estranha, pois, ele, ao invés de nos chamar logo para entrar, fechou a porta atrás de si e ficou nos olhando com uma cara indecifrável, parecia que ia nos mandar embora por não estarmos de tênis, rs. Automaticamente ficamos sérias também e por alguns segundos ficou aquele climão, sem nem sabermos o porquê! 😅

Comecei a fazer alguns sinais levantando a minha sobrancelha, como quem diz “e aí? Vamos ficar aqui mesmo?”, até que ele se recompôs e nos levou para dentro. No elevador ele contou que se enrolou com o horário e que estava arrumando algumas coisas. Daí quando adentramos no seu cafofo, fez sentido a sua justificativa da arrumação, pois, lá dentro, estava um caos sem fim! Definitivamente aquele apartamento ainda não estava pronto para receber a gente, rs. Para variar, logo avistei uma singela cama de solteiro e pensei: “Para três pessoas? Humm, por que ele não sugeriu que o encontro fosse num motel?”

Eu e a Manu nos sentamos num pequeno sofá que só cabia nós duas e ele se sentou numa cadeira. A conversa começou timidamente, ele não parecia muito a vontade conosco ali, até que em determinado momento começou um discurso que, claramente, parecia que ao final nos mandaria embora. Ele disse:

– …Inclusive, eu vou pagar vocês pelas 3h que combinamos, mas… (pausa dramática) vocês não precisam ficar, se não quiserem.

– Nossa, pensei que você ia expulsar a gente kkkk. – Soltei ao final da sua frase e Manu concordou na mesma hora.

Ele disse que não queria que fizéssemos nada por obrigação, somente se quiséssemos também. Achei fofinho, mas não precisava de tudo aquilo, se estivesse horrível, nós mesmas teríamos ido.

Enfim, após muita conversa, o trouxe para perto da gente e me sentei no braço do sofá, para que ele se sentasse no meio de nós. Poucos beijos ali (já que o pouco espaço realmente estava atrapalhando), e fomos todos para a cama de solteiro, onde o espaço também continuava pequeno, rs.

Me beijou primeiro, enquanto a assanhada da Manu já tirava a sua roupa. Depois ele foi pra ela e aí foi a minha vez de me despir também. Ele foi um gentleman e deu um trato nas duas, antes que iniciássemos os trabalhos nele. Inclusive, nessa leva de encontros, essa foi a primeira vez que conseguiram me fazer gozar no oral, durante um ménage! Já comentei aqui, em outra postagem, que em encontros de dupla eu não consigo gozar quando me chupam, pois me sinto pressionada com uma terceira pessoa junto, rs, mas ele realmente tinha o dom! 👏🏻 A única coisa que atrapalhava ali era a logística dos movimentos em cima daquela cama. Cada perna e braço que se mexiam, precisavam de um prévio aviso para não nos engancharmos, rs.

O pau dele tem uma característica diferente, que não me lembrava de já ter visto antes. Tamanho e espessura excelentes, porém, curvado para frente. Achei um pouco desconfortável para sentar, pois não entrava tão encaixadinho como quando é mais reto ou tortinho para o lado. Depois trocamos e ele veio por cima, mas não gozou e quando fizemos uma pausa, percebi que minha pepeka deu uma leve sangrada. Não sei o que houve, mas suspeito que possa ter sido pela maneira como o dito cujo se acomodava dentro de mim, já que eu não sentia muito confortável a penetração.

Depois de uma pequena pausa, retomamos as preliminares e ele foi para a Manu. Ela cavalgou durante um tempo e depois trocaram para de quatro. Nessa hora, enquanto ele mandava ver nela, Manu começou a externar o quanto aquela posição estava ainda mais gostosa, o que me deu esperança. No entanto, quando voltou para mim e também fiquei de quatro, achei aquela posição ainda pior que a anterior! E olha que eu gosto de quatro, viu?

– Eu achei tão gostoso, depois que entra fica muito melhor. – Manu disse, ao ver a minha cara de sofrimento, rs.

O fato é que aquela posição não ficou confortável, nem depois de um tempo. Não aguentei muito e fizemos uma nova pausa, ainda sem que ele gozasse.

Como já era o terceiro intervalo, estava ficando exaustivo. Ele revelou que tomava uns remédios que atrapalhavam o seu orgasmo e tudo fez sentido. Daí voltamos a conversar, conforme o tempo do encontro ia se esvaindo. No final ele ainda quis estender o tempo, mas estávamos com fome e exaustas, três horas demanda muita energia.

Enfim, esse foi o nosso penúltimo cliente juntas!

Se preparem pois o fim se aproxima! (Literalmente.)

Princesas do Ménage à Trois – Parte 2

Querido diário,

Desta vez nosso ménage foi com um cliente conhecido meu, já relatei sobre ele aqui no blog, o Sugarman, que aproveitou a oportunidade para conhecer a Manu também. Fomos encontrá-lo em seu apartamento. Assim que chegamos no seu andar e o elevador se abriu, ele já nos esperava com a porta aberta. Nos recebeu com um beijo caloroso em cada uma e então nos serviu um espumante.

No trajeto até a sua casa, estávamos jogando conversa fora pelo instagram e rolou uma conversinha boba sobre ele ser bom cozinheiro. Coincidentemente eu e a Manu não tínhamos conseguido jantar antes do encontro, por conta da chuva repentina que nos atrasaria, então ele ofereceu de nos mostrar seus dotes culinários naquela noite. 😛 O assunto do jantar surgiu antes mesmo de engatarmos alguma coisa. Tínhamos como opção um bacalhau que ele cozinhara mais cedo e tirou da geladeira para nos mostrar, ou cozinharia uma pasta ali na hora. Não queríamos dar trabalho, então escolhemos o bacalhau que já estava pronto e seria mais rápido. No entanto, antes de comermos, agora sim partimos para a ação primeiro. 😈

Como um educado anfitrião que é, mostrou todo o seu apartamento para a Manu e quando passou pelo quarto, ao ouvir meu comentário, em que eu dizia que a sua cama eu só conhecia de vista – já que sempre transávamos na sala – , acrescentou que naquela noite transaríamos todos nela. Hummmm. Já ficamos por ali mesmo, Manu começou a se despir e fui tirando minhas poucas peças de roupa também. Iniciou-se as preliminares infinitas, aquelas que não necessariamente vão resultar numa transa e nunca terão fim. Ora chupava a bucetinha da Manu, ora a minha, ora as duas chupavam o pau dele, ora nos beijávamos, ficamos um bom tempo nesse revezamento gostoso. Em torno de meia hora depois (ou mais), fizemos uma pausinha para o jantar.

Todo gentleman, serviu a refeição em cada prato, levou ao microondas e enquanto eu e a Manu jantávamos – ele não quis comer com a gente – o assistíamos tocando bateria. Sim, ele tem uma mini bateria na sua casa!! Essa foi novidade! Depois que terminamos de comer – a propósito, ele realmente cozinhava muito bem! – , ele quis que experimentássemos tocar também! Rs. Tivemos ali um momento de descontração de um jeito diferente, rs. Eu nunca tinha tocado bateria na minha vida e acho que a Manu também não! 😁

Depois, aos poucos, os papos sobre música foram cessando e voltamos a putaria. 😈 Retomamos aquelas preliminares deliciosas, até que ele decidiu por comer a Manu, que era a novidade no quarto. 👄 A colocou de quatro com aquela bundinha arrebitada e enquanto ela me chupava, fincou nela bem gostoso, até gozar. 😏💦💦 À essa altura não nos restava mais tanto tempo – combinamos 2h – apesar dele insistir para que ficássemos.

Agora vamos para a segunda parte da história! 👀

O Ménage que virou outro Ménage!

Ele ficou insistindo muito para que ficássemos por mais algumas horas. Manu não poderia de jeito nenhum, quanto a mim, aproveitei para ouvir a sua proposta. Ele disse que uma ‘namoradinha’ dele chegaria em meia hora, que ele adoraria fazer uma festinha com a gente. Me ofereceu uma quantia descabida, que me fez preferir voltar para casa, até que, diante da minha iminente partida, concordou com o valor que eu achava justo para aquela demanda de uma última hora, altas horas da noite. Assim sendo, Manu se foi e continuamos ali, firmes e fortes, eu e ele. ❤️

Fiquei na dúvida se sua ‘namoradinha’, por acaso, também era uma acompanhante, mas ele se limitava a dizer apenas ‘namoradinha’, sempre que eu tentava adquirir maiores informações, rs. Ele sequer a preparou para o ménage, lhe enviou uma mensagem dizendo que tinha uma surpresa esperando por ela, apenas isso. Me orientou que não gostaria que ela soubesse que sou garota e que era para eu dizer que trabalhava com ele, no escritório de advocacia. Prazer, Sara, advogada. 😎 Também pediu a minha ajuda para que a deixasse mais a vontade. “Mas você não disse que ela gosta de uma festinha?” Perguntei desconfiada e ele desconversou, reforçando que contava com a minha ajuda, rs.

Quando o elevador chegou com a moça, ele tinha ido em outro cômodo fazer não sei o quê e sobrou para mim recepcioná-la. Seu nome era Júlia, estudante de moda, ruiva, muito novinha, cara de 19 anos. Ela vestia uma calça jeans preta larga, tênis, apenas a parte de cima era mais atraente, uma tomara que caia preta com fenda trançada. O seu cabelo era a coisa que mais chamava atenção nela: longo, liso, um tom de ruivo que apesar de não ser natural, era lindo do mesmo jeito. Fiquei encantada por ela!

Ele voltou, fez as devidas apresentações e fui colocada numa tremenda saia justa, quando ela fez mais perguntas das minhas funções no trabalho dele. Torci para que ele interviesse e respondesse por mim, já que foi tudo invenção dele, mas vendo que ele não se manifestaria, tive que improvisar de última hora e só falei “criminalista”. Rapidamente retomei a posição de quem faz as perguntas e sem dar chances para que ela perguntasse mais alguma coisa, voltei a perguntar coisas sobre ela. 😅 Ele serviu espumante para ela também e fomos todos para a sala.

Adorei a garota. Pelas fotos que ele mostrara, esperava que fosse espalhafatosa e realmente festeira, mas ela era muito na dela, diria até um pouco tímida. Vagarosamente a putaria foi desenrolando, conforme ele foi conduzindo, já que eu ela estávamos no maior papo. Ele a deixou nua e se abaixou para chupá-la, com ela ainda de pé. Aquela cena foi muito tentadora e quando ele saiu de lá, precisei fazer o mesmo. 👅 Ela era mesmo uma delícia!

Depois ele nos conduziu para o sofá e me chupou deliciosamente por algum tempo, com ela ao meu lado, também sendo masturbada por ele. O danadinho dava conta das duas! Depois falou para ela me chupar também. Júlia avisou que talvez sua performance não fosse muito boa, que não tinha muita experiência, mas achei que foi na medida! Depois foi a minha vez de chupá-la mais um pouco, enquanto ele se masturbava assistindo. Como eu estava ajoelhada numa almofada, ele encontrou uma brecha de me pegar naquela posição mesmo, me penetrando comigo de quatro. Humm que delícia! 😛

Estocou por algum tempo até que fizemos uma pausinha e então foi a vez dele ser agraciado pelas duas. 😈 Ela no pau e eu nos mamilos dele (tinha esquecido que ele curtia, até me pedir para dar uma atenção neles), depois invertemos, fui para o pau, ela nos seus mamilos, com ele extasiado sempre repetindo o quanto estava gostoso e o quanto queria que continuássemos. Ficamos um bom tempo assim, nas preliminares infinitas que ele tanto gosta, até que ele mesmo fez uma pausa para ir ao banheiro.

Nesse momento aproveitei para conferir o horário e já tinha estourado meia hora do nosso novo combinado de 2h. Perguntei para ela até que horas tinha combinado de ficar com ele, cogitando irmos embora juntas, mas seria dali uma hora e apesar de estar gostoso, decidi abandonar o navio, pois estava começando a ficar com sono e cansada.

Enquanto me acompanhava até a saída, novamente ele tentou me convencer a ficar, desta vez virar a madrugada, mas tive que recusar, não estava preparada fisicamente para uma noitada daquela, rs. Intenso ele! Sugeri marcarmos uma outra data, tinha adorado a Júlia e com certeza repetiria a festinha.

Já na rua, ao entrar no Uber, vivi uma enorme coincidência. Vocês acreditam que era o mesmo motorista que me levou na ida?! Fiquei abismada! Rs. O mais engraçado ainda é que só percebi quando ele encerrou a corrida. Ao ver o nome para o qual faria o pix, minha memória acusou que já tinha visto aquele nome antes e foi quando rimos da coincidência. 😁

– Eu fiquei na dúvida se era você, porque você estava com a sua amiga. – Ele disse.

– Hahaha. Pois é, ela foi embora antes, rs.

Olha, em anos, nunca aconteceu de eu pegar o mesmo motorista, que dirá no mesmo dia! Rs.

Essa noite foi mesmo uma caixinha de surpresas… 😏

Princesas do Ménage à Trois – Parte 1

Querido diário,

Quem me acompanha de longa data sabe que tenho uma parceira de crime, ela mesma, Manu Trindade. E estávamos nós numa tarde tediosa de domingo, quando tivemos um insight maravilhoso para apimentar nossa semana e, claro, a de vocês também.

Lançamos a semana do Ménage à Tróis, em que vocês poderiam sair conosco juntas por uma condição jamais praticada antes: leve 2, pague 1. Trocadilho infame, se me permitem. 😏

A aceitação foi além do que esperávamos e alguns sortudos aproveitaram para se deleitar com mais horas, assim, a primeira hora sairia mais acessível do que normalmente. Conhecemos pessoas novas e houve peculiaridades discutidas pós-encontro por nós, que vou acrescentar nos relatos que vocês amam.

Espero ter sucesso na narração e que vocês se sintam parte disso, no quarto com nós duas, quem sabe… 😈

Vamos ao primeiro da lista!

O Carioca Teimoso

Fomos encontrá-lo no flat em que estava hospedado. Enquanto nos servia vinho, até contou que teve que sair para comprar uma terceira taça, todo empenhado em nos receber. Entre alguns goles de vinho e uma conversinha boba, os beijos foram desenrolando rapidamente. Ora beijava eu, ora beijava a Manu, ora beijávamos os três. Delícia! Não muito tempo depois fomos todos para a cama.

Começou dando um trato na Manu, chupando sua pepeka, enquanto eu me deliciava nos peitos dela. Após fazê-la gozar, voltou a beijá-la e quis ficar mexendo com seu dedinho lá, na pepekinha dela. Manu, com delicadeza, falou que não gostava de ser dedada, mas ele continuou com o dedo lá, dizendo que isso lhe dava muito tesão fazer. Mais uma vez Manu alertou: “Mas eu não gosto”, ao que ele, novamente, não respeitava o seu pedido, insistindo nas suas preferências, “Eu já falei que eu não gosto”, Manu respondeu um pouco mais firme, mas ainda gentil, e nessa hora me manifestei também, falando para ele que a pepeka fica ainda mais sensível depois que gozamos. Parecia que estávamos lidando com uma criança, que teimoso!

Depois Manu quis voltar as atenções para mim, anunciando que me chuparia, sendo interceptada por ele, que disse: “Está querendo roubar o meu papel?” e então ele me chupou. Sua chupada até que estava bem gostosa, mas lá vinha ele querendo me dedar também. Como já mencionei em outra postagem, me dedar é algo que gosto ou não de acordo com a minha vibe naquele encontro, como também dependendo do jeito que o cara faz. O dedo dele era muito áspero e sua dedada definitivamente não era uma coisa gostosa de sentir. Falei que também não gostava e novamente ele insistiu. Que fixação por dedada gente!

Depois também demos um belo trato nele, as duas ao mesmo tempo no seu pau. Uma nas bolas, outra no membro, depois as duas juntas no membro, quase nos beijando enquanto o chupávamos. Após muitas preliminares, chegou o momento de uma das duas sentar nele. Perguntamos qual ele queria primeiro e respondeu dizendo que fecharia os olhos e que deixaria para nós escolhermos. 🙄 Olha, em anos atendendo em dupla com a Manu, essa foi a primeira vez que tivemos que escolher entre a gente, rs, e confesso que é muito melhor quando o cara sabe o que quer, homem decidido é afrodisíaco! Nós termos que fazer ‘par ou ímpar’ foi um tanto quebra clima, rs.

Manu foi primeiro. Me deitei ao lado dele e fiquei me masturbando, enquanto assistia aquela transa de camarote. De repente ele começou a apertar os seios da Manu de um jeito muito forte, com movimentos bruscos, isso me assustou um pouco, achei que ela fosse reclamar, mas continuou imbatível na sentada, daí ele foi ainda mais ousado e deu um tapa na cara dela. Novamente me espantei, Manu disse “devagar” e continuou pleníssima na atividade, focada em não atrapalhar o possível orgasmo dele, que, na verdade, estava bem looonge de acontecer, mas não sabíamos disso.

Ele tentava arrancar putaria das nossas bocas, mas estava exaustivo e forçado as suas tentativas, gostamos de trocas que vão fluindo naturalmente. Teve uma hora que a Manu, enquanto sentava nele, disse: “Para de falar e mete”, kkkk. Depois trocaram de posição e ele foi por cima. Estocou por bastante tempo, até que decidiu vir para mim. Pequena pausa para trocar o preservativo e então veio no papai e mamãe, perguntando: “Como será que a princesinha gosta?” Daí estocou bastante, até que se cansou e fui por cima. Felizmente não fez comigo o mesmo que fez com a Manu, não apertou os meus seios daquele jeito violento e nem levei tapa na cara, ainda bem, não sei se teria a mesma plenitude que ela.

O cara não gozava de jeito nenhum e logo entendemos o perfil de cliente que ele era, aquele que quer fazer valer cada centavo. Chegou um momento que também me cansei e aí revezei com a Manu, desta vez ele a pegou de quatro. Metia forte, com intensidade e não chegava lá, incrivelmente um encontro de 1h conseguia ser mais exaustivo que um de 3h. Chegou um momento que a Manu não aguentou mais e pediu que fizéssemos uma pausinha, pedido licença para ir ao banheiro. Me vendo ali, sozinha com ele naquela cama, pensei “Não vou ser esfolada também não” e parti para o que tenho de melhor: meu boquete. Apostei nele e foi sucesso! Finalmente aquele homem gozou, faltando pouquissímos minutos para o tempo acabar. Esse aproveitou até o caroço!

O do Ritual

Carinhosamente o apelidamos assim, devido ao seu apartamento. Quando ele abriu a porta, atrás dele só se via um grande breu, fiquei até um pouco insegura de entrar onde eu não enxergava nada. Quando chegamos na sala, a iluminação estava mesmo escassa, poucas velas, estrategicamente posicionadas nos cantos, iluminavam fracamente o ambiente. Como se tudo isso já não fosse estranho o bastante, um incenso fedido queimava. Sabendo que a Manu detesta incenso – eu até gosto, mas aquele realmente tinha um cheiro ruim -, fiquei aflita por ela. Daí ela se manifestou, pedindo que ele apagasse, devido a sua “rinite” rs. Ele não apagou, mas prontamente tirou de lá, levando para a cozinha.

Como a sala estava sem ventilação nenhuma e o cheiro do incenso impregnado, sugeri irmos para um cômodo mais arejado. Ele indicou que fôssemos para o seu quarto e no caminho passamos por um corredor em que de uma das portas abertas, saia uma iluminação vermelha, muito sinistra. Imaginem, o apartamento aquele breu, um quarto com uma penumbra vermelha estranha, tava tudo muito suspeito. Ao passarmos pelo tal cômodo, com ele vindo atrás de nós, acrescentou: “Eu sei que parece estranho, mas eu sou do bem”. O que me fez pensar, se ele sabia que aquilo soaria estranho, então por que deixou aquela luz vermelha acesa?

O seu quarto parecia o lugar mais normal, até você reparar no grande quadro de uma mulher, posicionado de frente para a cama. Ele explicou que era uma monja. No escuro a pintura parecia sensual, misteriosa, mas com a luz acesa, você via que a fisionomia do rosto da mulher não era tão amigável e sua vestimenta se assemelhava a de uma freira.

Enfim os três no quarto, o beijei primeiro e quando passei minhas mãos pelo seu corpo, mesmo por cima da roupa, percebi o quanto ele estava suado e comentei, de um jeito manhoso, que ele estava suadinho, rs. Daí ele explicou que veio do trabalho andando e que se quiséssemos ele poderia tomar banho. Mas é óbvio que queríamos isso, estávamos ali cheirosinhas pra ele, não esperávamos menos do que isso em troca.

Daí ele se ausentou para se banhar e eu e a Manu nos olhamos com aquele olhar cheio de significado, como quem analisa em silêncio toda a situação; apartamento escuro, incenso fedido, luz vermelha, homem suado, a premissa não estava muito boa, mas felizmente seria só 1h.

Ele voltou, dessa vez tinha passado até perfume. Após alguns beijos, chupou uma de cada vez, começando primeiro comigo. Não gostei do seu oral, parado, sem movimento. Em determinado momento instiguei para que também chupasse a Manu. Depois voltamos nossas atenções para ele e o deixamos alucinado, enquanto as duas se deleitavam no seu pau ao mesmo tempo. Só paramos quando ele pediu, encarecidamente, para comer uma de nós duas.

Desta vez não perguntamos a preferência e já fui sentando, para compensar a iniciativa da Manu no outro encontro. Dei uma bela atiçada durante a sentada para que ele gozasse comigo, temendo que fosse longo e demorado como o outro, mas obviamente ele também queria experimentar a Manu, e falou num tom como se quisesse, inclusive, me fazer ciúmes por escolher gozar com ela kkkk. A pegou logo de quatro, fincando forte, enquanto ela me chupava. “Olha como eu gozo com ela”, ele dizia, tentando me provocar, sem o menor sucesso, rs.

Depois que gozou, nos conhecemos mais, conversando até o término do tempo. Perto de irmos embora vimos a sua sala com a luz acesa. Gosto bastante peculiar de decoração. Parede azul escura, muitas pinturas de mulheres, via-se que era um homem fascinado pelo feminino. Interessante.

This is it.

E assim foi dada a largada! 😁

Dominadora x Submissa

Querido diário, 

Hoje estou aqui para compartilhar dois encontros muito diferentes que tive há alguns dias. Sempre tem uma primeira vez para tudo nessa vida! Sem mais delongas, vamos ao que interessa!

Fetichista Number 1

Combinamos no motel Swing, encontro de 3h. No seu whatsApp não tinha foto dele, então foi um tiro no escuro aceitar um date tão longo, com quem eu nunca saí e não tinha a menor ideia de como seria. O tipo de imprudência que não recomendo. Para variar, quando eu já estava chegando no motel, ele se atrasou, devido a uma perua pegando fogo no trajeto e diante de uma situação inédita, em que eu não teria onde esperá-lo, tive que improvisar e pedir que me fizesse o pix do encontro antecipadamente, para que eu me sentisse segura de pegar um quarto. Ele o fez e peguei uma suíte com hidro, afinal, três horas juntos merecia.

Quando chegou, eu estava distraída enchendo a banheira e até levei um susto, quando o vi subindo a escada, vindo ao meu encontro. Ele era muito diferente do que eu estava esperando. Aparência muito jovem, mais magrelo que eu, parecia até menor de idade. Muito tímido também. Particularmente não curto muito esse perfil de cliente, prefiro os mais maduros e experientes, mas procurei me adaptar, afinal, ele estava pagando. 

Sugeri começarmos pela hidro para quebrar o gelo, ele aceitou e fez-se aquele silêncio, enquanto tirávamos a roupa. Eu que tinha que ficar puxando assunto. Quando ele se sentou ao meu lado, senti um forte cheiro de cecê. “Qual o problema dessa juventude que não sabe usar um desodorante?!” Pensei decepcionada. No entanto, fingi que nada aconteceu, pois, se tem uma coisa mais constrangedora do que sentir um cheiro ruim durante o encontro, é ter que abordar o assunto.

– Você veio de casa? – Perguntei na esperança de que ele dissesse que não, algo que justificasse ele não ter tomado banho. 

– Sim. 

Mal conversamos e ele já estava duro. Bom sinal. Entre uma tentativa de conversa e outra, nos beijamos, comigo o masturbando por dentro da água. Durante a conversa, descobri que ele era realmente muito inexperiente, só teve duas transas na vida, sendo uma em 2020 e outra em janeiro deste ano, com outra acompanhante. Quase virgem praticamente. 

Quando as coisas começaram a esquentar pra valer, fomos para a cama. Seu oral até que era bonzinho, não me faria gozar, mas pela sua inexperiência estava se saindo muito bem! Seu pau, felizmente, estava limpinho e era grandinho. Quando partimos para o abate, confesso, foi um pouco exaustivo, pois ele não gozava nunca. Tivemos que fazer uma pausa para recuperar as energias. 

Bastante tempo conversando, até que fomos para o segundo round. Fui por cima, papai e mamãe, de quatro, de bruços, comigo por cima de novo de costas para ele e nada de gozar. O jeito foi me render a punheta. Em determinado momento, enquanto eu o alisava, passei a mão pelo seu pescoço e quando eu seguia descendo para o seu peitoral, fui surpreendida com ele pegando a minha mão e levando-a de volta para o seu pescoço. Humm… logo entendi que ele gostava de dominação.

Assim sendo, após um tempo lhe masturbando, com meus braços já cansados, conduzi para que ele mesmo se masturbasse e me concentrei no seu pescoço. Fui apertando cada vez mais forte, ao que ele me dava sinais para que eu avançasse. Ele gostou tanto que até revirava os olhos. Aos poucos fui ganhando mais autonomia e segui explorando aquilo. Mordi sua orelha, puxei seus cabelos, tudo isso enquanto uma das mãos continuava lá, fincada no seu pescoço, enforcando cada vez mais forte.

Após longos minutos desse jeito, era notável que ele estava curtindo muito e prestes a gozar, mas esse “prestes” não chegava nunca. O telefone do quarto começou a tocar – provavelmente para nos avisar do término do tempo da suíte – mas nenhum de nós ousou interromper. Cheguei à conclusão de que alguma coisa estava faltando para ele chegar lá e que eu precisaria inovar. Fiquei pensando o que mais eu poderia criar de diferente, até que, ousadamente, enquanto continuava o enforcando, proferi as seguintes palavras, bem baixinho, no pé do seu ouvido: 

– Goza logo caralho, senão eu te mato!

Nem eu acreditei na minha ousadia! Kkkk.

J U R O  P R A  V O C Ê S, poucos segundos depois ele gozou!!

Evitei qualquer pensamento de julgamento, até porque eu também curto uma pegada no pescoço, mas isso foi algo completamente inédito, além das minhas habilidades. Foi um improviso que deu certo, mas poderia ter dado muito errado.

– Eu não sabia que eu curtia essas coisas. – Ele disse. 

– Está se conhecendo.

– Eu também não sabia que você fazia essas coisas.

– Eu improvisei… Da próxima vez trago umas algemas. – Falei brincando, não cogitando de fato um segundo encontro. 

Não repetiria, não por ele, mas não acho que eu seja a pessoa mais indicada para ele explorar esse caminho. Sou muito carinhosa, não faço a linha dominadora. De qualquer forma, fiquei feliz de ter contribuído para o seu autoconhecimento. 🙂

Fetichista Number 2

Outro dia me deparei com outro cliente peculiar.

Enquanto negociávamos a data, aproveitou para me fazer o seguinte pedido:

– Você realiza fetiches?

– Qual seria?

– Calcinha usada para eu cheirar durante a transa. Se possível, usada por três dias seguidos para ficar com muito cheiro da sua florzinha. Cheiro de suor dela, dos hormônios dela.

– Não rola, rs. Usar a mesma calcinha por três dias vai contra os meus princípios de higiene.

(Talvez se ele tivesse oferecido um adicional extremamente generoso, quem sabe, eu teria pensado no assunto, rs.) Num primeiro momento não vi o pedido com bons olhos e fui encontrá-lo já desconfiada de que fosse um pervertido.

E era mesmo.

Este foi num hotel pelo Centro. Ele disse que sempre teve vontade de me conhecer, que me acompanha desde antes de eu parar e voltar, enfim, finalmente deu certo. Bem mais velho que o Fetichista Number 1

Partindo logo para a parte que interessa, me chupou divinamente, retribui e então fomos para o abate. Mais um que demorava a gozar. Transamos em várias posições e ele seguia imbatível, querendo que eu falasse putaria. Durante a transa ficava me fazendo perguntas, querendo que eu dissesse o que eu gosto, mas eu não conseguia imergir nesse mood, sei lá porque, preferia só gemer, não estava inspirada. 

Daí em determinado momento, após muito bate estaca, tive que dar um toque para que ele se concentrasse em gozar, pois minha pepeka já estava ficando sensível. Quem já saiu comigo sabe que não sou de reclamar, então para eu chegar nesse ponto é porque realmente estava too much. Daí ele disse para ficarmos de pé então. Me pegou de costas e pediu que eu repetisse algumas frases que claramente remetiam a estupro e gravidez indesejada. (!) Num primeiro momento achei aquilo espantoso, mas conforme fui falando e repetindo… fui gostando. (!)

Eu devo ser tão doida quanto ele, pois me excitei com aquilo. Acreditam? Gostei de fantasiar que ele estava me comendo a força, ainda que não estivesse sendo grosseiro e quisesse apenas me ouvir falando aquelas coisas. Entrei na onda e de repente eu não estava mais repetindo o que ele pediu, mas sim criando as minhas próprias frases, como se eu não estivesse gostando, mas eu estava super curtindo. Aí sim, quando fui além do que ele pediu, gozou rapidinho. E eu também gozei, me masturbando, enquanto ele me comia. Curti muito esse mood submissa.

Loucura, não?

Desta vez, o autoconhecimento veio até para mim!

O que vocês acham disso? 👀