Cascão

Cliente 110 – “O Cascão”

Quarto 125. Entrei, acomodei minhas coisas e antes de tudo ele disse que estava indo tomar um banho. Ficamos conversando desde então, muito simpático e demonstrou ter gostado de mim. Depois do banho, foi direto para a cama e começamos com o os beijos.

Quando comecei a beijá-lo, quase não acreditei no cheiro que estava sentindo. Como era possível, ele estar com aquele cheiro desagradável debaixo dos braços, se tinha acabado de sair do banho??!  ? Broxei, mas continuei beijando.

Meu feeling é mesmo muito certeiro – ou talvez fosse meio óbvio – quando deduzi que se em cima estava mal lavado, imagine lá embaixo…

Quando desci para seu pau, e abaixei aquela pelinha, deixando a cabeça livre, me deparei com muita baba e o pior, um cheiro muito forte de urina! ? Que situação horrível!! Eu estava com vergonha de falar algo, mas não tive escolha, não poderia chupar um pau com um cheiro daqueles! Hesitei por um momento e pensei: “é agora que me manda ir embora”, e soltei: “Você pode lavar de novo?” (!!!)

Fiquei ávida pela sua reação, que demorou apenas um segundo para ser manifestada, ele disse: “Claro” sem demonstrar raiva nem nada, fiquei sem graça por ele, peguei na sua mão e disse: “Não fica chateado”, e ele todo gentil, disse que tudo bem, que não ficaria e iria lavar. Vendo que aceitou numa boa, quase acrescentei “a axila também”, mas preferi não abusar da sorte rs.

Quando terminou e veio para a cama, voltei a beijá-lo calorosamente, para que entendesse que não guardava ressentimentos, contanto que agora estivesse limpo. Daí ele anunciou que ia me chupar. Seu oral durou um tempo considerável e não consegui gozar. Depois retomamos os beijos, até o momento de eu voltar ao seu pau.

Novamente me decepcionei, o odor ainda estava firme e forte! ??? “O que eu faço?!” Pensei desesperada. Ele perguntou: “Tá bom?”, não estava, mas fiquei sem graça e falei “Tá” sem muita convicção. Como eu queria que ele também pudesse sentir, para ter noção do que estava me fazendo passar! ? Cheguei perto do pau várias vezes como se fosse chupar, criando coragem para fazer algo.

Voltei a beijá-lo e depois olhei para o lado, procurando pela minha camisinha que eu tinha deixado de fácil acesso para a hora do sexo. Vendo minha reação, ele perguntou: “O que foi?” e devolvi a pergunta, questionando se ele tinha visto a minha camisinha. Quando a encontrei, lhe perguntei num tom casual: “Você não se importa se eu encapar, né?” Para meu alívio ele disse que não, além de parecer muito tranquilo com a situação. Ainda bem.

O chupei com a devida proteção e sem muitas firulas, já fui sentando. Ficamos revezando entre três posições, eu por cima, ele por cima e de quatro. Quando me pegou de quatro pela primeira vez, me masturbei e acabei gozando; Quando me pegou de quatro pela segunda vez, seu pau começou a amolecer. Ele era duro na queda, amoleceu e não gozou. Daí ficamos conversando sobre viagens para outros países e acidentes aéreos, pelo resto do tempo (havíamos fechado 1:30).

Na hora de irmos embora, acabamos indo juntos até o metrô, na verdade, até pegamos o mesmo sentido. Ele foi muito gentil até o último momento e até me enviou mensagem depois, com as suas considerações sobre o encontro. Por toda sua simpatia e boa vontade, considerei muito, não o colocar em desagradáveis, no entanto, se for para haver repeteco nessas mesmas condições, eu não quero. Não há nada melhor que um homem cheiroso, esteja ele pagando ou não.

Cliente 82 – “O Insistente”

Quarto 221. Ele abriu a porta mas não nos cumprimentamos no primeiro momento, pois falava ao celular com alguém do seu trabalho. Coloquei minha bolsa na mesa e já que ele foi para o banheiro enquanto continuava na ligação, fui me olhar no espelho. Meu cabelo estava todo bagunçado do vento e eu não sabia onde tinha ido parar minha escovinha de cabelo que carrego na bolsa. Dei uma ajeitada com a mão e alguns segundos depois ouvi ele desligar.

Esperei que dissesse algo, mas como ficou em silêncio, para quebrar o gelo perguntei animadamente se estava tudo bem.  Ele me respondeu mais gentil do que eu esperava, dizendo: “Agora que você chegou, está”.

Veio até mim, parou na minha frente, a poucos centímetros do meu rosto, e perguntou se ainda dava tempo de ir embora, porquê senão iria se apaixonar… ? Pedi que parasse de exageros, mas ele firmemente respondeu que não era exagero nenhum. Até brincou com uma cantada barata, dizendo: “Machucou suas asas quando caiu do céu?”, dei risada e tratei de beijá-lo. O beijo foi muito bom, encaixou direitinho.

Depois disso ele veio com um papo exagerado, de que sabia que iria se apaixonar por mim. Que eu era muito linda e perguntou se eu poderia abrir exceção de não ir para a faculdade naquele dia para ficar mais tempo com ele.

Respondi com jeito que “não”, pois já tinha o avisado da aula depois. Como se eu estivesse falando com as paredes, ele ignorou a minha desculpa e continuou perguntando repetidamente se eu não poderia abrir essa exceção. Achei que aquela insistência fosse momentânea. Mas não.

Depois que demos outro beijo, novamente pediu que eu ficasse mais que uma hora. Tentei ser mais firme na resposta, e falei que o tempo que ele estava perdendo tentando me convencer, que usasse para aproveitar o momento comigo, pois eu não iria ficar mais do que o combinado. – Até porquê eu deixei BEM CLARO que só poderia por uma hora, quando agendamos. –

Enquanto eu emendava dizendo: “Por que você não marcou para sexta que não tenho aula e posso por mais tempo?”, ele me cortava e repetia incansavelmente: “Abre essa exceção, abre essa exceção, abre essa exceção…” toda vez que eu recomeçava a frase que ele acabava de interromper. Nem preciso dizer que isso me incomodou. ?

Depois ele disse que ia tomar um banho e começou a se despir bem lentamente, usava um terno bonito e elegante, o que me causou a impressão de ser alguém muito importante em seu trabalho. Na mesa havia um notebook tocando melodias não cantadas. Tirando a insistência dele, estava agradável até então. Ele disse ter 53 anos, mas confesso que me pareceu ser mais velho. Os olhos dele eram lindos, bem azuis.

Eu já estava deitada na cama, ainda vestida quando ele voltou do banho. Veio usando um roupão e gentilmente perguntou se eu gostaria de beber algo, já tirando o telefone do gancho. Perguntei se ele iria pedir algo para si também, e como sua resposta foi negativa, falei que também não queria nada então.

Daí se deitou por cima de mim, me beijando bem gostoso, ao mesmo tempo em que fazia muitos carinhos no meu corpo. Me despiu com delicadeza, chupou os meus seios e minha xana. Chupava muito gostoso, mas não deixei que ficasse muito tempo pois demoro para gozar e como tínhamos apenas uma hora, fiquei mais preocupada com o seu prazer.

Voltamos a nos beijar e falei que queria chupá-lo também. Quando fui me sentando e ele se deitando, fez um carinho nas minhas costas e disse que eu precisava de uma massagem, que minhas vértebras estavam “rodadas”, seja lá o que isso quer dizer rs.

Se ofereceu para me fazer uma massagem naquele momento, mas com a oferta veio a persuasão para que aceitasse ficar e não ir a aula. Novamente falei que estava fora de cogitação. Ele não se dava por vencido e me beijava cochichando para que eu abrisse essa exceção, que uma hora era muito pouco comigo.

Realmente uma hora é pouco tempo para um programa, mas por que não marcou numa sexta então?! Eu falei diversas vezes por mensagem que só poderia por uma hora! Por que achou que pessoalmente minha decisão seria diferente?!

Eu estava a todo sorrisos, mas por dentro aquilo não estava me agradando. Não gosto quando não respeitam meu espaço! Imagina se vou parar minha vida “civil” em função da “Sara”? Eu repetia incansavelmente com jeitinho “não posso” e ele: “quando a gente quer dá um jeito” e quem disse que eu queria faltar na minha preciosa aula, que pago mensalidade todo mês, para ficar ali?!

Resolvi ir chupar o pau dele, quem sabe ele se distraía com a sensação da minha boca e parava com aquilo? Entretanto caros leitores, agora vem a segunda parte ruim do encontro. Quando bati o olho nas suas bolas, pensei: “de novo não..” pela segunda vez me deparei com aquilo e já estava ficando expert em identificar…

Nas suas bolas haviam aquelas mesmas bolinhas brancas com cara de espinhas, que tinham no pau do alemão! De repente parecia que eu estava num filme de terror! Pensei na desculpa que o alemão usou no dia, sobre ser “pelo encravado” e tive a certeza que pelo encravado não devia ser mesmo, pois o pau desse tinha bastante pelo.

Cheguei mais perto como se fosse mesmo chupar e vi as mesmas feridinhas vermelhas pelo corpo do pau. :'( :'( :'( “como vou sair dessa?” Pensei aflita! Não queria ter o mesmo fim de noite desagradável que tive com o Alemão. Fiquei enrolando, olhando para o pau dele, até que subi para voltar a lhe beijar e perguntei o que ele tinha aprontado para seu pau ter “umas coisinhas”. Ele respondeu que não tinha aprontado nada e o assunto morreu ali.

Fiquei o beijando mais tempo que o normal para não ter que me aprofundar naquele assunto. Quando vi que não teria mais jeito, perguntei se ele se importava de eu usar capa, e ele demonstrando imparcialidade, respondeu: “Faz o que você achar que tem que fazer”.

Sendo assim, fui até minha bolsa pegar o preservativo, entretanto, quando voltei percebi que seu pau deu uma amolecida e sinceramente gostei, mesmo com capa não era uma coisa que me agradaria fazer. Estava “bichado” de qualquer forma.

Para meu alívio, o tempo também estava acabando. Fiquei lhe beijando e conversando. E me mostrou a foto de seus filhos e esposa, e durante a conversa percebemos que tínhamos muitas coisas em comum, como a numeração do dia do nascimento (o mês era diferente), o estado que nascemos também era o mesmo, e sua mulher fazia aniversário um dia antes de mim. Tantas coincidências para que ele visse como um sinal de que “éramos feitos um para o outro”.

Vocês acreditam que ele me PEDIU EM NAMORO??! E falava sério, perguntou até se eu fazia viagens com os clientes. Respondi que já namorava, e ele ainda sugeriu que fosse meu amante! 😮 S-E-M-N-O-Ç-Ã-O!

Depois voltou ao assunto sobre eu faltar na aula para ficar mais tempo com ele. Que coisa maçante! Lá vamos nós de novo!! Respondi para ele que aquilo ali era uma vida paralela, e que ser a “Sara” não era prioridade na minha vida, pois priorizo meus estudos.

Vendo que eu não iria mesmo ceder (se ele é bom insistindo eu sou mais ainda recusando ?), tentou me convencer então a voltar para o hotel quando eu saísse da faculdade! Oi??? Falei que não atendia depois da aula pois ficava tarde para mim, ainda não satisfeito disse que se ficasse tarde me LEVARIA EM CASA! O quê??!!!

Falei para ele que de jeito nenhum poderia me levar em casa, e ele insistiu como se me levar fosse a coisa mais natural do mundo!! Expliquei que se eu não revelava para os meus clientes nem onde eu trabalho, que dirá onde eu moro! Nesse momento ele se tocou que estava sendo bastante invasivo e começou a se desculpar repetidamente.

Superado esse obstáculo, ele mudou de tática e disse: “Já que você não confia de eu te levar em casa […]” (óbvio que não vou confiar em estranhos!) “então te dou o dinheiro do táxi”. Pior ainda! Hahahaha. Falei que pego o metrô com o pessoal da faculdade, que seria estranho e tal, até porquê eles sabem aonde desço (por incrível que pareça sou a última a descer até). Nisso ele emendou, sugerindo de eu inventar para minha mãe que passaria na casa de uma amiga da faculdade e que chegaria mais tarde em casa… Aff… estava ficando cada vez mais difícil de explicar que eu tinha uma vida fora daquele quarto e que voltar ali depois, fora do horário que costumo atender, bagunçaria com toda a minha rotina.

Cada vez mais difícil também manter a simpatia com tanta insistência, meu Deus! Olhem rapazes, não sejam tão insistentes quando uma mulher diz “não”, pois nem sempre o “não” quer dizer “sim” rs.

Depois comecei a me vestir, nem consegui tomar banho pois queria logo sair dali, quanto antes melhor! Ele ficou olhando eu me vestir com a maior cara de depressivo. Fiquei com medo de dar a louca nele e fazer algo para me impedir de sair, então falei com humor: “não faz essa cara vai” e ele me olhava sem dizer nada, sinistro!

Fui ao banheiro lavar as mãos e passar enxaguante bucal, e quando voltei ele estava sentando na beirada da cama com a testa apoiada na mão, parecia estar mesmo arrasado, mas isso não era problema meu, avisei que tinha aula e não gostei dele não ter respeitado minhas condições.

Quando peguei meu cachê, ele fez questão de me dar R$50 a mais, achando que aquilo me faria voltar, dizendo que era uma parte do táxi para eu ir embora depois. Falei que não poderia aceitar (até porquê ele já estava me pagando sem termos feito nada) e que principalmente não tinha intenções de voltar. Ele insistiu como se eu não levar o dinheiro fosse uma grande ofensa, então acabei ficando com o dinheiro né. Quando fui sair ainda destrancou a porta bem devagar…

Quando saio com um cliente, é claro que quero que ele se agrade comigo, mas sentimentos exagerados assusta qualquer um! Apesar de todo o ocorrido eu até sairia com ele de novo, exceto pelo pau bichado, isso foi o quê mais pesou na minha decisão.

Depois até mandei uma mensagem para minha mais nova amiga Alinne Brandão, perguntando se ela já tinha passado por esse tipo de situação (pau com cara de DST) e perguntei como ela agia nesses casos. Ela disse que vai embora no mesmo momento, sem fazer questão do pagamento, o que avaliei ser uma atitude bem sensata, apesar de ser prejuízo para nós, que nos locomovemos até o local do encontro e disponibilizamos nosso tempo para isso.

De qualquer forma adotarei esse procedimento daqui para frente também, não vou mais me preocupar com a situação e nem ficar sem graça pelo cliente, o homem tem quer ter bom senso e cuidar do seu próprio corpo! Como a Alinne disse: “só porquê somos GPS, o cara acha que temos que nos sujeitar a tudo” e não é bem assim! Então fica um recado para os futuros clientes:

ANTES DE SAÍREM COM QUALQUER MULHER, FAÇAM UMA VISTORIA NA SUA PARTE ÍNTIMA! É DEGRADANTE EXPOR A OUTRA PESSOA A UM RISCO DESSE PORQUÊ VOCÊ MESMO NÃO SE IMPORTA COM A SUA SAÚDE!

Não queria ser rude com ninguém, mas duas vezes num intervalo tão curto de tempo já está virando palhaçada!

Sem mais!

Cliente 74 – “O Alemão”

Esse cliente não reside no Brasil, veio a trabalho e queria muito me conhecer no dia que estivesse aqui. Foi muito atencioso nos e-mails e revelou que chegou até mim procurando por acompanhantes que falassem inglês. Expliquei a ele que meu inglês não era fluente para que não esperasse grandes feitos rs, ele disse que não tinha problema e que teria paciência comigo assim como eu teria que ter com o português dele. Todos os dias trocávamos e-mails, ele se mostrava bastante respeitador e simpático, fiquei bastante empolgada para conhecê-lo também. 🙂

Ele se hospedou em um hotel próximo a Av. Paulista e me pediu que o atendesse lá. Combinamos de nos encontrarmos no metrô, mas ele não entendia o que significava “catraca” rs e acabei indo o encontrar direto na rua.

Logo que saí da estação dei de cara com ele na calçada, era do jeitinho que me mostrou na foto enviada por e-mail, alto (mais que eu), 49 anos e com uma voz particularmente sexy e grossa, voz de homem. Nos cumprimentamos e já fomos nos encaminhando para o local. Conversamos um pouco durante o trajeto.

O hotel era mesmo muito bonito, me senti aquelas acompanhantes de luxo entrando num lugar tão top rs. No elevador ele disse que eu era mais bonita do que ele esperava e ficou me encarando com uma cara de admiração, fiquei sem jeito e ele percebendo, disse: “don’t be shy” rs.

Entramos no quarto, coloquei minhas coisas num balcão e me sentei na cama, ele se sentou ao meu lado e conversamos brevemente, ao que seu rosto ficou próximo do meu senti um forte cheiro de cigarro e perguntei se ele fumava, ele confirmou e percebendo que não me agradou muito disse que iria escovar os dentes de novo, demos apenas alguns selinhos nesse momento.

O quarto era gigante, tinha uma cama enorme, uma TV de LED que girava, um sofá e uma mesinha que nela continha uma garrafa de vinho, duas taças, uma caixa de Raffaello enorme que eu nunca tinha visto tão grande <3 e meu cachê encaixado numa parte da caixa do Raffaello.

Nosso encontro tinha tudo para ser especial, ele pediu pelo máximo de tempo que eu pudesse atender (sendo 3 horas), disse que gostaria de desfrutar da minha companhia sem pressa e que até jantaríamos no quarto.

Quando ele voltou do banheiro eu já tinha servido vinho nas taças para nós e me sentei no sofá a sua espera. Ele veio, se sentou ao meu lado, brindamos e achei delicioso aquele vinho tinto (Marsala)! Tinha um gosto diferente, de mel! Comentei com ele, mas ele não entendeu o que significava “mel” e eu também não me lembrei de como era a palavra em inglês para dizer rs.

Depois disso pousamos nossas taças na mesinha e começamos a nos beijar bem devagar. Conforme os beijos foram ficando mais intensos, fui passando minha perna por cima da dele e ele muito recíproco foi passando a mão boba cada vez mais assanhada pelo meu corpo, estava uma delícia! Depois sentei em seu colo de frente para ele, aproveitando para sentir seu pau enquanto o beijava. Ele começou a passar a mão nos meus seios por cima do vestido me deixando cada vez mais louca de tesão! Tirei meu sutiã sem tirar o vestido (era tomara que caia e abria pela frente) deixando o caminho livre para suas habilidosas mãos! 😛 Fui desabotoando sua camisa durante os beijos e depois que ele tirou meu vestido, me levantei para tirarmos sua calça. Depois disso alguém bateu na porta e ele foi ver, acho que era o serviço de quarto pois ele sem abrir a porta gritou: “não”, daí já o encaminhei para a cama.

Me deitei por cima dele, nos beijamos e fui me preparando para chupar seu pau (ele ainda estava com a parte de baixo). Fui descendo para o dito cujo e abaixei sua cueca até tirá-la por completo. Quando a joguei na cama e me voltei para seu pau, vi umas bolinhas estranhas nas suas bolas, algumas eram brancas e outras da cor da pele (rosadas), também eram grandes e passando a mão dava para senti-las.

Fiquei com receio de comentar sobre elas logo de cara e voltei a beijá-lo. Depois desci para seu pau de novo e as olhei bem, tentando identificar o que seriam, até que não teve jeito e mesmo sabendo que entraria numa zona de risco, perguntei pra ele o que eram, com jeitinho, sabe?

Ele disse que ficou daquele jeito na hora de depilar, então entendi que deveria ser alergia da lâmina, ok. Peguei seu pau babado, limpei a baba com a mão e quando coloquei a boca na cabeça do pau, percebi que tinham mais daquelas bolinhas no corpo do pau também! Na parte oposta a mim, que ficava virado para sua barriga.

Na hora pensei: “mas o pau não tem pêlo” e tinha uma que parecia até uma verruguinha beeem pequenininha! Por uns dois segundos chupei só a ponta da cabeça, mas não tive coragem de enfiá-lo inteiro na minha boca vendo aquelas bolinhas mais abaixo. Parei de chupá-lo, falei que também tinham no pau e perguntei novamente o que era, pois aquilo era estranho.

Tudo isso era falado em inglês e a resposta dele em inglês soou menos grosseira, mas entendi muito bem o que ele estava dizendo, que era: “Se você não gosta, pode ir embora!”. Fiquei surpresa com a mudança no humor dele e falei: “What?!”, e ele repetiu sem remorso. Falei que poderíamos continuar com preservativo, (até porquê na hora da transa teríamos que colocar a camisinha de qualquer jeito), mas ele disse que já tinha perdido a vontade e foi se levantando. Aff que situação constrangedora. Eu tentei remediar a situação, não queria que terminasse daquele jeito, mas afinal qual o problema de usar camisinha?!

Tivemos um pequeno atrito na sequência, pois no calor do momento ele não entendia o que eu dizia e vice versa. Ele falava umas palavras que eram desconhecidas para mim. Um pouco irritado pegou seu tablet e começou a ticar no teclado da tela o que queria me dizer, para que fosse traduzido. Disse que nunca tinha passado por aquilo e que eu poderia ir embora. Formulei a resposta dizendo que também nunca tinha passado por aquilo, pedi que ele entendesse o meu lado também. Ele respondeu que entendia e já que eu estava preocupada podia ir.

A última mensagem que coloquei foi que eu aceitava continuar com camisinha sem problema nenhum e perguntei se ele queria que eu fosse embora mesmo assim? Ele respondeu que a situação tinha acabado com o seu humor e “yes” que eu podia ir sim. Nem esperei que o tablet traduzisse, só lendo escrito em inglês já entendi, falei ok, levantei do sofá e comecei a me vestir (nem tinha tirado a calcinha ainda).

Fiquei me sentindo muito mal por aquilo, muito mal mesmo, sou bastante emocional e meus olhos encheram de lágrimas, ele tinha fechado três horas, disse que iríamos jantar juntos, comprou vinho para nós, uma caixa enorme de Raffaello para mim e sem contar os e-mails que ele me enviava durante os dias até que chegasse a data do encontro. Tinha tudo para ser incrível, sabe? Por mais que fosse um cliente, eu sabia que aquilo era importante e especial para ele.

Enquanto eu prendia minha sandália, ele escreveu no tablet e segurou na minha frente para que eu lesse, dizendo que iria me acertar apenas uma hora e não três. Concordei apenas com um aceno de cabeça, (na verdade achei que ele nem fosse me pagar nada). Fui até o banheiro, passei enxaguante bucal, me penteei e passei meu batom. Eu poderia não estar na pele dele, mas fiquei muito sentida por a noite ter ido por água abaixo.

Coloquei minha bolsa no ombro e fiquei parada olhando para ele sentado no sofá mexendo em seu celular, até que me notasse e viesse abrir a porta para mim. Depois de alguns segundos ele levantou os olhos e me viu o esperando. Veio me entregar o dinheiro junto com a caixa do Raffaello (que ele disse ter lido no meu blog que eu gostava) mas recusei o presente, falei que não precisava, não achei justo ficar com o agrado quando na verdade ele não estava mais agradado comigo. Ele sequer insistiu para que eu ficasse com o doce mesmo assim e nos encaminhamos para a porta. Pedi desculpa pelo ocorrido e saí.

Aquelas bolinhas poderiam até não serem nada, mas quem me garante?! Se minha vagina tivesse umas bolinhas estranhas, ele também não iria gostar e ficaria desconfiado..

Cliente 63 – “O Mecânico”

Quando estava subindo as escadas do hotel e parei em frente ao elevador, uma mulher que provavelmente também deveria ser garota de programa se juntou a mim, trocamos sorrisos e coincidentemente fomos para o mesmo andar. Quando a porta do elevador se abriu e saímos, logo sentimos um cheiro horroroso de maconha! Aff. Ela estava indo na minha frente e virou para comentar sobre o cheiro, falamos juntas “nossa que cheiro de maconha” eu estava com fone de ouvido então a compreendi apenas por leitura labial, mas quando fui me aproximando da porta e tirei o fone, ela terminou de comentar sobre o cheiro, dizendo: “nem sabia que podia fumar maconha aqui” gente do céu! Que voz grossa era aquela?! Só então percebi que “ela” era um traveco!! Hahaha. Nossa como eles enganam bem!!! Ela/ele continuou andando pelo corredor até que sumiu de vista na curva, fiquei tão atônita que até bati na porta errada!! Hahaha. Bati três vezes e comecei a estranhar a demora dele em abrir, pois ouvia-se um movimento dentro do quarto, só me toquei que era o quarto errado quando uma mulher lá dentro disse “Oi??” e depois o cara também “Oi?!” Nossa que vergonha!! Ainda bem que ninguém abriu a porta!! Hahahaha, falei que tinha errado o quarto, pedi desculpas e fui olhar de novo no celular o número do quarto, era 178 e eu fui no 175, aff sem comentários!!

Enfim, quarto 175! Assim que ele abriu a porta nos cumprimentamos apenas verbalmente e fui até a mesa colocar minha bolsa, percebi ele olhando minha roupa e parecia que seu olhar era de reprovação, imediatamente me desculpei por não estar vestida com uma roupa sensual, mas achei que o dia fosse ser frio quando saí de casa de manhã (estava de calça, botinha e blusa de frio), ele disse que não tinha problema, mas percebi que só estava sendo educado. Talvez por ter ouvido a frase “quando saí de casa de manhã” ele achou que eu precisava imediatamente de um banho e perguntou se eu queria tomar um, me senti como se achasse que eu estivesse fedida, a princípio respondi que não precisava (queria mostrar pra ele que já estava cheirosa mesmo assim), mas percebi que ele não gostou muito, então falei que se ele se sentisse mais a vontade eu tomaria, ele disse “você que sabe” tudo dele era “você que sabe”, falei que ia então, pra ver se ele melhorava aquela cara séria. Ele era novo, disse ter 22 anos, mas achei que tinha cara de ser mais velho, não era japonês.

Enquanto me despia para o banho tratei de puxar assunto para quebrar aquele gelo e perguntei se ele tinha vindo de casa, ele disse que não, que foi do trabalho, fiz igual ele e perguntei se não gostaria de tomar banho também, ele hesitou mas disse que sim (tá vendo como é bom?! Rsrs). Tomei banho primeiro, depois ele e depois fui esperá-lo na cama. O quarto, não pude deixar de reparar que era muito bonito, o mais bonito que já fiquei daquele hotel, as paredes eram revestidas com papel de parede e o chuveiro era enorme, um quadrado de inox. Ele também teve o bom gosto de preparar o ambiente, o som estava ligado e sintonizado na Alfa FM e a TV ligada no canal Fox, devia ser um playboyzinho, tinha o cabelo um pouco grande e liso e não parava de passar a mão nele, também era alto e magro, assim como eu, e seu pau era grandinho.

Quando saiu do banho e veio para a cama, achei que tudo fosse melhorar a partir daquele momento, mas ainda assim estava o maior climão, ele não se deitou, ficou ajoelhado no meio da cama e eu que tive que me ajoelhar também para que nos beijássemos. Não gostei do beijo e ele mal me tocava, aos poucos conforme fui passando a mão nele, foi passando a mão em mim também, mas aquela coisa bem sem vontade. Depois de um tempo o beijando resolvi chupá-lo pra ver se melhoraria, mas novamente deu na mesma, ele não gemia, nem dizia nada, fazia umas caras de quem estava gostando, mas ainda assim fiquei com minhas dúvidas. Não o chupei muito e voltei a beijá-lo. Estava tudo muito seco e mecânico, sabe? Ele não parecia ter me curtido desde o momento em que entrei no quarto.

Logo perguntei se queria transar, ele respondeu que sim e me levantei para ir pegar a camisinha, acabei tropeçando na ponta da cama, tudo conspirando contra. Voltei e ele disse que como o chupei, agora era a vez dele, até me surpreendi com aquilo, pois até pra falar de me chupar ele estava sendo seco, ou seria educado demais? Ele pediu que eu ficasse na beirada da cama e se ajoelhou no chão, brinquei para não deixar que o pau amolecesse e ele respondeu que ali era difícil. O sexo oral dele era normal, talvez por toda a situação eu que já não estava tão empolgada, até que após um tempo sendo chupada foi ficando mais gostoso, mas ainda assim não gozei. Quando ele se levantou o chupei mais um pouco (já que seu pau deu uma leve amolecida) e o empacotamos, perguntei como gostaria de começar, ele foi genérico e respondeu de novo com aquele “você que sabe” falei que pra mim tanto fazia, então ele disse para começarmos comigo por cima. Nem transando seu jeito mudava!! Ele não gemia e mal metia, ficava parado enquanto eu me movimentava, as vezes conduzia meu corpo com a mão, mas bem devagar. Depois de um tempo, mecanicamente perguntou: “quer trocar de posição?” respondi com um “pode ser” e ele veio por cima, confesso a você que achei que seria melhor, a cada troca de posição minha esperança se renovava, mas ele continuava metendo lentamente e sem demonstrar nenhum entusiasmo, levantei a cabeça e começamos a nos beijar, mas não estava bom seu beijo, estava me babando toda, então assim que pude parei de beijá-lo e optei por beijar seu peitoral acima de mim. Depois de um tempo naquela posição, perguntei se estava se segurando para não gozar (afinal eu não estava entendendo porquê ele metia tão devagar) ele respondeu que não e explicou que demorava para gozar. Depois de novo ele perguntou se eu gostaria de trocar de posição e fiquei de quatro. Nessa hora comecei a me masturbar e a falar algumas putarias como “mete com vontade” no intuito que ele se soltasse também, mas continuava sempre igual, ao menos consegui gozar nessa hora. Depois trocamos de posição de novo e fui por cima.

Quando eu estava por cima pela segunda vez, ele perguntou se eu gostaria de tentar uma posição diferente, nessa hora tivemos um pequeno atrito no diálogo, pois eu respondi que não conhecia nenhuma diferente e perguntei se ele conhecia, ele me respondeu com o “você que sabe”, oi? Eu que sei o quê?! Rs, aí depois ele percebeu o erro e disse que não conhecia. Depois perguntou se a maioria dos meus clientes costumavam gozar rápido, respondi que sim e ele então disse: “quer dizer que sou exceção?” Reparei mais uma falha na sua fala, pois o antônimo de maioria não seria exceção rs, o respondi que não exatamente, que ele seria a minoria.

Depois trocamos de novo a posição, com ele vindo por cima e aproveitamos para trocar também a camisinha, ele tinha trazido uma mais chique (aquelas que vem num potinho, feito de outro material mais fino) e sugeriu que a usassemos. A troca da camisinha foi um ponto positivo, pois realmente deu uma diferença na sensibilidade. Várias vezes percebi que ele queria me beijar enquanto metia, pois beijava meu rosto só esperando eu virar, mas não virei, já não estava tão agradável aquele sexo mecânico, beijo babado não queria também não. Lembrando que a cada troca de posição ele me perguntava antes se eu queria trocar, não era algo que acontecia naturalmente. Quando ele se cansou de ir por cima, não falei para irmos de quatro e voltei a ir por cima dele, eu já estava ficando entediada, não tinha muito o que fazer e ele não gozava nunca. Perguntei como ele costumava gozar, se era com a menina por cima ou por baixo, ele respondeu que era de quatro e perguntou novamente se eu gostaria de trocar de posição. Fiquei de quatro de novo, demorou, mas ele gozou assim. Aleluia!!

A está altura faltava meia hora para o tempo acabar (tínhamos fechado 2:00). Tirei a camisinha pra ele, joguei fora e voltei a me deitar ao seu lado, ficamos conversando e foi muito mais agradável conversar do que o sexo em si. Quando faltava uns vinte minutos para o tempo acabar, perguntei se estava com fome e falei da refeição gratuita que o hotel fornecia como cortesia, ele se interessou mas não quis nem olhar o cardápio, disse para eu pedir para ele o mesmo que fosse pedir para mim. Enquanto a comida não chegava tomamos banho, nos vestimos e ficamos conversando.

Na recepção ocorreu uma outra situação bem chata. Geralmente quando o cara não está de carro, eu pergunto se ele também vai para o metrô, pois não me importo de irmos juntos, então perguntei se ele gostaria que o esperasse e ele respondeu com aquele irritante “você que sabe” bem desinteressado, acabei o esperando pois fiquei sem graça de não esperar, uma vez que demonstrei que gostaria de companhia. Entretanto enquanto ele pagava, ficava olhando para frente bem sério, como se sua mente dissesse “aff vai embora logo menina”, eu devia mesmo ter ido naquele momento, pois quando chegamos na estação tive a certeza de que ele não queria que eu estivesse junto. Eu inocentemente perguntei qual sentido do metrô ele iria pegar, ele desconversou dizendo que não sabia direito, que se confundia de metrô. Até então achei que fosse verdade, porquê ele disse durante as nossas conversas no quarto o bairro em que morava, então não tinha pra quê tanto mistério, mas quando estávamos quase na catraca ele disse que iria carregar o bilhete para o dia seguinte e então na hora me toquei que ele queria se livrar logo de mim. Me apressei em dar tchau e nem olhei pra trás.

Eu acho que teria sido muito mais bacana e menos chato se ele tivesse dito “pode ir indo” quando ainda estávamos na recepção do hotel, muito mais digno, não acham?! Já saí com vários clientes que preferiam que eu saísse antes, ou o contrário, não vejo problema nenhum contanto que haja sinceridade. Prefiro isso do que futuros constrangimentos.

Cliente 59 – “O Repetitivo”

Fazia algum tempo que tentávamos marcar mas nossos horários não coincidiam. Quando agendamos pela primeira vez, eu precisei desmarcar (que a propósito ele não gostou muito) e no segundo agendamento quem precisou desmarcar foi ele. No dia desse nosso encontro, eu estava com a voz totalmente rouca (início de gripe) e até queria desmarcar novamente por conta disso, mas me contive, pois do jeito que não aceitou muito bem da primeira vez, com certeza acharia que eu não estava o levando a sério.

Quarto 106. 60 anos. Assim que cheguei no hotel, me deparei com ele me aguardando no saguão, me sobressaltou pois achei que já estivesse no quarto. Nos encaminhamos juntos para lá, e quando entramos ele começou com suas perguntas repetitivas. Primeiro ele perguntou se eu tinha gostado dele. Bom, esse é o tipo de pergunta que eu não gosto que me façam, afinal, sou uma garota de programa, jamais que ao me fazerem tal pergunta a resposta será negativa, concordam? Se eu gostar ou não gostar do cara, a resposta sempre será “sim“. Para mim, é o tipo de pergunta de homem inseguro, que precisa ouvir da outra pessoa, o quão ele é bom. Como se já não bastasse ele fazer essa pergunta narcisista, quando respondi que sim, ele acrescentou na pergunta: “Muito?” Respondi que sim novamente, mesmo sem ter certeza da resposta dessa segunda, e ele ficou questionando: “Como muito, se nem me tocou ainda?” Ah gente, faça-me o favor! Além de ficar fazendo perguntas artificiais, fica me exigindo justificativas?! Vamos logo transar pelo amor de Deus!!

Nos despimos e após ambos estarem apenas com as roupas de baixo (devo ressaltar que ele permaneceu de meia o tempo todo) Começamos a nos beijar, e ele ficou me perguntando todo dengoso: “o que você vai fazer comigo?” Como assim o que eu vou fazer com ele?! Não seria transar?! Comecei a chupá-lo e novamente ele ficou fazendo aquelas perguntas chatas, dessa vez eram: “Você gostou do meu pau?” Respondi com um “aham” e ele: “Muito??” Gente que coisa chata!! Respondi com um novo “aham”, torcendo para que ele parasse com aquelas perguntas toscas. Ele falava comigo sempre cochichando, o que também era péssimo, porquê muitas vezes eu não entendia nada, e tinha que ficar repetindo “o quê?”. Toda hora ele pedia pra eu ficar revezando entre chupá-lo e roçar o pau na xana, até aí tudo bem, mas o que estava me irritando é que TODA VEZ que eu estava chupando seu pau, ele perguntava DE NOVO se eu tinha gostado do pau dele!! E quando eu respondia com o mesmo “aham” ele sempre acrescentava: “Muito?” Gente para quê ser tão repetitivo????! Teve um momento que eu não me aguentei e falei: “Você já fez essa pergunta!” e ele não satisfeito rebateu: “mas só por isso não posso perguntar de novo?” Respondi: “a resposta será a mesma!” Outra pergunta repetitiva que também estava me irritando era: “está com tesão?” Novamente eu respondia com um desinteressado “aham” e ele novamente acrescentava: “Muito?” Ah sim claro, estou morrendo de tesão de ficar respondendo tanta pergunta igual, tem como ficar com tesão assim, pelo amor de Deus?! Pois mesmo vendo, que aquelas perguntas repetitivas estavam me desagradando, continuou a perguntá-las no decorrer de todo o programa! Sempre que me comia ou me chupava, ficava me perguntando se eu tinha gostado dele (muito??), e se estava com tesão (muito??), o “muito?” sempre vinha embutido na mesma pergunta, eu que já estava tão de saco cheio daquilo, em alguns momentos (quando dava) fingia que nem escutava.

Mas vamos seguir a ordem dos acontecimentos, depois que o chupei, ele disse que queria me chupar também, o seu sexo oral devo confessar, era bem “meia boca” ou talvez fosse eu que já estivesse irritada pelo jeito dele. Enquanto me chupava novamente perguntou se eu estava com tesão, que cansativo!! Chupou por pouco tempo, e disse pra eu pegar a camisinha que queria “brincar” com o pau dentro de mim. O empacotei e começamos comigo por cima, depois trocamos para ppmm. Meteu por um tempo considerável e depois me pediu que ficasse de quatro. Foi super desconfortável pra mim transar de quatro com ele, pois ele deixava suas pernas muito abertas, o que me obrigava a abrir as minhas ainda mais! Eu não estava mais aguentando ficar com a perna aberta daquele jeito, mas para minha sorte, ele não meteu por muito tempo, tirou a camisinha e pediu que eu voltasse a chupá-lo.

Nesse momento ele fez outra pergunta que eu detestei, pois já tinha deixado bem claro quando agendamos, tudo que eu fazia e não fazia no meu atendimento. Ele perguntou se poderia gozar na minha boca enquanto eu o chupasse, respondi que não, e ele se calou, parecia que iria gozar mesmo assim de surpresa, então para garantir que ele tinha entendido, enquanto o chupava falei de novo: “me avisa quando for gozar, pois não finalizo no oral” ele não disse nada, como se o meu alerta fosse irrelevante, se fazendo de surdo, pois eu já comecei a pensar no que faria com o pau dele se por ventura ele desrespeitasse minha regra. Depois ele pediu para eu roçar o pau no meu grelinho e perguntou: “No grelinho pode gozar?” Quase o respondi com um grosseiro: “óbvio que não né?!” Mas só disse um “não” ríspida, e ele continuou insistindo: “não pode gozar ali perto do grelinho?” Santo pai!!! Se eu transo somente com camisinha, justamente pra porra do cara não ter contato com a minha xana, a pessoa tem titica na cabeça pra não entender o “x” da questão?! Não entrei em detalhes com ele e apenas respondi novamente que “Não!” Ele ficou calado e fiquei roçando bem artificialmente o corpo do seu pau na xana, ele pedia pra roçar a cabeça mas eu ignorei. Perguntei se ele não iria querer meter de novo, e ele disse que sim, mas que queria me ver gozando primeiro, perguntou se eu gozaria com ele me chupando e sem pensar respondi: “se você chupar direito…”, aí ele disse: “então quer dizer que  eu não chupei?” Só então me dei conta do que eu tinha dito, e para disfarçar respondi: “é que eu demoro pra gozar” (o que não é mentira). Então colocamos uma nova camisinha e já que ele fazia tanta questão que eu gozasse antes, pedi que me comece no frango assado para que eu pudesse me masturbar. Ele o fez, mas não conseguiu me esperar gozar e acelerou nas estocadas, entretanto devo admitir que antes que o pau amolecesse, ficou metendo devagar enquanto eu me masturbava e chegasse ao orgasmo. Quando terminamos ficamos conversando na cama. Ele parecia ser uma pessoa bacana, e o pós sexo foi muito mais agradável que o durante. Fomos embora juntos até a recepção.

Cliente 44 – “O Impotente”

Quarto 136. Assim que abriu a porta já gostei dele! Um semblante meigo e sorridente, mais baixo que eu, 26 anos, mais cabeludo que na foto com suas madeixas quase chegando ao ombro. Logo começamos a nos beijar e também gostei demais do seu beijo, beijava muito gostoso de um jeito bem carinhoso. Tudo estava muito agradável a princípio, tinha um jeito de beijar meu pescoço e chupar meus seios como ninguém! A premissa é que nos daríamos muito bem na cama, mas infelizmente não foi bem assim que aconteceu. 🙁

Depois que o chupei pela primeira vez, ele também quis me chupar e quase gozei com a forma como fazia, tinha uma técnica diferente que realmente me impressionou, era muito gostoso! Após me chupar bastante voltamos a nos beijar e fui chupá-lo pela segunda vez. Eu estava lá, caprichando com a língua, quando comecei a sentir seu pau amolecendo, achei que era impressão minha e continuei inabaladamente, até que de repente ele confirmou minhas suspeitas e me puxou para cima com um sorriso meio sem graça, dizendo: “calma”, perguntei se estava tudo bem, se eu o estava machucando, se por acaso meu aparelho tinha raspado ou algo assim, ele respondeu que não e voltou a me beijar.

Após mais sessão de beijos tentei chupá-lo novamente e aconteceu de novo a mesma coisa! Aquilo começou a me frustrar. Já saí com alguns clientes que o pau amoleceu também mas esse era bem mais jovem! Entendo que impotência sexual não tem idade, mas como nunca tinha presenciado com um homem tão novo, comecei a achar que o problema talvez poderia ser comigo! Perguntei como ele se excitava e tentei minha última cartada que era roçar seu pau na minha xana. Acabou dando certo (por um tempo) mas quando fiz menção de pegar a camisinha ele me alertou para ir com calma, pois seu pau amolecia fácil só de pensar em preservativo.

Quando tentei colocar, não consegui passar da metade do seu pau e olha que fui o mais ágil que pude, mas nada adiantou. :'( Voltamos aos beijos e ele me revelou que não era a primeira vez que isso acontecia, que com outras duas garotas que saiu foi a mesma coisa e que possuía dificuldade em manter a ereção. Mesmo ele tendo explicado, considerei que comigo foi pior pois nem chegamos a transar e com as outras duas sim, uma ele conseguiu gozar e com a outra não, mas ao menos transaram, sabe?

Enfim, voltei a esfregar o pau novamente e também o estimulei com minha mão lhe masturbando, ele endurecia um pouco mas não o suficiente para uma penetração. Havíamos fechado 1:30 e ele até considerou estender para 2:00 mas eu não queria mais continuar com aquilo, estava ficando chato e era muito frustrante!! Entendo que é super normal um cara broxar, mas ficar prolongando o momento só piora!

Eu me senti mal por ele e por mim mesma, pois comecei a achar que eu não fosse tão atraente assim afinal. :'( Falei com jeitinho se não era melhor ficarmos só 1:30 mesmo e para meu alívio ele acabou aceitando (thank God). Quando fomos para o banheiro fiquei mais sentida ainda pela situação, pois ele até se deu ao trabalho de pedir um quarto com hidro (disse que era para aproveitarmos mais), teve todo um cuidado e no final foi tudo em vão.

Liguei o chuveiro, ajustei a temperatura da água para ele e fui procurar o sabonete, mas para variar não encontrei aquela bolsinha que guarda os itens de higiene (falha do hotel), até pedir que trouxessem levaria mais tempo ainda, então desisti de tomar banho e ele que já estava no chuveiro teve que se lavar só com água mesmo. Após nos vestirmos, deu para perceber seu desânimo em me pagar, afinal ele pagou por algo que não teve, mas eu não podia fazer nada, não deixaria de receber meu cachê por que ele broxou. Fomos juntos até a recepção visivelmente frustrados.

Cliente 23 – “O Porquinho”

Quarto 116. Assim que abriu a porta nos cumprimentamos apenas verbalmente e fui até a mesa colocar minha bolsa, ao me virar ele já estava a meu lado então comecei a lhe beijar. A princípio eu estava gostando, nos beijamos estilo “namorado”, ele me deitou na cama enquanto ainda nos beijávamos e foi me despindo aos poucos. O que me broxou primeiro foi perceber que tinha mau hálito! Nossa era tão forte que muitas vezes eu ia chupar seu pau para não ter que beijar sua boca. A outra coisa que me broxou foi a mesma coisa do cliente 2 logo quando comecei, não precisamente seu pau, mas ali naquela região e principalmente as bolas estavam com um cheiro ruim, não era aquele cheiro insuportável, mas era um cheiro de quem não havia tomado banho. Percebi durante o programa que ele inclusive não usava o sabonete para lavar o pau e as bolas (tomamos 3 banhos durante o programa) e mesmo após o primeiro banho o cheiro permanecia.

Mas continuando, após tirar minha roupa ele começou a chupar meus seios comigo deitada, depois eu que comecei a chupar seu pau e foi quando broxei com aquele cheiro. Continuei o chupando (já que o pau pelo menos parecia limpo) até que ele tomou a iniciativa e me interrompeu para que pudesse me chupar também. Ele chupava gostoso, mas tinha momentos que parecia que estava passando uma pena na minha xana porque eu não sentia nada! Mas ainda assim acabei me excitando e falei que queria transar. Ele obediente pegou sua própria camisinha e começamos com ele por cima. Meteu bastante até que percebi que estava ficando cansado e sem fôlego e sugeri que eu fosse por cima, ele aceitou. Cavalguei bastante e houve momentos em que eu ia beijá-lo e só quando chegava perto me lembrava do mau hálito, perdia até a vontade de beijar. –‘

Após um tempo comigo por cima ele veio por cima novamente e gozou nessa posição. Ahh outra coisa broxante foi ver as caras e bocas que ele fazia quando ia gozar! Hahaha. Ora abria a boca, ora fechava, ora serrava os dentes, nada sensual! Parecia que estava fazendo força para abrir algo! Após a primeira gozada foi tomar banho e eu fui em seguida (nesse momento ainda não tinha percebido que não usava o sabonete “lá” já que entrei no chuveiro depois). Voltamos para a cama, conversamos brevemente até que recomeçamos. Ele tinha fechado 1:30 e parecia que a hora não passava! Decepcionantemente constatei que só tinha se passado 0:30!! :'(

Quando fui chupá-lo novamente achando que agora assim estaria ok, constatei que o cheiro ainda estava lá!!! Mas como?! Sendo que eu tinha visto ele tomando banho?! Quando fomos transar de novo, começamos comigo por cima. Eu cavalgava mas minha mente estava longe, quando ele ofegava e vinha o cheiro do seu hálito no meu nariz, eu só pensava “pensa no dinheiro, pensa no dinheiro”. Ele sugeriu que trocássemos de posição e me pediu para ficar de bruços. Incrivelmente essa posição me deu um puta tesão, talvez porque eu não estivesse olhando para ele, nem sentindo cheiro.

Comecei a me masturbar e gozei com ele gozando em seguida. Agora sim fomos para o banho juntos! (Tinham dois chuveiros que eu não tinha percebido antes) Espantosamente reparei que só usava o sabonete no corpo! E no pau, gente?! E nas bolas?! Será que tinha alergia?! Conversamos durante o banho e seu papo também não era tão legal (talvez aquela altura nada me empolgasse mais também) e quando eu dizia algo ele nunca entendia de primeira, sempre perguntando: “quê?” estava me irritando! Se eu entendia o que ele dizia qual a dificuldade dele entender o que eu dizia também?! Chegou um momento que eu não dizia mais nada e deixei que somente ele falasse, eu fazia alguns comentários como “ah é?”, ” legal”, “interessante”…

Quando voltamos para o quarto eu não estava mais animada para a terceira rodada e queria que o tempo acabasse logo, mas ainda tínhamos meia hora. Voltei a chupá-lo alternando com a punheta. Não consegui que gozasse na masturbação pois tinha preferência de uma forma que eu não tenho nenhuma prática, queria que eu o masturbasse apenas com o polegar e o dedo indicador, parece fácil, mas forçar apenas dois dedos do que a mão inteira e rápido, me cansou rapidamente. Então deixei sem nenhum peso na consciência que ele terminasse o serviço até de fato gozar, e novamente vi suas caras e bocas como se a tampa de uma garrafa estivesse difícil de abrir. Rs.

Ele gozou nos meus seios e tive que pedir para que me trouxesse o papel pois já estava indo para o banho e me largando lá com a porra escorrendo, quando trouxe o papel foi logo o rolo inteiro, pois também não teve a delicadeza de destacar um pedaço. Durante o banho terminei antes e já fui me aprontando, escovando meus dentes, pois também tinha outro cliente para atender. Eu estava com pressa para sair (até por que meu tempo com ele já tinha acabado) e ele quis ligar na recepção antes para já irem pegando seu carro (Santo Deus! Como se o tempo até a recepção fosse fazer muita diferença) eu tentei sair enquanto ele ligava mas a porta estava trancada, na verdade quando ele tentou rodar a chave percebemos que ela estava emperrada (mais essa) mas com um pouco de força conseguiu abrir.

Fui com ele até a recepção para dar o tempo dele ir embora, achei que seria chato que me visse já indo para outro quarto. Ele educadamente perguntou se eu queria que me deixasse em algum lugar (afinal não devia ter entendido por que eu ainda estava ali), eu agradeci e disse que estava esperando para falar com a mulher da recepção, aí então ele se foi. (Ufaaaa!)

Cliente 18 – “O Podólatra”

Para esse cliente abri algumas exceções. Não que ele fosse especial ou melhor que os demais, mas quando o cliente me liga para conversar e pela sua voz e forma de falar tenho uma impressão boa, posso ser um pouco maleável se for preciso. Ele me pediu que o atendesse um pouco depois da Faria Lima. Precisei pegar um táxi de 15 minutos, que ele se propôs em pagar. A outra exceção foi o tempo (como sabem só atendo até 1:30). Talvez por ser um pouco longe, considerei que uma hora e meia seria pouco, então fechamos um pacote de duas horas. Ele também me pediu que eu fosse vestida estilo secretária. Engraçado que somente nessas horas vemos como estamos sem roupa!! Rs. Peguei todas as minhas “roupas de entrevista” no fundo do guarda-roupa, e com o perdão da palavra, me senti uma testemunha de Jeová!! Haha. Tive que comprar um vestidinho social, que até me será útil em futuras entrevistas! 🙂

Esse cliente também é podólatra! Quando me disse isso, (por mensagem primeiramente) comecei a dar risada! Se tem uma coisa no meu corpo que eu odeio são os meus pés!! Avisei para ele procurar outra GP por que meus pés eram caso perdido! Ele insistiu que não deviam ser tão feios assim e acabei lhe mandando duas fotos. Ele muito exagerado disse que não eram feios não e que faria muito carinho nas minhas “solinhas”! Hahahaha, não tive como não rir mais uma vez!!

No caminho, quando estava pegando a condução perto da minha casa, uma senhora do meu lado quis puxar assunto, perguntando se eu estava indo passear. Eu, sem pensar muito, respondi que estava indo para uma entrevista, mas acabei me enrascando, pois ela disse: “Nossa em pleno feriado?” Mas que merda!!  Esqueci que era feriado!! Hahahaha. O jeito era continuar com a mentira, respondi com a maior cara de indignada: “Pois é, eles não descansam nunca!” e ela toda inocente disse: “É, eles marcam em dias assim para ver se a pessoa quer trabalhar mesmo! As vezes marcam até de domingo!” Hahaha. Eu nunca fui chamada para uma entrevista no domingo! Será que existe isso mesmo?! 😮

Quando cheguei na Faria Lima, o taxista também estava todo conversador, puxando assunto e eu muito burra acabei revelando que não era daquela região, onde incrivelmente o táxi da ida saiu mais caro que o da volta!! Grrrr. Ele ainda fazia muitas perguntas e estava me incomodando tanto interrogatório (e olha que eu estava vestida bem comportada!) mas fiquei sem graça de lhe tratar mal e fui contando uma mentira atrás da outra. Falei que estava indo visitar uma tia que estava hospedada no tal hotel, e acho que no fundo ele não acreditou, pois me bombardeava de perguntas, de onde minha tia era? O que ela estava fazendo naquela região? E por aí vai. Intrometido demais para o meu gosto!!

Finalmente cheguei no hotel. Quarto 14. Me senti uma idiota de ter comprado o vestido, pois mal começamos a nos beijar e ele já foi tirando, se eu tivesse ido com qualquer outra roupa acho que ele nem teria percebido na verdade!

Nos beijamos comigo por cima dele na cama, e ele ia falando o que era para eu fazer a todo momento: “agora você chupa ele”, “agora minhas bolas”, “agora bate uma sentada na minha coxa e me dá o seu pé aqui”, “cospe mais nele”, “agora põe a camisinha”, “eu que vou por cima”… me senti uma mucama!

Quando eu batia punheta para ele, eu sentava na sua coxa com as pernas abertas e meus pés ficavam em seu rosto, a todo momento ele pedia para eu cuspir no seu pau enquanto batia, e confesso que no segundo round, minha boca já estava até seca, não tinha de onde tirar mais saliva!! E ele por sua vez ficava chupando meus dedos e raspando seu dedo na sola, até que foi gostoso, devo admitir.

Depois de um certo tempo, pediu que eu colocasse a camisinha e veio por cima. Senti um grande incomodo quando ele queria pegar no meu pé enquanto metia! Como seu corpo era meio grande, quando ele fazia isso forçava minha perna a abrir ainda mais e eu já estava no meu limite! Reclamei uma vez que doía minha perna, mas ele pareceu não entender ou ignorou, pois dali um tempo fez de novo, puta que pariu viu! Quando ele metia normal, sem ficar pegando no meu pé, era bom e comecei a ficar com tesão, até quis me masturbar, mas não pedi que me pegasse um pouco no frango assado, pois se ele não quis nem parar de pegar no meu pé quando eu disse que doía, logo vi que não lhe importava minhas vontades.

Ele não gozou durante a transa e pediu para eu voltar para a punheta, naquela mesma posição de antes, com meus pés na sua boca. Dessa vez pediu que eu também ficasse esfregando meus pés no seu rosto, mas será que ele não percebia que meus pés não alcançavam e que era difícil para mim, o masturbar enquanto tentava alongar minhas pernas ao mesmo tempo?!

Ele acabou gozando dessa forma e quando fui pegar o papel para limpá-lo, não sei por que cargas d’água passei o papel no seu pau, que na hora grudou tudo! Pedi desculpas e pedi que levantasse para lavarmos. Depois ficamos um tempo conversando até que ele, mais uma vez, tomou a frente das coisas e disse: “acho que agora é hora de usar aquele óleo de massagem” (levei meu óleo corporal mesmo, que não era próprio pra massagem, mas serviu). Acabei massageando suas costas, pernas e pés, (porque ele foi falando “agora minha perna”…) mas confesso que detesto massagear o corpo todo, as costas até vai pois acaba sendo um pouco sensual, mas o corpo todo não, até porque não sou massagista e sim garota de programa. Ele estava quase dormindo e eu apertando e olhando para as paredes, me sentindo entediada. Depois da massagem, conversamos mais um pouco e novamente ele pediu que eu o masturbasse daquela forma (comigo sentada em seu colo e pés na sua boca).

Foi nesse momento que eu fiquei sem saliva! Estava quase pedindo para ele cuspir também! Pelo menos ele teve a brilhante ideia de me pedir para usar o óleo no lugar da saliva. Assim que despejei o óleo, gozou poucos minutos depois. Dai já fomos nos ajeitando para ir embora, ele estava com pressa e eu nem pude tomar um banho, pois me recusava a ficar sozinha no quarto de um hotel que eu não conhecia. Descemos, ele falou que marcaria de novo. O recepcionista chamou um táxi para mim, que inclusive foi muito mais eficiente que o anterior, pois o caminho inteiro permaneceu calado e me levou bem mais rápido!

Cliente 8 – “O Carrancudo”

Quarto 218. Pela primeira vez em uma semana de programa tive a péssima sensação de que talvez o cliente não tivesse gostado de mim ao me ver. Uma sensação horrível. Todos que tenho saído, ao abrirem a porta e me verem, abrem um sorriso, me cumprimentam calorosamente. Esse não. Primeiro ele se escondeu atrás da porta, parecia que o “além” tinha aberto a porta para mim! Tive que entrar sem ver ninguém para poder olhar atrás da porta, e quando nos vimos ele pareceu até levar um susto. Era meio japonês (mestiço). A princípio achei que ele estivesse ressentido pelo meu atraso (infelizmente me atrasei uns dez minutos) mas sua cara séria permaneceu o tempo todo. Só mudou o semblante durante o sexo mesmo, mas ainda assim foi meio frio. Quando me viu, observei sua reação e percebi tristemente que ele não deu nenhum sorriso, como se eu não fosse o que ele esperava. Sei que isso pode acontecer, afinal, nem Jesus agradou a todos, mas que é chato, é. Pedi desculpas pelo atraso, até acrescentei que ficaria um pouco a mais por conta disso e seu semblante não mudou em nada. Me respondeu que não tinha problema, mas sua fisionomia dizia totalmente o contrário! Fui te beijar e ele se esquivou dizendo que ia tomar banho. Achei aquilo muito desagradável e resolvi tentar fazer algum charme pra ver se seu comportamento melhorava. O provoquei dizendo que havia vestido a lingerie sensual que ele pediu e perguntei se ele queria ver. Ele não muito animado disse que sim e levantei meu vestido devagar. Ele se animou um pouco (realmente homem é muito visual) e veio passar a mão em mim, nesse momento aproveitei para lhe beijar e ele correspondeu. Ficamos algum tempo nos beijando com ele passando a mão em mim, até que ele disse que eu era diferente da foto, com óculos (como se já tivesse visto foto do meu rosto com ou sem –‘) ele que me imaginou como queria, e agora ficou desapontado. Falei que nas fotos não dava para ver meu rosto, e perguntei se ele queria que eu tirasse o óculos. Ele assentiu. Será que não leu o meu perfil não?? Aproveitando que ele deu uma leve animada, o sentei na cama (que já estava nu para tomar banho) e comecei a chupá-lo. Seu pau estava limpo, não tinha cheiro ou gosto de nada, menos mal, já que não o deixei tomar banho primeiro. Foi a partir desse momento que seu comportamento teve uma pequena melhora. Ele parecia mesmo ter gostado do meu sexo oral e dizia a todo momento que estava uma delícia. Depois de o chupar agachada a sua frente, ele deitou e eu sentei por cima dele para o beijar mais. Ele me chupou também, em cima e embaixo, mas não foi muito legal. O chupei novamente por bastante tempo, como ele estava curtindo meu oral, pensei que talvez dali em diante ele amenizaria a cara feia. Mas não mudou muito, após me comer (por cima) e gozar, não quis repeteco e não tomamos banho juntos. Ele era tão cismado que não quis nem mesmo me responder, quando perguntei se era casado ou solteiro, onde eu apenas estava tentando puxar assunto. Me perguntou se fazia tempo que eu estava fazendo programa (não é um leitor daqui) falei que não, e que ele era meu oitavo. O respondi com entusiasmo até, achando que fosse gostar de saber que era um dos “primeiros”, sei lá, mas ele com desdém disse: “nossa, você até conta?” num tom do tipo “vai procurar outra coisa pra fazer menina” não gostei da forma debochada como se referiu ao que eu faço. O restante do programa foi um fíasco, ainda tínhamos tempo sobrando, mas ele visivelmente não queria fazer mais nada. Na hora de ir embora foi mais constrangedor ainda, pois não estava lembrando de me pagar. Falei casualmente se ele queria acertar só lá fora, foi quando ele se deu conta e me pediu mil desculpas, que tinha esquecido. Enquanto nos encaminhávamos para a recepção me chamou de canto e disse que iria depois. Tão desconfiado sem necessidade, ele achava que eu iria fazer o quê? Roubar seu carro?! Uó. Detestei.

Cliente 2 – “O Estranho”

Cliente 2 – “O Estranho”

Quando saí do hotel, após a minha “estréia”, pensei que seria um desperdício fazer todo o trajeto de volta, já que gastei mais tempo no percurso do que no programa em si. Lembrei que o cliente de terça-feira (que também tinha marcado no mesmo local) havia pedido para antecipar para segunda, se fosse possível, e lembrei de um outro que queria para terça. Então resolvi ser prática, adiantei o de terça, para poder atender um outro em seu lugar.

Dei um tempo em uma lanchonete, enquanto ele se encaminhava para lá. Devia morar nas redondezas pois chegou rapidamente. Esse havia fechado por 1:30, e pela foto do “whats” não me pareceu muito interessante. Dessa vez, quarto 113. Já foi me encaminhando para a cama com poucas palavras. Me deitou e começamos a nos beijar. Tentei abrir sua blusa, mas ele não deixou, nas duas tentativas que fiz, tirou minha mão com delicadeza, foi quando compreendi que não queria ficar sem roupa. Ele não fazia muita coisa, apenas me alisava e me olhava. Não pronunciava sequer uma palavra! Estranhamente me perguntou se eu ficaria com ele, se não fosse pagando. Extremamente carente. Tirei sua bermuda jeans e cueca, afim de lhe fazer um bom oral. Não era muito dotado, e infelizmente seu pau tinha um cheiro ruim. Não chupei muito, pois ele reclamou de dor. Estranhei e voltei a deitar ao seu lado e dessa vez tirei meu vestido. Ele colocou meu braço em volta dele, de uma forma que eu o estivesse abraçando. O outro braço direcionou ao seu pau, para que eu lhe masturbasse. Enquanto eu o fazia, ora me olhava, ora olhava em meus seios. Nada dizia. Trocamos alguns selinhos aleatoriamente durante esse tempo. Virei de costa para ele, e fiquei me esfregando em seu corpo para ver se se animava a fazer ou falar algo além daquele silêncio e punheta. Ele se animou um pouco e me deus alguns tapas de leve no rosto me chamando de “safada”, questionando se havia gostado do pau dele. Resolvi que seria a hora de transarmos e perguntei se ele gostaria naquele momento. Ele concordou e fui buscar a camisinha. Quando tentei colocar, seu pau foi amolecendo simultaneamente. Não conseguimos penetrar. Ele me deitou novamente a seu lado e voltamos para a masturbação. Quando faltava 30 minutos para encerrar o tempo, o lembrei do horário e que queria que ele gozasse para mim antes do tempo acabar. Ele obediente, dali a pouco gozou em minha mão. Ofereci de tomarmos banho juntos, já que ele havia melado sua própria perna, e ele recusou, dizendo que havia tomado banho ao sair de casa. Mais uma vez estranhei pois além de ter se sujado de porra, o cheiro do seu pau denunciava o contrário.