Repentino

Cliente 244 – “O Repentino”

Quarto 148. Logo que entrei já nos beijamos, e confesso que não curti muito o seu beijo. Não consigo me lembrar exatamente o porquê, mas se não me engano ele colocava a língua para fora demais e rodava no ar, ou se não foi isso, então usava língua de menos. Um desses dois foi com certeza! Rs. Depois ele foi se banhar, e enquanto isso fiz o ritual de sempre: ajustei a iluminação, liguei o som e fui me despindo.

Saiu do banheiro de toalha enrolada na cintura, e voltamos a nos beijar (ê beijinho difícil rs), ambos de pé. Depois desci para seu pau, que era mais grosso do que o esperado. ? Eu já estava agachada com o dito cujo bem na minha cara, quando tirei a toalha e soltei: “Isso aqui não é 13cm nem aqui, nem na China!”. – E eu tinha enfatizado, quando agendamos, a questão dos dotados -. Daí olhei para cima, e ele me olhou de volta com a maior cara de assustado. Perguntou todo apreensivo se eu queria ir embora. Eu nem o respondi, olhei para o pau de novo e acabei chupando. Relevei. Mas não esperem a mesma atitude numa outra vez que alguém tentar dar um de esperto comigo. ?

Ele elogiou bastante o meu oral (querendo me bajular, talvez?), e depois voltei a beijá-lo. Tirou o meu sutiã, chupou os meus seios – um pouco brusco e certa hora acabei dando uma bronca por machucar meu mamilo -, e depois o chupei mais uma vez (já que ele tinha gostado tanto).

Daí eu já ia tirando a calcinha, mas ele me interceptou, pedindo que eu continuasse com ela e ficasse de quatro para ele. O obedeci e daí ficou brincando com a minha bunda, mordiscando, passando a mão, e também passou sua língua na minha xana por cima da calcinha. Ficou fazendo isso por um tempo, o que me deixou bastante excitada. Depois me virou de frente e voltou a me beijar, se deitando por cima de mim. Daí tirou minha calcinha, e ao se arrumar para me chupar, acabou deitando de lado. O que aproveitei para fazer um 69. ?

Depois pediu que eu sentasse no seu rosto, e estranhei que ele preferisse só me chupar ao invés de também ser chupado, mas afirmou que era isso mesmo. E olha… o que ele não me agradou no beijo, superou no oral. ? Estava mesmo incrível e me fez gozar. ?

Depois voltei para seu pau, e enquanto eu chupava toda focada, de repente senti a porra vindo na minha boca! ? No exato segundo em que ela encostou na minha língua, ele começou a falar, avisando que ia gozar, quando já estava gozando. ? Tirei a boca no mesmo milésimo, ao ponto de cair saliva e esperma na barriga dele. ?

O olhei sem falar nada, mas fuzilando com os olhos. Ele perguntou se eu não engolia (num tom se desculpando) e falei (com dificuldade) que nem gozar na minha boca podia. ? (Fala sério, ele não leu sobre o meu atendimento antes de ir me encontrar não?! ?)  Daí ficou pedindo desculpas e eu fui pro banheiro cuspir e enxaguar a boca (até gargarejei).

Quando voltei para o quarto, ele perguntou seu eu gostaria de parar com o encontro. Pensei um pouco e como a merda já estava feita, respondi que não. E falei num tom até meio seco para ele ir lavar o pau. Enquanto ele estava no banho, tratei de melhorar minha fisionomia, afinal se tinha escolhido continuar, então que deixasse isso para trás e fizesse bem feito.

Quando retornou, falei para não fazer mais aquilo e ele se desculpando novamente, disse que não faria de novo de jeito nenhum. Daí voltamos a nos beijar e um começou a masturbar o outro. Ficamos nisso por um tempo, até ele perguntar se eu não queria sentar. Na verdade não gosto de ir por cima logo de cara quando o pau é grosso, mas fui mesmo assim.

Peguei a camisinha, passei o gel e lá fui eu. Cavalguei por um tempo com ele me ajudando nos movimentos, e depois também pediu que eu cavalgasse de costas. Comecei a me masturbar nessa hora, até que de repente, ele pediu de quatro. Mudamos.

Estava muito gostoso e continuei me masturbando, mas não cheguei a gozar, pois ele acabou gozando antes. Na verdade, outra vez foi bem de repente. Ele tirou o pau do nada, e quando perguntei por quê tinha parado, respondeu que já tinha gozado. ?  Fiquei chupando dedo.

Foi se limpar e continuei na cama. Conversamos um pouco, depois pedi a refeição (ele não quis) e fui me banhar. Me esperou terminar de comer e saímos do quarto juntos. Encontro de 1h.

Trabalhoso

Repeteco com o Trabalhoso!

Após um ano e quatro meses do primeiro e único encontro, eis que ressurge querendo repeteco! ? Fiquei bastante impressionada com a sua mensagem, pois dificilmente clientes tão antigos reaparecem assim rs. Mas será que dessa vez o encontro seria bem sucedido? ? Se possível, antes de continuarem, sugiro que leiam o encontro anterior clicando abaixo, e só após retornem para este. Daí façam as suas apostas! ?

Cliente 98 – “O Trabalhoso”

Quarto 106. Ele estava deitado na cama a minha espera, coberto com um lençol. Daí me deitei com ele e começamos a nos beijar. Logo de cara me dei conta que nada tinha mudado. Eu não conseguia me sincronizar com ele. Não sei como explicar exatamente, mas os beijos, a forma como um corpo encostava no outro, era tudo muito desajeitado, como se almejássemos coisas diferentes na cama.

Após um tempo de beijos, fiquei com calor e quis tirar minha roupa (pois além de estarmos cobertos o ar condicionado estava no quente), mas ele pediu que eu não tirasse a meia fina, e até nisso não estávamos combinando rs, enquanto eu queria uma coisa ele queria outra rs. Mas como a preferência é do cliente, permaneci com a bendita meia. Daí ele se deitou por cima de mim e voltamos a nos beijar. Ficamos nisso por um tempo e depois voltei a ficar por cima dele. Tudo era executado sem a menor sintonia.

Assim como no encontro anterior, o pau dele não estava ajudando, e ele não parava de se masturbar tentando endurecer o menino. Atribuiu a dificuldade de ereção por estar “com vergonha”. De mim? Mas já nos conhecíamos! Rs. Perguntei se queria que eu chupasse, mas disse que não precisava. Chupou os meus seios e depois pediu que eu sentasse no seu rosto para poder me chupar enquanto se masturbava, que isso lhe dava muito tesão. Isso não lhe ajudou em nada, pois continuava mole, mas pelo menos fui chupada por bastante tempo. ? Certa altura ainda pediu que eu abrisse a minha xana com os meus dedos e a segurasse aberta, deixando só o clitóris de fácil acesso para ele.

Depois fizemos 69, e mesmo com o seu pau na minha boca, a coisa não engrenava, tal qual como no primeiro encontro. Determinado momento perguntou se podia “mexer” no meu cu. Assenti, imaginando que ele fosse só ficar passando o dedo, mas daí enfiou o bendito dedo seco de uma vez, na mesma hora xinguei e falei pra ele tirar. ?

Seu pau voltou a amolecer e daí pediu que eu voltasse a sentar no seu rosto. Mas sentei só por sentar mesmo, pois ele já não me chupava mais, só ficou dando uns beijinhos nas minhas coxas. No intuito de lhe ajudar (pois tudo que eu oferecia ele dizia que não precisava), perguntei se eu me masturbar ajudaria, e ele disse que sim, daí me masturbei para ele, e acabei até gozando… ?

Vagarosamente ele foi conseguindo endurecer seu pau. Encapamos, passamos o gel, mas nesse meio tempo amoleceu de novo. Repetimos o ritual até que ficasse duro outra vez. Quando encapou com a segunda camisinha, tive que passar o gel às pressas – pois todo esse processo já era motivo de amolecer -, e nem consegui lubrificar direito. E ele por sua vez enfiou com tudo para não perder a ereção, me causando um IMENSO desconforto! ? Todo mundo sabe que a primeira penetração deve ser feita com calma, ninguém chega entrando rápido sem antes se situar lá dentro. Aquela enfiada foi horrível, até parecia que eu estava sendo estuprada! Doeu a brutalidade como ele entrou. ? Tive que controlar o impulso de empurrar ele longe, moleque estúpido! ??? Eu sequer estava excitada e nem me deixou lubrificar direito pra não dar tempo daquela maria mole cair! ?

Eu sinceramente não sei porque continuei sendo gentil com ele, talvez porque estava nítido que ele não tinha noção nenhuma do que estava fazendo ou de como fazer as coisas, mas a partir daquele momento eu já sabia que ele iria para os desagradáveis, coisa que eu já deveria ter feito desde o primeiro encontro! ??

O pau estava voltando a amolecer e daí ele foi tentar dar um suporte com a sua mão, e doeu de novo, até porque ele forçou a mão contra a minha coxa, cheguei no meu limite e reclamei que estava me machucando. ? Se desculpou e seu pau entrou em sono profundo. Nesse exato instante, ao sair de cima de mim, pediu que eu pegasse o seu relógio (que estava mais perto de mim), e ao ver as horas, perguntou se poderia me pagar por uma hora (ou seja, encerrar naquele momento) e ir embora dali a pouco (o combinado foi 1:30 podendo estender para 2h). Não gostei nem um pouco dele querer reduzir o meu cachê por ser um broxa, mas como eu já estava de saco cheio de tudo aquilo, falei prontamente que sim, pois não queria arriscar contestar o combinado e ele querer fazer valer o seu tempo tentando mais um pouco.

No entanto, quando me ofereceu encerrarmos antes do tempo, achei que ele fosse embora rápido, e até pedi a refeição para mim, mas para a minha infelicidade ele ainda permaneceu no quarto por mais meia hora mexendo no celular. Ou seja, eu receberia menos e ainda continuaria na sua presença. ? Como quem pagaria o quarto era ele, não falei nada, mas se eu soubesse que o “dali a pouco” era modo de dizer, eu mesma teria ido embora rapidamente, e nem pediria a refeição.

Ahh. Já ia me esquecendo! Quando eu estava me vestindo, ele veio me perguntar (numa boa) se com o meu namorado também uso gel ou se fico mais lubrificada, e até acrescentou que com a namorada dele (coitada) chega a ser “um rio”. ? Respondi (numa boa) que com o meu namorado também uso sim, por ele ser um pouco dotado, mas também que aquilo que estávamos fazendo não era algo que me excitava, então não tinha como eu ficar molhada. ? Ele poderia ter ido embora sem essa. ?

Lembrando que nos atendimentos, independente de eu já estar bem lubrificada naturalmente, sempre uso o gel, pois o atrito frequente da camisinha, agride as defesas da minha vagina e com ele evito de ficar assada com o tempo.

Sofrido

Cliente 234 – “O Sofrido”

Antes de tudo gostaria de explicar que o “sofrido” nesse caso, se refere ao atendimento, e não que o cliente seja uma pessoa sofrida rs.

Bom, vamos lá. Seu primeiro contato foi em janeiro deste ano, bem na semana que eu estava em período menstrual. Lhe ofereci o atendimento só com beijos e oral – costumo fazer assim quando estou na Red Week –, e ele aceitou. No dia do encontro, como de costume, lhe enviei uma mensagem pela manhã perguntando se estava tudo ok e ele confirmou.

Duas horas antes do horário combinado, me perguntou se poderíamos antecipar trinta minutos, e como eu já tinha alguns compromissos antes dele, falei que infelizmente não, só no horário agendado mesmo. Daí passado mais quarenta minutos (ou seja, pouco mais de uma hora antes do encontro), ele desmarcou por motivo de saúde na família, me deixando com a impressão que só desmarcou porque eu não pude antecipar como ele pediu.

Impressão essa que rapidamente ficou para trás, quando ele se propôs a me depositar o dinheiro do encontro mesmo assim. Admirei sua atitude, mas confesso que passei os dados sem muita convicção. Felizmente ele honrou sua palavra e efetuou o depósito três dias depois (o encontro ocorreria numa sexta).

E desde então ele nunca mais me contatou para remarcar, e até considerei a hipótese que quando ofereceu o depósito estivesse me testando, e que na verdade esperava que eu recusasse, e como não o fiz, tinha decidido não sair mais. Eu especulo demais, eu sei rs.

Enfim, após cinco meses ele ressurgiu! ? E como já tinha me provado que era uma pessoa honesta, acabei aceitando abrir exceção do local (após ele insistir), em lhe atender no motel de sua preferência e não naqueles que faço questão no primeiro encontro. Nos encontramos na estação do metrô Faria Lima (houve uma pequena confusão para nos acharmos rs) e seguimos em seu carro para o motel Astúrias.

Já no quarto, nos beijamos bastante e fomos nos despindo enquanto ainda nos beijávamos. Quando fui descendo para chupá-lo, me deparei com um pau extremamente grande e grosso. ? Mal consegui chegar na metade enquanto chupava, e teve uma hora que ele ainda perguntou se eu não conseguia engolir mais. ? Ele não percebia que eu estava fazendo o melhor que eu podia? Se não enfiava mais é porquê simplesmente não dava! Minha vontade foi de responder exatamente com essas palavras, mas apenas lhe disse que não, e que o seu pau era muito grosso.

Depois ele também me chupou (seios e xana), e após eu chupá-lo mais uma vez, perguntou se eu queria sentar. Como se com uma lapa daquelas eu conseguiria ir por cima numa boa. Lhe expliquei que devido ao seu dote ser exagerado, para mim seria muito mais confortável (para não dizer menos pior) se ele viesse por cima. Ele não compreendeu a minha situação, e continuou insistindo para que eu fosse por cima primeiro, e novamente reforcei o que eu já tinha falado. Que parte do “sinto mais dor indo por cima” ele não estava entendendo?!

Consegui convencê-lo a vir por cima, mas ainda assim não estava legal. Já saí com muitos clientes pauzudos ao longo desses dois anos, mas nada se comparava ao dele. Talvez eu que não estivesse excitada o suficiente, ou talvez seu membro que fosse o maior de todos mesmo. ??‍♀️ Senti rasgando e até travei as pernas para ele não entrar mais fundo. Difícil fazer cara de quem está gostando quando na verdade estou sentindo dor. ?

Trocamos para de lado, e mesmo assim estava muito desconfortável. Daí acabei indo por cima mesmo, pois pelo menos assim eu conseguiria controlar o tanto que entrava, e mesmo com todo esse cuidado, duas vezes ele enfiou tudo. ? Em ambas vi estrelas (no mau sentido), e não tive como não fazer cara de dor. Daí ele se desculpava dizendo que tinha se empolgado.

Comecei a me masturbar, mas não por estar excitada, e sim para tentar amenizar o desconforto, sentindo um pouco de prazer. E ajudou. Por alguns momentos ficou gostoso, e por sorte ele não demorou muito para gozar. Também gozei poucos segundos depois dele. Daí sugeri irmos para a piscina, e ele pediu bebida para nós (Coca-Cola para ele e Smirnoff Ice para mim).

Ficamos algum tempo na água conversando, até ele dizer que queria entrar em mim de novo. Voltamos para a cama. Chupei um pouco, encapei, passei muuuito gel e fui por cima. Novamente voltei a me masturbar, porém dessa vez cheguei lá antes dele, o que foi péssimo, pois depois que gozei a transa voltou a ficar desconfortável, e num grau ainda maior, já que após gozar eu fico mais sensível. Continuei cavalgando mesmo assim, torcendo para ele estar próximo de gozar, mas isso não aconteceu, ele estava imbatível.

Depois me pediu para cavalgar de costas para ele, e desse jeito doeu ainda mais, não vingou e voltei para a posição que estava antes. Para variar ele também não fazia nada, não sugeria uma posição que ele também fizesse algum esforço, ou seja, além de estar me machucando, ainda tinha que fazer tudo sozinha. Sei que eu estava sendo paga para transar do jeito que ele quisesse, mas não tinha como não reparar no seu comodismo durante a transa.

Me esforcei para fazer ele gozar, me esforcei mesmo, aguentei até o último instante, mas estava doendo cada vez mais, e após um tempo falei que estava ficando cansada (para não dizer que me doía há muito tempo). Daí eu mesma saí de cima dele e na mesma hora ele começou a se masturbar. Tirou a camisinha e gozou nos meus seios.

Ele pediu comida para nós e fui tomar banho com a xana saindo fumaça. Conversamos bastante enquanto comíamos, e ele parecia ter gostado muito de mim, pena que nossos corpos eram muito incompatíveis. Ao final ainda me pagou um pouco a mais (R$200) talvez em consideração ao que passei, pois ele deve ter percebido que pau extremamente grande não é o meu forte. Na hora da volta nem pôde me levar até o metrô, e me deixou algumas ruas depois do motel, mas tudo bem, falei que usaria o valor pago a mais para chamar o Uber. Encontro de 3h.

E foi após este atendimento que escrevi o post:

Clientes Pauzudos

Fiquei muito decepcionada pois tive que cancelar um repeteco no dia seguinte, e não só isso, ao final do outro dia, percebi que ainda estava dolorida, e precisei ficar mais um dia de molho. Ou seja, dois dias em casa perdendo dinheiro por causa de um único atendimento.

É bom que fique claro que, não estou reclamando DO cliente, mas sim DA situação. E com a regra que criei, evito passar por situações assim de novo. Também não é certo dizer que o cliente é culpado, até porque ele não tem culpa de nada, eu escolhi essa profissão e aguentei mesmo com dor justamente por isso. Mas é algo que não me fez bem e resolvi fazer tais mudanças justamente para que ambas as partes não sejam prejudicadas.

Ao cliente deste relato, peço desculpas por coloca-lo em “desagradáveis”. Você não me tratou mal em nenhum momento, mas não estaria sendo sincera, se dissesse que foi um atendimento que gostei.

Desrespeitoso

Cliente 216 – “O Desrespeitoso”

Tivemos alguns atritos por mensagem, pouco antes do encontro. Tudo começou quando lhe falei que por estar perto do meu período menstrual, estava com alguns pelos pubianos – me depilo na cera, e não posso usar a gilete quando começam a crescer -. Eu sempre aviso no momento em que agendam, mas como ele marcou com bastante antecedência, só fui me dar conta que não te alertei sobre esse pequeno detalhe no dia do encontro! Ele respondeu que preferia lisinha, mas que tudo bem, afinal estávamos tentando há bastante tempo, e não queria perder a chance por causa disso.

Sua resposta até que foi positiva, mas como estou acostumada com os clientes dizendo que não tem problema nenhum, só dele ter dito que preferia lisinha, fiquei encanada que isso pudesse influenciar negativamente durante o atendimento. Daí falei que poderíamos remarcar, já que não estava do jeito que ele gostava, e ele entendeu isso como uma desculpa minha para cancelar! ?

Foi aí que entramos em atrito, pois o fato dele achar isso de mim, me ofendeu, e falei que eu não era mulher de rodeios, se fosse o caso eu teria desmarcado logo de cara e não perguntado se estava tudo bem haver os pelinhos. Em sua defesa ele disse que não me conhecia, e não tinha como saber se eu era de rodeios ou não. ? Eu já estava prevendo o momento em que ele desistiria, mas isso não aconteceu, e nos encontramos no hotel Slavieiro, localizado no centro de Guarulhos.

Fiquei espantada em como pessoalmente ele era bem mais jovem do que eu esperava, em torno de 26 anos (na foto lhe dava dez anos a mais). Me esperou na entrada do hotel, para que pudéssemos seguir direto para o elevador, sem eu precisar deixar meu documento na recepção. Já no quarto, a princípio ele tentou colocar uma música para nós, com o pen drive conectado na TV, mas como estava demorando muito para conseguir, sugeri deixar para lá, pois estávamos perdendo tempo (a impaciente haha).

Daí nos beijamos e em poucos segundos me deitou na cama. Começou a me encoxar, forçando seu pau por cima da roupa. Geralmente fico bastante excitada com isso, mas nesse encontro eu fui de jeans (pediu roupa casual), e ele também soltava muito peso sobre mim, me causando um leve desconforto. Tanto que após um tempo disso, não me contive e conduzi para que ele deitasse e eu que ficasse por cima.

Daí tirei sua camisa, na sequência sua calça e aproveitei para tirar as minhas roupas também. Continuamos com os beijos, e então tirei sua cueca para cair de boca no dito cujo. Após um tempo com ele na minha boca, voltamos aos beijos, e me girou na cama. Enquanto chupava os meus seios, desceu com sua mão até minha calcinha já preparando o terreno para sua boca. Depois me chupou divinamente e também enfiou seu dedo com cuidado ao mesmo tempo.

Depois voltamos aos beijos e ficamos muito tempo só nos amassos. Nada dele pedir a camisinha, então voltei a chupá-lo. Percebi que quando desci a língua um pouco abaixo das bolas, ele gostou, e deduzi que talvez também gostasse de beijo grego. Então continuei com as carícias naquela região usando o meu dedo e perguntei se ele gostava. Para o meu desapontamento, ele não respondeu e apenas ficou pensativo. Daí acrescentei que se ele gostasse, pediria que ficasse de bruços para eu poder chupar, e ao contrário do que eu esperava, ele sequer se mexeu rs, então voltamos aos beijos.

Fiquei bastante excitada com todo aquele esfrega esfrega, e já estava começando a ficar agoniada, pois em nenhum momento ele falava de transarmos. Também reparei que seu pau nunca ficava totalmente duro, sempre meia bomba, e aí somando tudo isso (o fato dele não pedir a camisinha e seu pau estar meio mole), fiquei achando que para ele não devia estar tão bom, apesar dele se mostrar bastante excitado.

Resolvi me masturbar e gozar logo, já que dificilmente transaríamos naquela hora e eu estava em ponto de bala. Então me deitei por cima dele e fiquei me masturbando com seu pau, raspando a cabeça no meu clítoris. Quando eu estava quase gozando, fui surpreendida com ele dizendo: “Tá bom, eu viro de bruços… tá bom eu viro de bruços”. Custei a atender do que ele estava falando, pois a frase foi dita ofegante, e nada tinha a ver com o atual momento rs. Para ser bem honesta, na primeira ouvida, achei que ele tivesse dito: “Tá bom, pega a camisinha…” ? Cortou um pouco o meu barato, até porque eu nem estava mais no clima de fazer beijo grego aquela hora, mas tudo bem, quem sou eu para contrariar o cliente, né?!

Ele se deitou de bruços e comecei mordiscando sua bunda. Quando a abri com as mãos para chupá-lo, senti um forte cheiro de suado. Eca! ? Daí voltei a beijá-lo e falei delicadamente que ele precisaria tomar um banho antes. Seu banho foi demorado e deve ter caprichado rs. Quando retornou, deitou de bruços no mesmo instante e então fui lá para baixo. Chupei por um tempinho e não senti empolgação da sua parte. Interrompi e perguntei se estava gostando, e sua resposta não foi muito animadora, então também desanimei de continuar.

Daí ele perguntou se eu queria que ele fizesse o mesmo em mim, e respondi que não precisava (quando o homem quer fazer não fica perguntando, vai e faz), pois fiquei com a impressão que só estava oferecendo porque fiz nele. Não satisfeito, ele insistiu: “A pergunta não foi essa… você quer que faz em você também?” Acabei dando um sorriso e falei que sim (não sabia se era essa a resposta que ele queria ouvir). Mas aí fiquei com receio dele ter a mesma experiência que eu tive quando fui chupá-lo, e falei que ia tomar um banho antes também (mesmo tendo quase certeza que no meu caso estaria ok, já que o trajeto da minha casa até lá foi bem curto). Tomar banho foi um erro. A partir daí comecei a ficar com frio em ficar pelada, e ele nem me chupou quando eu voltei! Até fiquei sem entender o porquê me dei ao trabalho de tomar banho então.

Voltamos aos beijos e como seu pau estava ainda mais mole pela breve interrupção, a pegação foi minguando. Quando percebi só estávamos trocando carícias e conversando. Aquele típico momento pós sexo, mas sem ter tido o sexo ainda. A essa altura já havia passado uma hora e meia (fechamos 2h) então o tempo estava acabando.

Quando achei que ficaria por aquilo mesmo, ele se animou de novo e após poucos beijos, finalmente pediu pela camisinha. Seu pau ainda estava meia bomba, e achei que não fosse dar certo, mas depois me explicou que aquela era a sua forma de ereção mesmo. Peguei a camisinha e quando ia passar o gel, ele perguntou se eu queria que me chupasse para não precisar do lubrificante, mas deixei claro que passava o gel com todos!

Isso não significa que eu não esteja molhada, uso justamente para aguentar a transa por mais tempo e evitar a irritação da minha flora vaginal, com tanto esfrega esfrega da camisinha!

Depois que lhe expliquei as minhas razões para usar o gel, encapamos e veio por cima no papai e mamãe. A transa até que estava muito boa, mas demorou para eu conseguir me masturbar, pois muitas vezes ele jogava demais seu peso sobre o meu corpo, impedindo que eu movimentasse a minha mão lá embaixo. Então, após algumas estocadas, o conduzi a ficar mais afastado (meio frango assado, mas sem ser preciso colocar as minhas pernas lá para cima) e daí consegui gozar bem gostoso.

Depois cavalguei um pouco também, até que pediu para eu ficar de quatro. Achei que ele fosse gozar nessa hora, mas era duro na queda. E conforme ele ia estocando, sua perna abria ainda mais, o que consequentemente me obrigava a abrir as minhas também! Teve uma hora que não consegui mais acompanhar e pedi urgentemente que fechasse mais as suas pernas, pois estava machucando as minhas.

Daí me pediu para ficar de bruços e foi nessa hora que começou a pedir pelo anal. ? Entendo que aquelas duas últimas posições instigam muito, mas não gostei da sua insistência por algo que ele sequer se empenhou em me deixar com vontade de fazer! Nas vezes que eu quis fazer anal, reparem nos relatos, primeiramente os clientes paparicavam muito o meu buraquinho, fazendo diversas carícias naquela região para me estimular. Esse não tinha feito absolutamente nada! Sequer tinha me chupado lá atrás, me fazendo tomar banho de besta! Falei que não estava afim, e daí me perguntou se eu queria que chupasse o meu cu. Ele já tinha começado errado, não adiantaria me chupar aquela altura, pois minha vontade não brotaria da sua pressão para que eu fizesse.

Enfim, ainda assim me chupou umas três vezes, intercalando com roçadas de pau, e ao mesmo tempo fazia os pedidos de novo. Fiquei muda, pois já tinha dito que não queria. Daí quis voltar a por na xana, mas ele já tinha batido tanta punheta enquanto me chupava, que a camisinha já estava seca e larga, então falei para trocarmos o preservativo. Me levantei para pegar outro (sem muito ânimo) e quando voltei ficou pedindo num tom quase implorando (de novo) para que eu fizesse anal. Como dizer que eu NÃO ESTAVA AFIM pelo jeito não adiantava, resolvi mudar de tática e falei que já não dava mais tempo. Mas para o meu desgosto ele disse que pagava o tempo extra. ?

Como já levei um calote de R$100 numa dessa, falei de valores para me certificar que ele sabia muito bem quanto esse tempo extra lhe custaria. Resolvido essa questão, decepcionada comigo mesma, acabei aceitando fazer mesmo a contragosto, no intuito de acabar logo com aquilo. Porém, quase que no mesmo segundo voltei atrás, pois senti que passaria vergonha se fizesse aquela hora (se é que vocês me entendem). Ainda assim ele insistiu e cheguei no meu limite da simpatia. Enfim falei o que deveria ter dito faz tempo: “Olha eu não gosto que fica insistindo, isso tem que partir de mim!”. Finalmente ele entendeu o recado e fez a maior cara de decepcionado.

Daí fui ao banheiro lavar minha mão (não ia tomar banho de novo, pois queria ir embora o quanto antes), e chequei no meu relógio que já havíamos passado meia hora do tempo original. Como não rolaria o anal que ele tanto queria, deduzi que não fosse querer continuar pelo tal tempo extra, e já ia me preparar para ir embora, mas fui surpreendida com ele abrindo a porta e perguntando se podíamos continuar na xana então. Lhe respondi que nem havia mais clima, e ele saiu. Achei que tivesse compreendido o que eu quis dizer, mas quando voltei para o quarto, ainda estava se masturbando, como se estivesse só esperando eu voltar para continuarmos. Fiquei sem graça de deixa-lo na mão e aceitei voltarmos para o vaginal, apesar de eu mesma já não estar mais excitada.

Encapamos, ele veio por cima e felizmente não demorou muito para gozar. Conversamos por bastante tempo e o climão tinha passado. Certo momento, olhei o relógio e já tinha dado três horas de programa. Falei que precisava ir e comecei a me vestir. Ele já foi pegando o dinheiro, deixou separado na mesa e voltou a se deitar. Eu nem ia conferir na hora, mas resolvi me certificar, e quando peguei, acenei para ele, perguntando: “Tá certinho né?” E para o meu desapontamento, ele respondeu: R$480 com o Uber né?” – Oi??!! – Respondi: “Ué mas você não vai me acertar pelas 3 horas?” Percebi que seu semblante mudou, enquanto ele se levantava para pegar o restante do dinheiro. Totalmente desnecessário aquela cara feia! Ele tinha plena ciência que havíamos ficado uma hora a mais! ?

Por acaso achou que o tempo extra era uma compensação por não ter feito anal?! Eu sempre deixei bem claro que não estava incluso!! Ou será que ele achava que teria que me pagar o tempo extra só se eu tivesse dado o cu?! Por mim eu já teria ido embora faz tempo, ele que insistiu para que continuássemos no vaginal quando eu já havia dito que não tinha mais clima. Ridículo! Daí me despedi e fui embora. Ainda bem que resolvemos a questão da diferença antes de eu sair do quarto, pois eu ficaria muito puta se percebesse que ele me pagou a menos só quando chegasse em casa. ?

Ahh, já ia me esquecendo! Ele me presenteou com uma lata de chocolate estrangeiro (italiano, eu acho). No dia do encontro até postei alegremente sobre o presente no Twitter, mas infelizmente não é um agrado que mudará a minha real impressão sobre determinado encontro. Lhe agradeço o gesto, mas trocaria os chocolates por atitudes diferentes!

Cliente 216 - Presente do Desrespeitoso

Teimoso

Cliente 207 – “O Teimoso”

Nosso diálogo foi bastante problemático desde o início. Ele é de outro estado e do nada me mandou a seguinte mensagem:

Parecia que estávamos continuando uma conversa inacabada rs, e fiquei boiando no porquê dessa satisfação para uma pessoa que ele nem conhecia, vindo de um número que nem foto tinha.

Passou-se uma semana e me enviou um arquivo em PDF. ?

Um mês se passou e dessa vez me enviou um vídeo, que obviamente nem baixei, apaguei e o bloqueei; visto que continuava sendo inconveniente, uma vez que deixei claro (e que ele já sabia) que detesto receber vídeos ou fotos de estranhos.

Mais três meses se passaram e me contatou por torpedo. Eu não sabia que se tratava da mesma pessoa. Foi objetivo, informou que viria para São Paulo e gostaria de agendar um encontro comigo, no hotel em que se hospedaria, próximo à Avenida Paulista. Seguimos a conversa amigavelmente e então revelou ser quem era:

Enfim. Lhe dei esse voto de confiança e o encontro aconteceu.

Ele estava muito animado para a nossa noite e fez mil planos. Queria me levar para jantar fora, antes de irmos para o quarto do hotel, e me enviou três links com opções de diferentes restaurantes. Claro que achei a iniciativa bacana e até me prontifiquei a dar uma olhada nas opções depois. Porém, de legal passou a ser chato, me enchendo de opções cada vez mais, sendo que nem ele sabia o que queria direito. ? Daí tirei meu time de campo e falei para decidir sozinho, o que resolvesse para mim estava bom.

Lição para a vida: Quem planeja demais, no final não cumpre nada do que planejou!

E foi exatamente o que aconteceu, teve tantas ideias e no final das contas não me levou em nenhum daqueles lugares. Alegou que perderíamos muito tempo no trânsito, sendo que o horário agendado nem era horário de pico rs. Então nos encontramos na catraca do metrô Consolação e seguimos direto para o hotel mesmo. ??‍♀️

Apenas nesse pequeno trajeto, já tive duas decepções: 1- Ele tinha um puta mal hálito, tão forte que eu sentia só de conversarmos andando na rua; ? 2- Ficou querendo que eu andasse de mãos dadas com ele em plena Avenida Paulista, um local super propício de eu encontrar alguém conhecido. Sem contar a grande diferença de idade entre nós, seria bastante constrangedor para mim dar a mão para ele, pois estava nítido que não era uma relação de pai e filha, que dirá de marido e mulher ou namorados.

Eu recusei obviamente e expliquei que não trocava carícias em público, pois tenho uma vida particular que poderia ser prejudicada se eu fizesse isso. Também acrescentei que para isso ocorrer, só estando num lugar totalmente diferente dos que costumo frequentar (em alguma viagem por exemplo).

Já no quarto, conversamos bastante primeiro, e quanto mais ele falava, mais aflita eu ficava, temendo pelo momento em que rolaria o beijo. É broxante beijar alguém com a boca fedendo. ?Como eu poderia sugerir que ele escovasse os dentes, sem ser grosseira? Fiquei maquinando algum plano na minha cabeça, até que tive uma grande ideia! ?

Milagrosamente lembrei do Ferrero Rocher que havia ganhado do cliente anterior! (Sim, o cliente 206, que até acabei esquecendo de citar no relato, que ele me deu um pacotinho com 3 Ferreiro Rocher dentro!) Esses chocolates me salvaram!! Lhe ofereci um, com o argumento que era bom beijar com gosto de chocolate na boca, e torci para que não recusasse rs. Felizmente deu certo, e ele aceitou! Ufa! ??

À essa altura, estava sentado ao meu lado no sofá, e começamos a trocar carícias durante o papo. Conversa vai, conversa vem… nos beijamos! Os beijos foram lentos e demorados, estava agradável. Daí tirou minha blusa, na sequência meu sutiã, e então fomos para a cama, com uma breve pausa antes, para terminarmos de nos despir. Permanecemos apenas com a parte de baixo e nos deitamos sobre o lençol. Mais beijos, daí tirou minha calcinha e me chupou na mesma hora.

Depois voltamos aos beijos e então foi a minha vez de fazer oral nele, que assim como com o cliente anterior, não durou muito e já quis transar. Peguei a camisinha, encapamos, passei o gel e pedi que viesse por cima (já que tinha pau grosso), e ressaltou que só fazia por cima mesmo. Então tá né rs. Entrou devagar e estocou por bastante tempo, ora rápido, ora devagar.

Eu sou uma pessoa que, apesar de em alguns pontos não me agradar com o cliente, na cama procuro curtir mesmo assim, e com ele não foi diferente. Estava gostoso, então comecei a me masturbar e tive uma gozada fantástica, quando ele alternou de papai e mamãe para frango assado. ? Continuou metendo por mais um tempo, até gozar também.

Depois ficamos deitados conversando, e às vezes o assunto não batia, principalmente quando ele insistia em dizer que era rude da minha parte reclamar de vídeos e fotos, além de muitas vezes insistir em saber o meu nome ou onde eu estudo, como se o fato dele morar em outro estado lhe garantisse alguma vantagem na resposta. ? Determinado momento seu celular tocou e avisou que era do trabalho. A ligação foi duradoura, e após alguns minutos sem fazer nada, resolvi aproveitar para tomar banho. Quando voltei do banheiro, ainda estava em ligação rs.

Felizmente a proposta do jantar ainda estava de pé! Só não ocorreria naqueles diversos lugares que ele cogitou rs. Sugeri um restaurante nas redondezas, que havia ido com o Cliente 84, chamado Cantina do Piero, mas acabamos deixando para lá, já que eu não lembrava o caminho e ele também não se prontificou em chamar um táxi.

Era muito indeciso e não conseguia definir se era melhor comermos no restaurante do hotel ou tentarmos algum outro lá fora. Como gosto de homens decididos e que se informam das coisas antes, sugeri de comermos no quarto mesmo, pois toda aquela indecisão estava me deixando sem paciência. Por um momento ele aceitou (relutante), e até tentamos pedir, mas voltou atrás devido a bebida que ele queria pedir junto, não ser feita com determinado complemento de sua preferência. Daí me disse que tinha visto um restaurante italiano na esquina, e fomos até lá dar uma olhada. A comida na verdade era mineira e por kilo rs, voltamos para o ponto de partida. No final de toda aquela novela, decidiu que comeríamos no restaurante do hotel. Pegamos o elevador e fomos até o terraço.

Imediatamente parecia que estávamos em outro lugar! O restaurante era divino! Com música ao vivo, ambiente agradável e gente bonita. Podíamos ter evitado toda aquela perda de tempo e ido direto para lá. Quando o garçom veio nos atender, me perguntou se o acompanhava numa Caipirinha. Respondi que sim.

Daí voltou aquele climinha chato, e ele comentou insatisfeito que eu continuava fria. Perguntei por que estava com essa impressão. Seu embasamento se deu ao fato de eu continuar relutante em trocar carícias em público ? e acrescentou que achava ser por conta da nossa diferença de idade (ele devia ter uns 55/60). Realmente ali onde estávamos naquele momento, dificilmente eu encontraria algum conhecido, mas confesso que ainda assim não me senti à vontade para tal.

Não tínhamos essa intimidade e se não sou de fingir gemidos, porque haveria de fingir um sentimento que não era real? As poucas vezes que troquei carícias em público – com clientes – foram espontâneas, tínhamos uma certa afinidade para isso e não ocorreram em primeiros encontros. Não adiantava eu lhe explicar tudo isso, e continuei com o discurso que poderia encontrar algum conhecido ali.

A Caipirinha foi feita à base de cachaça (e não vodka ou saquê) então em poucos goles já comecei a ficar mais alegrinha e sorridente rs. O papo foi ficando mais light e ele até comentou que seus planos eram justamente me levar para jantar primeiro, para que depois de beber e conversar, fôssemos para o quarto mais entrosados, como estávamos naquele momento. Pena que ele não teve atitude desde o início, e deixou que a indecisão conduzisse as coisas.

Infelizmente não aguentei comer toda a comida, nem terminar a bebida do copo. E por volta das 22h, chamamos o Uber para que eu fosse embora. Ele já havia me pagado desde que entramos no quarto, e na hora de ir embora, ainda me deu dinheiro a mais para pagar o motorista (a corrida ficaria em torno de R$60 e me deu R$100). O encontro foi de 3 horas e acabei lhe dando um beijo de despedida na rua.

Apesar de todo o contexto e do seu insuportável mau hálito, em suma gostei bastante do encontro, e cogitava colocá-lo em Clientes que Gostei. Porém, voltamos a nos desentender no WhatsApp alguns dias depois, e a balança pesou para o lado contrário.

Como podem ver, novamente iniciou uma conversa falando nada com nada. E na verdade, se respeitasse mesmo, não insistiria em mandar vídeos contra a minha vontade, não é mesmo?! Ainda entrou em contradição, quando disse que “não mandaria mais outro” e seis dias depois… adivinhem? Foi a gota d’Água pra mim! ?

Podem me achar uma chata, por estar reclamando de algo assim, mas porra, qual a dificuldade de entender que eu NÃO GOSTO DE RECEBER VÍDEOS?! É difícil respeitar minha vontade, uma vez que estamos falando do MEU celular??! Se ainda estivéssemos conversando sobre algo e o vídeo fosse condizente com o assunto, eu até relevaria, mas sequer mantivemos contato, e de tempos em tempos ficava me incomodando com isso. O que o assunto “autismo” tem a ver comigo?! Com todo o respeito aos autistas e seus familiares, mas o que me importa que o dia da mentira também seja o dia do autista?! Qual a ligação de um vídeo desse com o meu dia a dia de GP?! A pessoa já havia sido bloqueada por conta disso uma vez, e ainda assim não conseguia aprender?! Só porque saiu comigo uma vez, já achava que mudaria o que eu penso sobre esses envios?!

E sabe o que me deixou ainda mais puta?! Ele ter se ofendido e me bloqueado! Me bloqueou por algo que ele estava ciente desde outubro do ano passado! Cada vez mais, gosto menos de atender homens muito velhos. Essa terceira idade é mesmo INCAPAZ de evoluir com os seus erros e de RESPEITAR a diversidade, que não se agrada com as mesmas coisas que eles!

Insólito

Cliente 199 – “O Insólito”

Esse cliente tinha uma tara diferente, me pediu que levasse biquíni e vestisse para ele! Quarto 241. Entrei, me banhei e já coloquei meu lindo biquíni ? preto. Quando fui para o quarto, ele estava a minha espera sentado na beirada da cama, vestindo apenas uma cueca. O beijei e me sentei em seu colo, de frente para ele. Daí desamarrou a parte de cima do meu biquíni e chupou meus seios. ? Depois me colocou de pé e foi para atrás de mim, agachou e beijou minha bunda. Daí desceu a parte de baixo e então me virou de frente para ele de novo. Achei que já fosse me chupar assim, mas pediu para eu sentar na beirada da cama primeiro e então caiu de boca por um tempo. Depois foi a minha vez de chupá-lo e alternei com beijos na boca, até ele pedir para transar. ?

Daí encapamos, passei o gel e fui por cima. Cavalguei por um tempo e gozei após alguns minutos, me masturbando enquanto seu pau entrava e saía. Depois mudamos de posição e ele veio no papai e mamãe. Estocou por mais bastante tempo e então pediu para me pegar de bruços. Mais alguns minutos transando assim, até que voltamos para o papai e mamãe. Depois voltei a ir por cima e me masturbei de novo. Tive minha segunda gozada e nada da dele. Já estava ficando cansada, e para finalizar pediu que transássemos de pé. Felizmente essa foi a última posição e gozou após mais alguns minutos de estocadas.

O encontro foi de 1:30 e já havia se passado pouco mais de uma hora. Após ele tirar a camisinha e voltar para a cama, conversamos bastante. Como ele estava muito empolgado, falando incansávelmente sobre livros, achei que nem fosse mais querer transar e os minutos restantes passaram voando. Pedimos comida e quando chegou, preferiu que primeiramente tomássemos banho.

Como o banheiro só tinha um chuveiro, sugeri dele ir primeiro, mas ele fez questão que tomássemos banho juntos. Argumentei que só havia um chuveiro, e estranhamente insistiu para que eu fosse mesmo assim. Isso me incomodou um pouco, pois senti como se estivesse desconfiado de mim, achando que eu mexeria nas suas coisas se ficasse sozinha no quarto. Para quê tomar banho junto se há só uma ducha?! Um se lava enquanto o outro fica com frio?! Não curti a ideia, mas quem sou eu para discordar do cliente, né?!

Quando terminamos o banho, olhei o relógio e só faltava dez minutos, então fui me vestindo, já que ainda teríamos que comer. Ele foi terminar de se enxugar no quarto, e quando voltou ao banheiro e me viu terminando de me vestir, perguntou senão poderíamos brincar mais um pouco. Chequei meu relógio de pulso novamente na sua frente, e falei que só faltava 10 minutos. Ele ficou visivelmente desapontado, mas se conformou e disse que ficaria para a próxima então.

Eu já estava meio assim pela questão do chuveiro, e essa foi demais, o rapaz leva uma hora numa única transa e quer brincar mais o quê com apenas dez minutos?! Gosto de clientes com bom senso, e acredito que ele também possuía relógio, quando propôs mais pegação aquela altura do encontro.

Praticamente nem mastiguei a comida direito, precisava sair no horário, pois ainda teria que me locomover para o local do próximo atendimento. Para completar ele não parava de falar, o tempo passava e a comida dele continuava no prato. Eu não quis ser mal educada de sair da mesa antes dele terminar de comer, mas não teve jeito, pedi licença e já fui escovando os dentes.

Quando voltei para o quarto, enquanto eu retocava a maquiagem às pressas, ele veio com um papo ainda mais estranho, dizendo que era muito sensitivo. Na verdade não me recordo se a palavra que usou foi justamente essa, só lembro que não fez nenhum sentido para mim, e perguntei: “Como assim?”. Daí ele disse algo sobre espíritos, que não entendi muito bem (e fiquei com medo de perguntar e o assunto se estender ainda mais), até que falou: “Mas uma coisa eu tenho certeza: Deus existe!”. – Foi o que faltava para achá-lo xarope. –

Respondi com um desinteressado: “Ah é?”, e percebi que por alguns milésimos de segundos, ficou aguardando eu dizer mais alguma coisa, para que pudesse continuar com o assunto. Me calei. Aquilo não me interessava e eu temia que ele desembestasse a falar ainda mais. Achei aquele papo sinistro. Nada a ver um cara falar de Deus logo após transar com uma garota de programa. Finalmente saímos do quarto e nos despedimos na recepção.

Afobado

Cliente 197 – “O Afobado”

Quarto 602. Demorou para atender à porta, precisei lhe mandar uma mensagem, e ainda ouvi um: “Não estava aberta?”, até estava, mas como eu ia adivinhar se ele não me avisou?! ? Não gostei nada do seu beijo, era aquele tipo de beijo que detesto, o cara põe a língua pra fora e começa a girar no ar, ele fazia isso antes mesmo de encostar na minha boca, então imagine a minha visão antes de fechar os olhos com ele rodando a língua ao vento. ?

Fomos para a cama e começou a passar suas mãos de um jeito bastante afobado pelo meu corpo. Outra coisa que não gosto, sou bastante delicada para movimentos tão bruscos. Como estava me incomodando ter que beijá-lo com aquele beijo broxante, fui logo descendo para seu pau, onde encontrei resquícios de papel higiênico – ressalto aqui que quando bati na porta e ele demorou para atender, ouvi um som de descarga, ou seja, provavelmente usou a privada e sequer se lavou antes de deitar comigo, eis aqui a prova do crime. – Falei para ele passar uma água no pau, e foi prontamente.

Quando voltou, quis começar por mim, chupou meus seios e xana daquele jeito afobado que não curti nada, lhe dei alguns toques para ir mais devagar, mas não funcionou para me deixar excitada. Depois o chupei bastante e também fizemos 69 (não tive como correr da sua chupada rs). Demoramos muito para transar, ele gostava mais de beijos e amassos, e para a minha infelicidade, também não tirava o dedo grosseiro da minha xana.

Quando finalmente quis transar, encapamos, passei o gel e fui por cima. Comecei a me masturbar e até que consegui gozar. Ele me ajudou durante as cavalgadas, mas determinado momento nós dois cansamos, daí fizemos uma pausa, e ele pediu água para nós. Conversamos um pouco, e após um tempo retomamos aquele beijo “empolgante”. Tentei fazer com que ele beijasse do meu jeito algumas vezes, mas acabei me rendendo àquele beijo ruim.

O chupei novamente e nessa hora reparei numa bolinha que eu não tinha visto antes aff. Perguntei para ele o que era, e até ele pareceu surpreso, olhando, querendo apertar. Eu deveria ter encerrado o programa nesse momento, mas como sempre que acontece situações desagradáveis, não consegui ser grosseira e prossegui, torcendo para que não fosse nada, afinal eu já tinha colocado a boca, né?!

A partir daí não o chupei mais e ele reanimou o pau na punheta para que transássemos de novo. Depois encapamos e o segundo round foi comigo de quatro. Enquanto metia brincava com seu dedo no meu cu, comecei a me masturbar e consegui gozar a segunda. Já ele demorava demais para gozar e após alguns minutos minha perna doeu de ficar naquela posição. Pedi para trocar e mudamos para papai e mamãe. Depois voltei a ir por cima, mais um tempo cavalgando e nada dele chegar lá (mais essa).

Acabou que ele não gozou transando, tiramos a camisinha e bati uma punheta. Depois ele mesmo se masturbou enquanto me beijava. Eu já não sabia mais o que fazer para ele gozar, até que tive a ideia de ficar me insinuando, com as pernas abertas, mexendo na xana (com a outra mão que não havia o masturbado) e daí ele gozou na minha barriga. Depois já fui me banhar e conversamos bastante enquanto eu me arrumava. Fui embora antes dele. Encontro de 1:30. Meu primeiro cliente japonês que foi ruim.

Bizarro

Cliente 188 – “O Bizarro”

Pelas mensagens já o achei estranho, seja pela sua foto do perfil do whats ou pelas muitas outras que me enviou sem necessidade. Suíte oriental Nara. Assim que abriu a porta, fez uma pose estranha, digna de final de apresentação, quando o artista posa para as fotos rs. Ficou lá parado com a cabeça pendendo para o lado, me olhando. Quase perguntei: “E aí vai me de deixar entrar?”, mas optei por: “Você está bem?”. Respondeu que sim. ?

Começou a me elogiar e me envolveu num beijo esquisito com um gosto peculiar que não consegui identificar. Logo fomos para a cama e em poucos segundos tirou minha calcinha. Daí começou a me chupar e reconheço que até chupava gostoso. Depois também o chupei por um tempo e então voltamos aos beijos, enquanto um masturbava o outro.

Surpreendemente fiquei bastante excitada com isso (ele batia uma ciririca como ninguém rs), não resisti e gozei após um tempo. Depois voltamos aos beijos e o chupei outra vez, até ele pedir pela camisinha. Daí encapei e fui por cima. Após um tempo cavalgando, trocamos e então ele veio no papai e mamãe.

Fiquei bastante encanada enquanto ele metia, pois diversas vezes sentia como se a camisinha estivesse escorregando do seu pau. Pelo menos umas quatro vezes interrompi suas estocadas para checar, e percebi que isso lhe aborreceu, até que determinada hora ele disse para pararmos com a transa de vez. Nem insisti que continuasse, antes interromper do que correr o risco da camisinha ficar dentro de mim. Fizemos uma pausa, ele pediu água para nós e conversamos um pouco.

Essa foi a primeira vez que atendi um cliente que falava tanta giría a cada duas palavras, e confesso que algumas vezes não entendia o que ele estava querendo dizer exatamente. Fosse pela gíria ou pela forma como se expressava. Ele era estranho. Depois retomamos os beijos e o chupei por muuuito tempo. O encontro foi de 3h e à essa altura nos restava trinta minutos. Lhe chupei toda empenhada para que gozasse, mas estava difícil de acontecer.

Daí voltamos a fazer aquilo do começo (um masturbar o outro) e ainda assim nada dele gozar. Eu já não estava mais curtindo como no começo, pois à essa altura ele estava muito descoordenado. Por exemplo, quando fazia beijo de esquimó (um movimento que precisa ser suave) forçava tanto seu nariz contra o meu, que até tampava a minha respiração! E também quando deitava seu rosto por cima do meu, jogava tanto peso sobre ele, que eu sentia o incômodo do seu osso. Algumas vezes tive que lhe pedir para levantar a cabeça.

Daí em certo momento, repentinamente ele quis parar com a masturbação mútua (talvez percebendo que eu também não gozaria de novo). Tentei fazer com que continuássemos, pois queria que assim como eu, ele tivesse pelo menos uma gozada, mas respondeu que isso era o menos importante. Então falei de pedirmos a comida, ele concordou e nisso já fui tomando o meu banho e me vestindo. Ele fez o mesmo depois de mim.

Ele cambaleava e esbarrava nas coisas pelo quarto, como se estivesse bêbado, mas sem ter bebido. E não pude deixar de reparar na sua leseira com as toalhas de banho rs. Eu havia deixado uma de fácil acesso para ele sobre o box (lembro dele ter visto eu colocando) e quando saiu do chuveiro, veio todo perdido para o quarto, procurando pela toalha, quase pegando a mesma que eu tinha acabado de usar rs. Te relembrei da sequinha que havia deixado diante dos seus olhos, e daí voltou ao banheiro atônito.

Depois comemos e novamente houve outro comportamento estranho da sua parte enquanto eu comia. Ele terminou de comer e ficou me secando. Comentei que estava me deixando sem graça e daí ele foi para outra parte do quarto. Quando fui comer a sobremesa, me virei para ele (que estava sentado na cama atrás de mim), pois achei que seria grosseiro ficar de costas para uma pessoa que eu estava conversando. Contudo, não esperava que novamente ele ficasse me secando daquele jeito! Me olhava compenetrado sem piscar com a maior cara de louco, e ainda se aproximou mais, apoiando suas mãos nos meus joelhos. Tudo isso sem dizer uma palavra! Aquilo me deixou bastante incomodada, e então eu que me levantei, e fui terminar de comer olhando para fora da janela. Quando terminei fui escovar os dentes e comentei que ele podia ir na frente (o tempo do programa já tinha sido o suficiente na sua companhia).

E por fim, quando veio me dar tchau – eu estava sentada na cama guardando minha escova de dente, maquiagem e etc – não calculou bem a distância entre nossos corpos e bateu com tudo seu rosto no meu! ? Ficou pedindo desculpas e ainda queria dar beijo de despedida, mas me esquivei e falei que já havia escovado os dentes. Percebi que ele ficou um pouco sem graça (ainda mais por ter esbarrado com tudo em mim por um beijo que não saiu), mas realmente não ia beijar para ter de escovar os dentes de novo, além do que o tempo já havia acabado enquanto comíamos. Dei um tempo no quarto após sua saída e só quando tive a certeza que ele não deveria mais estar pelo hotel que então fui embora também.

Cliente 172 – “O Bruto”

Quarto 177. Era para o encontro ter sido de 1:30 mas como me atrasei, reduzimos para 1h, ? o que a princípio ele não quis (preferia marcar uma nova data com mais tempo), mas cedeu por eu já estar na metade do caminho. Entrei pedindo mil desculpas e fui tomar um banho rápido (não tinha ido de casa). Quando voltei para o quarto, fui para a cama, peladona, já beijando ele. Após alguns beijos, desabotoei sua camisa e calça.

Mais beijos, até que comecei a te chupar. Depois voltamos aos beijos, e então quis me chupar também. Foi a partir desse momento que me dei conta que ele era um pouco bruto. Pois antes de me chupar, passava o dedo na minha xana grosseiramente, e uma hora com nossos corpos de lado, acabou espremendo meu seio direito com o seu braço ao se virar (e nem percebeu haha).

Quando estava me chupando, pressionava tão forte sua mão na minha barriga, que chegou a me incomodar um pouco, pior ainda quando passou a colocar peso na sua mão sobre o meu quadril. Teve uma hora que não teve jeito, e sem dizer uma palavra, levantei uma de suas mãos e troquei de lugar rs. Sua chupada também foi ficando mais gostosa com o tempo, mas ainda assim não consegui gozar.

Daí pedi por 69, mas não fizemos de imediato, voltei a chupar ele sozinha – estava ajoelhado sobre a cama – e só então fomos para o 69. Surpreendentemente ele gozou assim (me avisando antes, para que eu substituísse pela punheta). Daí peguei o papel, o limpei e então continuamos deitados. Depois ele virou o corpo preguiçosamente deixando as costas para cima, e entendi que talvez seria uma boa lhe fazer uma massagem. Comecei a fazer sem que nenhum dos dois precisasse falar algo a respeito e ele pareceu gostar.

Após um tempo de massagem, voltou a deitar de barriga para cima, e continuei massageando seus ombros e tórax. Depois me puxou para mais beijos, ao mesmo tempo em que mexia no seu pau, o reanimando. Às vezes ele parava de me beijar e olhava para baixo, como se dissesse: “Você não vai chupar?” O que procurei ignorar, pois caso ele não lembrasse, ainda não tinha lavado o pau gozado.

Depois de umas 3X com ele fazendo isso (pausa nos beijos e olhares furtivos para seu pau), perguntei se ele não queria passar uma água, para eu chupar de novo. Ele respondeu que queria transar. Levantei e fui pegar a camisinha. Encapei, passei um gel e fui por cima. Cavalguei por um tempo, até que pediu para eu ficar de quatro. Mais um tempo assim, bombeou bastante, mas não gozou e disse que já estava bom.

Rapidamente foi se banhar, pois tinha reunião e o tempo já estava encerrando naquele momento. Primeira vez que vejo um cliente interromper a transa no exato minuto em que o tempo acaba rs. Foi embora antes de mim.

Esquisito

Cliente 149 – “O Esquisito”

Quarto 129. Assim que entrei, na primeira palavra que trocamos, percebi que aquele cliente era diferente. Ele parecia ser extremamente tímido, muito acima do normal. Respondeu ao meu cumprimento muito seriamente, e quando perguntava-lhe algo, na tentativa de quebrar aquele gelo, me respondia com monólogos, ou quando era preciso me dar respostas mais elaboradas, falava como se não estivesse com a menor vontade de conversar.

Por sorte (e não tenho vergonha de admitir) ele não tinha sido o meu primeiro cliente do dia, e isso me ajudou muuuito, para que eu não entrasse na sua pilha, pois estava super alegre da transa anterior e deixei que essa alegria contagiasse o segundo atendimento também. Então lhe fiz perguntas bem humoradas, tentando animá-lo, pois a princípio achei que fosse uma timidez momentânea. Quando me dei conta que aquele era o jeito dele mesmo e que nada iria mudar, resolvi partir para o segundo passo, que era beijar e ser muito carinhosa nas preliminares.

Depois de um tempo nos beijando, o deitei delicadamente e me deitei por cima. Suavemente comecei a roçar meu corpo no dele, e após mais alguns minutos, fui me despindo, ficando só de lingerie. Daí comecei a despi-lo também, e após mais alguns beijos, fui descendo para chupá-lo.

Para a minha decepção, seu pau tinha o mesmo cheiro desagradável que o Cascão (cliente 110) tinha. Aquele cheiro de urina forte, como se estivesse impregnado. Lembrei que ele ainda não tinha se banhado – pedi que se banhasse quando eu ainda estava a caminho, mas me respondeu que preferia esperar eu chegar no quarto -, então interrompi o que ia fazer, e como se tivesse acabado de me lembrar de algo, falei daquele seu banho, mas já prevendo que pelo cheiro, não seria apenas uma banho que resolveria. ?

É muito desagradável passar por uma situação assim. ? Como eu imaginava, quando ele voltou o cheiro ainda estava lá, e minha vontade foi de ir embora. Nem chupar com camisinha eu não queria. Comecei a abaixar a pele do pênis, enrolando, novamente pensando no que poderia fazer numa situação dessas. Para variar, ele pareceu se incomodar com a pele sendo abaixada, o que me fez pensar que além de fedido poderia estar machucado. Quando ele puxou a pele de volta (após eu ter acabado de abaixar) pela segunda vez, lhe perguntei se estava machucado, e ele apenas respondeu que não. Sequer justificou o porquê doía se eu abaixasse então. Tomei aquilo como pretexto ainda maior para não ter que chupar e voltei a beijá-lo, tomando todo o cuidado para não encostar a minha parte íntima na dele.

Para minha surpresa, ele tomou a iniciativa nesse momento e me pediu que deitasse. Até achei que fosse me chupar ou fazer algo do tipo, mas apenas se deitou por cima de mim, e ficou roçando seu pau na “testa” da minha vágina (sei que falar “vágina” num texto erótico costuma ser broxante, mas vamos combinar que esse relato já não está tão excitante assim rs). Procurava beijá-lo durante esses esfrega esfrega, mas ele beijava sem vontade, como se só quisesse mesmo esfregar e nada mais. Então depois de um tempo desisti, mas era complicado não ficar igual uma marionete, se o que eu poderia fazer ele não correspondia.

Depois ele começou a descer seu corpo, querendo que seu pau encostasse na minha xana. Imediatamente desci meu corpo junto, e falei que não permitia roçar direto nela (o que não era exatamente verdade, mas levando em consideração as condições nada higiênicas do seu membro, não deixaria encostar jamais!!) Ele fingiu não me escutar e depois de alguns instantes desceu o corpo mais um pouco, também teimei e desci o meu junto mais uma vez. (Imaginem a cena! Kkkkk)

Vendo que não ia conseguir o que queria, me pediu então para deitar de bruços. O obedeci e ele se deitou por cima de mim novamente, com seu pau encoxando minha bunda. Daí começou a fazer movimentos de vai e vem, como se estivesse transando. Achei que aquilo fosse só o aquecimento e quase não acreditei quando ele revelou que já tinha gozado! ? Mal deu pra sentir o líquido encostando na minha pele! (Até passei a mão nas costas e cheirei.)

Falei animadamente de nos banharmos e partimos para o segundo round, mas ele disse que já bastava. Olhei o relógio e ainda restava vinte minutos (fechamos uma hora). Fui me banhar então, depois ele, e conversamos brevemente (a essa altura parecia minimamente mais a vontade comigo) depois de nos vestirmos, até que saímos do quarto faltando ainda dez minutos para o término.

Eu não iria classificá-lo como desagradável por essa questão, afinal, cada um goza do jeito que preferir. Mas o que não perdoarei aqui é a condição do seu pau. Infelizmente eu tenho uma consideração até demais pelo outro, pois fico pensando no seu constrangimento, ao ouvir de uma pessoa estranha, que o seu pau está nojento. Porém não faz sentido eu ter esse tipo de preocupação, quando comigo, que também estou vulnerável, ninguém tem.

Então que fique bem claro aqui (e até vou mudar no menu “cachê e atendimento”) que se eu constatar que a limpeza do pênis não está em dia, não apenas irei me recusar a chupar sem camisinha, como irei embora. E você pagará pelo quarto mesmo sem tê-lo aproveitado.

O ideal seria que me pagassem também, pelo menos 50% do cachê combinado, por ter feito eu perder o meu tempo me arrumando e me locomovendo para um atendimento que colocava em risco a minha própria saúde, mas como sei que essa boa vontade dificilmente ocorrerá, então só esperarei mesmo poder partir em paz, segura de que nada irá me acontecer pela exposição que tive.