Meu Primeiro Russo

Querido diário, 

Fui fazer pernoite com um desconhecido, um encontro completamente às cegas. Eu sequer sabia o seu nome ou sua aparência. Mas calma, antes que você pense que eu sou uma maluca, só me arrisquei por se tratar de uma indicação de uma amiga. Não me preocupei em perguntar detalhes, afinal, também gosto de ser surpreendida. 😏 Quando cheguei… ele era totalmente diferente do que eu estava esperando!

Primeiramente eu não sabia que ele era gringo, muito menos russo. Quando recebi o print do Uber, que ele teve a gentileza de chamar para mim, vi umas letras incompreensíveis em outro idioma, achei que fosse árabe, e já criei uma imagem de como ele poderia ser. Um homem mais velho, talvez bonito, se eu tivesse sorte, pele bronzeada, enfim, fiz minhas especulações. 

Ele morava na cobertura de um flat, e quando saí do elevador, a porta já estava entreaberta. Me senti a Angel de Verdades Secretas, indo encontrar o empresário Alex pela primeira vez. 🤭 Quando eu estava quase passando pela porta, ele surgiu no meu campo de visão e fiquei completamente desconcertada com a sua aparência. 

Primeiro que era bem jovem, bem branquinho, super alto, magro e muito bonito! Usava óculos, de armação redonda, bem fininha e dourada, que lhe caía muito bem, enfatizando sua fisionomia de bom moço. Cabelo liso, um pouco grande, na altura do queixo. Achei um verdadeiro charme. Usava uma roupa clara e meia branca (daquelas que usamos com sapatilhas, que só tampam os dedos e a sola dos pés), sim, reparei em todos esses detalhes. Adorei que a minha amiga não me contou nada sobre ele, pois, nesse caso, a surpresa tinha sido muito boa! 😍

Apesar dele me cumprimentar com um “Oi” em português, no diálogo seguinte descobri que era gringo, ele disse que estava nas aulas de português, foi bonitinho vê-lo falando algumas palavras e começamos a conversar em inglês. Perguntei de onde ele era e me surpreendi quando disse que era russo, o estereótipo que eu tenho dos russos advém daqueles filmes de espiões secretos e conspirações, e ele parecia ser muito da paz e tranquilo. 

“Que sorte ter sido indicada para esse Job”, eu pensava, enquanto sorríamos um para o outro, conversando. Ele estava bebendo uma mistura de whisky com alguma coisa. Perguntou se eu gostaria de beber algo, me ofereceu algumas opções e optei por um vinho tinto, daí, gentilmente, abriu uma garrafa que estava fechada só para mim. Brindamos e enquanto dizíamos “Tim tim”, eu só conseguia pensar: “essa noite promete!” 😈

A conversa fluiu fácil, mas confesso que não entendia 100% das coisas que ele falava, disfarcei e torci para não dar na cara que o meu inglês não estava tão apurado. Uma taça de vinho foi embora rapidamente, nos levantamos para repor e ficamos mais um tempo conversando, comigo encostada na pia. Reparei que caiu uma gota vermelha da garrafa direto na sua meia branca.

Depois voltamos para o sofá e me sentei bem pertinho dele. Naquele momento experimentei uma sensação muito gostosa, relaxei do fato de ser um encontro pago e me senti como se estivéssemos num date de verdade. Eu sempre me esforço para que o cliente se sinta dessa maneira quando está comigo, mas, desta vez, quem estava se sentindo assim, involuntariamente, era eu. 

Não muito depois de eu ter essa sensação, nos beijamos e foi delicioso. Demos alguns amassos no sofá, ele despiu minha blusa e quando ia se preparar para despir a minha calça, decidiu que seria melhor irmos para o andar de cima, onde era o quarto. E lá fomos nós, a caminho do paraíso.

O andar de cima possuía um designer diferente de um apartamento tradicional, você tinha o quarto, com uma enorme cama, parede envidraçada com uma vista alta incrível. Daí tinha uma enorme Tv na frente da cama, do lado direito tinha um cubo envidraçado, sem porta, onde ficava o chuveiro (enorme e quadrado), daí ao lado tinha uma banheira e mais para frente o banheiro e duas espaçadas pias. Tudo lá era muito espaçoso e grande. Ainda tinha outro cômodo mais pra frente, mas esse acabei não explorando, devia ser o closet, imagino. Também tinha um terceiro andar, que ele disse ser a academia. Achei tudo bem chique, despojado e moderno ao mesmo tempo. 

Enfim retomamos de onde tínhamos parado, voltei a beijá-lo, ele, que já era alto, ficou ainda mais quando eu tirei a bota de salto. Gostei que apesar de ser russo (como se eu tivesse alguma referência deles) e de ser muito jovem (os novinhos raramente são bons de cama), ele me surpreendeu demais na sua performance. Deixei que conduzisse o desenrolar e adorei que ele fez tudo em mim primeiro, nitidamente, com propriedade em tudo que estava fazendo. 😏

Se demorou nos meus seios, do jeito que eu gosto, e quando tirou minha calcinha, me chupou com a maior maestria. Jogou por terra toda a minha teoria de que os novinhos não são bons de cama. (Talvez só os novinhos brasileiros não sejam. 🤭)

Ahh esqueci de contar uma situação engraçadinha, quando interrompi nossos beijos para que ele tirasse a sua roupa também, já que aquilo estava injusto, pois eu estava quase nua e ele ainda todo vestido, daí quando ele tirou a calça, tive um grande spoiler do seu pau, que não se conteve dentro da cueca boxe, estava pra baixo, pendendo na sua perna. Demos uma risadinha, “Ops”, ele disse. 🤭 

Ele tinha umas manias fofinhas. De vez em quando ele usava a expressão “Ixi” e, sendo ele gringo, era mais engraçado do que se fosse um brasileiro falando. O seu jeito de dar risada também era muito engraçadinho. Eu estava admirada, ele era uma companhia muito agradável.

Mas, voltando ao sexo. Ele me chupou muito gostoso, gostoso até demais para alguém da sua idade – depois descobri ter 25 -, mas, não consegui gozar, pois entramos naquela questão interna minha que se eu tiver muito empolgada com a pessoa, não consigo relaxar para gozar, pois fico afobada pelo que virá depois. Em algum momento o tirei de lá, dizendo que queria fazer nele também.  

O pau dele era mesmo grandinho, proporcional ao seu tamanho – 1,93 de altura – estava louca para cair de boca. Fiquei um bom tempo me deliciando nas bolas, até que fui para aquele pau maravilhoso. Só consegui chupar até a metade, era mesmo grande. Por sorte a grossura estava na medida. Entraria gostoso e não me machucaria. Dei o meu melhor me deliciando ali, parei apenas quando ele pediu. Peguei o preservativo, o gel, e, com delicadeza, sentei nele. Ai que gostoso!!! 🤤 

A transa foi bem longa. Ora eu por cima, ora ele, ainda fui criativa e o trouxe para a beirada da cama, pedi que se sentasse normal e daí me sentei de costas para ele, como se eu fosse sentar no seu colo, porém, com ele dentro de mim. Jurei que ele fosse gozar assim, pois pareceu bastante empolgado na hora, mas percebi que ele dava tudo de si até se esgotar e não gozava. 

Como ambos estávamos cansados, decidi voltar para o sexo oral. Chupei bastante e depois voltei a beijá-lo, o preparando para um segundo round. Enquanto eu pegava um novo preservativo e me deitava para que ele viesse por cima, ele ficou se masturbando e me deu tesão vê-lo na minha frente, batendo uma pra mim com aquele pauzão, essa instigante imagem me motivou a me masturbar também. 🤤 Daí me surgiu uma ideia deliciosa, de me masturbar esfregando a cabeça do seu pau no meu clitóris.

Daí assumi o controle da sua punheta e aos poucos fui aproximando. Percebi ele um pouco resistente, talvez com receio de que eu fizesse alguma loucura, mas quando percebeu que era “seguro” o que eu estava querendo fazer, cedeu e nessa hora tivemos um momento delicioso, gozei assim, me masturbando com o pau dele e na sequência, ele, que já devia estar a perigo há muito tempo, se deitou por cima de mim, de modo que seu pau encostasse na minha barriga. Continuei o masturbando, e ele veio assim, enchendo minha barriguinha de porra, foi bem intenso. Ele disse que nunca tinham feito o que eu fiz (o lance de me masturbar com a cabeça do pau dele), me senti única. 

Ele buscou papel para que eu me limpasse e então ficamos deitados, ainda de namorinho. Percebi que se eu fosse na onda engataríamos uma nova rodada de sexo rapidamente, mas eu queria explorar ainda mais aquele encontro. Perguntei se ele já tinha usado a banheira, ele respondeu que apenas sozinho, daí propus usarmos juntos dessa vez. Também sugeri dele colocar uma música para nós – quando cheguei tava rolando um set de música eletrônica na TV da sala, que ficou inaudível quando subimos para o quarto – daí ele colocou o mesmo set no quarto, tratou de encher a banheira e abasteceu nossos copos de mais bebida. Aproveitei para jogar uma água no corpo.

Quando adentramos na banheira, a água estava muito quente. Tentamos suportar durante um tempo, mas, não resistimos e voltamos para a cama, enquanto a temperatura diminuía. Rapidamente engatamos outra transa. Ele quis me pegar de quatro, mas a posição não favoreceu muito, ficamos pouco tempo. Daí propus de ir por cima, sentando de costas para ele. Ficamos um tempo assim, até que fiquei um pouco exausta e quase propus fazermos de ladinho, mas aí ele quis fazer uma pausa e sugeriu irmos para a banheira, que a água já devia ter esfriado. Lá fomos nós, trocar de cenário. 

Na banheira ele se sentou e conduziu para eu que me sentasse encostada nele. Me surpreendi com o seu dedo roçando na minha pepeka, estava mesmo delicioso, fiquei com vontade de me masturbar com a cabeça do seu pau novamente. Daí ficamos um masturbando o outro, mas desta vez nenhum dos dois chegou lá. 

Fomos dormir depois disso. Perguntei se ele queria que eu fosse embora ou dormisse com ele, já que o dia amanheceria dali a três horas, mas ele assentiu para que eu ficasse. Dormimos abraçados e acordamos abraçados.

– A gente dormiu o tempo inteiro assim? – Foi a primeira coisa que perguntei ao acordar, espantada, pois parecia que que nem tínhamos nos mexido. 

– Não. Mas acabamos voltando pra essa posição antes de acordar, rs. 

Conversamos um pouco na cama, antes de levantar. Eu viajaria para NY naquele dia (foi meu último encontro antes da viagem), então logo comecei a me preparar para ir embora. Fiquei com esse encontro tão vivo na memória, que este relato escrevi durante o voo, enquanto voava para os Estados Unidos. Que vibe maravilhosa! Eu tinha saído de um encontro delicioso direto para uma aventura ainda mais gostosa! Pode mandar mais universo, que eu recebo com o maior gosto! ✨💕

“O Meloso”

Querido diário,

Esses dias atendi um cliente maravilhoso, gringo, francês, loiro, um pouco mais velho, a coisa mais linda! Ao adentrarmos na suíte, deixei que ele conduzisse o desenrolar do encontro e foi deliciosa a maneira como ele, calmamente, explorou todo o meu corpo. Conforme nos beijávamos, ele me despia aos poucos. Um beijo e tirava a minha blusa, mais beijos, então tirava meu sutiã, outros beijos e daí, devagar, foi levando seus lábios para os meus seios…

Eu já disse aqui antes, mas vou reforçar pois é sempre bom saberem, eu tenho MUITO TESÃO nos meus peitos. Adoro quando se demoram neles, a sensação que me causa é de ternura e desejo ao mesmo tempo. Então adorei vê-lo se deliciando neles.

Quando ele começou a abrir o zíper da minha calça, na sequência, se ajoelhou para tirar a minha bota e após me deixar só de calcinha, me virou de costas e explorou, com a boca, cada pedacinho da minha pele desnuda. Me senti como se eu fosse uma obra de arte e ele um grande apreciador. É raro encontrar homens assim, que apreciam os detalhes, os gestos, antes de partir para os finalmentes. Não foi difícil me deixar excitada com aquele toque tão gentil e desejoso.

Eu estava adorando toda aquela energia masculina dele, entrei no clima e me deixei levar como se fôssemos legítimos namorados. Depois que pude curtir toda a sua dedicação em mim, quis retribuir nele, comecei a despi-lo também e, para variar, ele tinha um pau maravilhoso, médio na grossura e tamanho, do jeitinho que eu adoro, que não me machuca e dá muito prazer.

Ele tinha fechado apenas 1h de encontro e já tinha se passado quarenta minutos naquelas deliciosas preliminares, chegou a minha vez de conduzir as coisas e, sutilmente, fui pegando a camisinha. Comecei por cima, subindo e descendo beeeem devagar, tão delicinha, que não me aguentei e peguei meu brinquedinho (em alguns encontros tenho levado, não é sempre, depende da bolsa do dia, rs).

Ele admitiu que era a primeira vez que uma mulher usava um vibrador enquanto transava com ele. Perguntei se tudo bem eu usar – estava tão gostosa a transa que fiquei com vontade de gozar sentindo os dois prazeres, ele dentro e meu vibrador por fora – , ele respondeu que não tinha problema, mas, no fundo, acho que talvez eu o intimidei com a minha libertinagem, pois, gozei, continuamos transando, transamos e transamos e nada dele gozar. Após vinte minutos de atividade intensa, a transa de gostosa foi a exaustiva. Ele não gozou mesmo.

Ficamos alguns minutos deitados abraçados, conversamos um pouco e então fui tomar banho. Ele veio até o banheiro comigo, percebi que queria continuar de namorinho no chuveiro, mas como não mencionou nada sobre esticar o nosso tempo, achei melhor não entrar na onda dessa vez, e evitar possíveis conflitos na hora do pagamento.

Assim que fui embora, ele me mandou a seguinte mensagem:

Como não sei se todos aqui falam inglês, irei traduzindo.

Ele disse que tivemos um momento gostoso, me agradeceu pelo meu tempo e pela minha gentileza. Finalizou dizendo que eu era uma pessoa bonita, que meu sorriso ficaria em seu coração. Fala se não é um fofo? Respondi que também tinha gostado dele, ele replicou dizendo que também, que talvez até demais e que esperava poder voltar no próximo mês.

Continuei o respondendo, falando para que me chamasse e que eu iria com o maior prazer. Ele continuou empolgado na conversa, dizendo que eu estaria muito presente na sua mente e no seu coração, até o próximo encontro, agradeceu por eu dizer que o encontraria com o maior prazer e acrescentou um convite para jantarmos antes, apenas para conversar um pouco, pois me achava uma pessoa fascinante.

Nesse momento me soou um pequeno alarme interno, pois o modo como ele falou, pareceu que se referia a jantarmos fora do esquema de encontro. Como era só uma preliminar interpretação minha, e não estava muito claro na conversa, não me preocupei em esclarecer as coisas nesse momento, pois era só uma suspeita e eu nem sabia se de fato ele me procuraria de novo. Então respondi que amaria jantar com ele. Obviamente não no sentido literal da palavra, estava apenas sendo amável, na mesma medida que ele estava sendo comigo.

Ele seguiu dizendo que gostava muito de mim, que não tinha uma fórmula educada e que estava sendo sincero do fundo do coração. Achei um pouco confuso e parei de respondê-lo depois disso, a conversa estava tomando um rumo meloso demais.

*

Em menos de uma semana, ele me contatou novamente:

Como eu temia, tive a confirmação de que a minha interpretação estava correta, de fato ele queria me levar para jantar, sem que tivesse dinheiro envolvido. Era a confirmação que eu precisava para explicar como as coisas funcionavam. O respondi que poderíamos fazer o que ele quisesse dentro do tempo contratado, desde sexo no quarto a jantar e passeios pela cidade, afinal, é isso que eu faço, sou uma acompanhante.

Ele pareceu confuso, puxando uma frase minha lá atrás, em que eu dizia que tinha gostado ele, perguntando se eu tinha falado apenas de maneira profissional. Não gostei dessa colocação, ficou parecendo que o que eu tinha dito foi premeditado ou falso, como se eu só quisesse angariar o cliente, mesmo que o iludindo. O respondi que não são todos os clientes que me agradam, e que elogio sinceramente quando a química é boa. Não queria desmerecê-lo, mas, por mais incrível que tivesse sido, de fato ele era apenas um cliente, nada mais que isso. Por fim, perguntei se ele tinha confundido as coisas.

– Posso alugar seus serviços para sexo novamente. Só queria saber se podemos conversar antes, é por isso que faço a proposta de convidá-lo para jantar antes (por qualquer motivo, só para comermos juntos, como amigos.) Mas sem problemas. Eu entendo suas considerações.

– Deixa eu te explicar uma coisa, você sabe o que eu vendo? Eu não vendo sexo, eu vendo momentos agradáveis juntos. Quando você paga para sair comigo, você não está pagando por sexo, você está pagando pelo meu tempo. O tempo que eu estou totalmente disponível para você. O que você está me propondo não faz sentido, porque meus clientes que me levam para jantar, me contratam por um período maior para fazer tudo isso, e eles não me pedem para sair como “amigos”, porque eles me conheceram assim e sabem que esse é o meu trabalho. Eu não entendo a confusão. Só porque é algo que você contrata não significa que não pode ser bom, eu te ajudo e você me ajuda, sou uma companhia agradável. ☺️

Ué, ele gostou tanto de mim e não achava que eu merecia receber pelos momentos que não envolvessem sexo?!

– Com certeza. Eu entendo totalmente. 

Entende, mas não agendou o encontro e a conversa morreu aí. 

Poxa vida viu, um cliente tão gostosinho, que tinha tudo para se tornar um fixo, deixou que as coisas estragassem, antes mesmo de começarem, tamanha carência. Gosto dos carentes, adoro paparicá-los e trata-los como namorados, mas o comportamento dele me lembrou o Velho Rico, que quer romance, mas não quer pagar meu precioso presente. Esses homens estão buscando mulher no lugar errado.

Entendam uma coisa, nos encontros eu sou um doce de pessoa, um amorzinho mesmo, porque eu realmente GOSTO do que faço. Gosto de conhecer pessoas diferentes, gosto de me sentir desejada, encaro essas transas como um sexo casual remunerado. Me divirto muito, gozo, mas, isso não quer dizer que estou buscando um namorado ou marido. E se eu tivesse, não seria com os meus clientes que iria procurar. É que nem aquele ditado popular: “Onde se ganha o pão, não se come a carne.”

Já fui ingênua, no passado, de me envolver com clientes, hoje em dia é muito difícil isso acontecer, ainda mais em um primeiro encontro. As únicas duas vezes que aconteceram foram com clientes muuuuito frequentes, que me conquistaram aos poucos, me contratando por longos períodos, pagando cada centavo pela minha companhia e me levando a incríveis restaurantes.

Daí eu fico pensando, será que a pessoa realmente fantasiou uma história de amor na sua cabeça ou só está fazendo o tipo, tentando tirar alguma vantagem?

Deem os seus palpites… 🤔

“O Ligado no 220”

Querido diário,

Combinamos no seu apartamento, apenas 1h de encontro. Ele me recebeu com uma taça de vinho em mãos e rapidamente iniciamos uma fluída conversa. Seu jeito é bastante carismático, jovial e um pouco afeminado. Seu apartamento era grande e muito aconchegante, para cada canto que você olhasse tinha um objeto de decoração interessante, seguindo a temática viagens, música ou vinho. Até brinquei que a sua diarista devia ter bastante trabalho, pois era muita coisa miúda para limpar, rs.

Conversamos por muito tempo, ao ponto de só iniciarmos as intimidades faltando, exatamente, 20 minutos para encerrar o nosso encontro. Sei disso, pois, enquanto ele andava na minha frente pelo corredor, a caminho do quarto, dei uma rápida espiada no meu relógio de pulso. Procurei não me demorar muito nas preliminares, não conhecia o seu ritmo e não sabia se ele era o tipo que gozava rápido ou se demorava, se fosse dos que demoram, o tempo para o sexo já estava apertado.

Preciso destacar que, antes do sexo, comecei a sentir vontade de fazer xixi, no entanto, segurei, para o caso de ser chupada, queria manter a pepeka limpinha. Durante a transa foi intensificando, e quando trocamos para a posição com ele por cima, se tornou ainda mais desconfortável para mim, com seu corpo e pau pressionando a minha bexiga. Segurei o máximo que pude, acreditando que ele poderia gozar a qualquer momento, mas, ao me dar conta de que a transa ainda poderia ir longe, precisei interromper, pedindo uma pausa.

Surpreendentemente, quando ele soube que eu estava apertada para ir ao banheiro, se interessou no assunto e sugeriu que eu urinasse nele, ali mesmo, na cama!! Achei a proposta descabida, jamais teria coragem de fazer lambança onde ele dormia, sequer faço chuva dourada, nunca fiz antes. Fui pega completamente de surpresa.

Fiquei sem graça de recusar, sem ao menos cogitar a ideia para agradá-lo, e daí ele quis que eu ingerisse mais líquido. Me levou de volta para a sala e me senti como se eu estivesse prestes a fazer um daqueles exames médicos, em que precisa ingerir bastante água, até que a bexiga esteja completamente cheia.

Daí ele pegou um violão, que até então eu não tinha reparado, e começou a tocar, cantando uma música do Silverchair, totalmente desafinado, me fazendo rir. Admirei sua cara de pau, ele não estava nem aí, rs. Nem preciso dizer que à essa altura já tínhamos passado do tempo, fiquei sem graça de tocar no assunto e tirá-lo do seu devaneio, confiando que no final ele teria o bom senso, de me acertar o tempo excedente. 

Após ele cantar duas músicas, anunciei que realmente precisava ir ao banheiro, se ele fosse querer chuva dourada mesmo, aquela era a hora! Nos direcionamos ao banheiro da suíte, entramos no box, o fechamos, ele se sentou no chão a minha frente, encostado na parede, e aguardou pelo jato. Se eu não estivesse com a bexiga explodindo, não sei conseguiria ter feito, foi uma situação um pouco estranha para mim, pois não é algo que eu gostaria que fizessem comigo. Fiquei dois minutos inteiros urinando nele, até abriu a boca, visivelmente se esbaldando. Não senti nojo, pois era a minha urina, mas fiquei curiosa para entender qual a brisa que dá em quem curte. Se alguém aí for adepto da prática e quiser trazer a sua visão, por favor, compartilhe nos comentários.

Depois nos banhamos, pedi que escovasse os dentes e então voltamos para a cama, afinal, ele ainda não tinha gozado. Descobri que ele não é o tipo que goza transando, no final tive que partir para o boquete e punheta, até que enfim ele veio! Ufa! 

Quando voltei, do segundo banho, para o quarto, estava tocando a música “Feeling Good”, aquela versão do Muse e ele tava todo empolgadão, enquanto ouvia, começamos a cantar e ficamos um pouco ali, curtindo a vibe. Daí ele se empolgou ainda mais, dizendo que queria me mostrar uns vídeos da banda cantando ao vivo. Só faltou me pegar pela mão e sairmos correndo para a sala, rs.

Novamente dei uma rápida conferida no relógio e naquele momento estava dando 2h de encontro. Pontualmente. Outra vez não falei nada, ele estava super empolgado para me mostrar os vídeos, não quis ser nenhuma estraga prazeres. Ficamos mais 1h inteira no sofá, só vendo os shows da banda, com ele apontando os detalhes sonoros em cada apresentação, realmente o vocalista é muito talentoso.

Quando estávamos indo para 3h de encontro, comecei a ficar com sono, já era onze da noite e ele é uma pessoa que demanda muita energia, estava exausta. Partiu de mim a iniciativa de encerrar o encontro, falei que estava tarde e que precisava ir. Ele ainda insistiu para que eu ficasse, mas nem me pagando mais, eu não aguentaria continuar com o date. Daí na hora de me pagar, ele fez o fatídico comentário:

– Combinamos 1h. – Buscando uma confirmação.

Acrescentei:

– Combinamos 1h e ficamos três. 

E aí foi iniciado o conflito. 

Ele não queria me pagar pelas três horas, dizendo: “Como assim? Eu achei que você iria embora quando o tempo acabasse.” Expliquei que eu apenas segui o ritmo dele, que não quis ser desagradável em trazer a questão do tempo, quando ele estava visivelmente se divertindo e que ele sabia que não tínhamos ficado só uma hora. Me senti um pouco insultada. Ele achava mesmo que eu fiquei aquele tempo a mais por pura simpatia? Por tê-lo achado tão incrível, ao ponto de querer ficar mais tempo, de graça, na sua presença? Tentei encarar com um elogio, pois isso demonstrava que o meu atendimento era mesmo muito natural e orgânico, ao ponto dele fantasiar que tínhamos ultrapassado essa barreira.

Eu estava muito exausta, só queria ir embora, então, para encerrar logo aquilo, propus que me pagasse pelo período de 2h (o tempo do sexo e afins, nem cobrei adicional pelo fetiche) e a última hora, que ficamos vendo vídeos, eu deixaria de brinde. Daí conseguimos chegar num acordo, ele concordou e pediu desculpas, dizendo que não sabia que era assim. (E ele achava que era como?)

Confesso que achei esse final bem trash, eu, na posição dele, não ia querer me indispor com a pessoa que estivesse me prestando um serviço, e pagaria logo sem criar caso, mas também não estava por dentro da sua situação financeira. De qualquer forma, achei muita ingenuidade, ele considerar que após termos ficado aquele tempão, eu fosse cobrar apenas pelo período de 1h. 😒

*

Recentemente tivemos um repeteco. – Esse primeiro encontro ocorreu em meados de novembro do ano passado. – Desta vez fiz questão de ativar o timer do relógio, para que apitasse quando encerrasse o tempo. E quando apitou, adivinha? Ainda estávamos transando. Eu não entendo por que certas pessoas, que gostam de aproveitar bastante, não fecham um período maior. Não é nada legal essa situação de ter que fazer malabarismo com o tempo. 

De qualquer forma, gostei de revê-lo, ele não passa uma vibe de maldoso ou aproveitador, tá mais pra sem noção mesmo. Se ele ler isso, espero que nas próximas marque sem miserê de cachê e tempo. 😄

Casal: “Os Insaciáveis” 

Querido diário,

Que saudade que eu tava de postar relatos de encontros, ainda mais com casal! E esse date estava para acontecer desde fevereiro. Quem me contatou foi a mulher, que buscava realizar uma fantasia com o marido. A princípio ficou acordado 1h de encontro e que não haveria penetração em mim, mas, caros leitores, todos os planos foram alterados no decorrer da noite. 😈

Logo de cara adorei a energia dos dois. Muito simpáticos, me trataram super bem, me senti realmente desejada por ambos, enquanto contextualizavam como chegaram na decisão, de me chamar para realizar a fantasia. Nesse momento da conversa estávamos eu e ela sentadas lado a lado no sofá, bebericando um delicioso vinho que eles trouxeram, e ele, um pouco mais afastado, mas ainda assim bastante participativo, sentado numa cadeira. 

Como tínhamos combinado 1h de encontro – e não me lembrava da possibilidade de estender – em algum momento senti uma certa urgência em beijá-la, para que o encontro desenrolasse. Geralmente parte de mim conduzir o andamento, mas sempre dá um friozinho na barriga da mulher ainda não estar preparada para esse avanço. O que não foi o caso, ela foi super receptiva e descobri que a brincadeira era mais para ela. 😈

Em pouco tempo nos beijando, percebi aquele mulherão ensopada no meio das pernas, sei disso porque coloquei a minha mão lá! 😏 Após um tempo nos beijando, nos levantamos para que as roupas pudessem sair mais facilmente e foi engraçado vê-lo nos repreendendo, por estarmos indo rápido demais, quando ele queria apreciar a visão das duas de lingerie, aos beijos, por mais tempo, rs. 

Quando me agachei para chupá-la, me surpreendi com o riacho que estava lá embaixo. Ela realmente estava gostando da brincadeira!! 😱 Depois me puxou pra cima e, enquanto eu o beijava, ela também desceu para me chupar. Não muito depois, fomos todos para a cama! 🔥 🔥 🔥

Fazer um ménage com esses dois foi muito gostoso porque EM NENHUM MOMENTO aconteceu de alguém ficar sobrando. Todas as atenções eram muito bem divididas, mesmo quando a principal interação era entre eles. Ele a chupou primeiro e após um tempo, ela o mandou que me chupasse, dizendo: “Você vai ver como ele é bom”. Aquela mulher exalava segurança e não era nem um pouco egoísta! (Sorte a minha, hehe.)

Realmente ele mandava bem no oral e percebi que ambos queriam que eu gozasse, mas não consigo gozar a três, nesse contexto, fico tímida com plateia, rs. 😬 Chupei ela de novo, focada em fazê-la gozar, mas, quando aumentei a intensidade, ela me tirou, dizendo não querer gozar tão rápido, pois, pelo que percebi, ela goza fácil.

De repente, ele a penetrou, e nesse momento fui para os peitos dela, era inconcebível ficar só olhando, dei um jeito de participar também. 😛 Falando em chupar peitos, esqueci de mencionar que no início da pegação, os dois chuparam os meus, ao mesmo tempo, um em cada lado, e que delícia foi isso! Momentos como esse me fazem esquecer que estou ali trabalhando. 😎

Em outro momento ele a pegou de quatro, com ela deitada por cima de mim, me beijando, visualizem bem quando eu digo que em nenhum momento ninguém sobrava. Após eles interromperem a transa e voltarem para as preliminares, ela incentivou para que ele me comesse também! 😱 Algo que, até então, não estava autorizado, ela soltou as amarras, tamanho seu tesão durante aquele ménage. Achei o máximo ela ter ficado tão à vontade comigo, ao ponto de dividir seu homem!

Ele mandou ver em mim por um tempo, até que voltamos as preliminares e ficamos mais alguns minutos curtindo assim. Ela conduziu para que ele me chupasse outra vez, querendo que eu chegasse lá, mas realmente não consigo me concentrar para gozar com tanta coisa acontecendo. Depois voltou a penetrá-la, até ela anunciar que iria gozar, provocando-o para que viesse também. E ele veio. Dentro dela! 😈 

Foi um ménage e tanto, caros leitores! 😎

Nos pós sexo ficamos mais um tempão papeando, enquanto acabávamos com aquela garrafa de vinho. Ele até me deu um feedback do meu atendimento, super positivo, fazendo com que eu me sentisse a profissional do ano! ❤️ Depois dessa longa e deliciosa sessão de bate papo, pedi licença para tomar um banho, intuí que já tínhamos passado do tempo, inicialmente acordado, e não queria me tornar inconveniente, caso eles quisessem ter um pouco de privacidade.

O mais engraçado é que quando eu estava me secando, no banheiro, ouvi um pequeno estalar vindo do quarto, me deixando uma leve dúvida se eles estariam se pegando, mas achei que fosse coisa da minha cabeça, afinal, tinha sido bem intenso aquele ménage, não acreditei que ainda restasse energia neles. Pois, me enganei completamente. Quando voltei, os flagrei transando, como se a transa anterior ainda fosse a mesma. Fiquei impressionada! Dois insaciáveis! 🔥🔥🔥

– Mas que safadinhos! – Falei, voltando do banheiro. 

– Vem pra cá! – Ela me chamou de volta.

Não tinha como dizer não a um pedido daqueles. Abandonei a toalha e voltei no mesmo minuto. Ele me beijava, enquanto comia ela. Mas aquilo foi só o esquenta do segundo round. Em poucos minutos pausaram, pois ela disse que precisava se limpar (ainda da primeira transa), daí foi tomar um banho e mencionaram a hidro, no andar de cima. Até subi para encher, com eles vindo ao meu encontro depois, mas quem disse que entramos na banheira? Ele estava em pé, com nós duas ajoelhadas na frente dele, o chupando. Ficamos nessas preliminares por um tempo, intercalando com beijos, até que um deles falou para descermos novamente, na cama era bem mais confortável, rs. Essa segunda transa foi tão intensa quanto a primeira, ainda que tenha durado menos tempo. Agora sim eles pareciam saciados, hehe. 

O encontro de uma hora virou três! Ainda deixaram em aberto a possibilidade de um repeteco, que torço muito para que aconteça. 😈 Amei demais conhecê-los, espero repetirmos mais vezes! 🔥 🔥 🔥

Minha Nova Descoberta Sexual

Querido diário,

Aconteceu uma coisa muito inédita! Muito inédita mesmo! Algo que eu já tinha aceitado que nunca aconteceria comigo. Mas aconteceu… quero dizer… quase. Mas nem o quase nunca tinha acontecido, então senti que foi um grande progresso!

O Desconfiado

O mais curioso dessa história é que o cliente que contribuiu para que eu tivesse essa descoberta sexual, foi um que, confesso, no início, achei mala. Ou seja, de onde menos imaginamos podem surgir coisas boas, rs.

– Então é só marcar o horário e eu te esperar no lobby do hotel. – Ele alinhou. – Você tem RG contigo, né?

Não gostei dessa pergunta do RG. Primeiro que era óbvia, qual adulto não tem? Rs. Segundo que para encontrá-lo no lobby e subirmos direto, era irrelevante o meu RG.

– Você tem horário hoje ainda?

– 21h. Talvez 20h.

– Mais cedo?

– Já falei os horários que consigo. – Que irritante quando eu falo o horário que eu posso e a pessoa pede algo diferente do que eu acabei de dizer!

– Você vai estar vestida como?

– Agende e verá. – Oxe, o cara nem agendou e já quer spoiler?!

– Pode ser às 20h então?

– Pode ser. Quanto tempo gostaria? Qual hotel? Qual seu nome? – Aquelas perguntas de praxe para seguir com o agendamento.

– 1h, contando a partir da entrada no quarto. – Que desnecessário ele dizer isso. – Você tem RG contigo? – De novo ele querendo saber do meu RG.

– Combinado então. Quando eu tiver chegando pedirei que me encontre na entrada do hotel para subirmos direto sem eu precisar passar pela recepção. – Ignorei a pergunta do RG, pois, diante desse meu esquema de entrar com o cliente, seria indiferente.

– Por que você não quer passar pela recepção? –  Senti uma pitada de desconfiança, por acaso ele achava que eu era uma criminosa?

– Para não perder tempo.

– Podemos tentar… mas você vai trazer identidade caso eles parem e perguntem?

– Sempre que atendo em hotel faço dessa maneira e nunca tive problema. O hotel não fica monitorando se entrarmos juntos, pois será como se estivéssemos hospedados, voltando de algum lugar. Passar pela recepção na maioria das vezes tem fila e demoram até tirar xerox do meu documento, então me aguarde na entrada do hotel e subimos direto para o elevador.

– Okay, mas você tem identidade… se por um acaso? – Gente que insistente!

– Todo adulto tem documento. Desnecessária essa pergunta. – Sim, eu sei, fui um pouco grossa, estava sem paciência, mil vezes fazendo a mesma pergunta. Talvez eu estivesse de TPM também, somado ao fato de tê-lo achado um tanto mala por esses detalhezinhos na abordagem.

– Se puder vestir jeans, eu gosto.

Não pretendia ir de jeans, na verdade, eu mal uso calça jeans hoje em dia (só tenho uma no meu guarda-roupa), contudo, não me recusei, pois também não queria passar uma imagem de chata.

– Jeans e tênis? – Ofereci. Se é pra sair do meu look de encontros, então vamos com tudo.

– Tô começando a gostar de você, melhor ainda!

– E você tava querendo sair com quem não gostava?

– Um rostinho e corpinho bonito não são tudo. Adoro garotas inteligentes.

Enfim, combinamos.

– Chego em 10 min. – Avisei quando já estava perto.

– Okay, já vou descendo. Vou estar sem o celular, pois a Paulista está um horror.

– É importante você estar com o celular para saber quando de fato cheguei.

Sério mesmo que ele pretendia ficar incomunicável bem na minha chegada?! E se nos desencontrássemos? Ambos não nos conhecíamos, não sabíamos como era o rosto um do outro, achei muito sem noção.

– Okay.

Eu tinha pedido uma foto dele para eu ter uma noção de quem estava indo encontrar, ele me enviou uma de óculos escuro que não deixava ver seu rosto direito, e, para completar, chegando lá, constatei que a foto devia ser muito antiga, pois não vi nenhuma semelhança com a pessoa que me aguardava. Nem consegui sorrir nesse primeiro contato, o achei muito mentiroso. Todo desconfiado e mala, mas do lado dele também não passava nenhuma segurança.

Ao entrarmos na suíte, ele, ainda desconfiado, guardou seu próprio celular no cofre e pediu que eu me virasse para colocar a senha. Eu ficava cada vez mais broxada. Depois pediu que eu me sentasse e contasse sobre mim. Eu não estava muito simpática por todo o contexto, mas me forcei a ser, afinal, ele estava pagando.

Quando enfim a parte sexual começou a desenrolar, rapidamente identifiquei que ele era o tipo que quer aproveitar até o último minuto. Como assim, Sara? Aquele cara que só vai deixar para gozar no último instante e foi exatamente assim que aconteceu. O pau dele era consideravelmente grande e grosso, então já me via indo embora esfolada. Desconfiado como ele era, também não me chupou, ainda bem que levei meu gel. O tempo inteiro foi somente eu o agradando.

A única parte boa desse encontro, que realmente foi muito boa mesmo, foi pela descoberta sexual. De repente, me pediu para ficar de quatro, com os meus pés no chão, comigo inclinada sobre a cama. Já transei nessa posição antes, talvez não com muita frequência, ou com alguém com o dote grande como o dele.

Assim que ele entrou em mim e iniciou os movimentos, comecei a sentir uma sensação diferente na penetração, muito parecida com quando estou me masturbando, mas, nesse caso, sem eu estar me tocando. Senti que o pau dele massageava o meu clitóris por dentro. Eu não estava acreditando que aquele cara mala, estava conseguindo me proporcionar um prazer diferente!

Nesse momento achei ótimo que ele demorasse para gozar, pois queria continuar explorando aquilo. Será que eu conseguiria gozar só com a penetração, sem estar me masturbando?! Em anos de vida sexual ativa, somente nesse encontro que descobri a possibilidade de eu conhecer um orgasmo só com a penetração. Impressionante, não?!

Agora a pergunta que não quer calar: eu cheguei lá??? Não, infelizmente ainda não foi dessa vez, mas descobrir essa possibilidade foi muito significativo. Pouquíssimas mulheres conseguem gozar só com a penetração e saber que posso fazer parte desse seleto grupo, me deixou muito emocionada!!

Quando enfim ele gozou, faltando 5 minutos para o término do tempo, deitou-se ao meu lado com a maior cara de bobo apaixonado e disse:

– Como você está se sentindo, meu amor?

– O que? – Aquele romantismo todo, vindo de alguém que eu nunca tinha visto na minha vida foi tão desproporcional, que até perguntei de novo, para ter certeza se tinha ouvido direito.

– Como você está se sentindo, meu amor? – Com um sorriso de orelha a orelha.

Achei cafona e já cortei logo:

– Estou apertada, vou fazer xixi.

Após usar o banheiro, já aproveitei para emendar o banho. Assim que liguei o chuveiro,  ele me surge na porta, dizendo:

– Humm espertinha.

– Como assim “espertinha”? Não entendi.

Ele desconversou e saiu do banheiro. Será que estava me achando ‘espertinha’ por eu usar os míseros 5 minutos que restavam para tomar banho?! Não queria pensar que fosse isso.

*

Uma semana depois ele quis sair comigo de novo.

– Acabei de chegar do Rio. Pensei em você, está disponível hoje?

– Poderia encontrar por volta das 21h.

– 20h não daria??? – Eu não tinha acabado de falar 21h?! Novamente ele sendo irritante com a questão do horário.

– Talvez 20:30, mas talvez chegue atrasada. 21h chegaria mais tranquila.

– Okay, 21h então.

– Você pode vir de saia.

– Hoje irei do meu jeito.

– Pode dar uma dica do que isto quer dizer mocinha?

– Que não vou de saia.

Novamente eu não estava muito amigável com ele, no fundo acho que homem gosta de mulher que faz jogo duro, rs.

Após adentrarmos na suíte e trocarmos alguns beijos, ele fez questão de perguntar por que eu não quis ir de saia. Depois ele decidiu que naquele segundo encontro iria me chupar, daí pegou uma toalha de rosto e forrou no sofá para que eu me sentasse. Achei cuidadoso, mas com suas perguntas antes do ato, achei cuidadoso até demais.

– Ela está molhada mesmo? – Me perguntou com a maior cara de desconfiado, ao passar seu dedo pela minha pepeka e sentir um molhadinho.

Não que eu estivesse morrendo de excitação, mas sim, ela até que estava colaborando naquele dia.

– Sim, ela tem uma lubrificação própria. – Respondi séria.

– Mas você se cuida, certo? – Ele perguntou cheio de dedos e já me causou uma leve irritação.

Seria o mesmo que eu querer transar com alguém sem camisinha e na hora H virar na cara da pessoa e perguntar: “Você não tem Aids, né?”, esse tipo de coisa ou você confia e vai, ou não faz, perguntar ali na hora é muito broxante.

– Sim, me cuido, mas esse tipo de pergunta é bem quebra clima, se está com medo, então não faz. – Falei logo.

Ele deu uma risadinha sem graça e acabou me chupando. Não preciso nem dizer que não curti seu oral. Depois voltamos a nos beijar e daí ele veio querer ficar passando o dedo pelo meu cu. Eu não estava nem um pouco na vibe e pedi que parasse.

– Você não gosta?

Ele já tinha lido aqui no blog o post do Meu Melhor Contatinho (comentou comigo no primeiro encontro) então sabia que eu até gosto e não deve ter entendido a minha recusa. Eu curto, mas não é sempre e não é com qualquer pessoa, essa é a questão. Somado ao fato de eu ter ido encontrá-lo no mesmo dia que tinha me depilado com uma depiladora diferente, a região estava mais sensível, além de eu não estar na vibe mesmo.

– Não.

Seu pau, que até então estava duro, começou a amolecer na mesma hora. Tentei reanimar no sexo oral, mas não estava funcionando, pelo visto ele era bem sentimental.

– Só por que pedi pra tirar o dedo, ele desanimou? Rs. – Perguntei, tentando descontrair.

– Pois é… – Ele respondeu, um pouco apreensivo.

Percebi que para reanimar o garoto não bastaria ser safada e sexy, eu teria que colocar meu lado romântico em ação. Levei ele para a cama e busquei ser o mais carinhosa possível. O olhava nos olhos com muita intensidade, enquanto meus dedos passeavam pelo seu peitoral e barriga, lhe fazendo muitos carinhos. Minha estratégia surtiu efeito e aos poucos seu membro foi voltando a ficar rijo.

Não muito depois encapamos e começamos comigo por cima. Quando fui ficando um pouco cansada, trocamos e ele veio no papai e mamãe. Algumas estocadas assim, até que me levou para aquela posição mágica, de quatro, com os pés apoiados no chão, inclinada sobre a cama. Quando ele me penetrou e começou a ir e voltar com velocidade, descobri que o ocorrido no primeiro encontro não foi sorte, realmente aquela posição, pelo menos com ele e com o seu pau que tinha aquelas medidas, funcionava muito bem!

Novamente senti que poderia chegar ao orgasmo apenas com a penetração e foquei em chegar lá. No entanto, descobri o que estava me barrando. Eu carecia de memórias sexuais ardentes para me auxiliar naquela jornada. Vou explicar melhor…

Para eu gozar não basta só o sensorial, o mental precisa estar alinhado junto, geralmente eu sempre penso em alguma putaria que me dá muito tesão, mas ali, com ele, todas as memórias que eu tinha pareciam fracas para atingir um orgasmo daquela magnitude. Faz tempo que não tenho sexo casual na minha vida pessoal, então não tinha nenhuma lembrança viva o bastante. Se eu me tocasse chegaria lá com certeza, mas o plano era atingir de um jeito diferente, né? Não quis usar a masturbação como muleta. Em algum momento ele gozou e a transa acabou.

Comentei com ele sobre essa minha descoberta sexual e passei a vê-lo com outros olhos.

– Você tem uma personalidade forte, né? – Ele observou, relembrando o início do encontro.

– Tenho. – À essa altura já bem mais simpática.

Brinquei que ele precisava vir mais vezes para São Paulo, para explorarmos mais isso. Meu leve rancinho tinha evaporado, ao constatar que ele tinha mesmo o borogodó.

Fico aqui pensando, será que só com pauzão é possível alcançar isso? A posição chave eu já descobri, agora preciso testar com outras amostras, enquanto ele não volta. Só digo uma coisa: quem conseguir, vai ganhar um relato fantástico aqui!! Rs.

Bonito e Transa Gostoso!

Querido diário, 

Após algumas postagens de situações estranhas e inusitadas, hoje trago um relato delicioso, daqueles que qualquer um que estiver lendo gostaria de fazer parte da história! 🥰 

Esse cliente não mora no Brasil, mas é brasileiro. Combinamos com uma certa antecedência, um encontro de 2h para quando ele viesse a São Paulo a trabalho. Fui encontrá-lo no hotel em que estava hospedado, no Itaim. Me encontrou na entrada e de cara o achei gato, mais do que na foto.

Alto, mais do que eu, 1,91, carinha de nerd usando óculos, o que achei um verdadeiro charme. Quando adentramos na suíte, revelou estar um pouco tímido, motivo pelo qual já bebia uma taça de vinho. 🍷 Serviu uma para mim também e nos sentamos a mesa, enquanto bebericávamos para quebrar o gelo. Logo de início me entregou um envelope timbrado com o meu cachê dentro.

Casado há 6 anos, 36 de idade, sem filhos, nunca saiu com acompanhante nesse modelo, em que ela vai até o hotel, apenas as que tinham flat. Após alguns minutos de conversa, quis sentar-se mais perto de mim, dizendo já estar mais relaxado, daí propus sentarmos na cama, já que o estofado ao meu lado não era muito espaçoso. 

Esqueci de mencionar que quando entramos no quarto, demos um rápido e singelo beijo de língua, mas esse beijão que engatamos nesse momento após o vinho, estava imensamente mais gostoso! 🔥 Quando nossas línguas se encostaram, senti uma química muito profunda, somada talvez a experiência olfativa, já que ele usava um perfume muito bom, com um cheiro muito parecido com um perfume que meu primeiro ex-namorado usava. Não sei dizer muito bem, mas essa semelhança me fez sentir ainda mais em casa.

Que beijo delicioso! Tinha encaixado direitinho. Depois nos levantamos e ele me conduziu para a parede mais próxima. Me prensou e me encoxou super gostoso. Ainda de roupa, já pude sentir que seu negócio era grande! 😋 

Um pequeno adendo aqui: Quem me acompanha das antigas, sabe que teve um período em que criei uma regra para clientes pauzudos, pois eu não gostava de atender esse perfil. Eu era inexperiente e machucava minha pepeka. Bom… hoje em dia eu não sou mais essa pessoa. 😁 Agora aprecio do menor, até o mais volumoso! 😜😎 Ou seja, fiquei muito animada quando vi que esse tinha pauzão! 🍆🤩

Ficamos um bom tempo nos beijando assim de pé, comigo sentido toda a sua potência contra o meu corpo, até que aos poucos roupas foram saindo. Primeiro o meu cropped – pausa para a chupada nos seios deliciosa que ganhei 🤤 -, na sequência tirei sua camiseta também – sempre tentando deixar aquilo equilibrado e justo 😏 – depois ele tirou a minha saia, ao que eu já fui abrindo o seu cinto e zíper também. Em algum momento me virou de costas e ficou beijando meu pescoço e nuca, enquanto eu sentia o dito cujo roçando um pouco acima da minha bunda. 🤤

Quando me virou de volta, ele foi indo para trás, de modo que se sentasse na beirada da cama, me levando junto e me posicionando na sua frente, com meus seios na altura da sua boca. 🤤 Enquanto me chupava em cima, suas mãos habilidosas já foram tirando minha calcinha, que ficou largada sozinha no chão. Daí se levantou para conduzir que eu deitasse e quando percebi que ele iria me chupar, me recusei a ficar nua sozinha, o interceptando para que também tirasse a sua cueca. Que visão maravilhosa vê-lo completamente nu, com aquele pau bonito e gostoso dando sopa. Aquela noite eu me acabaria! 😋

Minha vez de sentar na beirada da cama com ele em pé na minha frente. Quando aproximei minha boca daquele pau enorme, descobri que além de lindo também era cheiroso, tinha cheiro de amaciante! Rs. Abocanhei ele todinho e me deliciei por algum tempo, até que me interrompesse, dizendo que queria me chupar também. Como era de se esperar, seu oral não decepcionou em nada, aquele homem era mesmo o pacote completo! Bonito, gostoso, alto, pauzudo e muito safado na cama, nem parecia mais aquela pessoa tímida do começo. 

Após me chupar super gostoso, voltou a me beijar e nisso que ele subiu, nossas partes íntimas se encontraram, ai que tesão! Pegamos o preservativo logo, senão ficaria perigoso! ⚠️ Ele encapou e fui sentando. Enquanto eu me movimentava devagar para cima e para baixo, ele disse que queria me ver gozar, o que não seria muito difícil, visto o enorme tesão que eu estava sentindo. Comecei a me masturbar com ele dentro de mim, enquanto me ajudava com os movimentos. Sentindo o seu pau me preenchendo toda, olhando diretamente nos olhos daquele gato, que me olhava de volta com a maior cara de tesão, gozei em pouquíssimo tempo. 🤤

Depois que fui, ele acelerou os movimentos, e olha, devo confessar, sentir ele bombando daquele jeito feroz me deixou ainda mais excitada! Após acelerar daquele jeito gostoso, logo ele também gozou. Que delícia de transa. Os primeiros segundos pós-sexo ainda permaneci dentro dele (seu membro continuava totalmente duro), até que desmontei para que ele pudesse ir ao banheiro, enquanto eu aproveitava para beber mais um pouco do vinho. 

Conversamos bastante durante a pausa. Falamos sobre a instituição do casamento. Ele disse que estava sendo muito bom nosso encontro para ele, pois, com a rotina, e por mais que tentassem apimentar as coisas, ele não conseguia mais sentir o sexo como estava sendo comigo. Que era muito bom sentir que ainda existia em si essa potência e apetite sexual. 

Falei para ele algo que acredito muito, mas que a sociedade ainda não está preparada para tal conversa. O ser humano não nasceu para ser monogâmico, isso é cientificamente comprovado. O casamento foi introduzido há muitos anos pela igreja e o governo entrou nessa junto para controlar a massa. Eu mesma morei junto por um ano e pude notar meu desejo pelo outro diminuir nesse período, ainda que eu achasse aquele homem incrível e maravilhoso. O fato de a pessoa estar sempre disponível, não tendo mais aquela emoção de se arrumar para ir encontrar alguém, muda tudo, a longo prazo é difícil manter a chama acesa. Enfim, filosofamos bastante e quando menos esperávamos, um despretensioso beijo (que não era tão despretensioso assim rs), virou um delicioso segundo round! 😈 

Me pediu para deitar de costas, deu umas mordiscadas na minha bunda e foi mais além, chupando o meu rosinha. Depois subiu com os beijos para as minhas costas, ao que nossas partes íntimas novamente se encostaram. Era a deixa que precisava, encapou e me pegou de bruços. 😋 Metia com força aquele pau inteiro dentro de mim. Em algum momento também segurou o meu pescoço, e aí fiquei ainda mais alucinada!! Como já mencionei aqui antes, adoro uma enforcadinha, talvez não tão logo de cara para não me assustar rs, mas se tratando da segunda rodada, achei uma delícia conhecer esse seu lado mais selvagem! 😈 Depois me virou de frente e gozou pela segunda vez, me comendo no papai e mamãe. 💦

Novamente ficamos extasiados. Durante essa segunda leva de conversas, descobri que aquele homem lindo e maravilhoso, não se achava bonito, muito menos atraente. Não era possível. Como pode haver pessoas que são e não se enxergam assim?! Foi daí que surgiu o título do post, eu falei:

– Que isso?! Você é bonito e transa gostoso!

Ele riu e disse que guardaria isso, rs.

Já nos encaminhávamos para o fim do encontro, devia faltar uns quinze minutos quando fui surpreendida por uma terceira rodada! Desta vez sem muitas preliminares, em poucos beijos ele já veio por cima e disse:

– Só mais um pouquinho…

Rapidamente encapamos e veio no papai e mamãe. Essa saideira foi uma coisa meio louca, ora ele tava por cima, ora estavam os dois sentados na cama, comigo sentando e ambos trabalhando, sincronizados no movimento. Que delícia. Após um tempo ele pediu que eu voltasse a chupá-lo. Por mais gostoso que estivesse, ele avisou que não conseguiria gozar de novo, no entanto, atiçou para que eu sim gozasse, então, após um tempo lhe chupando, encapamos novamente e voltei a ir por cima, pois só gozaria me masturbando, sentindo ele dentro de mim.

Gozei deliciosamente com ele falando umas putarias bem safadas que eu adoro ouvir, como: “goza bem gostoso no meu pau”… entre outras… 😏 Daí, após me ver com a maior cara de safada, me masturbando montada nele, foi o que lhe faltava para despertar a terceira gozada. Fincou mais forte e rápido, chegando lá em pouco tempo! Três gozadas em duas horas… não restava a menor dúvida da química que tínhamos! 🔥

Ao terminar, ele foi ao banheiro descartar o preservativo e aproveitei para checar as horas. Tinha dado certinho o tempo do nosso encontro, até nisso ele foi assertivo, rs. Me banhei, terminei minha taça de vinho, me despedi daquele deuso e fui embora. 

Ahhh se todos os encontros fossem assim. 👄

“O Degustador”

– Oi Sara. Boa noite. Td bem? Atendendo hoje?

– Oie. Simmm. – Minha resposta veio 50 minutos depois.

Desculpa Sara, marquei com outra menina. Marco outro dia ctg.

Que sinceridade mais desnecessária, rs. Eu não precisava saber que ele marcou com outra por eu não ter respondido rápido o bastante. Aliás, fica a dica aqui para você, cliente, futuros clientes e consumidores deste serviço. É muito deselegante dizer que marcou com outra, rs. Diga que não consegue mais, que perdeu o tesão, sei lá, qualquer coisa, ou melhor, não diga nada. Da mesma maneira que o cliente gosta de sentir que ele é especial, nós também gostamos, rs. Não precisa deixar tão explícito que você saiu disparando mensagem para geral e marcou com a primeira que te respondeu kkk.

Eu estava de bom humor nesse dia, então respondi a sua deselegância com uma figurinha triste.

– Mas vamos marcar um dia. – Ele se compadeceu.

Dezenove minutos depois, eis que me envia um áudio e, mais uma vez, não vi de imediato. Terminei de organizar algumas coisas no meu apartamento, coloquei meu pijama, peguei um salgadinho e quando ia me preparar para ver uma série, resolvi dar uma última olhada no telefone, que estava carregando longe. Lá estava o seu áudio, enviado 4 minutos atrás, que eu, pela minha bagagem e experiência, já imaginava o que seria, rs.

– Sara você ainda consegue? A menina aqui furou.

Confesso que deu uma pontinha de satisfação e vontade de deixá-lo sem sexo naquela noite. 😈 Cogitei responder que não conseguiria mais, só para ter o gostinho da vingança, mas optei por sondar melhor a sua proposta para aquele encontro.

– Onde seria? – Se fosse muito longe, eu nem iria.

Ele foi um fofo e deixou que eu escolhesse pelo lugar mais conveniente para mim.

– Quanto tempo gostaria? – Seria mais um critério de decisão, não me animaria sair do meu pijama por apenas 1h.

– 1h30!

Mas o que me fez mesmo ir ao seu encontro, o critério de decisão final, que teve muito mais peso, foi o fato do seu contato estar salvo no meu celular com 5 estrelinhas. (Adotei essa medida de classificação, já que nem sempre lembro dos clientes. 😁) Ou seja, apesar da sua mensagem inicial não ter sido muito bacana, já tínhamos saído 2x e eu lembrava muito bem de como era gostoso me encontrar com ele.

Daí você deve estar se perguntando: “Nossa, por que é tão incrível assim?” O fato é, minha gente, que esse japa conquistou o posto de MELHOR ORAL que eu já recebi na minha vida! Saímos pela primeira vez em janeiro deste ano e, desde então, não me lembro de uma chupada tão sensacional e assertiva quanto a sua!

Geralmente, quando me chupam, começa mediano e vai elevando a qualidade, conforme o cara vai descobrindo o que funciona comigo. O desse aqui já inicia no seu auge! Desta vez, enquanto ele me chupava, fiquei refletindo sobre o porquê era tão bom e cheguei a conclusão de que o seu diferencial era porque ele não apenas chupava, mas sim, degustava! Ele não agraciava apenas o meu clitóris, cada cantinho da minha pepeka sentia a sua dedicação ali. Toda aquela região era explorável para ele.

Seus movimentos não seguem aquele script clichê de língua para baixo, língua para cima ou língua para os lados (mas que também funciona muito bem hehe). Parecia que a sua boca inteira participava daquilo. É como se até os seus lábios – que visualmente não são carnudos, mas quando você beija sente que sim – chupassem a minha pepeka junto.

Ele faz uma mágica lá embaixo. Tão habilidoso, que nem precisa descobrir um ritmo e manter, pois qualquer movimento aleatório que ele fizer, eu sinto imensamente gostoso. Enfim, não preciso nem dizer que é claro que eu gozei deliciosamente e não demorou muito. Que boca… que língua… que habilidade! ❤️

Chupá-lo também é uma delícia, pois, além do seu pau ser apetitoso, ele sempre reage ao boquete. É como se o meu oral tivesse o mesmo nível de perfeição que o dele. Sempre reagindo, como se estivesse prestes a gozar na minha boquinha a qualquer momento.

Definitivamente, a nossa preliminar, regada a muito sexo oral, intercalado com beijos de língua ardentes e muitos amassos, é a parte mais gostosa do encontro! 😛 Em algum momento peguei o preservativo e iniciamos a transa. O resto, bem… o resto vocês já sabem! 😉

Princesas do Ménage à Trois – Parte 3

Querido diário,

O nosso quarto cliente, era um seguidor que me acompanhava há bastante tempo e o anúncio da dupla foi o empurrãozinho que faltava para ele finalmente vir, diretamente de Santos, me conhecer! 😊 Fechou um total de 3h de encontro, sendo 2h sozinho comigo e a terceira hora seria com a dupla.

O Tagarela

Gostaria de nomeá-lo como Conversador ou Comunicativo, mas, infelizmente, esses já existiam aqui no blog. 😬 Restou “tagarela”, mas não de um modo pejorativo. 😉

Quando cheguei, ele ainda estava finalizando uma refeição que tinha pedido no quarto, então nesses primeiros minutos ficamos conversando a distância, ele sentado na mesa e eu na cama. Mesmo depois que veio para mais perto de mim, a conversa continuou se estendendo. Acho que partimos para a ação somente na segunda hora!

Vou confessar aqui uma preferência minha. Não sou muito fã de homens com barba comprida, do tipo tão grande que daria para fazer uma trança. Nada contra quem tem, mas é uma característica que eu, Sara, não acho atraente, me causa zero encantamento. Daí esse cliente tinha uma barba grande desse jeito e por conta disso não consegui ter muita iniciativa de iniciar as intimidades com ele. Deixei que ele conduzisse tudo e só fui correspondendo.

Em contrapartida, ele era muito fofo comigo, depois que começamos a nos beijar, em alguns momentos, ficava só me olhando, admirando e fazendo carinhos, tão amorzinho, que quando vi, eu já estava passando as minhas mãos pela barba dele. 😅 Ele foi me conquistando aos poucos, mas a chavinha só virou mesmo quando ele me fez gozar no oral! Ali não existia barba certa, imediatamente eu quis retribuir aquela gozada maravilhosa! 😛

Lá fui eu, toda agradecida e disposta a agradar, como ainda não visto naquele encontro! Após um tempo o chupando, com pequenas pausas, de tempos em tempos, para que ele não queimasse largada, encapamos e fui por cima. A transa durou um tempo razoável, mas nem trocamos de posição. Gozou comigo sentando. 😌

Ainda restava mais alguns minutos até que desse o horário da Manu chegar. Ambos tomamos banho e voltamos a conversar. Papo vai, papo vem, Manu chegou um pouco atrasada, mas não fez muita diferença, já que continuamos todos papeando até o término do tempo!! 😁

Foi engraçado porque, ela chegou, no máximo trocaram só um selinho, ela se despiu para se igualar a nós, que estávamos pelados, (na verdade eu vestia apenas uma calcinha), ficando apenas de lingerie, uma linda que ela usava, cor roxa, daí fizemos uma roda no meio da cama e dá-lhe conversa!

A princípio fiquei um pouco preocupada com a questão do tempo, mas depois procurei relaxar e seguir o ritmo do cliente. Se ele, que estava pagando, não se importava de ficar apenas conversando com as duas, por que eu iria me incomodar? Passado essa uma hora, aos poucos fomos nos levantando para nos vestirmos e acho que para ele estava tudo bem, pois sequer propôs de estendermos o tempo.

Esse encontro, de longe, foi o mais de boa que tivemos juntas, rs.

O Vizinho

Esse aqui morava extremamente perto da minha casa! Dava até para ir andando, rs. Ele tinha pedido que fôssemos com um visual mais casual, confortáveis, tipo roupa de passeio. Tínhamos combinado que a Manu viria se arrumar na minha casa direto do seu treino, então quando lembrei de avisá-la desse pedido, era tarde demais, ela já tinha colocado na mala suas vestes matadora. Sendo assim, chegamos as duas com a nossa proposta de visual casual para aquele encontro. 👄

Quando ele veio nos receber na entrada do prédio, na hora entendi porque (talvez) ele pediu por roupa confortável. Ele era bem mais baixinho que nós e com nossas botas de salto alto ficamos ainda mais altas perto dele.

Nessa primeira aparição rolou uma coisa muito estranha, pois, ele, ao invés de nos chamar logo para entrar, fechou a porta atrás de si e ficou nos olhando com uma cara indecifrável, parecia que ia nos mandar embora por não estarmos de tênis, rs. Automaticamente ficamos sérias também e por alguns segundos ficou aquele climão, sem nem sabermos o porquê! 😅

Comecei a fazer alguns sinais levantando a minha sobrancelha, como quem diz “e aí? Vamos ficar aqui mesmo?”, até que ele se recompôs e nos levou para dentro. No elevador ele contou que se enrolou com o horário e que estava arrumando algumas coisas. Daí quando adentramos no seu cafofo, fez sentido a sua justificativa da arrumação, pois, lá dentro, estava um caos sem fim! Definitivamente aquele apartamento ainda não estava pronto para receber a gente, rs. Para variar, logo avistei uma singela cama de solteiro e pensei: “Para três pessoas? Humm, por que ele não sugeriu que o encontro fosse num motel?”

Eu e a Manu nos sentamos num pequeno sofá que só cabia nós duas e ele se sentou numa cadeira. A conversa começou timidamente, ele não parecia muito a vontade conosco ali, até que em determinado momento começou um discurso que, claramente, parecia que ao final nos mandaria embora. Ele disse:

– …Inclusive, eu vou pagar vocês pelas 3h que combinamos, mas… (pausa dramática) vocês não precisam ficar, se não quiserem.

– Nossa, pensei que você ia expulsar a gente kkkk. – Soltei ao final da sua frase e Manu concordou na mesma hora.

Ele disse que não queria que fizéssemos nada por obrigação, somente se quiséssemos também. Achei fofinho, mas não precisava de tudo aquilo, se estivesse horrível, nós mesmas teríamos ido.

Enfim, após muita conversa, o trouxe para perto da gente e me sentei no braço do sofá, para que ele se sentasse no meio de nós. Poucos beijos ali (já que o pouco espaço realmente estava atrapalhando), e fomos todos para a cama de solteiro, onde o espaço também continuava pequeno, rs.

Me beijou primeiro, enquanto a assanhada da Manu já tirava a sua roupa. Depois ele foi pra ela e aí foi a minha vez de me despir também. Ele foi um gentleman e deu um trato nas duas, antes que iniciássemos os trabalhos nele. Inclusive, nessa leva de encontros, essa foi a primeira vez que conseguiram me fazer gozar no oral, durante um ménage! Já comentei aqui, em outra postagem, que em encontros de dupla eu não consigo gozar quando me chupam, pois me sinto pressionada com uma terceira pessoa junto, rs, mas ele realmente tinha o dom! 👏🏻 A única coisa que atrapalhava ali era a logística dos movimentos em cima daquela cama. Cada perna e braço que se mexiam, precisavam de um prévio aviso para não nos engancharmos, rs.

O pau dele tem uma característica diferente, que não me lembrava de já ter visto antes. Tamanho e espessura excelentes, porém, curvado para frente. Achei um pouco desconfortável para sentar, pois não entrava tão encaixadinho como quando é mais reto ou tortinho para o lado. Depois trocamos e ele veio por cima, mas não gozou e quando fizemos uma pausa, percebi que minha pepeka deu uma leve sangrada. Não sei o que houve, mas suspeito que possa ter sido pela maneira como o dito cujo se acomodava dentro de mim, já que eu não sentia muito confortável a penetração.

Depois de uma pequena pausa, retomamos as preliminares e ele foi para a Manu. Ela cavalgou durante um tempo e depois trocaram para de quatro. Nessa hora, enquanto ele mandava ver nela, Manu começou a externar o quanto aquela posição estava ainda mais gostosa, o que me deu esperança. No entanto, quando voltou para mim e também fiquei de quatro, achei aquela posição ainda pior que a anterior! E olha que eu gosto de quatro, viu?

– Eu achei tão gostoso, depois que entra fica muito melhor. – Manu disse, ao ver a minha cara de sofrimento, rs.

O fato é que aquela posição não ficou confortável, nem depois de um tempo. Não aguentei muito e fizemos uma nova pausa, ainda sem que ele gozasse.

Como já era o terceiro intervalo, estava ficando exaustivo. Ele revelou que tomava uns remédios que atrapalhavam o seu orgasmo e tudo fez sentido. Daí voltamos a conversar, conforme o tempo do encontro ia se esvaindo. No final ele ainda quis estender o tempo, mas estávamos com fome e exaustas, três horas demanda muita energia.

Enfim, esse foi o nosso penúltimo cliente juntas!

Se preparem pois o fim se aproxima! (Literalmente.)

Princesas do Ménage à Trois – Parte 2

Querido diário,

Desta vez nosso ménage foi com um cliente conhecido meu, já relatei sobre ele aqui no blog, o Sugarman, que aproveitou a oportunidade para conhecer a Manu também. Fomos encontrá-lo em seu apartamento. Assim que chegamos no seu andar e o elevador se abriu, ele já nos esperava com a porta aberta. Nos recebeu com um beijo caloroso em cada uma e então nos serviu um espumante.

No trajeto até a sua casa, estávamos jogando conversa fora pelo instagram e rolou uma conversinha boba sobre ele ser bom cozinheiro. Coincidentemente eu e a Manu não tínhamos conseguido jantar antes do encontro, por conta da chuva repentina que nos atrasaria, então ele ofereceu de nos mostrar seus dotes culinários naquela noite. 😛 O assunto do jantar surgiu antes mesmo de engatarmos alguma coisa. Tínhamos como opção um bacalhau que ele cozinhara mais cedo e tirou da geladeira para nos mostrar, ou cozinharia uma pasta ali na hora. Não queríamos dar trabalho, então escolhemos o bacalhau que já estava pronto e seria mais rápido. No entanto, antes de comermos, agora sim partimos para a ação primeiro. 😈

Como um educado anfitrião que é, mostrou todo o seu apartamento para a Manu e quando passou pelo quarto, ao ouvir meu comentário, em que eu dizia que a sua cama eu só conhecia de vista – já que sempre transávamos na sala – , acrescentou que naquela noite transaríamos todos nela. Hummmm. Já ficamos por ali mesmo, Manu começou a se despir e fui tirando minhas poucas peças de roupa também. Iniciou-se as preliminares infinitas, aquelas que não necessariamente vão resultar numa transa e nunca terão fim. Ora chupava a bucetinha da Manu, ora a minha, ora as duas chupavam o pau dele, ora nos beijávamos, ficamos um bom tempo nesse revezamento gostoso. Em torno de meia hora depois (ou mais), fizemos uma pausinha para o jantar.

Todo gentleman, serviu a refeição em cada prato, levou ao microondas e enquanto eu e a Manu jantávamos – ele não quis comer com a gente – o assistíamos tocando bateria. Sim, ele tem uma mini bateria na sua casa!! Essa foi novidade! Depois que terminamos de comer – a propósito, ele realmente cozinhava muito bem! – , ele quis que experimentássemos tocar também! Rs. Tivemos ali um momento de descontração de um jeito diferente, rs. Eu nunca tinha tocado bateria na minha vida e acho que a Manu também não! 😁

Depois, aos poucos, os papos sobre música foram cessando e voltamos a putaria. 😈 Retomamos aquelas preliminares deliciosas, até que ele decidiu por comer a Manu, que era a novidade no quarto. 👄 A colocou de quatro com aquela bundinha arrebitada e enquanto ela me chupava, fincou nela bem gostoso, até gozar. 😏💦💦 À essa altura não nos restava mais tanto tempo – combinamos 2h – apesar dele insistir para que ficássemos.

Agora vamos para a segunda parte da história! 👀

O Ménage que virou outro Ménage!

Ele ficou insistindo muito para que ficássemos por mais algumas horas. Manu não poderia de jeito nenhum, quanto a mim, aproveitei para ouvir a sua proposta. Ele disse que uma ‘namoradinha’ dele chegaria em meia hora, que ele adoraria fazer uma festinha com a gente. Me ofereceu uma quantia descabida, que me fez preferir voltar para casa, até que, diante da minha iminente partida, concordou com o valor que eu achava justo para aquela demanda de uma última hora, altas horas da noite. Assim sendo, Manu se foi e continuamos ali, firmes e fortes, eu e ele. ❤️

Fiquei na dúvida se sua ‘namoradinha’, por acaso, também era uma acompanhante, mas ele se limitava a dizer apenas ‘namoradinha’, sempre que eu tentava adquirir maiores informações, rs. Ele sequer a preparou para o ménage, lhe enviou uma mensagem dizendo que tinha uma surpresa esperando por ela, apenas isso. Me orientou que não gostaria que ela soubesse que sou garota e que era para eu dizer que trabalhava com ele, no escritório de advocacia. Prazer, Sara, advogada. 😎 Também pediu a minha ajuda para que a deixasse mais a vontade. “Mas você não disse que ela gosta de uma festinha?” Perguntei desconfiada e ele desconversou, reforçando que contava com a minha ajuda, rs.

Quando o elevador chegou com a moça, ele tinha ido em outro cômodo fazer não sei o quê e sobrou para mim recepcioná-la. Seu nome era Júlia, estudante de moda, ruiva, muito novinha, cara de 19 anos. Ela vestia uma calça jeans preta larga, tênis, apenas a parte de cima era mais atraente, uma tomara que caia preta com fenda trançada. O seu cabelo era a coisa que mais chamava atenção nela: longo, liso, um tom de ruivo que apesar de não ser natural, era lindo do mesmo jeito. Fiquei encantada por ela!

Ele voltou, fez as devidas apresentações e fui colocada numa tremenda saia justa, quando ela fez mais perguntas das minhas funções no trabalho dele. Torci para que ele interviesse e respondesse por mim, já que foi tudo invenção dele, mas vendo que ele não se manifestaria, tive que improvisar de última hora e só falei “criminalista”. Rapidamente retomei a posição de quem faz as perguntas e sem dar chances para que ela perguntasse mais alguma coisa, voltei a perguntar coisas sobre ela. 😅 Ele serviu espumante para ela também e fomos todos para a sala.

Adorei a garota. Pelas fotos que ele mostrara, esperava que fosse espalhafatosa e realmente festeira, mas ela era muito na dela, diria até um pouco tímida. Vagarosamente a putaria foi desenrolando, conforme ele foi conduzindo, já que eu ela estávamos no maior papo. Ele a deixou nua e se abaixou para chupá-la, com ela ainda de pé. Aquela cena foi muito tentadora e quando ele saiu de lá, precisei fazer o mesmo. 👅 Ela era mesmo uma delícia!

Depois ele nos conduziu para o sofá e me chupou deliciosamente por algum tempo, com ela ao meu lado, também sendo masturbada por ele. O danadinho dava conta das duas! Depois falou para ela me chupar também. Júlia avisou que talvez sua performance não fosse muito boa, que não tinha muita experiência, mas achei que foi na medida! Depois foi a minha vez de chupá-la mais um pouco, enquanto ele se masturbava assistindo. Como eu estava ajoelhada numa almofada, ele encontrou uma brecha de me pegar naquela posição mesmo, me penetrando comigo de quatro. Humm que delícia! 😛

Estocou por algum tempo até que fizemos uma pausinha e então foi a vez dele ser agraciado pelas duas. 😈 Ela no pau e eu nos mamilos dele (tinha esquecido que ele curtia, até me pedir para dar uma atenção neles), depois invertemos, fui para o pau, ela nos seus mamilos, com ele extasiado sempre repetindo o quanto estava gostoso e o quanto queria que continuássemos. Ficamos um bom tempo assim, nas preliminares infinitas que ele tanto gosta, até que ele mesmo fez uma pausa para ir ao banheiro.

Nesse momento aproveitei para conferir o horário e já tinha estourado meia hora do nosso novo combinado de 2h. Perguntei para ela até que horas tinha combinado de ficar com ele, cogitando irmos embora juntas, mas seria dali uma hora e apesar de estar gostoso, decidi abandonar o navio, pois estava começando a ficar com sono e cansada.

Enquanto me acompanhava até a saída, novamente ele tentou me convencer a ficar, desta vez virar a madrugada, mas tive que recusar, não estava preparada fisicamente para uma noitada daquela, rs. Intenso ele! Sugeri marcarmos uma outra data, tinha adorado a Júlia e com certeza repetiria a festinha.

Já na rua, ao entrar no Uber, vivi uma enorme coincidência. Vocês acreditam que era o mesmo motorista que me levou na ida?! Fiquei abismada! Rs. O mais engraçado ainda é que só percebi quando ele encerrou a corrida. Ao ver o nome para o qual faria o pix, minha memória acusou que já tinha visto aquele nome antes e foi quando rimos da coincidência. 😁

– Eu fiquei na dúvida se era você, porque você estava com a sua amiga. – Ele disse.

– Hahaha. Pois é, ela foi embora antes, rs.

Olha, em anos, nunca aconteceu de eu pegar o mesmo motorista, que dirá no mesmo dia! Rs.

Essa noite foi mesmo uma caixinha de surpresas… 😏

Dominadora x Submissa

Querido diário, 

Hoje estou aqui para compartilhar dois encontros muito diferentes que tive há alguns dias. Sempre tem uma primeira vez para tudo nessa vida! Sem mais delongas, vamos ao que interessa!

Fetichista Number 1

Combinamos no motel Swing, encontro de 3h. No seu whatsApp não tinha foto dele, então foi um tiro no escuro aceitar um date tão longo, com quem eu nunca saí e não tinha a menor ideia de como seria. O tipo de imprudência que não recomendo. Para variar, quando eu já estava chegando no motel, ele se atrasou, devido a uma perua pegando fogo no trajeto e diante de uma situação inédita, em que eu não teria onde esperá-lo, tive que improvisar e pedir que me fizesse o pix do encontro antecipadamente, para que eu me sentisse segura de pegar um quarto. Ele o fez e peguei uma suíte com hidro, afinal, três horas juntos merecia.

Quando chegou, eu estava distraída enchendo a banheira e até levei um susto, quando o vi subindo a escada, vindo ao meu encontro. Ele era muito diferente do que eu estava esperando. Aparência muito jovem, mais magrelo que eu, parecia até menor de idade. Muito tímido também. Particularmente não curto muito esse perfil de cliente, prefiro os mais maduros e experientes, mas procurei me adaptar, afinal, ele estava pagando. 

Sugeri começarmos pela hidro para quebrar o gelo, ele aceitou e fez-se aquele silêncio, enquanto tirávamos a roupa. Eu que tinha que ficar puxando assunto. Quando ele se sentou ao meu lado, senti um forte cheiro de cecê. “Qual o problema dessa juventude que não sabe usar um desodorante?!” Pensei decepcionada. No entanto, fingi que nada aconteceu, pois, se tem uma coisa mais constrangedora do que sentir um cheiro ruim durante o encontro, é ter que abordar o assunto.

– Você veio de casa? – Perguntei na esperança de que ele dissesse que não, algo que justificasse ele não ter tomado banho. 

– Sim. 

Mal conversamos e ele já estava duro. Bom sinal. Entre uma tentativa de conversa e outra, nos beijamos, comigo o masturbando por dentro da água. Durante a conversa, descobri que ele era realmente muito inexperiente, só teve duas transas na vida, sendo uma em 2020 e outra em janeiro deste ano, com outra acompanhante. Quase virgem praticamente. 

Quando as coisas começaram a esquentar pra valer, fomos para a cama. Seu oral até que era bonzinho, não me faria gozar, mas pela sua inexperiência estava se saindo muito bem! Seu pau, felizmente, estava limpinho e era grandinho. Quando partimos para o abate, confesso, foi um pouco exaustivo, pois ele não gozava nunca. Tivemos que fazer uma pausa para recuperar as energias. 

Bastante tempo conversando, até que fomos para o segundo round. Fui por cima, papai e mamãe, de quatro, de bruços, comigo por cima de novo de costas para ele e nada de gozar. O jeito foi me render a punheta. Em determinado momento, enquanto eu o alisava, passei a mão pelo seu pescoço e quando eu seguia descendo para o seu peitoral, fui surpreendida com ele pegando a minha mão e levando-a de volta para o seu pescoço. Humm… logo entendi que ele gostava de dominação.

Assim sendo, após um tempo lhe masturbando, com meus braços já cansados, conduzi para que ele mesmo se masturbasse e me concentrei no seu pescoço. Fui apertando cada vez mais forte, ao que ele me dava sinais para que eu avançasse. Ele gostou tanto que até revirava os olhos. Aos poucos fui ganhando mais autonomia e segui explorando aquilo. Mordi sua orelha, puxei seus cabelos, tudo isso enquanto uma das mãos continuava lá, fincada no seu pescoço, enforcando cada vez mais forte.

Após longos minutos desse jeito, era notável que ele estava curtindo muito e prestes a gozar, mas esse “prestes” não chegava nunca. O telefone do quarto começou a tocar – provavelmente para nos avisar do término do tempo da suíte – mas nenhum de nós ousou interromper. Cheguei à conclusão de que alguma coisa estava faltando para ele chegar lá e que eu precisaria inovar. Fiquei pensando o que mais eu poderia criar de diferente, até que, ousadamente, enquanto continuava o enforcando, proferi as seguintes palavras, bem baixinho, no pé do seu ouvido: 

– Goza logo caralho, senão eu te mato!

Nem eu acreditei na minha ousadia! Kkkk.

J U R O  P R A  V O C Ê S, poucos segundos depois ele gozou!!

Evitei qualquer pensamento de julgamento, até porque eu também curto uma pegada no pescoço, mas isso foi algo completamente inédito, além das minhas habilidades. Foi um improviso que deu certo, mas poderia ter dado muito errado.

– Eu não sabia que eu curtia essas coisas. – Ele disse. 

– Está se conhecendo.

– Eu também não sabia que você fazia essas coisas.

– Eu improvisei… Da próxima vez trago umas algemas. – Falei brincando, não cogitando de fato um segundo encontro. 

Não repetiria, não por ele, mas não acho que eu seja a pessoa mais indicada para ele explorar esse caminho. Sou muito carinhosa, não faço a linha dominadora. De qualquer forma, fiquei feliz de ter contribuído para o seu autoconhecimento. 🙂

Fetichista Number 2

Outro dia me deparei com outro cliente peculiar.

Enquanto negociávamos a data, aproveitou para me fazer o seguinte pedido:

– Você realiza fetiches?

– Qual seria?

– Calcinha usada para eu cheirar durante a transa. Se possível, usada por três dias seguidos para ficar com muito cheiro da sua florzinha. Cheiro de suor dela, dos hormônios dela.

– Não rola, rs. Usar a mesma calcinha por três dias vai contra os meus princípios de higiene.

(Talvez se ele tivesse oferecido um adicional extremamente generoso, quem sabe, eu teria pensado no assunto, rs.) Num primeiro momento não vi o pedido com bons olhos e fui encontrá-lo já desconfiada de que fosse um pervertido.

E era mesmo.

Este foi num hotel pelo Centro. Ele disse que sempre teve vontade de me conhecer, que me acompanha desde antes de eu parar e voltar, enfim, finalmente deu certo. Bem mais velho que o Fetichista Number 1

Partindo logo para a parte que interessa, me chupou divinamente, retribui e então fomos para o abate. Mais um que demorava a gozar. Transamos em várias posições e ele seguia imbatível, querendo que eu falasse putaria. Durante a transa ficava me fazendo perguntas, querendo que eu dissesse o que eu gosto, mas eu não conseguia imergir nesse mood, sei lá porque, preferia só gemer, não estava inspirada. 

Daí em determinado momento, após muito bate estaca, tive que dar um toque para que ele se concentrasse em gozar, pois minha pepeka já estava ficando sensível. Quem já saiu comigo sabe que não sou de reclamar, então para eu chegar nesse ponto é porque realmente estava too much. Daí ele disse para ficarmos de pé então. Me pegou de costas e pediu que eu repetisse algumas frases que claramente remetiam a estupro e gravidez indesejada. (!) Num primeiro momento achei aquilo espantoso, mas conforme fui falando e repetindo… fui gostando. (!)

Eu devo ser tão doida quanto ele, pois me excitei com aquilo. Acreditam? Gostei de fantasiar que ele estava me comendo a força, ainda que não estivesse sendo grosseiro e quisesse apenas me ouvir falando aquelas coisas. Entrei na onda e de repente eu não estava mais repetindo o que ele pediu, mas sim criando as minhas próprias frases, como se eu não estivesse gostando, mas eu estava super curtindo. Aí sim, quando fui além do que ele pediu, gozou rapidinho. E eu também gozei, me masturbando, enquanto ele me comia. Curti muito esse mood submissa.

Loucura, não?

Desta vez, o autoconhecimento veio até para mim!

O que vocês acham disso? 👀