“O Abonado”

Pessoas com muito dinheiro são mesmo um tanto estranhas. Como se escondessem algum segredo em suas entranhas. Esse atendimento foi a domicílio, o que poderia ter sido um perigo. Me surpreendi com a aparência do lugar, muito incrível as coisas que o dinheiro pode comprar. A porta de entrada para o seu apartamento era o próprio elevador, muito chique, me senti na casa de um imperador. E que vista era aquela lá de cima? Via-se São Paulo inteira, a coisa mais linda. Claro que, por fora não me deixei impressionar, ainda que por dentro eu estivesse a admirar.

Ele serviu vinho seco para nós e estranhamente eu mal ouvia a sua voz. Fomos para o sofá a fim de conversar, mas ele era muito quieto, só queria escutar. De repente as taças foram pousadas na mesa e então começamos a nos beijar. Mas como era o seu beijo? Isso já não consigo me lembrar. Após um tempo desci para lhe chupar e enquanto eu fazia, ele pareceu não se impressionar. Ficou igual uma estátua enquanto eu chupava, como se eu ali ajoelhada, não significasse absolutamente nada.

Depois nos encaminhamos para o quarto e mais uma vez ele ficou parado. Não tocou nos meus seios, nem na minha vagina, como se o meu corpo fosse uma espécie de alienígena. Vez ou outra me apertava com seus dedos, seria essa uma demonstração estranha de desejo? Após encapá-lo, comecei a cavalgar e rapidamente fiz aquele homem gozar. Foi a transa mais rápida que se pode imaginar, eu sequer pude aproveitar.

Se levantou para tirar a camisinha e se lavar, depois voltou a se deitar. Te fiz alguns carinhos para agradar, até que ele começou a cochilar. Enquanto um cafuné eu te fazia, ele se virou de costas e adormecia. Fiquei mais algum tempo nessas carícias e então anunciei que me vestiria. Chamei o Uber para ir embora e ele me acompanhou até a porta. Confesso que o achei um pouco estranho, mas talvez isso seja um engano. Apenas um encontro não dá para decifrar, como se fosse uma preliminar. Se sairei de novo não saberei, mas provavelmente não haverá uma segunda vez. 

Pelos olhos dele

Querido diário…

Recebi um presente… Um presente incrível e inesperado que gostaria de compartilhar aqui. Eu tive o privilégio de conhecer a perspectiva masculina de um dos encontros que relatei nessas páginas. Não é um relato postado no Gpguia, mas sim, enviado para mim, carinhosamente, por e-mail. O que o torna ainda mais íntimo e especial. E levando tudo isso em consideração, cheguei a conclusão que o melhor lugar para deixar registrado todas as suas doces e apimentadas palavras, só poderia ser aqui… no meu blog. ❤️

Será que alguém aí acertará no final a qual encontro se refere? Me deixem saber os palpites nos comentários depois! ?

40 minutos antes do nada…

Esta história começa com uma viagem a São Paulo. “Quarenta minutos antes do nada”, como diria Nelson Rodrigues. Uma viagem despretensiosa de trabalho, que me faria dormir por lá. Surgia, então, uma possibilidade, a busca por uma pessoa que pudesse viver comigo uma experiência diferente. Aquela que todo escorpiano gosta: uma bela aventura sexual.

Após um périplo pelos sites de acompanhantes – um enxurrada de curvas, músculos, tatuagens tribais e silicones – uma mulher chamou de forma visceral a minha atenção. Aquela escultura real se materializava em duas palavras: Sara Müller.

O coração acelerou quando o contato foi feito. Após algumas mensagens trocadas, um balde de água fria é jogado em minha cabeça. Sara não teria tempo para aquela noite, chamei muito em cima da hora. A frustração tomou conta, mas foi rapidamente substituída pelo desejo e pela vontade de transformar toda utopia em um encontro real.

O destino marcou sua presença quando, antes mesmo de voltar para o estado em que resido, recebi uma ligação de um cliente que significaria a volta para São Paulo na semana seguinte. Para não perder tempo, entrei em contato com a Sara imediatamente. “Vou para SP na semana que vem e preciso de te conhecer”. Foram as minhas palavras. Obviamente não fui tão direto assim, mas, por sorte, consegui a atenção da Sara, que confirmou o tão esperado encontro.

A semana seguinte custou a chegar. Eu só conseguia pensar nas horas que teríamos juntos no (nome do motel ocultado para não entregar o jogo tão já rs), motel indicado por ela, já que eu não conhecia nenhum em SP. Chegado o tão esperado dia, dois eventos me separavam daquele encontro: uma reunião e um almoço de negócios. Com a reunião correu tudo bem, apesar da minha verborragia, certamente por conta da empolgação do encontro que teria a seguir. Já no almoço, uma comida extremamente pesada pedida pelo cliente, me fez pensar que talvez eu não tivesse condições de aguentar um sexo agitado depois. Ledo engano. Graças a Deus!

Bem… como algumas horas ainda me separavam de Sara, ao fim do almoço, resolvi passar em determinado shopping para comprar umas bebidas para o encontro. Chego ao motel, me sirvo de um (nome da bebida ocultado para dificultar) e resolvo avisar à Sara que já estava por lá. Sou surpreendido com uma proposta para antecipar o encontro em meia hora, que foi prontamente aceita por mim.

O telefone do quarto tocou, fui avisado da chegada da Sara. Corri para o andar de baixo para recebê-la, mas, a recepcionista parecia não compactuar com meu galanteio e resolveu abrir a porta da garagem para ela. Resultado: tivemos um encontro repentino já na escada do quarto. Após um rápido cumprimento, convido-a para entrar e vou atrás dela acompanhando a sua subida pela escada. Que mulher. Que corpo. Que sensualidade.

Chegamos ao quarto e resolvo servir as bebidas. Pego a garrafa do espumante, que sorrateiramente tenta me aplicar um golpe que me impediria de conhecer melhor a Sara. Antes mesmo de tirar o arame por completo, a rolha explode e rápido como Mike Tyson me esquivo de um golpe fatal. Ou seria rolhal? Hahaha.

Superado o episódio, era preciso limpar um pouco a sujeira causada pelo espumante. Naquele momento, resolvo ir ao banheiro limpar minha mão, no mesmo instante que ela decide ir jogar os detritos da garrafa no lixo. A proximidade dos nossos corpos fez com que eu imediatamente roubasse um beijo dela. Havia uma atração muito forte, algo inexplicável entre nós.

Após um brinde, nova sessão de beijos, que se encaixavam perfeitamente. Explodia uma vontade de explorar aquele corpo lindo e esguio. Comecei a tirar seu vestido para desvendar aquele mistério. Rapidamente tirei seu sutiã e me deparei com os seios mais lindos que já vi. Pareciam terem sido feitos para mim. Mergulho de boca neles, que ao tocar meus lábios, arrancam meu melhor sorriso. Deito a Sara na cama e resolvo, ainda de roupa, explorar cada parte daquele corpo com os meus lábios. Aquela pele lisa e alva me enche de tesão, pareceu que meu pau rasgaria a minha roupa.

Chupei levemente sua buceta para sentir o sabor do seu sexo, mas logo virei a Sara de bruços para seguir explorando aquele corpo maravilhoso. Lambo da nuca até seu pé, também aliso e beijo sua bunda. Naquele momento, puxo a Sara para a beirada da cama, para que eu pudesse namorar com a sua buceta. Que prazer chupá-la. Ficaria minha vida ali se fosse possível. Senti que a Sara chegava perto de gozar, mas algo a impedia. Mistérios de mulher.

De repente, ela notou que eu ainda estava de roupa e partiu para cima de mim. Em um golpe de mágica, me deixou nu e como um bezerro abocanhou meu pau e começou a chupá-lo de uma forma maravilhosa. Com pressa mas com delicadeza, como se o meu fosse o melhor pau do mundo.

Ali notei que não conseguia ficar longe dela, precisava ficar sempre perto. Então, mesmo em pé, me inclinei para que eu pudesse senti-la bem perto de mim. Que delícia era aquele nosso mundo particular. Resolvo chupá-la mais, até para não gozar rapidamente.

Após alguns minutos sou convidado a entrar. O tesão era imenso para ambos, mas o ritual da camisinha me atrapalhou. Para recuperar a concentração, ou melhor, a ereção, volto a chupar a sua menina. Em poucos minutos já me encontro de camisinha e me preparo para mergulhar no que viria a se tornar, no futuro, o melhor sexo da minha vida.

Na primeira gozada ficamos somente no ppmm com o coração na mesma batida e respiração na mesma cadência. Aquilo era a síntese do paraíso. O orgasmo de ambos veio ao mesmo tempo e virou tudo de ponta a cabeça. Que mulher. Que sexo. Que sintonia! Ali senti que não teria como acabar aquilo somente em um encontro.

Para reduzir a temperatura, fomos para a piscina. Nadamos afastados, mas quando nos aproximamos, nos beijamos e rapidamente fiquei excitado. Senti ali uma energia incrível. Somente trocando olhares, senti o meu pau encostado na sua buceta. Eles eram, naquele momento, nosso único ponto de contato. Como se tivéssemos uma relação umbilical de dois amantes. Nossas almas se alimentavam do nosso sexo. Senti uma vontade de penetrar ali mesmo, mas sabia que não poderia. Acho que ela sentiu a mesma coisa e para frear o impulso, me chamou para a cama.

A volta para o quarto se inicia com um meia nove de lado maravilhoso! É tão gostoso sentir aquela menina se encharcar na minha boca!! A excitação toma conta e Sara toma a iniciativa! Depois de encapar, ela resolve ir por cima e me presenteia com uma cena linda que vou querer ver muitas vezes na vida. É um privilégio tê-la cavalgando em mim.

Resolvo puxar a iniciativa para mim, coloco ela de ladinho e fazemos um sexo muito gostoso assim. Na sequência, sem sair de dentro dela, a viro de bruços e peso meu corpo por cima do seu, alternando entre estocadas fortes e lentas. É tão lindo ver meu pau se esconder dentro da xana da Sara.

Para encerrar voltamos a nossa melhor posição: ppmm. Ali chego novamente ao orgasmo e caio extasiado ao seu lado. Vamos nos banhar, um por vez, enquanto conversamos para nos conhecermos melhor. Terminei o encontro com um desejo de conhecer ainda mais aquela mulher incrível!

Fui para o aeroporto com uma certeza: aquilo que era para ser uma aventura, se tornou algo muito maior! Transcendeu qualquer planejamento! São Paulo, me aguarde, estarei cada vez mais presente!

Que delícia… !!

Não relato mais os nossos encontros (a seu pedido, que prefere que esses momentos sejam preservados), mas, continuamos saindo. Bom… só tenho a agradecer por mais esse presente e por toda a gentileza de quando estamos juntos. ❤️ Muito obrigada pelo carinho, adorei o relato!! ?

Repeteco com o Retrô!

Querido diário…

Já disse que amo repetecos né? Amo! Mesmo aqueles que talvez eu não venha mais a relatar. O que não é o caso deste, gosto de compartilhar as coisas que sinto na presença dele. 

Ainda não tínhamos feito praticamente nada, apenas trocado beijo de cumprimento, e naquele momento, em sua cozinha, que ele começou a me apalpar docemente, pude sentir toda a energia que emanava dele, sendo transmitida através do toque da sua mão no meu corpo. Mais do que isso, foi também gostoso ouvir o que ele tinha para me dizer:

– Sabe que sou muito grato por você fazer isso?

– Isso o que? Ser acompanhante? – Perguntei cautelosa.

– Sim. Porque eu jamais poderia me aproximar de você sem ser dessa maneira. Se eu te visse num barzinho, por exemplo, não seria apropriado eu me aproximar.

Pensei um pouco a respeito e realmente, por conta da nossa diferença de idade (ele tem 63), seria bastante inusitado ele me dar uma cantada em outro contexto.

– Então, sou muito grato por poder ter você dessa maneira. – Ele finalizou. 

E eu também. Era muito grata por ter clientes tão gentis e queridos, assim como ele, que de alguma maneira ficavam ainda mais felizes com a minha presença. ? Nos beijamos para selar aquele momento de revelações íntimas e seguimos para o quarto, com passos curtos, já que ele continuava me abraçando ternamente por trás.

Já na cama, me deitou, nos despimos e começou a me namorar, deitado por cima de mim, beijando os meus seios e depois descendo para a minha menina. É gostoso ficar com ele. Sabe aquela pessoa que aprecia o seu corpo como se você fosse uma obra de arte? Me sinto uma boneca de porcelana nas suas mãos. Carinhoso, dedicado, que sente prazer em dar prazer. Me chupou mais do que qualquer outra coisa. E como no nosso primeiro encontro eu estava em período menstrual, agora ele conheceu a minha menina pela primeira vez. ?

Também o chupei depois, mas os meus mimos eram coadjuvantes perto dos carinhos dele. Enfim encapamos e ele veio por cima, no papai e mamãe. Rapaz disposto, começou na maior energia, mas como ninguém é de ferro, seu menino acabou ficando meia bomba após um tempo de atividade. Pedi que se deitasse, tirei a camisinha e voltei a chupá-lo, terminando por finalizar na mão, assim como no nosso primeiro encontro. ✊??

Durante a pausa conversamos bastante sobre algumas coisas do seu tempo de mocidade e certa altura, perguntei, um tanto receosa, se ele se importaria de reduzirmos o tempo do encontro de 2h para 1:30, já que acabei chegando um pouco atrasada e se eu fosse cumprir todo o horário combinado, correria o risco de não chegar a tempo para a minha aula.

Claro que, eu jamais proporia isso se ainda estivéssemos no fio da meada, mas ele parecia bastante satisfeito para engatarmos um segundo round. Dito e feito, ele foi super compreensivo e até destacou que eu estava fazendo o certo. Sua generosidade foi tanta que me acertou por 2h mesmo assim, que, obviamente, ficará de crédito para o próximo encontro! ?

“O Condutor”

Querido diário…

Esse encontro foi de última hora, ainda bem que deu certo. Combinamos no hotel Mercure num desses domingos de agosto. Já dentro da suíte, ele foi conduzindo tudo. Logo de cara percebi que ele não fazia o tipo carinhoso, o que não foi ruim, me deixou excitada do mesmo jeito (vai entender rs).

Trocamos alguns beijos e então pediu que eu me despisse, se afastando um pouco para me olhar. Não foi preciso um striptease, mas, tirei as peças devagar e sensualmente. A essa altura eu já estava descalça – tratei de tirar o salto logo que entramos no quarto -, visto que ele era mais baixo que eu e me despi começando pelo vestido. Depois o sutiã e por último a calcinha. Daí ele apreciou a vista mais um pouco e então deu a segunda instrução: Pediu que eu me deitasse.

Deitei de pernas abertas e fiquei me masturbando enquanto ele assistia ainda de pé, até que ele também se deitou e pediu que eu o chupasse. Nesse momento, lembrei que por mensagens ele havia perguntado se eu fazia beijo grego e então pedi que viesse com seu corpo mais para a beirada da cama. Fiquei por bastante tempo lhe fazendo esses dois mimos (na frente e atrás), até ele pedir para transarmos.

Peguei o preservativo e o meu brinquedinho. Encapei e começamos comigo por cima. Após um tempo, pediu que eu cavalgasse de costas para ele e nesse momento consegui gozar, meu brinquedinho deu conta do recado. ? Foquei nas cavalgadas depois disso, até ele pedir que eu ficasse de quatro. Algum tempo assim (até voltei a me masturbar), depois pediu para me pegar de frente, no frango assado. E para finalizar, pediu para gozar nos meus seios. Ele ficou de pé no chão, se masturbando comigo ajoelhada à sua frente esperando a explosão, mas, no final das contas, foi eu que finalizei aquela punheta pra ele. ✊??

Depois fui tomar um banho. Ainda tínhamos metade do tempo (combinamos 1h), contudo, ele já havia deixado claro que estava satisfeito. Conversamos um pouco e aproveitei para lhe fazer uma massagem nos pés. Engraçado que durante toda a nossa transa, ele sequer tirou sua blusa de manga comprida. Estranho. vai ver ele estava com frio rs.

Repeteco com o Acolhedor!

Querido diário…

Esta é a primeira vez em que relato sobre um cliente começando pelo repeteco e não pelo primeiro encontro. ? Não que a nossa primeira vez não tenha sido legal o suficiente para eu escrever sobre, contudo, decidi avançar logo para o que fosse mais recente, revelando um pouco dos dois dates num só relato. ?

Lhe dei esse apelido pois, desde o primeiro encontro, ele se mostrou muito afetuoso, se importando mais com o meu prazer do que com o de si próprio. Ele é alemão (mais um rs) e fala português com sotaque. Um charme. Tanto no primeiro, quanto no segundo encontro, o atendi no Hotel Pullman, onde ele estava hospedado. A propósito, adorei aquele hotel. A entrada e o saguão parecem uma balada, super descolado. ?

Ele me aguardava na entrada e, assim como da última vez, subimos juntos para o quarto. Desta vez ele se hospedou numa suíte maior, parecia um apartamento. Fomos para o que seria a sala e em cima da mesinha me deparei com um presente. Uma deliciosa caixa de chocolates Lindt que comprou para mim! ?  – Foto abaixo tirada posteriormente na cama. –

Nos sentamos no sofá e trocamos alguns beijos entre uma conversa e outra. De repente, ele revelou o que tinha planejado para aquele encontro. Começou dizendo que faríamos uma “coisa diferente”, fazendo com que a minha curiosidade atingisse o nível máximo. Daí ele revelou querer começar o encontro com uma massagem. Titubeei um pouco, pois, se ele tivesse me avisado com antecedência, eu teria levado um creme. Porém, ele já tinha pensado em tudo e até comprou um óleo corporal da Johnson Johnson com um delicioso e suave cheiro de amêndoas. Mas, o que me surpreendeu mesmo não foi nem isso e sim ele complementar que a massagem seria em mim. Uau. ? Ouvir que eu seria massageada, naquele momento foi como se jogassem um chuva de pétalas sobre mim. ?

Mas antes que fôssemos para a cama, onde eu me deitaria nua esperando pelo toque das suas mãos, ele perguntou se eu fazia striptease, pois seria um ótimo jeito de eu me livrar da minha roupa. Eu costumo ficar sem graça fazendo striptease – mais atrapalhada do que sensual -, mas, não me neguei a tarefa. Fui buscar meu celular para colocar uma música condizente, que me inspirasse e a que escolhi foi essa:

Se ele tivesse me avisado com antecedência que ia me pedir essa façanha, eu teria ido com uma roupa que colaborasse. É muito difícil ser sexy tirando meias e calça extremamente justa. ? Procurei me movimentar no ritmo lento da música e quando enfim fiquei só de calcinha e sutiã, subi na mesa e fui até ele, me sentando em seu colo de frente para seu rosto, que me olhava de maneira indecifrável. Fiquei rebolando no seu pau, que ainda estava sob muitas camadas de tecido, e quando a música mudou a melodia em determinada parte, saí de cima dele como se aquele movimento fosse coreografado e voltei para a tarefa do strip (ainda faltava eu tirar a lingerie para ficar completamente nua).

Ameacei tirar a calcinha, mas, concluí que seria bem mais atiçador deixar o melhor para o final e subi com as minhas mãos para o fecho do sutiã, ainda que seus olhos continuassem estacionados na direção da minha menina, subindo para os meus seios somente quando esses já estivessem nus. Percebi uma ligeira surpresa passando pelo seu olhar. ? Na sequência, lentamente tirei a calcinha e então voltei para ele, me ajoelhando na sua frente. Começamos a nos beijar. E toda essa brincadeira durou exatamente o tempo da música, quatro minutos. E olha que eu nem havia ensaiado rs.

Fomos para o quarto, pediu que eu me deitasse de bruços e então iniciou a massagem. Com exceção  dos meus pés e rosto, todo o resto ficou coberto de óleo, até mesmo os meus cabelos ousaram entrar na brincadeira sem serem convidados. Foi uma delícia aquela massagem. A mais completa e duradoura dos últimos tempos. Começou pelas minhas costas, depois bunda, braços e pernas. Ao me virar de frente, massageou bastante os meus seios em vários momentos, para então repousar na minha menina. Fez alguns carinhos nela com a sua mão, como se ali também merecesse ser massageado e então pegou um brinquedo que ele também havia levado para apimentar o momento…

Não que eu não tivesse levado o meu, mas o dele tinha mais presença com esse tamanho todo. ? Começou na velocidade um, fazendo meu corpo inteiro ter alguns espasmos com aquela potente vibração íntima. Depois ele me mostrou que o acessório havia mais de seis velocidades, no entanto, não precisei de muito e já gozei na terceira. ?

Ele ainda quis continuar conduzindo o brinquedinho em mim por mais um tempo, o que não durou muito, pois fiquei sensível após a gozada. Foi então que pedi que se deitasse, pois era a minha vez de lhe retribuir todo aquele mimo – me referindo a massagem e não ao brinquedinho ? -. Ele topou e lá fui eu percorrendo os mesmos caminhos que ele percorreu no meu corpo. Lhe massageei por mais de meia hora, sem pressa, com a devida atenção e intensidade.

Quando se virou de barriga para cima, ao chegar no seu pau, ao invés de massageá-lo, preferi chupar, estava apetitoso, chamando a minha boca a todo momento. ? Após um tempo lhe paparicando, ao perceber que ele ficava gradativamente mais empolgado, interrompi. Voltei para a massagem, pois ainda faltava as suas pernas.

Quando estava quase terminando por completo, resolvi ir um pouco além do que ele foi comigo e peguei no seu pé, sendo surpreendida por uns tremeliques repentinos. Ele tinha cosquinhas. ? E como eu não resisto a pequenas torturas, obviamente que lhe provoquei mais algumas vezes, principalmente quando ele menos esperava. ? Foi engraçado ver aquele homão sentindo cócegas rs. ?

Ao terminar a massagem, voltamos a nos beijar e aí ele perguntou o que eu estava afim de fazer. Bom… Foram duas horas de muita massagem, estávamos caminhando para a nossa última hora juntos, só me vinha uma coisa na cabeça… “Quero sentir dentro”, falei de maneira sensual, bem baixinho. Ele então pegou sua Skyn, encapou e veio por cima de mim. E ao contrário do nosso primeiro encontro, ele gozou em pouco tempo. O que uma boa preliminar não faz, não é mesmo? ? – No nosso first date as preliminares foram mais conversas regada de um bom vinho. –

Ele trocou de camisinha rapidamente e tentou retomar, mas ninguém é de ferro, não é mesmo? E aos poucos seu menino teimou em cochilar. Interrompemos e ficamos deitados abraçados, um pouco em silêncio e aos poucos assuntos foram surgindo, desencadeando uma conversa gostosa. Foram três horas muito bem aproveitadas. ?

Mensagens pós primeiro encontro. Muito contente com o seu feedback do meu livro. ❤️

“O Exigente”

Querido diário…

Esse foi mais um daqueles atendimentos em que a foto da pessoa no WhatsApp não fazia jus a sua beleza presencialmente. Este rapaz é alemão e pela foto não dava para ver seus cabelos mais claros e olhos azuis. Ele me agradou bastante logo que o vi, já eu não sei se lhe causei a mesma boa impressão. Eu cheguei um pouco atrasada e atribui que aquela seriedade dele pudesse ter sido por isso, pois, quando enviei uma mensagem avisando que me atrasaria, ele disse: “Espero que valha a pena esperar”. Me pressionando a ser sensacional.

Como era uma noite fria, não consegui ir tão sensual. Fui de sobretudo, calça preta e toquinha. Entretanto, usei um batom vermelho para dar aquele destaque (parecendo a Carmen Sandiego rs), só que, como uso óculos, percebi que meu rosto ficou mais pra comportado do que sexy. Quando entramos no elevador, percebi ele olhando para outra mulher, uma que parecia também ser acompanhante, bem mais sensual, acompanhada de um homem mais velho. Fiquei me sentindo mal por ter ido tão comportada, mas, o que eu poderia fazer se estava tão frio?

No quarto foi o meu momento. A minha chance de virar aquele jogo. Entre quatro paredes me garanto e fiz de tudo para mudar a sua impressão – se é que de fato ele tinha ficado com a impressão que eu fosse sem graça, as vezes era só neura da minha cabeça mesmo -. Tirei a toca, o sobretudo, revelando meu corpo ainda mais magrinho sem todo aquele volume de roupa, e também tirei meus óculos. Nos beijamos e tudo foi desenrolando da melhor maneira possível. Ele disse que estava cansado, por conta do voo da Alemanha e pediu uma massagem, que fiz com o maior gosto. ??

Depois voltamos a nos beijar e consegui conquistá-lo com o meu oral. Gozou nos meus seios. Nos banhamos e então conversamos um pouco, enquanto ele se recuperava. Ele não falava português e foi uma delícia praticar o meu inglês com ele. No segundo round voltei a chupá-lo, mas, ficamos um bom tempo apenas nos beijando e um masturbando o outro, até que encapamos. Fui primeiro por cima e depois trocamos para papai e mamãe. Peguei meu brinquedinho, porém, infelizmente, com ele, não foi uma boa ideia. Não vou nem dizer que ele não deve ter curtido por ser gringo, porque já usei com um colombiano (ainda irei relatar) que adorou.

Percebi que o pau dele foi amolecendo, perguntei se ele não estava gostando da vibração e respondeu que achou “estranho”. Uma pena, tive que desligar e nem gozei. E como seu menino amoleceu, voltei para o oral e finalizei na mão. Após sua segunda gozada o encontro foi minguando. Ainda tínhamos tempo, mas ele estava visivelmente cansado, fazendo com que eu me sentisse uma intrusa ali. Logo mais fui me banhar e comecei a me vestir para ir embora. Ainda estou com as minhas dúvidas se ele gostou. ?

Repeteco com o Excitável

Excitável

Querido diário…

Esse mês de agosto foi premiado, ressurgindo clientes das antigas que há muito tempo não saíam comigo. E esse é um deles. Cliente 274. Nosso primeiro e último encontro foi em novembro de 2017. Jamais imaginaria que rolaria repeteco quase dois anos depois!! (Ainda que durante esse tempo ele tivesse feito novas tentativas, sem sucesso.)

Combinamos de eu atendê-lo no hotel que ele estava hospedado, sendo o Mércure da Vila Olímpia. Que sensação gostosa reencontrar alguém conhecido. Ele me encontrou no saguão do hotel e subimos juntos para o quarto. Já dentro da suíte, não perdemos tempo e iniciamos a pegação. Após alguns beijos desceu para o meu pescoço e ficou neles por algum tempo. Logo mais tirei meu vestido, sutiã e ele foi para os meus seios. Foi se aproximando o momento de irmos para a cama.

Andei de ré para me sentar e tirar o sapato e foi nesse momento que percebi uma coisa engraçada. Não havia cama de casal e sim duas de solteiro. Seria desafiador transar ali. ? Deixei escapar um: “Cama de solteiro? Rs” e ele “Nem fala, fiquei puto quando cheguei aqui” rs. Já escolhi a minha cama preferida – do lado esquerdo, próximo da janela – e me deitei nela, à sua espera, que estava se despindo ainda. Nos espremendo naquela cama minúscula, me lembrei da minha adolescência, quando eu não tinha uma cama de casal para mim e me virava como dava rs. ?

Em certo momento ele desceu para me chupar e quando retornou para a minha boca, veio com tanta sede ao pote que nossos dentes até bateram. Foi engraçado e acabei rindo, pois, ele se preocupou tanto que tivesse me machucado, sendo que doía mais nele do que em mim. ? O pior nem foi isso, quando fui me levantar para pegar o meu brinquedinho (ele estava sedento em assistir eu me masturbando), batemos nossas cabeças também. Tô falando que parecíamos dois adolescentes virgens e afobados! ?

Mas antes de chegarmos nessa parte do encontro, também o chupei (só um beijinho rápido, ele tava a perigo e não me deixou continuar) e fizemos 69 de lado (nessa hora ele conseguiu se conter mais já que também estava trabalhando com a língua na minha menina ?). Quando comecei a me masturbar para que assistisse, ele até parou de se masturbar, pois, só de me assistir já estava lhe dando o maior tesão (segundo relatou na hora rs). Daí ficou esfregando seu pau no meu corpo, mais precisamente na minha bunda e acreditem, ele gozou assim. ? Fique besta. E nem me sujou, ficou tudo lá no edredom da cama. Ele disse: “Ainda bem que eu tô dormindo na outra cama”. Olha aí a vantagem de terem duas de solteiro rs. ?

Se banhou, conversamos bastante e então retomamos as preliminares. O chupei mais um pouco, peguei meu brinquedinho e na primeira menção de me masturbar de novo, ele ficou louco e pediu para transarmos. Menino encapado, fizemos de ladinho e gozou rapidíssimo. Rapaz fácil de excitar esse rs (por isso o apelido hehe). Me banhei depois e então parti, 1:30 passou mesmo muito rápido.

“O Selvagem”

Querido diário…

Precisei dar um respiro do blog.

Como já devem ter notado, não gosto de rotina e quando algo começa a ficar muito igual, já dou um jeito de tornar diferente.

Bom… vamos falar deste atendimento.

Selvagem.

Demorou um pouco para que eu entrasse no clima. Não que ele tivesse percebido, pois, minhas reações seguiam no automático, até que de fato eu estivesse realmente curtindo e entregue àquilo. Sua pegada era forte e às vezes doía. Foi quando eu estava por cima dele, ainda no primeiro round, alguns minutos depois da transa ter começado que, de repente, enquanto ele metia rápido, comecei a achar gostoso. Quando trocamos para de ladinho, consegui curtir ainda mais, conforme as suas mãos interagiam com o meu corpo.

Sua mão apertou de leve o meu pescoço, algo que, na hora do sexo, confesso que gosto. Ele percebeu e foi ousando um pouco mais. Raspava a sua barba nas minhas costas, juntamente com mordidas, que me causavam uma mescla de prazer e dor. Claro que, com o tempo, conforme minha pele ficava vermelha e sensível, deixava de ser prazeroso, mas nada que eu não pudesse suportar.

Gozei uma vez com o meu brinquedinho, ao mesmo tempo em que o sentia me penetrando rápido e forte. Seu orgasmo veio e então fizemos a merecida pausa. Brinquei com meus dedos nos pelos do seu peitoral e quando vi estávamos um masturbando o outro. Como ele apenas tirou a camisinha gozada e não se lavou, fiquei impossibilitada de voltar a chupá-lo. Da masturbação seguimos para o segundo preservativo, novamente de lado até que a exaustão tomasse conta de si. Ficou sem gozar dessa vez. Nossa uma hora chegastes ao fim.

“O Esbaforido”

Querido diário…

Combinamos de eu atendê-lo em sua residência. Rapaz novo, me surpreendi quando o vi pessoalmente. Revelou ter vinte e quatro aninhos. Fazia tempo que eu não atendia alguém na casa dos vinte também. A princípio o achei um pouco afobado. Pedi licença para jogar o meu chiclete no lixo da cozinha e já quis me agarrar ali mesmo, até que gentilmente o interrompi e falei que era melhor irmos para a sala rs.

Quando o beijei, consegui sentir até seu coração batendo mais rápido e suas mãos estavam trêmulas. Perguntei se ele estava nervoso, respondeu que sim, um pouco, e tentei deixá-lo mais calmo, nervosismo nessas horas não ajuda em nada. Vendo que ele ainda estava acelerado, ou seja, sequer conversamos primeiro para quebrar o gelo, partindo rapidamente para a pegação, sugeri então irmos para o quarto, bem mais apropriado e confortável.

Daí ele colocou uma música para nós (o primeiro álbum do Oasis) e retomamos os beijos. Percebi que ele era um pouco passivo, então tomei a frente em conduzir e pedi que se deitasse. Logo fomos nos despindo e não consegui conter o desconforto quando as suas mãos geladas tocaram no meu corpo. Era um dia frio e eu não estava conseguindo suportar o seu toque. Perguntei se havia torneira com água quente no apartamento. Ele disse que sim, na cozinha, e o acompanhei até lá para que aquecesse aquelas mãos que mais pareciam flocos de neve.

Com essa pequena pausa, ao voltarmos para o quarto, ele demonstrou iniciativa, comandando: “agora se deita você” e terminou de tirar a minha roupa, me deixando completamente nua. Daí chupou os meus seios e foi para a minha menina. Seu oral, não vou negar, precisa ser aprimorado. Sabe quando estamos beijando alguém e puxamos o lábio inferior da outra pessoa? Ele fazia isso direto com os grandes lábios da minha menina. Foi diferente, gostei do carinho, mas o foco deveria ser o clitóris e ele estava sendo ignorando. Não falei nada nesse primeiro momento e quando ele terminou, pedi que se deitasse, pois, seria a minha vez.

Nisso em que eu o chupava, ele sugeriu 69 e foi nessa hora que dei a dica da língua no clitóris, pois com a minha posição invertida, suas puxadas no meu lábio estava ficando um pouco preocupantes – se ele puxasse por acidente o meu clitóris daquele jeito, eu surtaria rs -. Daí, antes que eu saísse da velocidade um no meu oral, ele alarmado pediu pela camisinha, pois senão ia gozar. Ia não, gozou. Foi hiper mega rápido, não me lembrava de quando foi a última vez que alguém gozou comigo chupando, sem que eu tivesse colocado velocidade na chupada ainda rs.

Foi se lavar e tão logo voltou, recomeçamos de onde tínhamos parado. Com apenas alguns beijos, seu menino já estava duro de novo e voltei para ele. Chupei mais um pouco, até que encapamos. Achei que na primeira transa ele também fosse gozar rápido, mas, o subestimei. Sua primeira gozada com o meu oral pode até ter sido rápida, no entanto, as demais demoraram uma eternidade rs.

Começamos no papai e mamãe e percebi que ele não tinha muito jeito metendo. Ele colocou a cabeça do seu pau na minha entrada e já começou a meter rápido sem que tivesse entrado direito. O interrompi e expliquei que primeiro ele enfia tudo devagar, para só então acelerar, com o menino completamente dentro. Imagina se o pau dele escapa? Poderia ser uma catástrofe tanto para mim (já que poderia escapar para o buraco errado), quanto para ele (que poderia ter o pau dobrado dependendo de onde batesse).

Fizemos em várias posições. Comigo cavalgando, de quatro, de bruços, de ladinho e nada do rapaz gozar. Já eu devo ter gozado uma ou duas vezes na mesma transa, usando meu brinquedinho. Estava começando a ficar exausta com tanto entra e sai na minha menina, até que ele teve a ideia de eu cavalgar de costas para ele e aí sim, após um tempo, ele gozou. Quase soltei fogos de artifício rs.

O bom é que depois da segunda gozada, ele ficou bem mais tranquilo e tive uma leve esperança que não rolasse segundo round, almejando um descanso para a minha menina. Mas ainda tínhamos 1h pela frente (combinamos 2h), sendo muito difícil ele, menino novo, se contentar em apenas ficar conversando. Dito e feito. Quando faltava meia hora para o término, ficamos ligeiramente sem assunto e perguntei se ele aguentava mais uma. Disse que não sabia, mas, novamente com poucos beijos já ficou duro de novo e tive que partir para a ação. Chupei, encapei e já fui sentando.

Outra vez rolou revezamento de posições, reabasteci o gel na camisinha mais de uma vez e gozei duas vezes, acredito eu. – Ainda bem que levei meu brinquedinho com a bateria totalmente carregada. – Desta vez ele gozou comigo de quatro. Haja disposição. Assim que saiu de dentro de mim, bebi bastante água para me hidratar e já parti para o banho.

Enquanto eu me vestia ficou um silêncio levemente constrangedor. Ele havia desligado a música e ambos estávamos sem assunto. Brinquei com a situação, dizendo: “Nossa que silêncio rs”, mas nem assim conseguimos desencadear alguma conversa. Contudo, ele foi muito fofo e antes que eu partisse me presenteou com uma caixa de chocolates Lindt e ainda me acompanhou até a portaria novamente.

 

Imagina se eu ia deixar de escrever sobre ele hehe.

Duas horas depois, ainda teve a gentileza de me enviar o feedback do meu livro:

“O Sexy”

Querido diário…

Deus existe e ele me ama. Mais uma vez fui abençoada com um atendimento que nem parecia um. Eu não costumo criar expectativas por foto de whatsapp, o que tem me surpreendido muito ultimamente. Esse parecia um modelo. Alto (1,90), bem-apessoado e seu sotaque… ahh que coisa mais sexy ouvi-lo falando português com sotaque espanhol. Daí você me pergunta: ele é argentino? Não, paraguaio! My first! E que paraguaio… tô me abanando aqui só de lembrar! ?

Quem visse a minha cara, provavelmente se lembraria da Katherine Heigl em “A Verdade Nua e Crua”, quando ela descobre o gatíssimo Colin, seu vizinho ortopedista.

E como se já não bastasse o meu encantamento inicial, ele ainda foi fofo de comprar presentinhos! ? Chocolate Kopenhagen e um batom vermelho da MAC. Ganhar maquiagem de clientes é raridade, curti bastante. ? Não tive como esperar até o brinde para nos beijarmos, pois precisava lhe dar um beijo de agradecimento. Depois ele serviu vinho para nós – que apesar de não ser Moscatel também era muito bom por sinal, chamado “Bourgogne”, francês, Chardonnay – e então engatamos os amassos.

Após algum tempo nos beijando de pé, o encaminhei para um sofá que havia na suíte e me sentei por cima dele, o beijando loucamente, movimentando nossos corpos para frente e para trás, roçando nossas partes íntimas, ainda separadas pelas nossas roupas. Falando em roupas, elas foram saindo gradativamente. E quando me agachei para chupá-lo, me deparei com um pau gigantesco, proporcional ao seu tamanho. Cumprido, mas felizmente não era monstruosamente grosso, de grossura mediana, permitindo que eu pudesse brincar com ele dentro da minha boca.

Não era possível engoli-lo por inteiro, uma parte eu preenchia com a minha boca e a outra com a minha mão. Geralmente fico assustada com paus tão grandes, mas o dele era apetitoso demais, seria gostoso quando chegasse o momento dele entrar em mim. E como era bastante cumprido, pude roçar nele sem medo, quando voltei a me sentar por cima dele, seu tronco extenso, me permitia movimentos generosos roçando o meu clitóris. Gozei assim. Logo depois fui pegar a camisinha, pois era a vez dele poder gozar também.

Mas calma, estou me precipitando! Depois que o chupei, também fui chupada e ela era muito bom no que fazia. O que me deixou ainda mais eufórica para roçar naquele tronco gostoso depois. Agora sim, retomando de onde havíamos parado, peguei a camisinha e nos dirigimos para a cama. Pela minha experiência, eu sabia que um pau cumprido como aquele não poderia ir até o fundo, então conduzi aquela transa do começo ao fim, comigo por cima. Claro que se ele tivesse pedido, teríamos feito em outras posições, mas nem foi preciso, ele gozou comigo subindo e descendo, cautelosamente, bem gostoso.

Me levantei para ir ao banheiro depois, ele também para descartar a camisinha e então voltamos para o sofá, bebericar o vinho e conversar. Achei que rolaria segundo round, até propus que ele se lavasse após certo tempo, mas ele quis aproveitar para me conhecer melhor e ficamos apenas conversando. O que acabou sendo bom, já que num segundo round ele provavelmente iria querer experimentar outras posições que poderiam não ser tão confortáveis para mim. ? Quando vimos as 2h passaram voando. Espero que possamos repetir mais vezes, quando ele voltar para o Brasil!! ?