The Week antes durante e depois

The Week (Durante)

The Week por dentro
Parte externa da The Week / São Paulo

Entramos e o R encarnou o guia turístico, mostrando o lugar para as meninas. Andávamos todos juntos, exceto o nosso amigo T, que com seus dois amigos, se perderam da gente por um tempo.

A The Week é composta por três pistas – sendo que uma é privada para quem fica no camarote -. Das outras duas (as que tivemos acesso), temos a pista secundária (menor, mais sem graça); e a pista principal, que contém palco, iluminação mais moderna, e ainda nos privilegia com a visão do  camarote acima; Todas as pistas possuem bar. Tem também a parte externa (essa da foto acima), que apesar de não ser pista de dança, é bastante frequentada, pelo maior espaço de locomoção (já que a maioria das pessoas estão nas pistas) e maior ventilação, devido ao céu aberto.  Mas só um adendo, peço que não se prendam a imagem ilustrada, pois o local passou por algumas modificações, sendo uma delas a cobertura – mas ainda assim dá para ver a claridade do dia, quando amanhece -.

Atrás desse bar que estão vendo no canto esquerdo da foto, há dois banheiros unissex (enormes, mas que sempre estão lotados); do lado esquerdo, a entrada para a pista principal (através dela também temos acesso a outra pista); do lado direito do bar, mais no fundo, temos a entrada para o “Dark Room” (espaço reservado para os casais terem maior privacidade) e o “Fumódromo”, com alguns assentos, estilo bancos de praça, sabe? Também vive lotado.

Mas voltando ao bar, em cima do seu balcão, tem uma bandeja cheia de maçãs, fornecidas pelo estabelecimento como cortesia; e quando o R falou delas, indicando com as mãos, para que as meninas vissem, a B reagiu de um jeito engraçado, que nunca irei esquecer rsrs, ela riu e bateu palma, dizendo: “Hahaha maçãs!”, sem entender o real motivo delas estarem alí rs.

Quando levamos as meninas no banheiro para conhecerem, ao verem o grande espelho, elas já quiseram tirar fotos (foi nessa hora que me dei conta, de como tinha sido bom eu ter pintado as unhas, pois ficaram em destaque na pose rs). Durante esse momento, um rapaz gay que devia já estar muito louco, se entrosou com a gente, dizendo que éramos lindos e que queria aparecer na nossa foto rs. Não nos importamos com a sua intromissão alegre, e até postamos a foto com um estranho nela rs. Ele demorou um pouco para ir embora (mesmo depois da foto), pois estava todo festeiro, querendo fazer amizades e falando para o adicionarmos no facebook rs; até que seus amigos vieram buscá-lo.

Depois disso, a N disse que queria ir no banheiro (já estávamos ali mesmo, né?), e quando ela voltou, nos revelou a existência de uma cinta. Na verdade, a B que foi falar com o R, se não tinha como guardar a cinta com as nossas coisas na chapelaria. Eu peguei a conversa pela metade, daí quando perguntei o que estava havendo, a  B explicou: “É que a N veio com uma cinta, só que está machucando a barriga dela, então ela tirou. Não tem como guardar com as coisas de vocês?” Na verdade não tinha, pois a moça da chapelaria enfatizou bem, que não deixaria pegar, nem colocar mais nada, uma vez que já estivesse lá. Mas como o R tem bastante lábia e já conseguiu dobrar a mulher outras vezes,  tentou dessa vez também, e felizmente deu certo! Após resolvermos essa questão, fomos para o bar, pegarmos umas biritinhas! ?

O D foi o primeiro a pedir, e foi logo de “Sex On The Beach”. Eu nunca tinha bebido essas bebidas de nome chique, então esperei vir a dele, e após provar (e aprovar), pedi o mesmo, assim como o R. As meninas disseram que iam esperar mais um pouco, mas que depois iam querer tequila.

Daí foi nesse momento, em que já estávamos em posse das nossas bebidas, que eu, o R e o D (as minhas amigas não quiseram) entramos juntos na mesma cabine de um banheiro, para tomarmos uma balinha (ecstasy) cada um. Essa era a terceira vez que eu usava (as outras duas foram na The Week também), e peço que não me julguem, quem nunca?

Em mim, a bala demorou cerca de meia hora para bater, já estava dando até um medinho de não ser da boa, e termos gastado dinheiro atoa rs. Fomos para a pista principal depois de tomá-la, e ficamos dançando, ainda sóbrios.

Pista principal The Week
Pista principal, The Week / São Paulo

Reparem nesses quadradinhos no chão, da foto ilustrada acima. Eu os chamo de mini palcos e são de livre acesso, para qualquer um que queira dançar em cima deles. Subimos nós cinco juntos em determinado momento, ao que eu reparava com espanto, a B e a N tirarem suas sandálias para subir, será que estavam com medo de cair? Rs. Diz o R que nessa hora deu selinho nas duas, mas eu nem percebi rs. Após um tempo ali em cima, nos sentindo as estrelas da noite (pois quem está embaixo sempre acaba olhando para quem está em cima), descemos e continuamos dançando com o resto do povo. Daí ressurgiu o T com seus dois amigos, e se juntaram a nós. Agora sim o grupo estava completo! ?

Toda hora, ficávamos perguntando um para o outro se a bala tinha batido, o que era hilário, pois quando bate, a pessoa do lado percebe rs, seu semblante fica mais alegre, você começa a dançar ainda mais animado, não tem como não saber rsrs. A do R bateu primeiro. Quando perguntei para o D se a dele também tinha batido e ele respondeu que sim, quase não acreditei, pois ele não mudou em nada! Hahaha (ele era mesmo uma exceção), continuava dançando sério e as vezes até cruzava os braços! Imagina que uó alguém dançando assim?! ?Eu ia lá, descruzava os braços dele e falava pra ele parar de dançar daquele jeito, onde já se viu?! Rs.

Quando finalmente a bala bateu em mim, estávamos em frente ao bar da parte externa, para as meninas pegarem a tequila delas. Não tem como explicar a sensação exata de quando bate, você simplesmente SABE que bateu rs. De repente você sente a batida da música de um jeito diferente, mais intenso, mais gostoso. Se você está entediado (que foi o meu caso na segunda vez que fomos para a The Week), quando a bala faz efeito, seu pé começa a formigar e você não consegue mais ficar parado; ou se você já estava animado (que foi o meu caso dessa e da primeira vez que usei) então você fica ainda mais disposto! Disposto a dançar, conversar, se divertir. Eu que já sou bastante comunicativa, sempre disparava a conversar com pessoas que eu nem conhecia, quando meus amigos não estavam por perto (igual aquele carinha do banheiro rs), e o legal é que ninguém ali te julga ou acha ruim, pois estão todos na mesma vibe.

Felizmente, dessa vez eu não precisei puxar papo com ninguém estranho rs, pois além de estarmos em um grupo maior, eu e o R também éramos meio que o centro das atenções, pois as minhas amigas se dirigiam mais a nós (já que não tinham tanta intimidade com o resto do grupo), assim como o D, que com aquele jeito quieto, não se entrosava com mais ninguém.

Quando bateu, coincidentemente começou a tocar “This Is What You Came For” (remixado) do Calvin Harris com a Rihanna! Não poderia ter sido mais perfeito! ? Eu queria muito voltar para a pista, mas o R queria fumar, então esperamos a música acabar e após as meninas pegaram suas bebidas, fomos para o fumódromo e ocupamos um banco inteiro. Coincidentemente, a B acabou sentando do meu lado, e aproveitei para colocarmos o papo em dia. Comecei perguntando sobre seu namoro de quatro anos, que tinha acabado há alguns dias (eu ainda não sabia o motivo do término, então aproveitei para perguntar). Como eu estava sob o efeito da bala, não lembro muito bem das coisas que ela falou, mas parece que o ex tinha pedido um tempo, e depois ela descobriu algo sobre outra menina. Ouvindo aquilo, parecia até que era mentira, pois a B é muitoo, muitoo linda, digo com sinceridade que até mais do que eu, então não conseguia imaginar uma mulher como ela, levando um pé na bunda de alguém. ? Não pude obter mais detalhes do ocorrido, pois o R já tinha terminado e fomos para a segunda pista, que as meninas ainda não tinham conhecido. Nós não ficávamos parados muito tempo no mesmo lugar, e como a segunda pista nem era tão legal, voltamos para a principal, onde agora sim, ficamos por um tempo.

Nesse momento, enquanto dançávamos, o R perguntou se podia me beijar. ? Não que ele estivesse afim de mim, que isso fique bem claro rs, pois todos os meus amigos ali eram gays (e bota gays nisso! Rs). O que aconteceu é que um dos efeitos da bala, aumenta a intensidade do toque com o outro; contudo, como também te dá sensação de desapego – ou seja, não queremos ficar nos pegando com ninguém, e sim nos sentir livres -, um beijo nosso naquela situação, seria algo neutro. Sabe a expressão “café com leite” utilizada em brincadeiras de criança, para dizer que qualquer comportamento errôneo de tal integrante, não teria grandes consequências devido a isso? Por exemplo: “Ahh ele não sai da brincadeira pois é café com leite”. Pois então, beijar amigo gay em balada, sob o efeito de substâncias, é uma atitude “café com leite”, que não dará em nada depois. Lhe respondi que sim e nos beijamos. ?? Era estranho beijar ele, pois parecia que estava beijando meu irmão hahaha, então procurei desfocar da pessoa e focar apenas na sensação do beijo.

Depois disso dançamos um pouco juntos, até que nos afastamos e retornamos para o nosso lugar na rodinha. O T também estava aproveitando bastante, pois beijou seus dois amigos, e dançaram em sanduíche (que no caso deles ainda iria render bastante rsrs). As minhas amigas pareciam felizes, mas eu não achava que estavam curtindo tanto quanto a gente, não tinha como comparar os efeitos de ecstasy x álcool. O D ficava dançando na dele, não chegava em ninguém, ninguém chegava nele, e apenas dançava sem falar quase nada. Tudo estava incrível, a noite estava ótima, as companhias também, não havia motivos para reclamar de nada.

Depois fomos ao bar outra vez, pegar mais bebidinhas e ficamos por ali, na parte externa, dançando. De repente, havíamos feito amizade com mais um carinha gay, acompanhado de sua amiga hétero (depois o R me lembrou que se conheceram através de um cigarro). O R perguntou se eles tinham, e a garota que estava em posse de uma caixa de cigarros, lhe deu um, e nisso ficaram com a gente pelo resto da noite rs.

Após um tempo, que não consigo mensurar quanto, minhas amigas vieram com um papo de que precisavam ir embora, pois tinham combinado de passar em outra festinha depois; e a partir daí ficaram mexendo no celular, falando com alguém dessa tal festa. ? Fiquei um pouco chateada no início, pois achei que elas tivessem reservado a noite toda só para nós, e que iríamos todos embora juntos. Daí o R, no intuito de me consolar, disse em off: “Melhor deixar elas irem, elas não estão na mesma vibe que a gente, devem estar se sentindo deslocadas”,  o que não me consolou em nada rs, e procurei pensar que realmente elas tinham outra festa para ir. A cinta da N não poderia ser retirada naquele momento, então pegariam comigo depois. Perguntei a elas repetidas vezes, se tinham mesmo gostado da balada, ao que enfatizavam que sim, muito! Mas que haviam se esquecido dessa outra festinha, e não podiam faltar. Tentei encontrar algum resquício de mentira em seus olhos, mas não consegui encontrar nada (também, do jeito que eu estava não encontraria nem um cisco rsrs), só torci para que fosse verdade.

Surpreendentemente até que me senti um pouco leve, depois que elas foram, pois ao mesmo tempo em que as queria lá, também me sentia como se fosse responsável pela diversão delas. O grupo continuou sendo oito, já que conhecemos aquele outro rapazinho gay, com a rainha dos cigarros. Aliás, deixa eu apresentá-los, ele: M e ela: K. Era a primeira vez que iam para a The Week, e talvez por isso estavam somente em dois (exatamente como foi comigo e o R, quando ele me levou lá pela primeira vez). A K possuía um biotipo totalmente diferente do meu: pele morena, cabelos pretos e lisos na altura dos ombros, os olhos deviam ser castanhos, mais baixa e um pouquinho mais gordinha que a N; era bonita, mas não deslumbrante, uma beleza comum.

Fomos para o fumódromo outra vez. O D sentou do meu lado direito e estava todo carente, pegando na minha mão e alisando, alisei de volta pois parecia que meu amigo estava na bad; O R sentou do meu lado esquerdo, já de enrosco com o M, deixando que esse sentasse no seu colo (depois me contou que quase gozou com a bunda do menino roçando rs); O T estava sentado no banco do lado, com seus amigos; e eu, bem, após um tempo eu fazia a megera, falando mal da K para o D, ao mesmo tempo em que o R me cutucava para eu falar mais baixo, pois se ele estava ouvindo, o M, que era amigo dela, poderia ouvir também.

O fato é que não gostei das coisas vulgares que a K falava a todo momento, era como se ela achasse que falando putaria daquele jeito esculhambado, fosse se enturmar com os gays mais rápido, já que ninguém estava lhe dando exclusividade de atenção.

Encontramos um amigo nosso chamado C que nos conhecia (a mim, ao R e ao D) há anos, pois trabalhamos juntos na mesma empresa, em nosso primeiro emprego. Na época, ele era muito zoado (na verdade, todos nós éramos, nossa aparência evoluiu bastante com o tempo rs), e agora parecia outra pessoa. Para que vocês possam ter uma ideia da dimensão do que estou dizendo, irei descrever o C como ele era antes e como ele está agora. Em meados de 2009, ele parecia uma menina, era magrinho, deixava seu cabelo (liso e loiro natural) na altura dos ombros, usava aparelho fixo e suas unhas da mão eram gigantes. Atualmente, você olha para ele e nem imagina que é gay. Está com o cabelo aparado, padrão cabelo de homem, suas unhas idem, não usa mais aparelho, além de estar todo bombado. Eu já sabia como estava seu novo visual, pois o R me mostrou uma vez no facebook, dizendo com espanto: “Olha como o C está diferente!!”, mas não esperava que ele fosse se lembrar de mim, muito menos que continuasse sendo humilde, mesmo tendo se tornado uma pessoa tão bonita e popular nas baladas.

Daí ficamos conversando, eu, ele e a K (o D estava do meu lado mas não dizia nada). Conversávamos sobre vários assuntos, mas atentava sempre levar para o âmbito sexual, até que conseguiu; e em certa altura, ela disse bem alto e em bom som: “EU JÁ DEI PRA MAIS DE TRÊS! SIM, AO MESMO TEMPO! ADORO UM PAU!!”, e foi aí que comecei a falar mal dela para o D, falei: “Gente alguém segura essa menina, pra que ser vulgar desse jeito?” Só dava ela falando de sexo tão abertamente, no máximo os gays em volta falavam: “Ahh eu também gosto de um pau” e parava por aí. Teve uma hora que não me aguentei e perguntei se ela já tinha feito programa também?! Hahaha. Ela ficou ofendida. Disse que não gostava dessas coisas, falei: “Ué, você gosta de pau e dá pra vários, por que não ganhar dinheiro?!” Hahahahaha. Ela respondeu: “Não. Eu faço de graça mesmo!”, rebati: “Porque é boba, devia aproveitar!” mal sabia ela com quem estava falando! Hahaha. ?

Tentei agitar de voltarmos para a pista, mas não tive sucesso, então falei para o D que ia pegar outra bebida, e perguntei se queria vir junto – ouvir as baboseiras que aquela menina falava, já estava me enchendo o saco -, ele aceitou, e então fomos juntos. O garçom que nos atendeu estava sem camisa, e fiz uma brincadeira com isso (ele não era tanquinho e dos outros garçons, só ele estava sem). Falei: “Está com calor, hein? Sem camisa!” ele não deu muita bola, e quando voltou para trazer a bebida (mais um “Sex On The Beach”), falei: “As meninas devem cantar muito você, né?”, novamente ele não me respondeu, mas apertou meu braço, que estava apoiado no balcão, e sorriu, como se dissesse: “Vai se divertir menina” kkkkkk. Eu só queria conversar, sabe? O D apesar de ter me acompanhado não falava um A, parecia um vegetal ambulante rs.

Quando voltamos para o fumódromo, uma amiga do C que estava conversando com ele na hora, lhe perguntou se eu não era lésbica. Olhei para os dois, pois falavam como se eu não estivesse ali, daí ele respondeu: “É, ela é hétero sim”, a garota continuou me olhando, como se esperasse eu desmentir alguma coisa, mas fiz cara de paisagem rs.

Depois de um tempo, a K ficou se lamentando, dizendo que estava apertada, contudo, ninguém lhe dava a mínima, nem mesmo seu amigo que estava mais preocupado em ficar rebolando no colo do R. Daí resolvi ser solidária e falei que ia com ela no banheiro, se ela quisesse (na verdade eu estava era cansada de ficar naquele fumódromo), e mamada como ela estava, aceitou feliz. ?

No caminho, tentei lhe dar alguns toques comportamentais, falei: “Sabe, eu também dava muito vexame nas primeiras vezes que usei bala (não nesse sentido de falar putaria, mas como citei acima, eu chegava em quem eu nem conhecia puxando assunto), mas com o tempo, aprendi a me policiar mais.” E parei por aí. Um bom entendedor saberia o que eu estava dizendo, que era: “Querida você está dando vexame, se controle!”, mas ela não disse nada, talvez tenha entendido, me achado uma intrometida, e não falou nada para evitar confusão (o que eu acho que não foi o caso), ou talvez nem se tocou do que eu estava falando. Quem vai saber?

Enquanto ela usava o banheiro, uns três gays que estavam juntos, esperando na fila de uma outra porta, começaram a me elogiar, dizendo que eu estava muito linda, e que parecia uma paquita da Xuxa com aquela bota rs. Era muito legal quando os gays faziam isso, eles elogiavam qualquer pessoa sem nenhum pudor, mesmo sem conhecê-la, se a achasse realmente bonita, (o R mesmo fazia isso direto com as mulheres na balada), um jeito próprio de se socializarem.

Voltei com a K para o fumódromo, onde ainda estava o restante do pessoal. Daí ela começou a perguntar se alguém tinha visto sua caixa de cigarros, pois havia perdido. Não sei porque, mas não fiquei surpresa com aquilo. Com certeza ele devia ter perdido, enquanto falava para o fumódromo inteiro que fez orgia. ? Foi bastante cansativa na busca pelos cigarros, acho que a ouvi gritar: “ALGUÉM VIU MEU CIGARRO????” umas quatro ou cinco vezes. Não, ninguém tinha visto.

Meme satan

Tentei agitar outra vez de voltarmos para a pista, a maioria queria, mas o infeliz do R foi irredutível em sair  dali, pois estava gostando do menino sentado no seu colo. Daí fui dar outra volta, dessa vez sozinha, com a desculpa de ir pegar uma maçã. No bar da parte externa (onde tinha o garçom sem camisa), não havia mais bandeja nenhuma, fui tentar no bar dentro da pista principal então. Também nada, mas dessa vez perguntei para uma atendente. Ela devia ter ido com a minha cara, pois pediu que eu aguardasse um momento e voltou com uma maçã avulsa para mim!  ❤️ Agradeci e para prolongar ainda mais a volta, passei pela pista menor, onde coincidentemente encontrei um conhecido!

O B foi meu colega de trabalho, naquele emprego que eu estava e pedi para sair. Fiquei super contente de encontrá-lo ali e fomos conversando até o fumódromo (ele também conhecia o R pelo facebook). Enquanto conversávamos, mordi a maçã e percebi que não estava com tanta vontade assim, daí ofereci para a K. Ela aceitou e falei que podia ficar.

Meme maça envenenada

Nisso o B estava super engajado contando sobre um cara que ele estava gostando, de outro estado, que conheceu numa viagem, e tudo que ele dizia estava embaralhando na minha cabeça, eu não estava boa para conversas de assuntos extensos, preferia falar de algo mais leve, no entanto, fingi entender tudo, mexendo com a cabeça, nas partes que pareciam ser as principais.

De repente, a K começou a me chamar repetidamente, igual uma criança de cinco anos, reclamando que não queria mais a maçã! Meu Deus que menina chata! Senão queria mais que jogasse fora ué! Olhei pra ela bem séria e peguei a maçã sem falar nada.

Depois o B voltou para seus amigos, e reclamei com o pessoal que não aguentava mais ficar ali, falei decidida: “Senão vierem, vou sozinha pra pista” O único que ficou contestando, foi mesmo o R, mas insisti que não ficaria mais ali, só porque ele estava ficando com alguém. Ele então acabou cedendo, e finalmente voltamos para a pista principal!! ?

Quando a K e seu amigo M foram embora, que aconteceu cerca de uma hora depois, o T nos revelou na maior cara de pau, que tinha pegado o cigarro dela!!!!!! ? Eu não sabia se ria ou se o repreendia, era muito feio o que ele fez! Eu não tinha gostado dela, mas não sou a favor de roubo em nenhuma circunstância. No entanto, dei risada das suas justificativas, que eram: “Ahh mó menina chata, não parava de falar abobrinha, peguei mesmo!” Ri apenas por compartilhar do mesmo pensamento que ele, pois até então, achei que só eu tivesse me incomodado com ela. Daí quando o repreendi por isso, lá veio ele com suas justificativas de novo, tentando amenizar: “Não peguei dela, tinha caído no chão e ela não viu“. Uau! Que diferença! ?

Pelo menos umas cinco vezes, o R ia comprar pirulitos, e em três dessas vezes, me chamou para ir junto. O caixa que nos atendia era sempre o mesmo, e na segunda vez que fomos, assim como fiz com o garçom, puxei assunto com esse também, perguntando seu nome. Ele disse que era Wagner. Então perguntei: “Com V ou com W?” e era com W. Daí ele perguntou o meu também, falei, e ele me devolveu a pergunta: “Com C ou com K?” ? Foi engraçado! Hahaha. Na terceira vez que fomos comprar mais pirulitos, falei “Oi Wagner, você ainda está aí?”, e ele até se debruçou mais na mesa. Daí me aquietei um pouco, eu só queria brincar de flertar, mas não mais que isso rs.

Teve uma hora que estávamos dançando na pista, que senti uma mão áspera, pegando na minha mão direita. Eu estava dançando de olhos fechados, e achei que fosse as mãos ásperas do T, que estava dançando de frente para mim, também do lado direito. Demorei uns dois segundos para abrir os olhos e levei um susto, quando percebi que a mão vinha de trás de mim! ? Me virei para olhar e era um cara moreno, sem camisa, parecia hétero. Me soltei da sua mão, e me voltei para o T, falando que  pensei que fosse a mão dele, ao mesmo tempo em que dava risada. Ignorei o rapaz, mas ele continuou dançando perto.

Cerca de mais uma hora depois, O T também foi embora, queria ficar para ir conosco, mas disse que suas coisas estavam com seus dois amigos, guardado lá na chapelaria, e que se fossem embora sem ele, ficaria ruim para pegar de volta depois.

E lá estavam os sobreviventes: eu, o R, o D (com aquela cara deprê), e muitas outras pessoas dançando junto. Como não sou de ferro, algumas horinhas depois, já estava cansadinha e me sentei naqueles mini palcos, mexendo só os pés e a cabeça. O R também estava chegando no seu limite, mas não queria sentar junto comigo ali, e ficou tentando nos convencer a irmos para a parte externa, onde havia alguns sofás. Eu não queria sair, pois estava bastante confortável sentada no meio do agito, e para minha satisfação, o D também não. Então como a maioria prevaleceu, continuamos ali, para a infelicidade do R, que após um tempo acabou se ausentando sozinho.

Lembram quando aqueles três gays me elogiaram no banheiro?  Passei por isso de novo (mas não com os mesmos rs). Ainda quando estava sentada no mini palco, vi um menino vindo sorrindo lá da porta na minha direção, acenando para mim. Não entendi nada e continuei com a expressão impassível, pois eu podia estar bem louca, mas sabia que não conhecia ele! Rsrs. Quando chegou mais perto, enquanto abria os braços para me abraçar, começou a dizer: “Que linda vocêeee! Poxa, vim lá da ponta pra te dar um abraço, e você não dá nem um sorriso?!” ? Fiquei até sem graça pela sua simpatia, mas como iria sorrir antes, sem saber do que se tratava? Rsrsrs. Correspondi o seu abraço. e depois o vi voltando para seus amiguinhos rs.

O dia começou a amanhecer, e eu que ainda estava fritando, não queria ir embora. Mas não tinha como lutar contra o tempo, pois às 8h00 iriam desligar a música, obrigando a quem ainda estivesse ali, seguir seu rumo. Antes disso acontecer, fomos com o R para o sofá e ficamos lá nos lamentando, pelo pouco tempo que ainda nos restava. O DJ acabou estendendo até 8h30.

O R pediu ao D que já fosse buscar nossas coisas na chapelaria, e quando voltou, já troquei de óculos. Ficamos mais um tempo sentados, até que a fila da saída diminuísse. Depois fomos para o caixa, pagamos e quando fomos sair, adivinham quem estava pegando as comandas, já pagas, de volta na saída? O Wagner!! Hahahaha. Fiquei torcendo para que ele não pedisse o meu número de telefone, pois seria muito chato explicar que eu não poderia passar. Felizmente, ele não fez nada além de sorrir enquanto eu saía. Ufa, essa foi por pouco! ?Entramos em um dos táxis, que já estavam de prontidão, na porta da balada, e rumamos para a estação Barra Funda.

Ainda não acabou! Após descansarem suas vistas, depois de lerem esse texto enooorme (se é que chegaram até aqui rs), irei postar o pós-balada. ?

The Week antes durante e depois

The Week (Antes)

Casa noturna The Week - localizada na Rua Guaicurus, 324 - Lapa, São Paulo - SP
Casa noturna The Week – localizada na Rua Guaicurus, 324 – Lapa, São Paulo – SP

Olá!!

Como acabaram os relatos, e acredito que queiram ler coisas novas, vim contar para vocês do primeiro sábado desse mês de julho, ao qual fui para a balada com alguns amigos gays. A casa noturna escolhida, foi a famosa The Week!  ouviram falar? Fica localizada há poucos minutos da Barra Funda, e é lindaaaa, enorme! Seu público maior são gays, mas o que não quer dizer, que não seja frequentada por héteros também. ?

Quem nunca foi, pode ter a impressão que é caro para entrar, mas pelo contrário! Se você fizer o check-in no site deles, alguns dias antes, consegue em torno de R$30 ou R$40 com consumação; também tem a opção de falar com algum promoter, para colocar seu nome na lista dos Vips (que é limitada) e entrar na faixa; ou se você faz aniversário naquele mês, também tem direito a entrar vip com um acompanhante. Legal né? Muita gente não sabe desses esquemas, e sempre paga o valor normal lá na hora. O tipo de música que toca é eletrônico, então se você gosta de pagode, sertanejo ou funk, esquece! Pois não tocará nada disso! (Ainda bem! Rs).

Bom, como AMO escrever e sou bastante detalhista com as narrações (já devem ter percebido rs) vou dividir a postagem em três partes, sendo o antes da balada, o durante e o pós! Tudo bem? ?Já lhes adianto que não haverão narrações sobre sexo, então vou entender quem não se interessar, apenas vim compartilhar mais uma das minhas histórias, para descontrair um pouco e tirar o blog do marasmo, durante essas minhas férias. ?

Então vamos lá! ?

Essa era a terceira vez que eu ia para a The Week em um intervalo de 3 anos. Gosto muito de sair, mas como meu namorado é caseiro, me privei de algumas coisas devido a isso. No entanto, chegamos a um acordo, de que não haveria problema eu ir em passeios desse tipo, já que temos uma relação madura, e não estou indo atrás de macho, e sim para dançar e curtir com os meus amigos. ?

Esse sábado em questão foi ainda mais especial, por vários motivos: 1) Há tempos estávamos combinando de ir em grupo (e foi difícil acharmos um dia em que todos pudessem ir); 2) Era aniversário de um de nós; 3) Duas amigas minhas que nunca tinham ido e que há anos eu não as via, também nos encontrariam lá! Ou seja, a noite prometia! ?

Já estava tudo combinado uma semana antes! Éramos em oito, contudo não iríamos juntos (não moramos todos perto). Eu fui junto com o meu melhor amigo gay R, e encontramos no metrô um outro amigo nosso, o D. Daí quando chegamos na estação Barra Funda encontramos o T (que era o aniversariante), acompanhado de mais dois amigos.

Depois pegamos dois táxis para a The Week (não cabiam todos no mesmo carro) e quando chegamos lá, minhas duas amigas (que assim como eu, não são lésbicas) já nos aguardavam na entrada. Aliás, as meninas até então, só conheciam o R (virtualmente), pois conversavam bastante pelo face, porém, se conheceriam pessoalmente naquela noite. Mas calma! Eu tô avançando muito rápido! Deixa eu te contar rapidamente como foi aquele meu sábado, antes da real diversão!

Pintando as unhas

Eu havia marcado manicure às 12h e cabeleireiro às 17h (apesar do meu cabelo ser liso, precisava de uma escova para não ficar descabelada até a volta). Só que infelizmente as coisas não acontecem como planejamos, e fugiu do meu controle logo pela manhã:

Acordei com a manicure me ligando por volta das 10h30, me perguntando se eu não poderia ir fazer as unhas naquele momento, pois ela precisaria me adiantar. Respondi que não, que tinha acabado de acordar e ainda teria que tomar café da manhã. Ela então perguntou se eu poderia ir por volta das 11h. Não gostei muito, mas falei que ok. No entanto, alguns minutinhos depois, me dei conta que não daria tempo mesmo assim, pois até eu escovar os dentes, me trocar, ir comprar pão, voltar, tomar o café, e depois ainda andar até lá, já seria mais de 11h com certeza! Então, voltei atrás e falei que não poderia, devido a isso. Ela não se contentou e mais uma vez tentou me pressionar, começando a ficar um pouco chata. Bom, para não me prolongar muito na narração, vou mostrar essa parte da conversa:

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Como assim ela já tinha outra às 12h?! E como me apressava com aquela presunção, sendo que EU era a cliente inicial?! Aquilo era um ultraje!! Quando li aquele desaforo, me irritei de vez, estava quase desistindo de fazer as unhas com ela! Após eu mandar isso, ela disse que não fazia seu trabalho correndo, que atendia todos da mesma forma, que já conhecia as minhas unhas e perguntou ao final se eu iria ou não. Daí falei isso: (sim, eu já estava bastante irritada com a situação)

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Não sei como tive coragem de falar com ela dessa forma, mas achei mesmo muito abuso, a forma como ela estava conduzindo. Eu tinha agendado dois dias antes, poxa! E ainda vem falar da sua gravidez, querendo me causar algum tipo de comoção com isso? Tenha dó! Por causa dela, eu teria que rebolar, para encontrar outra manicure até a noite, e acreditem, não se consegue vaga no mesmo dia em salões de bairro (principalmente se for um sábado)! Também não queria ter que pegar condução, para ir em um salão de shopping, que além de ser mais caro,  me faria perder mais horas do meu dia com a locomoção de ida e de volta.

Enfim, depois que mandei isso, ela não disse mais nada, e fiquei na dúvida se tinha entendido a minha grosseria, esperava que sim, era essa minha intenção.  Por fim, apaguei seu número e a bloqueei, para nunca mais cair na tentação de tentar agendar de novo – saliento que essa já era a minha segunda experiência ruim com a mesma manicure -. Dá última vez, ela cutucou tanto a minha unha, que até infeccionou, e foi sério, pois tive que procurar um podólogo para me socorrer. Desde então, eu tinha prometido a mim mesma que nunca mais faria minhas unhas com ela, contudo, acabei lhe dando uma nova chance, por ser minha manicure há anos. Mas como viram, não foi uma boa ideia. ☹️

Como suspeitava, não consegui NENHUMA vaguinha em nenhum outro salão para aquele dia, até mandei mensagem para algumas amigas, perguntando sobre alguma manicure de confiança que estivesse disponível, e nada! Uó! Mas ainda assim preferia ir para à balada sem fazer as unhas, do que me rebaixar a fazer com aquela tratante!

Quando encontrei com meu amigo, a noite – o combinado era eu levar minhas coisas para sua casa, e enquanto nos arrumávamos, já faríamos o esquenta por lá – ele me jogou um grande balde de água fria, quando contei do episódio com a manicure.

Mulher que tem amigo gay, sabe como eles são, te falam o que tem que falar na sua cara, sempre com a sinceridade na ponta da língua. Então quando finalizei a narração, ele disse: “E você não fez as unhas você mesma??! Não dá pra sair com unhas de Maria João não! Passa uma cor aí em cima da cutícula mesmo! Como quer sair toda perua sem esmalte na unha?!”. ??? E ele tinha razão, unhas sem fazer era mesmo feio para qualquer passeio rs. Só achei que passaria despercebido por ser de noite. Daí levei algumas opções de esmaltes para sua casa, junto com outras coisas, como maquiagem, roupa, calçado, creme, perfume e etc.

Felizmente deu tempo de eu pintar as unhas enquanto nos arrumávamos, mas fiquei super desgostosa quando percebi que tinha esquecido de levar o brinco que usaria com a tal roupa! Imagina que coisa horrorosa eu toda produzida com um brinquinho sem graça de bolinha vermelha, que nem combinava com o resto? ? (Era o que eu estava usando naquele momento.) Queria voltar em casa só para buscar o brinco certo, mas não tínhamos tempo, o jeito era fazer dos limões uma limonada.

Mas então, continuando, fomos para o ponto de ônibus por volta das 22h (não temos carro, mas mesmo que tivéssemos, era mais seguro irmos de transporte público, já que voltaríamos bem loucos rs). Daí chegamos na parte que parei logo acima, onde encontramos o D no metrô e o T na Barra Funda. Pegamos o táxi até a The Week (custo em torno de R$15 que dividimos em três), e assim que chegamos em frente à casa noturna, de dentro do carro já avistei minhas amigas na calçada, estavam super chamando atenção, lindérrimas! Uma era magra e alta, pele bronzeada, cabelos loiros platinados compridos, olhos verdes, 20 anos. Usava vestido preto de renda, de um ombro só, essa era a B.

A outra, era a N, também loira platinada (cabelo na altura dos ombros), olhos verdes, mais baixinha, mais branquinha e mais gordinha, 18 anos. Usava um macaquinho preto curtissímo;

E eu, loira natural, olhos castanhos, branquinha, magrinha e alta, 25 anos rs. Usei um vestidinho de manga estampado, e bota de camurça preta (com salto), até acima do joelho.  ?

Retomando…. Eu tinha sido a primeira a entrar no táxi, então consequentemente fui a última a descer, e nisso meu amigo R (aquele que elas já conheciam pelo face), se dirigiu a B, dizendo: “Como você é lindaaa!!”, já se entrosando com as meninas. Pelo jeito nos daríamos todos bem, gays são muito sociáveis e com gente bonita então, mais ainda! ?

Após todos se apresentarem, fomos entrar. Era em torno de meia noite, e incrivelmente as filas não estavam grandes (ainda). Eu, as meninas, o T e seus dois amigos, nos direcionamos à fila da consumação (não sei como ficou um deles, já que só um tinha direito a entrar como acompanhante do aniversariante); e o R com o D foram para a fila dos vips. Saliento que em todas essas filas, nossos nomes já estavam previamente numa lista específica. Quem não tivesse feito check-in na internet ou passado o nome diretamente para o promoter, como fizemos, pagaria o valor normal lá na hora, que varia de acordo com a festa.

Falei nossos nomes para uma mulher que os conferiu num caderno, depois fomos revistadas por uma segurança mulher, e retiramos a comanda no caixa. Após todos fazerem esses procedimentos, organizamos o que seria guardado na chapelaria. Acabei guardando apenas as blusas de frio minha e do R, e meu óculos escuro, que usaria na hora de ir embora. Fora isso, também estava com uma bolsinha pequena, que carreguei comigo à noite toda, contendo dinheiro e documento (meu e do R), minha comanda, chaves (da casa do R e do D), batom, espelho e celular. – Detalhei todos os itens, pois ao final um deles foi perdido ?  -.

Alguém tem algum palpite do que perdemos? Rs. Continua na próxima parte! ?

Perguntador

Viagem com o Perguntador – 3° Dia!

O que era doce estava para se acabar. ☹️ Acordei com ele me encoxando, mas como não estava muito afim de sexo naquela hora, demorei para atender às suas investidas. Ele me chupou um pouco no intuito de me animar, o que acabou funcionando. ? Encapou e transamos no papai e mamãe, ejaculou rapidamente, não trocamos de posição. Daí ele foi se banhar, enquanto continuei deitada. Depois me banhei também, enquanto ele lia os jornais, sentado na varanda. Quando terminei de me aprontar, fomos tomar o café da manhã.

Após voltarmos para o quarto, começamos a arrumar nossas coisas, o horário do check-out se aproximava, e apesar dele continuar no Rio, não permaneceria no hotel. Perto de irmos embora, me deu uma vontade louca de transar, já ele estava sossegado, então provavelmente não transaríamos, caso eu não o provocasse hehehe. Então comecei a beijá-lo e perguntei senão teríamos a saideira. Felizmente ele correspondeu, e demos uma rapidinha. ? Dessa vez ele me pegou de quatro e frango assado, gozando nessa última. Quando terminamos apenas nos vestimos, não dava tempo de tomar outro banho.

Deixamos o hotel em torno de uma hora antes do meu voo. Era o tempo necessário para chegarmos no aeroporto – ele me deixaria lá, e depois seguiria para seu trabalho lá no Rio -, mas infelizmente pegamos um trânsito próximo de Santos Dumont, o que fez com que eu perdesse meu voo. Por causa de cinco míseros minutinhos, não consegui embarcar! ☹️ – Engraçado que quando era conveniente que o voo atrasasse, isso não acontecia ? -. Fomos nos comunicando e alterei minha passagem, conforme ele autorizou. – À essa altura ele já tinha ido, pois aproveitou o mesmo táxi. – Fiz o novo check-in e já fui para a sala de espera. E é isso, esse foi o nosso incrível fim de semana. ?

Perguntador

Viagem com o Perguntador – 2° Dia!

Acordei com seus beijos nas minhas costas, e me virei para beijá-lo. Depois desci para seu pau e o chupei por um tempo, até que encapamos e começamos comigo por cima. Após um tempo cavalgando, invertemos e ele veio no papai e mamãe, enquanto eu me masturbava bem gostoso. Depois de alguns minutos gozei, e ele também. Ahhh, nada como um sexo matinal. ?

Fui me banhar, e enquanto isso ele ficou na varanda, sentado na cadeira, lendo vários jornais diferentes. Devo ter demorado mais de meia hora até lavar o cabelo, secar, passar meus cremes e me vestir, e como já havia demorado o bastante, ele nem perdeu tempo tomando banho naquela hora, fomos logo tomar o café da manhã.

No restaurante, algumas coisas estavam disponíveis para pegarmos, e outras tivemos que pedir através do cardápio, para que fizessem na hora. Meu cliente sugeriu de comermos algo muito gostoso que não lembro o nome, feito com ovo, presunto, e torrada, uma delícia! ?

Depois daquele delicioso café da manhã, voltamos para o quarto. O Perguntador queria assistir à corrida de Fórmula 1, e eu me aproveitei para tirar um cochilo, já que ainda estava com um pouco de sono, por termos acordado cedo. Ao deitarmos na cama, no entanto, sem planejarmos acabamos transando de novo rs, entre um beijinho e outro o fogo se acendeu e quando vimos ele já estava perdendo a abertura da corrida rs. Após gozarmos, aí sim cochilei, deitada em seu peito.

Após um tempo que não sei definir exatamente quanto, acordei com ele me perguntando o que eu achava sobre a noite, umas 20h, irmos assistir o Fábio Porchat na peça “Meu Passado Me Condena 2”! ? Eu veria o Fábio bem na minha frente??! Quase não acreditei!! Respondi que seria incrível, e que eu queria sim!! ? Daí voltei a cochilar, enquanto ele fazia a compra on-line, pelo notebook.

Depois de algumas horas, ele se banhou e fomos passear pelas redondezas. Ele conhecia um barzinho ali perto, e fomos andando até lá. Enquanto andávamos na calçada da avenida, uma coisa impressionante e totalmente inusitada aconteceu! Uma mulher o gritou do outro lado da rua, ela estava no alto de um outro barzinho com algumas amigas. Puts! Ele disse que era uma grande amiga e que não daria para seguirmos sem cumprimentá-la direito, então fomos juntos até lá. Acabei a conhecendo, ele me apresentou como uma “amiga” rs. – Ainda bem que estávamos em outro estado, se ele encontrou uma pessoa conhecida lá, bem capaz de eu encontrar alguma também, se estivéssemos em São Paulo.- ?

Eles conversaram por alguns minutos, sobre até quando ele ficaria no Rio e etc, enquanto eu fazia cara de paisagem, com o sorriso congelado no rosto, só conseguia pensar no que a tal amiga deveria estar pensando sobre nós. Por sorte não nos sentamos com ela, seria muito estranho para mim. Ele se despediu e continuamos andando mais um pouco, contudo não ficamos muito longe dali – tanto que quando ela estava indo embora, deu tchauzinho quando nos viu no outro bar -.

Ficamos no barzinho por um tempo, ele bebeu algumas cervejas, e eu caipirinha de limão, que estava uma delícia e conseguiu me deixar “alegrinha” com apenas um copo. De lá rumamos para um restaurante chamado “Aprazível” que era simplesmente MA-RA-VI-LHO-SO! ❤️

Primeiro tentamos achar um táxi, o que deu um pouco de trabalho rs, e para nosso azar – ou não, já que nos divertimos muito com isso -, o taxista não sabia chegar nesse restaurante! O que considerei uma pequena falha dele, afinal estávamos perto, e como o taxista dali não conhecia os points da região?! Rimos a beça no carro, porque ele precisou pedir informação para outros dois taxistas, e ainda pegou uma subida contramão rsrs, tadinho, devia estar pensado: “Maldita hora que peguei esses dois” Rsrs.

Mas vamos lá, o Aprazível! Se eu tivesse que avaliar esse restaurante, com certeza a nota seria 10! Em todos os aspectos! Precisamos pegar um elevador, para descer, mas não pensem que era fechado não! Pelo contrário! Era todo aberto, e assim como o hotel em que estávamos hospedados, totalmente ligado à natureza! Muito fantástico! – Apesar de não ser ideal para dias de chuva -. E os garçons? Nos tratavam como reis! Simpáticos, sempre sorrindo e não era aquela coisa forçada não, eles realmente nos deixaram bastante a vontade enquanto estivemos lá. Conseguiram uma mesa incrível para nós, com assentos de estofados, similar àqueles sofás do Outback, sabe? E demos sorte, pois não eram todas as mesas que tinham aquele assento.

De entrada, meu cliente pediu pão de queijo com linguiça dentro, algo que eu nunca tinha comido (nessa combinação) e que adorei! Como todas as outras coisas que ele me proporcionou descobrir, desde o nosso jantar, no restaurante do hotel. Ele continuou bebendo suas cervejas e eu mais uma caipirinha, só que agora de maracujá, um drink delicioso que até ele acabou tomando comigo, de tão gostoso que estava rs. Infelizmente, perto do prato principal chegar, tivemos que trocar de mesa, pois o sol estava baixando, e ficou bem na nossa cara rs. Providenciaram uma outra para nós, igualmente confortável, no entanto, num lugar mais fresco e comecei a sentir frio a partir daí, então almoçamos e não nos prolongamos mais, o frio acabava com o encanto rs.

Voltamos para o hotel andando, e novamente nos divertimos, pois o meu cliente que já estava um pouco mais “altinho” do que eu, não estava botando fé em mim, quando falei que sabia o caminho de volta rs. Daí ele me pressionou tanto, que em determinado momento até me bateu uma insegurança, e justamente nessa hora, quase pegamos o caminho errado, mas que fique bem claro que eu sabia o certo! Rsrs.

O Perguntador, assim como eu (o que me deixou muito feliz), também costuma dormir um pouco à tarde, então quando voltamos para o quarto, nos deitamos para tirar aquele cochilo gostoso após aquele almoço igualmente maravilhoso. Mas antes, coloquei o despertador em ação, para não perdemos a peça do Fábio mais tarde!

Ele pegou no sono mais rápido do que eu (afinal eu já tinha cochilado um pouco, de manhã), o que me permitiu descobrir que ele roncava! ? Baixo, mas ainda assim aquilo era um ronco, e falaria com ele quando acordasse sobre aquilo! (Ele tinha me garantido que não roncava rs.) Quando o relógio despertou, tive que ser forte para acordar e acordá-lo também. Eu sabia que se eu não quisesse ir, ele não iria (mesmo que já tivesse comprado), mas imagina se eu ia querer perder a oportunidade de ver o Fábio Porchat bem na minha frente?! E ainda mais perder uma peça de teatro, algo que adoro e que fazia tempo que eu não assistia. Acordamos um pouco em cima da hora, então apenas nos trocamos rapidamente enquanto o táxi não chegava.

Acabamos pegando um trânsito no caminho do tal shopping em que ocorreria a peça, mas ainda bem que conseguimos chegar a tempo, pois depois que voltei para casa, vi no ingresso uma mensagem, dizendo: “Não é permitido a entrada após o início”. Olha o perigo! Eu teria ficado bastante frustrada se perdêssemos a peça. ? Sentamos na segunda fileira do canto direito, o que nos proporcionou uma visão incrível do palco! E a sala estava surpreendentemente cheia.

Para a minha surpresa, o Fábio e a Miá surgiram detrás da plateia! Fiquei fascinada por vê-los tão de perto! Pena que o Fábio não veio pelo nosso lado, e sim a Miá, mas ainda assim achei o máximo! A minha vontade era de tirar fotos a todo momento, mas me contive, já que mais ninguém o fazia, não queria que me achassem uma afobada que nunca viu um artista de perto na vida rs.

Peça Meu Passado Me Condena 2
Fábio Porchat e Miá Mello, durante a peça “Meu Passado Me Condena 2” no Rio de Janeiro, em Junho 2016
Peça Meu Passado Me Condena 2
Peça “Meu Passado Me Condena 2”

A história é continuação do filme que leva o mesmo nome, agora eles estão casados e a cena apresentada é exatamente a sequência após a festa de casamento, quando chegam na sua nova moradia, com os pertences ainda dentro das caixas.

O cenário é simples, no entanto bastante criativo, essas caixas estavam intituladas com as coisas que haviam dentro, por exemplo: “Som Frágil”, “Fotos da Miá”, “Presentes de Casamento” e etc. As atuações foram impecáveis, e dificilmente a platéia ficava séria por mais de dois minutos. Miá incorporou aquela mulher sonhadora que após se casar espera que tudo seja perfeito, e o Fábio, aquele típico marido que só quer transar após a chatice do casamento, e nada mais. Claro que acontece de tudo, menos o tão esperado sexo rs, brigavam pelos presentes que ganharam, pelas ligações da mãe do Fábio que ocorriam a todo momento, entre outras coisas de casal, e eram essas discussões que nos faziam rir mais e mais rs. Teve uma hora que o Fábio simulou uma partida, e nisso desceu para a plateia, passando bem na minha frente!! Meu Deus que emoção! ? E toda a plateia era bastante contida, não haviam seguranças e mesmo assim ninguém ousava interferir na apresentação, por que num show de alguma banda também não poderia ser assim?! Rs.

Ao final da peça, esperei que eles sumissem assim que as cortinas se fechassem, mas não, eles continuaram no palco, agora interagindo com o público, questionando quem ali não era do Rio, e perguntando a cada mão levantada, de onde vieram. Infelizmente nossas mãos passaram despercebidas, e acabaram não perguntando para nós. ☹️ Mas pelo menos consegui tirar mais algumas fotos!

Fábio Porchat e Miá Mello
Fábio Porchat e Miá Mello, após término da peça “Meu Passado Me Condena 2” em Rio de Janeiro / Junho de 2016

Fábio Porchat e Miá Mello

Depois fomos embora, comigo toda sorridente e radiante rs. ??

Voltamos para o hotel, com o mesmo taxista que nos levou. Ao chegarmos no quarto, ficamos um tempo sentados nas cadeiras da varanda, conversando, curtindo o restinho do fim de semana, no dia seguinte eu voltaria para São Paulo. ? Depois ele pediu um prato para comermos no quarto mesmo, e após a refeição, fomos dormir. ???

Perguntador

Viagem com o Perguntador!

Um fim de semana conto de fadas, é a melhor maneira para definir esses três dias que passamos no Rio. Essa foi a primeira vez que viajei para ficar com um cliente; Uma vez quase aconteceu, com o Francês, mas não fomos adiante, pois na época acabei entrando em período menstrual. Nesse caso, o Perguntador já estava lá a trabalho, e comprou minha passagem para que eu embarcasse no sábado de manhã.

Assim como fiz com o post do pernoite com o Francês, para não ficar um relato ainda mais extenso, postarei em três partes, sendo essa do primeiro dia (sábado), depois de domingo e por ultimo segunda.

Infelizmente o meu voo atrasou, mas nada que pudesse estragar a minha viagem. Quando desembarquei no Rio, a primeira coisa que pensei, foi: “ele me enganou!”, pois havia me dito que o tempo lá estava “gostoso” (o que tomei como “quente”), mas que nada! Estava tão nublado quanto em São Paulo! Rs. Não tão frio obviamente, mas ainda sem o sol que eu estava esperando, e detalhe, só tinha levado vestidos e roupas de calor! ?

Enquanto esperava minha mala aparecer na esteira, acabei comentando alto: “Que tantas caixas são essas?!”, (pois só aparecia caixas e mais caixas na tal esteira, malas que era bom, nada), e daí um cara do meu lado sorriu para mim, achei que ele estava rindo do que eu comentei por compartilhar do mesmo pensamento, mas daí ele começou a puxar conversa, perguntando se eu estava ali a passeio, e dizendo (sem nem mesmo eu ter perguntado “e você?”) que ele veio para uma conferência e que ficaria por uma semana. A princípio achei que ele fosse gay, pelo seu jeito enfrescalhado de falar, mas depois tive a impressão que estava querendo flertar rs. No exato momento em que ele terminou de falar que ficaria no Rio por uma semana, avistei minha mala e levantei sem dizer nada (estávamos sentados lado a lado, naquelas cadeiras do aeroporto), daí para não parecer mal educada, assim que a peguei e ia me encaminhar para a saída, me virei na sua direção e disse tchau, ele acenou ainda sorrindo.

Conforme as instruções do meu cliente, peguei o táxi e indiquei o caminho do hotel. A corrida foi rápida, ficando menos de R$ 20 – que o taxista teve a cara de pau de arredondar de 17 para 20 ? -. Quando cheguei no hotel, que era muito bonito, mandei mensagem para o Perguntador, avisando que tinha chegado, e daí, ele fez uma brincadeira que para ser bem sincera, não gostei nada!

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?

Quando li aquilo, por um minuto pensei que fosse verdade. Senti uma coisa estranha por dentro, e comecei a pensar em como faria para antecipar minha passagem de volta; Também o bloquearia, sem sombra de dúvida, para nunca mais falar com ele na minha vida! Nisso o taxista já tinha saído e estava tirando a minha mala do carro. “Não, ele não seria tão maldoso assim, ele gastou dinheiro com a minha passagem, não poderia ser tão filho da puta.”  – pensei durante esse um minuto, enquanto ele não desmentia. Fiquei tão assustada com a possibilidade disso ser verdade, que ainda assim não consegui ficar aliviada por completo, quando ele mandou essa outra:

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Ao invés de eu entrar no hotel sorrindo, com o funcionário já levando minha mala, minha cara era de tensão, vai que não fosse verdade que ele estava no quarto?! A recepcionista me recebeu a todo sorrisos, falei o nome dele, mas daí ela ignorou e perguntou o meu, “ai meu Deus, será que ela nem sabe de quem eu estou falando?!” Pensei aflita, enquanto lhe passava meu documento. Ela me perguntou aqueles dados rotineiros para o check-in, até que ao final, lhe perguntei: “O Fulano de tal está hospedado aqui?”, daí ela nem precisou responder, pois nesse exato momento ele apareceu do meu lado, rindo a beça da minha pergunta. ?

O hotel possuía um estilo rústico, o que adorei, me senti mais próxima da natureza enquanto ficamos hospedados lá. Após me encontrar na recepção, fomos para o quarto, que era super aconchegante, havia até varanda e um gramado mais a frente. Assim que entramos e acomodei minha mala num canto, ele me abraçou e disse que estava feliz por eu estar ali, eu também estava, devo confessar, aquele fim de semana prometia! Animadamente ele falou “Vamos passear?”, mas acho que estava só me testando, duvido que sairíamos daquele quarto sem uma transada de boas vindas rs. Tirei o sapato e a meia fina, enquanto ele fechava a porta da varanda, percebendo minhas reais intenções rs. Começamos a nos beijar loucamente, até que nos encaminhamos para a cama. Rapidamente fiquei sem roupa, ele me deitou na beirada da cama e começou a me chupar, hummm que delícia! Após um tempo me paparicando, encapou e logo colocou pra dentro, me pegando bem gostoso no papai e mamãe. Comecei a me masturbar e após um tempo gozei. Como se estivesse só me esperando, ele também gozou alguns segundos depois de mim. Que delícia de transa! Ficamos um tempo deitados nos recuperando.

Durante esse descanso, ele falou sobre seus planos para aquele dia. Falou sobre me levar no morro do Vidigal, num barzinho chamado “Bar da Laje”, que possui uma vista incrível. Achei a ideia fantástica, pois já tinha ouvido falar que o morro do Vidigal é considerado turístico, devido a visão que temos lá de cima. Ele combinou com um taxista de ir nos buscar, e enquanto o mesmo não chegava transamos outra vez hehehe, da mesma forma que a primeira transa, sem nenhuma variação, ele veio por cima e até que gozou bastante rápido, para uma segunda gozada rs.

O taxista nos deixou até uma parte do caminho, e tivemos ajuda de uma menininha para chegar no tal bar. A garota era mesmo adorável, negra, magrinha, devia ter uns 10 anos, e usava um batom roxo claro nos lábios, que era um charme! Durante esse pequeno trajeto que fizemos a pé, pude conhecer um outro lado do meu cliente, ele era mesmo um homem muito simples, conversava com a menina na maior simpatia, fazendo com que ela também ficasse a vontade conosco. A achei muito esperta, e provavelmente sempre levava as pessoas até o tal barzinho em troca de alguns trocados, pois em determinado momento ela disse que estava juntando dinheiro para comprar salgadinho, uma maneira sutil de pedir dinheiro rs. Meu cliente lhe deu R$ 10 e ainda assim, a danadinha disse que faltava mais 10 para conseguir comprá-lo! Mas que salgadinho caro era aquele?! ?

O bar da Laje era bem frequentado, tivemos até que fazer um cadastro antes de entrar. Era composto de dois andares: o de cima que era mais movimentado, com música ao vivo (pagode) e mesas a céu aberto; e o andar de baixo – ao qual ficamos – com mais privacidade e menos barulho, ideal para nossas conversas durante os drinks. ☺️

Vista do Bar da Laje
Vista do Bar da Laje

Ficamos no bar até umas 18h, conversando, comendo e bebendo, o tempo passou super rápido, quando vi já estava de noite. O taxista nos buscou no mesmo lugar em que havia nos deixado, e novamente a garotinha nos acompanhou, agora já sem o charmoso batom.

Voltamos para o hotel e novamente transamos. Não vou ficar aqui detalhando a transa em si, pois além de ter muita coisa para contar, não teve nada de diferente em relação as transas anteriores, como já devem ter percebido nos relatos de repetecos com ele, sempre fazemos na mesma posição, o que não quer dizer que seja ruim, ou entediante, muito pelo contrário! Pois é desse jeitinho mesmo que gostamos, e o encaixe é sempre perfeito! ?

A noite era uma criança e podíamos fazer qualquer coisa, no entanto, eu não estava muito animada para sair, e felizmente ele também não, então resolvemos jantar no restaurante do hotel mesmo, para depois voltarmos para o quarto. O jantar foi lindo, me senti dentro de um filme, o lugar era bastante sofisticado e sua iluminação nada mais que uma penumbra, o que tornava o ambiente ainda mais incrível. Depois de comermos aqueles  “pratos” deliciosos, voltamos para o quarto e ficamos um tempo sentados nas cadeiras da varanda conversando, enquanto digeríamos a comida.

Meu cliente tem o hábito de dormir cedo, já eu não, mas nesse dia, por eu ter acordado consideravelmente cedo para pegar o voo, também estava com bastante sono (talvez por isso que nem me animei em sair a noite), então foi a combinação perfeita, após um tempo de conversas na varanda, escovamos os dentes e fomos para a cama. Adormeci rapidamente. ???

Casa de Swing Inner Club entrada

Minha Primeira Experiência Em Casa De Swing

Olá!!
Devido ao dia dos namorados, resolvi antecipar o relato sobre a minha experiência em casa de swing! Para que não ficasse um post ainda mais extenso, relatarei em duas partes:
1) Casa de Swing;
2) Pernoite com o Francês.
Quem sabe a minha experiência, não te inspire a ir lá também? ?
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“Inner Club”
Alameda dos Pamaris, 160 – Moema
Enquanto aguardávamos o carro da frente se acertar com o manobrista, reparamos no casal que desceu. A mulher que não era muito atraente, usava um vestido rodado, cor de rosa, possuía cabelo tingido de loiro, curto e encaracolado; aparentava ter entre 35/40 anos. Antes que eu fizesse qualquer comentário sobre sua aparência, meu cliente foi mais rápido: “Não gostei” – ele disse. Eu que também não tinha gostado, apenas dei risada rs.
Descemos do carro, deixamos aos cuidados do manobrista e fomos até a recepção. Achei que fossem pedir nossos documentos, no entanto, a moça do balcão apenas perguntou: “Qual o nome do casal?”, fiquei na dúvida se respondia “Sara” ou o meu nome mesmo – vai que ela pedisse o documento depois?! -, mas arrisquei e falei o nome fictício.
Entramos e fomos direto para a fila da chapelaria, guardar nossas blusas de frio – seria mais sensato termos deixado os agasalhos dentro do carro, mas nem pensamos nisso na hora -. O lugar estava cheio, no entanto não consegui avistar nenhuma mulher bonita até então. Tinham umas “tiazinhas” arrebentando no pole dance, inclusive, uma usava um micro vestido, tão curto que mostrava sua xana e polpa da bunda rs.
O atendimento na fila da chapelaria foi demorado, além das duas atendentes serem pouco simpáticas. Depois fomos dar uma volta pelo lugar. Entramos num corredor escuro, que primeiramente nos levou a uma sala de cinema, passava filme pornô na tela, e haviam alguns casais se pegando nas poltronas, demos uma rápida olhada e continuamos andando.
Mais corredores escuros, até que chegamos num cômodo grande, onde continham algumas telas de vidro na parede. Como a iluminação era bem fraca, demorei alguns segundos para descobrir o que havia do outro lado. Perguntei a um casal próximo, e o rapaz me explicou que ali dentro haviam pessoas transando, para que quem tivesse fora, pudesse assistir! ?
Chamei meu cliente e falei para ele o que tinha acabado de descobrir, ficamos pouco tempo olhando, víamos os corpos se mexendo, no entanto não dava para ver seus rostos direito, devido a baixa luminosidade (ainda bem, né?).
Depois continuamos andando e nos deparamos com um objeto grande, que se tratava de um ônibus. Meu cliente explicou que servia para aqueles que possuem desejo de transar dentro do tal transporte público. Entramos pela porta de trás, curiosos em ver como era lá dentro. Sua aparência não lembrava nem um pouco os ônibus do Brasil, mas ainda assim era bacana (até mais, por não haver essa semelhança rs), senão me engano as poltronas eram vermelhas. Haviam outros casais lá dentro também, mas ninguém transando (até então).
Quando descemos pela porta da frente, acabei rindo de tudo aquilo, não por debochar do lugar nem da situação, mas por me sentir num museu descobrindo todas aquelas coisas! E também porque os demais casais andando por ali,  agiam exatamente igual a nós: curiosos, andando com cautela, como se estivéssemos fazendo um pequeno tour em algum ponto turístico rs.
bar do Inner Club
Bar do “Inner Club”
Depois desse pequeno “tour”, voltamos para a pista de dança e fomos ao bar. Nessa hora começou a tocar uma música que eu adoro, só que com efeitos de mixagem, sendo “Mirrors” da Natalia Kills! Fiquei ainda mais animada por tocar uma música que eu conhecesse, e ao mesmo tempo fiquei me perguntando, se mais alguém ali saberia que música era aquela rs. Daí comecei a cantar enquanto aguardávamos ser atendidos, aliás, outro atendimento demorado. Enquanto aguardávamos, um outro casal parou ao nosso lado, e reparei que o rapaz não parava de me olhar disfarçadamente. Fingi que não percebi, mas comentei com meu cliente a respeito – será que já rolaria uma troca? Rs -. Quando finalmente fomos atendidos, pedi uma Caipirinha de limão pra mim, e meu cliente um Energético Flash Power.
Demos um tempo em volta da pista, enquanto bebíamos. Daí começou a tocar “Love Me Like You Do” da Ellie Goulding, também mixado. Me animei em dançar, mas como meu cliente ainda estava acanhado, fiquei me mexendo só de um pé pro outro rs.
Quando o Francês terminou sua bebida, me chamou para darmos outra volta. Achei que já tínhamos andado em tudo por lá, mas não, fomos então para um outro lado, chegando em um corredor intitulado como: “Labirinto”, fiquei animada em entrar, mas fui interceptada por um funcionário, dizendo que eu não poderia entrar com bebida. Meu copo ainda estava cheio, então falei que depois voltávamos, mas ele acrescentou que eu poderia deixar com ele e pegar de volta depois, fiquei um pouco desconfiada, afinal como ele saberia que aquele copo era o meu? Até que vi uma prateleira com outros copos, e gravei bem onde o coloquei rs.
Fui andando na frente, conduzindo meu cliente pela mão (quem visse, até acharia que eu já conhecia o lugar rs). Entre os corredores estreitos e pouco iluminados, vez ou outra haviam cabines, para que as pessoas pudessem transar com privacidade, se quisessem. Após mais algumas curvas, chegamos ao ponto principal, que era um cômodo grande, com vários casais transando e outros assistindo! E vou lhe ser bem sincera, nunca pensei que ver outra pessoa transando ao vivo, pudesse ser tão instigante! Rs.
Não dava para ver direito o rosto de ninguém, o que deixava (acredito eu) todos mais a vontade. Nos aproximamos de um casal que estava transando e ficamos olhando por um tempo, até que me virei para meu cliente e comecei a beijá-lo. Beijo vai, beijo vem, perguntei se ele queria ser chupado ali, ele disse que sim, contanto que eu também quisesse, então fomos para um canto da parede, me abaixei e ele abriu a braguilha. Não estávamos chamando muita atenção, até que o casal ao nosso lado – o mesmo que ficamos assistindo por um tempo -, começou a interagir conosco! Primeiro a mulher começou a me alisar, e retribui alisando ela também! Daí ela parou de transar e começou a chupar seu par, ficando agachada junto comigo.
Depois de me alisar por um tempo, ela pegou no pau do meu cliente, enquanto eu ainda o chupava, daí pegou na minha mão, levando até o pau do seu par também. Achei aquilo interessante, como se rolasse uma cumplicidade sem precisar dizer nada. Depois ela voltou a transar, com ele a pegando por trás, daí me levantei para beijá-la (pois é, deu vontade rs). Ao fazer isso, meu cliente começou a roçar seu pau na minha bunda (eu estava de vestido), e perguntei se ele gostaria de transar daquele jeito, mediante a sua confirmação, só alertei para que colocasse a camisinha. – Aliás, uma dica para você que pretende ir lá, é levar preservativos! Quando estávamos saindo do quarto do hotel para ir a casa de swing, fui eu que falei para levar, pois ele estava achando que lá teria. – Ele encapou e então me penetrou com um pouco de dificuldade, devido a posição. Nisso, nós quatro parecíamos uma coisa só! Eu e ela estávamos de frente uma para a outra, enquanto nossos respectivos homens, nos pegavam por trás, comecei a reparar os olhares dos demais para nós, e achei aquilo legal! Rsrs.
Eu ela estávamos meio que abraçadas, minha cabeça estava em seu ombro e a dela no meu. Acabei beijando seu par (que não beijava tão bem assim) enquanto ele a bombeava, e meu cliente fez o mesmo com ela. Achei que fosse rolar uma troca entre a gente, mas até então não fomos além, o pau do meu cliente escapou e nisso já me aproveitei para fazer uma pausa, aquela posição não me era muito confortável, eu ficava muito inclinada pra frente, o que me obrigava a escorar na tal moça. O outro casal continuou a todo vapor e me encaminhei para o estofado que havia ali perto. Meu cliente ficou parado na minha frente, então tiramos a camisinha, e voltei a chupá-lo.
Daí, um outro casal interagiu conosco, ou melhor, apenas a mulher. Ela foi mais ousada que a primeira, pois não começou alisando a mim, não, foi direto pegando no pau do meu cliente enquanto eu chupava! Ela era bonita, morena, magra, cabelos compridos e lisos. Eu tentava olhar ela e o seu par enquanto chupava o francês, mas como falei  a iluminação não ajudava muito.  Comecei a alisá-la e logo ela perguntou se fazíamos troca de casais. Assim que nos questionou, peguei no pau do seu par, era muito grosso, me fazendo vacilar na resposta, não estava afim de sofrer dando pra uma lata de Coca-Cola daquelas! Meu cliente respondeu que sim e ela ficou esperando pela minha resposta, respondi que sim um pouco insegura, o Francês tinha gostado dela e eu não ia ser a estraga prazeres de ninguém. Ela então tomou a frente da situação e falou para irmos para uma cabine. Seu par não dizia nada, parecia um fantoche. Entramos na cabine ao lado, e ela experiente já começou a espirrar o álcool em gel que havia ali disponível para uso, num papel, e passando no estofado para limpar. Comecei a fazer o mesmo para ajudar, enquanto os rapazes tiravam suas roupas.
Achei que fosse rolar beijo na boca antes, para quebrar o gelo, mas não, o cara já foi pegando a camisinha e encapando seu pau. O chupei com o preservativo e perguntei se ali havia lubrificante. Não havia, mas eles tinham levado o seu próprio, pois ela falou: “Pega o lubrificante, Marcos!”, parecia que ela comandava ele. Brinquei que devido a grossura do seu pau, eu iria precisar, mas ninguém riu rs.
Eu e ela ficamos de quatro, de joelhos no estofado, enquanto os rapazes vinham por trás. Ele foi entrando devagar, mas reparei que seu pau estava meio mole, e ia amolecendo gradativamente, “Será que ele não gostou de mim?” – Pensei -. Meu cliente mandando ver na mulher dele, e o cara metendo super devagar em mim, tomando todo o cuidado para o seu pau não sair. Aquilo estava me incomodando, então pedi pra ele sentar que eu iria por cima. Ele era meio surdo, e tive que falar mais de uma vez a mesma coisa. Eu por cima não adiantou nada, seu pau começou a amolecer ainda mais, como se ele não gostasse de não ter o controle da situação. Perguntei se ele não estava a vontade, novamente ele não me entendeu de primeira, até que disse que estava sim, aff detesto gente fingida, falei que não estava não pois seu pau demostrava o contrário. Daí como não estava mesmo fluindo, ele voltou a me pegar de quatro, mas tava uma bosta, seu pau não entrava direito e ele não aumentava a velocidade nunca.
Para minha sorte, a menina começou a reclamar que estava com calor e falou: “Chega”. O cara continuou “metendo” em mim (se é que posso chamar aquilo de meter), e quase falei: “ela falou que chega!”, daí ela parou e cutucou ele falando mais autoritária: “Chega!”, explicando pra gente que ele era um pouco surdo – mesmo? Eu nem tinha percebido ? -. Foi estranho ela dizer “chega” do nada, mas como foi conveniente pra mim, nem questionei rs.
Enquanto nos vestíamos tentei puxar assunto, pois aquele silêncio era ainda mais constrangedor! Daí perguntei se eles já tinham ido lá antes, e ela respondeu que tinham ido na noite anterior, mas que só conseguiram uma troca. – Pra mim uma troca já era muito rs -. Nada mais foi dito depois disso. Daí ela terminou de se vestir e disse que podíamos abrir a porta, eu abri e eu meu cliente saiu logo atrás de mim. Quando olhei para trás, depois de um tempo, reparei que eles continuaram lá dentro da cabine! Achei muito estranho! Será que o cara estava dizendo que não se agradou comigo? Rs.
casa de swing Inner Club
Área principal do “Inner Club”, com vista para o bar, mesinhas e pista de dança
Saímos do labirinto, recuperei minha bebida e voltamos para a pista de dança. Nesse momento eu estava bastante frustrada com a experiência da troca, então meio que desanimei por hora. Fiquei analisando na minha mente que deveríamos ter tentado a troca com o primeiro casal que interagiu conosco, aposto que teria sido muito mais legal, do que com aquele gigante calado me fazendo sentir indesejada. ? De repente, começou a tocar “Cool For The Summer” remixado, fazendo com que eu me sentisse um pouco melhor.
Voltamos para a pista na hora certa, pois após tocar essa música, o locutor começou a anunciar um show de stripper que começaria em 10 segundos, e iniciou a contagem regressiva.
O nome da stripper era “Fernandinha”, entrou vestida de comissária, usando óculos escuros, ao som de “Far Away” do Nickelback (achei que sua entrada teria sido muito melhor ao som de uma música sensual do que romântica). Ela foi ficando nua aos poucos; tinha a pele brozeada, e cabelos com luzes loira na altura dos ombros. Seu corpo era divino, o famoso estilo “mulher brasileira”, coxas grossas, bunda e seios fartos, um verdadeiro corpão! Ela subia no pole dance até o alto, apenas com a força de suas pernas! Ficava de ponta cabeça, fazia um monte de coisa, fiquei impressionada! Ela interagiu com um rapaz da plateia, e depois puxou a namorada dele também, fazendo um “sanduíche”, enquanto o locutor narrava: “O sonho de todo homem, duas ao mesmo tempo!”.
Após ficar totalmente nua, passou-se alguns minutos, até que terminou o seu número. Achei que terminaria por aí, mas daí anunciaram que viria O stripper! Agora sim!! ??
O bonitão entrou vestido de bombeiro, musculoso, muito gostoso! Assim como a stripper, foi tirando a roupa aos poucos, no entanto interagiu bem mais com a plateia, puxou várias mulheres aleatoriamente, me deixando com uma certa inveja por não estar tão perto da pista de dança! Rs. Apesar que, minha “inveja boa” se tornou alívio, pois todas as mulheres que ele puxava, as deixavam NUAS!! Tirava seus vestidos na maior cara de pau, e incrivelmente  TODAS estavam sem sutiã!! Acabei comentando com uma coroa que estava ao meu lado, sobre essa coincidência, e ela também achou estranho, dizendo que devia ser combinado. As mulheres que ele puxava para a pista, tinham seu momento de fama, pois além de ficarem nuas, sensualizavam como se também fossem strippers rs.
Quando seu número chegou ao fim, ele já estava completamente nu, no entanto, tampou seu pau com a mão, para que ninguém visse. ? Porque a stripper ficou toda peladona pra todo mundo ver, e ele não?! Injustiça!!  ?
Depois a pista de dança voltou a ser liberada para o público. Quando estava indo dar uma volta com meu cliente, avistei um cara lindo, acompanhado de uma mulher igualmente linda, quando os vi, pensei: “fazer uma troca com eles, com certeza me faria esquecer o episódio com aquele outro casal”, quando passamos por eles, o tal cara me olhou também, então pensei que daria certo, só precisava convencer a sua parceira primeiro!
Perguntei ao meu cliente se tinha gostado da moça, e mediante a sua confirmação, a chamei para tentar convencê-la:
– Oi! Olha eu te achei linda, e também achei ele lindo, vocês fazem troca de casal? Esse é o meu par! – e mostrei o meu cliente – ele é francês! – acrescentei tentando vender o peixe rs.
Ela foi muito simpática, tão simpática que disse um não, sem dizer exatamente não, ela disse:
– Olha, nós vamos beber um pouco primeiro, que acabamos de chegar.” – Toda sorridente.
– Ahh,  então tá bom! – eu tinha entendido que aquilo era um educado não.
– Qual seu nome? – Ela me perguntou e outra vez fiquei na dúvida se dizia “Sara” ou o meu mesmo…
– *****
– O meu é Naty, prazer! – e me deu um selinho de despedida!! ?
Eu e o Francês fomos dar outra volta, até que ele se animou em dançar rs, foi até engraçado porque quando chegamos quem queria dançar era eu, e ele que estava todo acanhado, agora estava bem mais a vontade. Assim sendo, fomos então dançar! ? Eu ainda estava com a minha caipirinha na mão (levei a noite toda para tomar aquilo rs), então dançava ora rindo, ora com o canudinho na boca.
Após um tempo dançando, perguntei ao Francês o que ele queria fazer, e adivinhem só o que ele respondeu? Um sonoro “SEXOOO” carregado de sotaque rs. Conforme sua vontade, seguimos novamente para o labirinto.
Ao chegarmos novamente naquele cômodo grande, dessa vez não ficamos de pé, pois já cheguei sentando naquele estofado, ao lado de mais três casais que estavam transando loucamente com todo mundo olhando. Comecei a chupá-lo, e determinado momento falei que podíamos transar também. Daí ele encapou e começou a bombear, na mesma posição que eu já estava (sentada e abri as pernas). O cara que estava transando com uma mulher ao meu lado, começou a segurar na minha bota, e correspondi ao seu toque, pegando na sua mão. Nossos toques no entanto não foram além, meu cliente começou a reclamar da posição, e falei para irmos então para algumas daquelas cabines privativas. Ele concordou e felizmente uma bem próxima estava vazia.
Após passar o álcool em gel pelo estofado, já me deitei, não estava disposta a cavalgar nem ficar de quatro, queria transar numa posição bastante confortável, até porque minha coordenação motora já não estava muito assertiva, devido a caipirinha que passei a noite inteira tomando rs. Ele veio no papai e mamãe, mas acho que também já não estava mais tão disposto a fazer esforço, pois depois de um tempo bombeando, se cansou e nada de gozar.
Quando estávamos saindo da cabine, um coroa que estava transando com outra coroa no frango assado, me interceptou, pedindo um beijo meu, dizendo que eu era muito charmosa. Eu me agradei com ele e resolvi atender seu pedido, o que era só um beijo, afinal? Enquanto isso, continuei segurando na mão do meu cliente, que estava logo atrás de mim. O coroa beijava muito bem, no entanto, logo depois ele queria que eu beijasse sua mulher também! E meu Deus, quase levei um susto quando a vi, mesmo com a pouco iluminação dava para ver como era feia!! Rs. Eu não queria ter que beijá-la, daí enquanto enrolava fiquei apertando o braço do meu cliente, pra ele se tocar de me tirar dali, mas de repente, quando olho para trás, ele não estava mais lá!! Eu estava na verdade, apertando a barriga de um cara super gordo e asqueroso!! Comecei a procurar o francês desesperada, até que o vi, me olhando de longe! Falei com o tal rapaz gordo que achei que fosse outra pessoa, e tentei me desvencilhar sozinha do coroa charmoso com a esposa feia, ele dizia: “Fica aqui mais um pouco com a gente”, e eu: “Não, meu par está sozinho!”, e ele continuava insistindo, até que acabei saindo, menos preocupada em parecer grosseira. Daí só ouvi ele murmurando um: “Prazer te conhecer” enquanto eu me afastava.
Chamei a atenção do Francês para não fazer mais aquilo! Ele tinha me deixado sozinha no meio dos leões!! Fiquei apalpando um cara gordo achando que fosse o braço dele, que cena horrorosa!! Ele se desculpou, mas também não explicou porque resolveu me deixar ali sozinha.
Enquanto falávamos ainda sobre o ocorrido, um outro casal se aproximou da gente e perguntaram se fazíamos troca. Olhei para o cara e até que era aceitável, já a mulher parecia o cão chupando manga, falei que não, seguida pelo meu cliente, coitado, não deixaria ele transar com aquela mulher horrenda, – apesar que ele estava me devendo essa, pela primeira troca em que eu não tinha gostado do cara e também por mais essa de me deixar sozinha – o livrei de mais essa, transar com aquela mulher seria castigo demais rs. Eles ainda ficaram parados na nossa frente por um tempo, na esperança de mudarmos de ideia, mas fomos firmes com o “não”. “Vamos embora daqui” falei para ele, depois que o casal se foi, aquele labirinto já tinha dado o que tinha que dar.
Pista de dança Inner Club
Pista de dança do “Inner Club”
Voltamos para a pista principal, e o Francês disse que queria pedir algo para beber, nos encaminhamos então para o bar (nem lembro o que foi que ele pediu). O lugar continuava bombando, no entanto eu já estava um pouco cansada, esperei alguns minutos, até que sugeri de irmos embora para o hotel, e para minha satisfação, ele concordou de imediato.
Fomos até a chapelaria, pegamos nossas blusas, ele acertou com a caixa, e quando saímos, seu carro já estava nos esperando lá fora (gostei da prontidão do manobrista). A noite tinha sido show e bastante proveitosa, mas naquele momento estava feliz por ir embora, tudo que eu mais precisava agora, era de uma cama e uma boa noite de sono!
panfleto Inner Club festa junina
Panfleto divulgativo, casa de swing “Inner Club” – Junho/2016
Viagem - Último Dia

A Viagem – Último Dia

Já acordamos naquele clima de desânimo porquê iríamos embora. 🙁 Tomamos o café sem pressa e voltamos para o quarto. Transamos caprichado a saideira e depois nos preparamos para fazer o check-out.

Ainda tínhamos uma hora livre antes de devolver o carro, mas acabamos entregando antes e fomos para o aeroporto tentar antecipar o voo, de quê adiantaria ficar enrolando na cidade com o tempo contado?! Conseguimos antecipar mas mesmo sendo um voo antes novamente teve atraso (e dessa vez o dia estava ensolarado).

Quando chegamos em São Paulo demoraram exatamente 30 minutos depois do pouso para começarem a aparecer as bagagens na esteira, maior demora de tudo, ainda bem que por algum milagre a minha mala foi logo a segunda!

Considerações Finais da Viagem

  • Florianópolis é linda! Eu visitaria de novo? Com certeza! Mas no verão (para não sofrer com as águas geladas) e com muito mais tempo para poder visitar cada praia;
  • Sinalização de trânsito é mesmo péssima;
  • As pessoas são muito educadas, até mesmo no trânsito, não correm na via desesperadas como em São Paulo, na verdade são calmas até demais rs;
  • Lá tem muitaaa mulher bonita, bom lugar para homens solteiros visitarem;
  • A Praia do Moçambique tem fama ruim, segundo a recepcionista do hotel é um local perigoso, quem for viajar para Floripa melhor a evitar;
  • O bairro dos Coqueiros é muito bonito, uma casa mais linda que a outra e estabelecimentos chiques;
  • As praias de Balneário Camboriú são mais quentes que as de Floripa (afirmado pelo argentino que locava as cadeiras);
  • Tanto Floripa quanto Balneário Camboriú são lugares muito limpos;
  • Uma música que sempre que ouvir me lembrarei dessa viagem é “Worth It” do grupo Fifth Harmony, pois toda vez que eu ligava o som do carro ou estava tocando ou começava a tocar rs.

E é isso gente! Espero que não tenham ficado entediados rs.

Logo mais voltarei aos relatos dos TDs! 😉

Beijãoo!

Viagem - Terceiro Dia

A Viagem – Terceiro Dia

Dessa vez coloquei o relógio para despertar às 09:20, mas como fomos dormir de madrugada, o sono era muito e acabamos chegando para o café da manhã em cima da hora como no dia anterior rs.

Eu queria que fôssemos novamente para o norte da ilha, já que a Praia dos Ingleses é a mais famosa e não a conhecemos, mas como era muito longe e já eram 12h00 (demoramos um pouco transando no hotel rs), meu namorado considerou que seria mais válido tentarmos algo mais perto e diferente, sendo assim resolvemos sair da ilha de Florianópolis, sentido Balneário Camboriú. A princípio a ideia era irmos até Balneário de São Miguel, que nas avaliações da internet diziam ser uma praia legal e tranqüila.

Balneário de São Miguel

Quando percebi pelo GPS que estávamos chegando no destino, a minha cara foi de desilusão! Eu olhava pela janela do carro e via apenas um lago, quando chegamos então minha vontade foi de chorar! :'( Aquilo não deveria nem ser considerado praia, nem onda tinha!! Lugar deserto, feio e a areia estava cheia de galhos! (A foto acima é meramente ilustrativa). Meu namorado percebeu a minha cara de abatida e disse que poderíamos ir para a Praia dos Ingleses se eu quisesse, achei fofo ele se oferecer mas aquilo não me animou muito pois agora estávamos mais longe ainda e perderíamos mais tempo na estrada. 🙁

Mas aí ele olhou no mapa e teve a grande ideia de irmos para Balneário Camboriú! Engraçado que quando estávamos no hotel descartamos Camboriú pois era tão distante quanto a dos Ingleses, mas agora que já estávamos no meio do caminho era a nossa melhor opção! Imediatamente fiquei empolgada de novo! 🙂

Tivemos um pequeno custo de R$1,90 com o pedágio. Antes de Balneário passamos por Itapema e Bombinhas, quase pedi para que ficassémos em Itapema mesmo, pois da estrada já consegui ver a praia e a achei linda! Ondas fortes e a cor da água parecia ser bem cristalina.

Balneário Camboriú

Emfim chegamos em Balneário Camboriú! 🙂 Parecia uma São Paulo só que com praia, muitos prédios! Estacionamos e enquanto meu namorado foi procurar algum estabelecimento para se trocar (dessa vez ele não quis ir já de sunga pois reclamou que da outra vez ficou apertando suas coisas) eu fui para a praia checar a temperatura da água.

Até que estava cheia considerando que estávamos no inverno, mas também o dia estava ensolarado. Praia linda, areia branquinha, pessoas bonitas, tudo estava bom! A água estava fria sim, mas não aquela pedra de gelo como em Floripa. Fui entrando até a água chegar no meu joelho, queria entrar logo mas precisava que ele voltasse primeiro. Meu namorado demorou horrores para voltar!! 😮 Fiquei irritada mas depois passei de irritada a preocupada, fui até a esquina de onde o vi pela última vez e tentei adivinhar para qual lado ele teria ido, mas sem sucesso voltei para a praia, tirei meu vestido e me sentei na areia. Depois de mais tempo quando olhei para trás novamente, o vi vindo, fiz sinal apontando para meu relógio de pulso, indicando que ele havia demorado muito, ele se justificou que tudo estava fechado e logo perguntou sobre a água. Ele achou gelada a princípio mas eu o incentivei a entrar.

Passamos pelo dilema de onde deixar as coisas, os celulares já estavam no carro, mas onde deixaríamos a chave do carro?? Cogitamos entrar um de cada vez, mas quê graça teria entrar na água sozinha?! Até que tivemos a ideia de alugar duas cadeiras e um guarda sol, nele deixamos nossas roupas, protetor solar e meu chinelo. Com o argentino que nos alugou confiamos deixar a chave e meus óculos.

Cadeiras de praia

Mesmo a água estando menos gelada, ainda assim na hora do “vamos ver” senti bastante frio para entrar rs, cada onda que batia era um gemido de sofrimento, mas eu não podia reclamar, afinal não era aquilo que eu queria?! Meu namorado me deu uma rasteira e me derrubou a força naquela água até então gelada de novo, nossa que agonia!! Rsrs. Depois de um tempo resolvi mergulhar, pois sempre que eu mergulhava imediatamente o corpo já se acostumava com a água, mas dessa vez não foi bem assim que aconteceu! Senti como se tivesse gelando minha cabeça, meu pai! Meu namorado pelo contrário ficou super tranquilo na água, mas eu não conseguia me acostumar com a temperatura de jeito nenhum, estava sentindo cada vez mais frio rs. Aguentei até onde pude, mas depois de um tempo, mesmo nadando juntos, meus dentes estavam tremendo, fui saindo e falei que ele poderia continuar. Ele não gostou muito pois eu enchi o saco dele querendo praia e quando finalmente estava em uma “amarelei” rs.

Saí da água, fui até a cadeira e a coloquei no sol, a única utilidade do guarda sol foi sinalizar onde estavam nossas coisas porquê em nenhum momento eu quis ficar na sombra. Mesmo no sol eu sentia frio.

Depois de um bom tempo ele veio e se sentou comigo, ainda reclamando por eu ter saído tão rápido. Depois combinamos de eu ir no carro pegar a carteira para já acertar o aluguel das cadeiras e comprar um chinelo para ele. Ele voltou para a água e assim o fiz.

Quando retornei ele saiu da água de novo e comemos churros (o mesmo homem do aluguel das cadeiras vendia churros também). Meu namorado ficou levemente decepcionado quando eu disse que não iria mais entrar na água, eu até queria, mas meu corpo não deixava, estava sentindo um frio absurdo! Com o passar das horas nem o sol supria mais as minhas necessidades, eu já estava seca mas o vento frio ganhava. Ele disse que iria então tomar a saideira e ficou mais um tempão na água.

Lá pelas 17h00 fomos embora. Encontramos uma ducha para ele se enxaguar, se secou com a toalha que levamos e se vestiu, apesar de ser um lugar praiano não se via ninguém de biquíni ou sunga andando pela rua. As mulheres lá eram muito bonitas, tive que reconhecer.

Semáforo de Floripai

Uma curiosidade de Floripa eram os semáforos, não são iguais os de São Paulo, como podem ver na foto, essas bolinhas pequenas entre as duas acesas, ficam acendendo uma a uma como um contador até que chegue na última e mude de cor. Interessante.

Chegamos no hotel com muita fome, já que passamos o dia na praia. Resolvemos fechar a noite com chave de ouro (seria nossa última noite em Floripa 🙁 ) e fomos para o Outback localizado dentro do Beiramar Shopping!

Nunca comemos tanto no Outback como naquele dia! Eu nem estava mais aguentando comer, mas fiz questão de pedir a sobremesa, até porquê era nela que eu estava pensando desde que entramos lá! Sou viciada no Chocolate Thunder From Down Under, mais conhecido por mim como Petit Gateau! 😉

Quando voltamos para o hotel, tanto eu quanto ele estávamos quase passando mal de tanta comida, eu sentia sede mas não conseguia nem beber água de tão estufada. Você acha que transamos de novo naquela noite? Até queríamos, mas não tínhamos como rs.

Viagem - Segundo Dia

A Viagem – Segundo Dia

No dia seguinte quando eu acordei parecia que ainda era noite. Por precaução estiquei o braço e peguei meu celular no criado mudo para ver as horas, levei um susto pois já era 9h45!! Dali 15 minutos encerrariam o café da manhã do hotel (que era incluso), corri até a janela e puxei a cortina, estava um puta sol lá fora! Cortina pilantra! Tampava toda a claridade do dia rs. Chamei meu namorado e pedi que se apressasse senão perderíamos o café da manhã. Já corri para o banheiro, escovei os dentes e troquei rapidamente de roupa.

Chegamos no refeitório faltando poucos minutos para às 10h00. Deu para comer mas não tão a vontade, pois quando encerrou o tempo, o funcionário do hotel veio nos avisar que iriam começar a retirar as coisas e que se quiséssemos pegar mais alguma coisa que fossemos naquele momento.

Depois do café, voltamos para o quarto e antes de cair na estrada transamos. 😛 Depois do banho pegamos algumas coisas para levar junto, coloquei meu biquíni por baixo do vestido e saí na maior expectativa de conseguir pegar uma praia! Rs.

As praias boas de fato eram longe, ainda bem que locamos carro pois não quero nem imaginar quanto ficaria se fôssemos de táxi para cada lugar. Meu namorado se queixou que por estar dirigindo não conseguia prestar muita atenção na paisagem como eu, mas mesmo assim não tinha como comparar o conforto de ter um carro sempre à disposição.

Como a praia era longe, houve distrações no caminho, passamos por uma feirinha e eu fiz questão de parar para ver algumas lembrancinhas que eu pudesse trazer para São Paulo. Acabei comprando três brincos (lindíssimos!!) e cinco lembrancinhas que eram uma concha grande com uma pintura dentro, simbolizando o fundo do mar com conchinhas e golfinhos em miniatura dentro, uma lindeza! E com os dizeres “FLORIANÓPOLIS – SC – BRASIL”.

Depois quando retomamos o caminho da praia, parecia que o sol tinha dado uma enfraquecida, ele que não ficasse bem quente não! Eu estava igual um sedento no deserto querendo praia hahaha. Pegamos um pouco de trânsito enquanto nos aproximávamos dela, a da vez era a Praia Do Mole! 🙂

Linda, com muitas ondas (do jeito que eu gosto) mas com cada vento gelado que parecia uma tapa na cara hahaha. Continuei de vestido porquê o vento era mesmo muito forte e frio, apenas tirei meu chinelo e levei na mão. Meu namorado não tinha levado chinelo na viagem (porquê o que ele tinha era de espuma) e teve que andar de tênis na mão (o carro já estava bem distante à essa altura) fui até a água e encostei meu pé, meu pai que água gelada!! Seria impossível entrar naquele freezer! Fomos andando pela extensão da areia e passamos por uma cabana tocando bem alto aquelas músicas dançantes de balada GLS, eu adorei, deixava a praia bem animada. Havia placas de “Perigo” devido as ondas serem bem fortes. Na ponta da praia haviam umas pedras enormes (que foi onde tirei todas essas fotos), eu nem queria subir nelas pois tenho medo de altura, mas meu namorado me ajudou e ainda bem que foi insistente pois a visão lá de cima era mesmo incrível e ainda me rendeu boas fotos! 😉 Durante alguns minutos ficamos só nós dois em cima delas e foi onde consegui tirar as fotos mais assanhadas. Depois para descer foi mais difícil do quê para subir rsrs sou bem medrosa e já estava me vendo caindo ali. Uns argentinos estavam descendo a pedra no mesmo momento que nós e um deles também estava com medo, a princípio eu achei que ele estava tirando sarro de mim, encenando que estava com medo também, mas depois percebi que ele estava meio bêbado e meu namorado até o ajudou porquê os amigos dele já tinham descido na frente.

Dali encontramos uma trilha que levava para outra praia, a Praia da Galheta, só é possível ter acesso a ela através da trilha. Uma trilha bem chatinha, melhor estar de tênis, ou no meu caso que estava de chinelo ajudou, mas tinha umas partes que era só lama.

Durante a trilha tinha um homem TOTALMENTE NU parado num ponto dela, olhando a praia de cima, eu nem o vi de imediato pois estava mais preocupada olhando para o chão, até que meu namorado que estava indo na frente, disse: “você viu o homem pelado ali?” Achei que ele estava brincando e quando olhei pra trás vi o cara me encarando com a maior cara de psicopata, falei pro meu namorado: “nossa que doido! E ele ainda encara!” Continuamos andando, a trilha era grandinha e já estávamos querendo que acabasse logo. De repente quando olho para trás, o peladão estava vindo bem atrás de mim!! 😮 Fiquei alarmada, ele estava de boné branco, mochila nas costas e totalmente nu com as coisas balançando. Chamei meu namorado e fiz um gesto visual, ele não entendeu a princípio e depois acabou vendo por si mesmo. Também ficou preocupado e enquanto andava abaixou para pegar uma pedra grande no chão, fiquei aliviada quando vi o fim da trilha se aproximando e mais aliviada ainda quando vi outras pessoas no fim dela, dificilmente o cara tentaria fazer algo com mais pessoas perto. Fiquei olhando para as pessoas, vendo como reagiriam ao ver um homem nu andando em público, mas incrivelmente agiram como se fosse normal!! 😮

Essa outra praia era uó, deserta, silêncio mórbido e nem sol tinha nela, a água era tão gelada quanto a anterior. Mesmo assim andamos por ela explorando, de repente vindo na nossa direção, adivinhem? Mais dois homens pelados!!! Esses até que eram mais bonitos e jovens mas ainda assim fiquei sem entender, será que ali era praia de nudismo?! Kkkkkkkk. Porquê as outras pessoas que vimos na praia eram argentinos (aliás o quê mais vimos em Floripa foram argentinos), vai que eles por serem estrangeiros não sabiam? Meu namorado ainda brincou que eu deveria tirar a roupa e andar pelada também rs.

Ficamos um tempo apreciando a praia e meu namorado até disse para entrarmos na água gelada e foda-se, que se eu entrasse ele entraria também, mas não fui capaz, tava muito gelada mesmo! Falei que era melhor deixarmos para outro dia rs.

Quando voltamos tudo e estávamos indo embora para comer alguma coisa, acabamos entrando naquelas lanchonetes que têm na beira da praia, já na Praia do Mole novamente. Somente um cara atendia, muito simpático e até mesmo bonito de olhos verdes. Pedimos os mesmos bolinhos que comemos na noite anterior naquele barzinho, mas ficamos impressionados com a diferença de preço e quantidade, nesse a beira mar valia muito mais a pena!

Depois planejamos ir para o sul da ilha, mas estava com muito trânsito naquela direção, então após um tempo de tédio parados na estrada, pedi que meu namorado virasse o carro (como algumas pessoas também estavam fazendo) e fôssemos para o norte, que é onde tinham os barzinhos com gente jovem e a famosa Praia dos Ingleses.

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Não conseguimos chegar a praia de fato, pois foi anoitecendo (era longe pra caramba). Demos umas voltas a pé na Vila dos Ingleses, tomamos sorvete e voltamos para o hotel.

Depois que chegamos e tomamos um banho, fomos dar uma olhada na piscina, já era noite mas ela era coberta (infelizmente não aquecida :'( ), também estava geladérrima! Desistimos e fomos para a mesa de sinuca. Pedimos as bolas na recepção e fomos jogar!

Meu namorado começou ganhando de 4×0 mas eu consegui alcança-lo! Teve algumas vezes que eu acertei várias seguidas e fiquei me sentindo a tal hahaha. Ainda assim ele ganhou a partida. Jogamos melhor de três, a segunda partida eu ganhei e a terceira ele ganhou de novo.

Foi engraçado que quando começamos a jogar eu reclamei que não tinha giz e ele me olhou com uma cara do tipo “desde quando você entende disso?!” e depois quando expliquei que o que valia mais não eram quantas bolas e sim a soma dos números marcados nelas, ele me olhou com uma cara pior ainda e falou: “está por dentro hein?! Falando tão cheia de propriedade” me achando uma Maria bar kkkkkkk.

Depois voltamos para o quarto, transamos (hummmm) e saímos de novo na madrugada para comer!

Mais uma comédia na noite, colocamos no GPS “Pizzaria Don Ruan” chegamos no destino e ficamos dando várias voltas atrás da pizzaria, quando nos demos por vencidos fomos até uma lanchonete de um posto de conveniência, perguntamos pela tal pizzaria e adivinhem só?! Nem existia mais!! Hahahaha. Aff nem pra atualizarem no mapa!!

Comemos na tal lanchonete mesmo e depois voltamos para o hotel. Transamos de novo e dormimos feito anjinhos. <3

 

Viagem - Primeiro Dia

A Viagem – Primeiro Dia

Primeiramente gostaria de agradecer o incentivo de alguns rapazes (até mesmo pelo whats)! 🙂 Para que não ficasse muito maçante precisei dividir os posts de acordo com os dias, pois se resumisse demais perderia a essência e postando tudo de uma vez ficaria muitooo extenso. Ainda assim procurei focar mais nas partes principais, mesclando com algumas fotos ilustrativas e/ou tiradas na viagem… espero que gostem!

florianopolis-floripa-ponte-hercilio-luz

O destino escolhido foi Florianópolis, capital de Santa Catarina. Na verdade não foi nossa primeira escolha, mas para onde realmente queríamos ir os voos estavam cheios. 🙁 Para segunda opção eu queria um lugar que tivesse praia (apesar de estarmos no inverno). Viajamos eu e meu namorado. Meu desejo era ir atrás do calor, mas ele se recusou a viajar para o nordeste, então optamos pelo sul e mesmo não estando tão quente até que foi bem gostoso! 😛

guarda-chuva-rosa

A aventura já começou antes de embarcarmos. Devido ao mau tempo em São Paulo nosso voo atrasou e além disso como estava chovendo obviamente fui para o aeroporto de guarda-chuva. Como fazia algum tempo que eu não viajava de avião, não sabia que não despachavam mais esse tipo de objeto (não que o meu fosse caber na mala pois era grande demais), mas esperava ao menos levá-lo na bagagem de mão e fiquei mega frustrada quando o funcionário do check-in disse que por ser grande e pontudo eu não poderia levá-lo! :'( Olha eu sei que era só um guarda-chuva mas fiquei super chateada, pois o meu tinha sido consideravelmente caro e era do jeito que eu queria, rosa com alguns detalhes na borda e cabo de madeira, alguns clientes já até me viram com ele nos atendimentos, me sentia a Penélope Charmosa quando o usava rs. Deixei ele lá com o agente de aeroporto (após enviar algumas mensagens) pedi que o guardasse, que alguém iria buscá-lo para mim, mas parece que meu guarda-chuva evaporou. 🙁 Bola pra frente!

Somente eu despachei bagagem, mulher realmente se pudesse levaria o guarda roupa inteiro nas viagens e eu fiz questão de comprar uma mala de carrinho pois sabia que iria levar muita coisa que não caberia na minha mochila. Meu namorado como a maioria dos homens não se importou com roupa e levou só algumas peças na bagagem de mão mesmo.

Florianopolis

Ao desembarcar em Floripa fiz uma vistoria na minha mala e tive mais uma decepção, minha mala novinha já estava cheia de riscos e arranhões aff, reclamei pro meu namorado a falta de zelo dos funcionários e ele disse que só de não estar com o puxador e rodinhas quebrados eu deveria estar bem feliz kkkk. Assim que saímos do desembarque fomos logo para o guichê da locadora de carro. A atendente me pareceu um pouco lerda, mas como era um procedimento que eu nunca fiz antes, talvez fosse demorado mesmo. Depois fomos para o local indicado e demorou demais para que alguém viessem nos buscar ou trazer o carro, meu namorado começou a ficar irritado com a demora e voltou lá no guichê para questionar, depois disso imediatamente já vieram nos buscar de van, vôo atrasa, locadora de carro demorada, esperávamos que no hotel desse tudo certo pelo menos.

Sara Müller em Praia Mole

O hotel era mesmo ótimo, do jeito que vi nas fotos, fui eu que o escolhi e fiquei satisfeita, a parte ruim era que o estacionamento não era incluso, eu já sabia disso quando o escolhi, mas era só um detalhe, nenhum outro tinha me interessado como aquele. Organizamos que eu pagaria o hotel + alimentação, enquanto meu namorado arcaria com a locação do carro (que foi praticamente o mesmo valor do hotel) e combustível do carro, uma divisão justa, apesar que mais comemos do quê enchemos o tanque do carro kkkkkk.

Após fazermos o check-in, pedimos a recepcionista dicas do quê fazer pela cidade, ela muito cortês pegou um mapinha e foi nos explicando cada ponto da ilha, se nos organizássemos conseguiríamos conhecê-la por inteiro durante o período da viagem.

Fomos para o quarto, nele havia um pequeno corredor na entrada com um armário de prateleiras para as roupas, cofre e cabides. De frente da tal prateleira a porta do banheiro e depois o quarto, grande e espaçoso, cama enorme e uma janela ótima que pegava de ponta a ponta na parede, decoração moderna, gostei muito! Meu namorado disse que não tinha necessidade de um quarto com tanto “fru fru” já que mal ficaríamos no hotel, mas eu não me sentiria bem num lugar caído.

Tirei algumas coisas da mala e fui organizando nas prateleiras, assim como coisas de higiene pessoal na pia do banheiro. Depois fomos tomar banho juntos e como as coisas foram esquentando, do chuveiro pulamos para a cama e estreamos o hotel! 😉

praia de Itaguacu Florianopolis

Depois que transamos, fomos dar uma volta de carro na cidade e chegamos na praia de Itaguaçu. Imprópria para banho e muito deserta, o que chamava atenção nela eram as rochas enormes que pulavam pra fora da água. Olhando pela foto parecem pequenas, mas algumas tinham tamanho de prédios! ENORMES!

Praia de Itaguacu- floripa

Depois começamos a procurar algum lugar interessante para comermos. Aliás fiquei super espantada em como os estabelecimentos fechavam cedo! Quando chegamos em Floripa não era nem 17h00 e enquanto estávamos a caminho do hotel eu só olhava pela janela um monte de lojas e até mesmo restaurantes já fechados! 😮

Com tanto lugar fechado a saída foi irmos para o shopping…

shopping_beiramar_florianopolis

O Beiramar Shopping é mesmo belíssimo, me lembrou muito o shopping Pátio Paulista, sofisticado e enorme por dentro. A entrada do estacionamento é um pouco escondida, achamos na sorte, você precisa fazer o contorno no shopping e na parte de trás dele você verá uma plaquinha pequena escrito “entrada única”. Aliás uma coisa que meu namorado reclamou muito na cidade é da sinalização de trânsito, péssima, uma placa encostada na outra, sem contar também que várias delas estavam cobertas de galhos, tínhamos que fazer ginástica para lê-las e muitas outras que indicavam a direção de algo de repente sumiam! Como se a partir daquele momento a pessoa teria que adivinhar o restante do trajeto a seguir hahaha. Durante toda a viagem fomos salvos pelo GPS e google maps.

Almoçamos no restaurante Texano Grill que era como um Divino Fogão aqui em São Paulo, por quilo, várias opções de comida e ainda com churrasco assado na hora para você acrescentar ao prato, peguei um pouco de tudo, tudo era gostoso, até mesmo as sobremesas, funcionários muito atenciosos.

shopping beiramar florianopolis

Depois demos algumas voltas pelo shopping enquanto digeríamos a comida. Dei uma passada no banheiro apenas para enxaguar minha boca (aparelho) e fiquei impressionada com a fineza do lugar (você descobre se o shopping é chique mesmo pelo banheiro hahaha), esse tinha até porta automática e um mini sofá na entrada dele para quem fosse aguardar do lado de fora! A iluminação de dentro era um pouco escura e dava para fazer sessões de desfiles lá dentro de tão gigante!

Depois voltamos para o estacionamento e adivinhem só! Meu namorado havia deixado o vidro do carro (do lado dele) todo aberto!! 😮 Ele esqueceu que aquele carro não subia o vidro automaticamente quando travava e ficamos IMPRESSIONADOS por ninguém ter feito nada com o carro na nossa ausência! Se fosse em São Paulo capaz de terem levado até o banco embora! Hahaha. Depois que o susto passou caímos na risada! Kkkkkkk não que tivessem algo para roubar dentro do carro, mas a situação foi mesmo engraçada, dois estranhos, numa cidade estranha dando uma dessas! Falei pra ele “Vai, ficou me zoando por causa do guarda-chuva e olha você com o vidro do carro rs”. Se a cidade tinha um ponto negativo da sinalização, agora tinha um ponto muito positivo… que era a segurança!

casa de swing my way floripa

Voltamos para o hotel e cogitamos demaaais ir visitar alguma casa de swing na região! 😛 😛 😛

Até pesquisamos no mapa uma chamada “My Way” mas acabamos não indo por que as coisas começaram a pegar fogo entre a gente e resolvemos ficar por ali mesmo rsrs.

Mais tarde, já de madrugada depois do “bang” deu fome e saímos de novo para comer. Dessa vez fomos num barzinho a beira mar chamado Recanto das Pedras, o lugar era mais bonito por fora do que por dentro, bem frequentado, estava cheio e depois de um tempo que ficamos lá viraram a placa da entrada para “fechado”, aí começaram a colocar as cadeiras para cima das mesas que estavam vazias (mesmo que o estabelecimento ainda estivesse cheio) pressionando as pessoas para que fossem embora rs. Os bolinhos que eles serviam (comemos de camarão e siri) eram muito gostosos mas com preços levemente salgados para pouca quantidade. Ficamos um tempo lá comendo e conversando, depois quando voltamos para o hotel dessa vez dormimos rs.

E lá se foi o primeiro dia em Floripa!

Sara Müller em Floripa