“O Autor”

Querido diário…

Eu sei, ando um pouco sumida… mas, acontece que esse frio tem congelado até os meus dedos. Preciso me dedicar mais ao blog, eu sei, mas conforme os relatos vão acumulando, vai ficando cada vez mais difícil deixá-los em dia. ? Demorei tanto para finalmente postar sobre este encontro (ocorrido ainda no final de maio), que acho que o rapaz do relato nem está mais acompanhando rs. ?

Ele é de BH e veio para São Paulo a trabalho. Combinamos de eu encontrá-lo no hotel em que ele estava hospedado, sendo o Bourbon Ibirapuera. Não havia foto no WhatsApp, então fui naquela expectativa de um encontro às cegas. Não me decepcionei. De cara me pareceu ser super do bem, aparência ok (não aparentava ser um louco ou coisa do tipo rs), na casa dos 40 ou 50 anos.

O achei um pouco sério até adentrarmos na suíte (dependendo do hotel, sempre peço para o cliente descer e me encontrar na entrada), mas depois entendi que foi por eu ter pedido para ele descer. Pelo que compreendi, o constrangia ser visto ao lado de uma moça mais jovem, então subiu sério para não passar “ideias erradas” aos funcionários do hotel e demais hóspedes. (Da próxima vez eu subo sozinha e te encontro direto no quarto, tá bom?? Rs. ?)

A sós entre quatro paredes, ele foi completamente mais receptivo, dissipando totalmente as minhas especulações, sobre a sua seriedade ter a ver com o fato dele não ter gostado de mim. Havia me comprado até um presente! Uma caixa de chocolate da Kopenhagen, que acabei nem tirando foto, pois comi durante o encontro, entre uma pausa e outra. ? E quando digo entre uma pausa e outra, não me refiro a pausa de transas, viu? Pois acreditam que sequer transamos?? Não que ele não quisesse, mas percebi que a camisinha era sua grande inimiga.

Como havíamos combinado 2h (que acabou se estendendo para 3h), tudo foi feito com o máximo de proveito e menor pressa. Ficamos pelo menos uma hora só nas preliminares. Eu o chupava e ele gostava de me masturbar. Após quase uma hora de muitos amassos, beijos e brincadeiras com a parte íntima do outro, nem esperava ser chupada, até ele me surpreender e se aventurar entre as minhas pernas. Foi uma delícia. ?

Depois ele revelou que não é de chupar nenhuma mulher nesses encontros (ou seja, com acompanhantes) e que a minha foi a primeira que ele chupou, a primeira até mesmo fora do casamento. ? Disse que provavelmente ficaria muito preocupado e aflito depois, mas que naquele momento lhe deu muita vontade de fazer. Disse ainda que a minha menina era muito linda, cheirosa e saborosa. E fiquei pensando comigo: “ahaaam, ele deve falar isso para todas rs”. Ou não né, vai saber. ?

Tentamos transar algumas vezes, mas era só encostar a camisinha no dito-cujo, que o mesmo adormecia. Na verdade, depois ele me explicou que o problema nem era a camisinha como estava parecendo, mas, sim a constante preocupação com a sua esposa que o telefonava e mandava mensagem a todo momento. No entanto, mesmo com o infortúnio de não conseguirmos ir para os finalmentes, nossas horas juntos foram de muito prazer. Conversamos, trocamos carícias, comemos o chocolate juntos e ele ainda me revelou uma particularidade sua, motivo pelo qual escolhi tal adjetivo para o título desse post.

Ele também escreve! ? Leu para mim dois capítulos do seu livro (poderia ter lido mais, que estava super interessante, mas percebi que ele receava estar me amolando com a leitura) e só não lhe dei o título de “escritor”, porque já possui um aqui no blog. ? Só não compreendi porque ele não quer publicar, apesar de ter tido a iniciativa de enviar para a avaliação de uma editora e ter sido positivo.

Perto das nossas duas horas acabar, ele quis prolongar e uma nova sessão de carícias, chupadas, beijos, conversas e risadas viram à tona. Gostei dele. Gostei bastante até e acho que ele  também gostou de mim. Espero poder revê-lo mais vezes, afinal, temos algumas atividades pendentes… ?

E para finalizar, deixo com vocês uma música que ouvi bastante e me serviu de inspiração enquanto escrevia. ?

“O Calouro”

Querido diário…

Fazia tempo que eu não atendia alguém tão inexperiente, sexualmente falando. Ele até que me avisou de antemão que era novato no assunto (sexo), mas confesso que eu não tinha dimensão dessa afirmação, até estar com ele no quarto. Combinamos um encontro de duas horas no Hotel Intercity Ibirapuera. Bonito, jovem, fofo, simpático e incrivelmente sem jeito na cama.

Após alguns beijos, fomos para o móvel onde a mágica costuma acontecer, mas a sua varinha de condão estava completamente adormecida e meu feitiço não deu conta do recado. Enquanto eu o beijava, deitada por cima dele, reparei que suas mãos também permaneciam paradas, como se ele tivesse receio de me tocar. Não tenha, caro rapaz, quando uma garota estiver lhe beijando, você pode alisá-la à vontade, que com certeza ela irá gostar. #Ficaadica ☺️

E já que meus beijos não surtiam efeito, resolvi partir para o plano B: Sexo oral. Tirei sua cueca e caí de boca. Ele permanecia mudo e de olhos fechados, provavelmente tentando se concentrar. Novamente frustrada, não atingi o resultado esperado e parti para o plano C: Massagem tântrica. Óleo massageador despejado em umas das minhas mãos, esfreguei uma mão na outra para espalhar melhor o líquido e então toquei seu corpo com as mãos meladas. Primeiro peitoral e barriga, como se estivesse fazendo uma introdução, e aos poucos fui descendo para sua genitália, empolgada, pois raramente falha.

Não funcionou e fiquei sem saber o que fazer para preencher o nosso tempo juntos. “Melhor reduzirmos o encontro para 1h”, pensei com meus botões. Em contrapartida, ele não tinha nenhuma iniciativa na cama. Resolvi arriscar e dei a ideia dele me chupar. Não lembro as palavras exatas que usei, mas foi algo bem casual, joguei a isca para ver se ele embarcava na minha e deu certo. Foi nessa hora que uma grande revelação veio à tona. Ele NUNCA tinha chupado uma vagina antes!! ? Por isso mesmo que sequer havia tocado no assunto, antes que eu falasse algo a respeito. Aliás, ele só havia transado uma ÚNICA VEZ antes daquele nosso encontro, o que explicava absolutamente tudo! ?

Começou a me chupar e para um rapaz com zero experiência no que estava fazendo, até que estava mandando bem. Dei algumas dicas durante a sua execução, apenas para aprimorar, e foi ficando cada vez melhor. Ele só precisava praticar mais vezes. Foi ficando promissor o nosso encontro. Voltei a chupá-lo e até tentamos encapar, mas seu pau ficava meia bomba rapidinho, impedindo que conseguíssemos ir adiante para a penetração. Pobre rapaz. ?

Ofereci reduzirmos o tempo, pois realmente não queria que ficasse um encontro chato, seguido de várias tentativas sem sucesso, visto que estava nítido que não ia rolar. Mas ele foi persistente e otimista. Seguimos tentando, até que por fim nos deitamos e ficamos conversando até o término do tempo.

Esse encontro foi tarde da noite (já era madrugada na verdade) e mediante a falta de atividade física, fui ficando com sono. Eu estava deitada em cima do seu peito, aconchegada em seus braços e foi inevitável não dar umas pescadas. E é mesmo impressionante como essas pescadas são perigosas e incontroláveis. Ele falava, num segundo eu estava prestando atenção e no segundo seguinte adormecia. Suas palavras se misturavam na minha mente e eu respondia o que achava ter ouvido. “O que?” Ele perguntou, não entendendo a relação do que respondi com o que ele estava dizendo. Nem eu entendia o que eu estava falando também. ?

Ao final, eu só queria ter o poder de me teletransportar da sua cama para a minha. Que desânimo sair daquele aconchego para chamar um Uber e voltar para casa. Mas enfim tinha dado o nosso tempo e precisei deixá-lo. Brinquei com ele no elevador (ele educadamente me acompanhou até a entrada de novo) que quem sabe daqui uns anos (ou meses mesmo) nos reencontraríamos com ele já expert no assunto, me mostrando tudo que tinha aprendido durante esse tempo de descobertas. Ele até poderia descobrir comigo, mas é de outro estado e já foi um tanto difícil conseguirmos essa data. Enfim, espero que ele tenha sorte na sua empreitada e espero que de alguma maneira eu tenha contribuído com isso.

E realmente ele enviou o feedback do meu livro depois!!

Não disse que ele era fofo e simpático? ?

“O Insatisfeito”

Querido diário…

A primeira mensagem deste rapaz foi em dezembro de 2017! Dá para acreditar?? Sempre que recebo uma mensagem e vejo que tem histórico de mensagens anteriores, fico impressionada com a persistência desses rapazes! Continuem assim! ?

Para verem que não é mentira minha ?

Fui um tanto ríspida, eu sei, mas sempre tive a paciência um tanto curta para perguntas que estão disponíveis e muito bem explicadas aqui no blog. ? Outras tentativas se sucederam, mas o encontro mesmo só deu certo de acontecer no mês passado. E confesso que nunca passei por uma situação de tanta insatisfação, por parte do cliente, como essa que verão a seguir. Tudo bem, entendo que o que ocorreu foram problemas externos, mas mesmo assim. Sendo cliente novo, o meu nível de desconfiança é altíssimo e até pensei que ele não estivesse no motel coisíssima nenhuma e que estaria apenas me trollando. Observem: (Combinamos no Lush)

Tive que andar pelo motel, a pé, de um quarto para outro e confesso que essa situação não me agradou nada rs
E eu achando que tinha sido clara rs

Rapaz simpático e sorridente, me pareceu um tanto atrapalhado. A princípio tínhamos combinado 1:30, mas pedi que reduzíssemos para 1h, pois tinha surgido um compromisso pessoal que eu precisaria dar uma certa prioridade na sequência do nosso encontro. Ele pareceu compreender, então partimos logo para os beijos. Beijo vai, beijo vem, me deitei por cima dele e foi uma delícia ver seu sorriso de aprovação, sempre que eu pausava o beijo para beijar outras partes do seu corpo e olhava para o seu rosto. É uma satisfação tremenda quando percebo o quão o cliente se agradou comigo. ?

Aos poucos fui despindo a sua roupa, despi a minha também e parti para o oral. Confesso que não me recordo se ele me chupou também, mas tenho quase certeza que não. Alguns homens casados ficam receosos em chupar a vagina de uma acompanhante e compreendo totalmente, ainda que eu fique um pouco frustrada pela ausência do mimo.

Após certo tempo de preliminares, encapei e fui por cima. Como ele parecia extremamente empolgado durante as preliminares, achei que a transa seria um sucesso (quando digo sucesso, me refiro ao cliente gozar durante as estocadas), mas me enganei completamente. Pensem num homem difícil! Transamos em diversas posições (não me recordo a ordem, nem quais exatamente, não fiz rascunho e tô escrevendo direto da memória ?) e nada dele gozar. E ele não estava segurando propositalmente para a transa durar mais tempo, via-se que o ápice que não vinha mesmo. Ficamos suadíssimos, cansados (ele principalmente) e nada. Quando a exaustão chegou, nem na mão não rolou. ?

E eu sempre fico chateada comigo mesma quando o cliente não consegue gozar transando. ? Mais chateada ainda quando nem na punheta não é possível finalizar! ? Fico com aquela sensação de missão não cumprida, como se a minha presença não tivesse serventia nenhuma, sabe? No entanto, ele foi super tranquilo para o desdobramento do encontro e disse que não era a primeira vez que ele não conseguia chegar lá com uma acompanhante. Que estava tudo bem e que numa próxima ficaríamos mais tempo para resolvermos essa questão. ? Então tá né? Tive que correr para o banho (ainda que um pouco sem graça, como se eu estivesse abandonando o trabalho no momento mais crítico) e parti às pressas, pois, realmente o compromisso que eu tinha depois dali era de suma importância.

Será que ele realmente vai repetir? ? Bom… um mês já se passou… 

“O Sugarman”

Querido diário…

Por que as pessoas endinheiradas gostam de pechinchar? Ouvi dizer que é por isso que continuam endinheiradas, mas, confesso que pensei que essa atitude fosse própria dos menos afortunados. Este caro rapaz propôs logo de cara um pernoite, mas quando falei o meu cachê para este período, me ofereceu uma contraproposta nada vantajosa, querendo me pagar por 12h o que cobro em 3h. ? Muito ousado da parte dele rs. Poderia ficar ofendida, mas ao invés disso fiz uma contraproposta também, para que ficássemos então por 3h, já que era o que ele estava disposto a pagar. E aceitou.

Então lá estava eu, num apartamento e condomínio luxuosíssimos, o mais bonito e estiloso que já entrei. Ele deveria ter vergonha de tentar negociar o cachê das acompanhantes, pois via-se que dinheiro não era problema. Parecia aqueles apartamentos descolados de Manhattan. Sua cama, ao lado de uma extensa janela, com uma vista incrível do vigésimo andar, era bastante convidativa. Mas, sequer transamos nela. Fizemos tudo na sala.

Me serviu do meu vinho preferido (Moscatel) e continuou bebendo seu uísque, fumando seu cigarro, entre outras coisas. Intenso aquele rapaz. Nos beijamos e me despiu rapidamente. Ele estava apenas de bermuda e ficou nu em segundos. Pegou um lubrificante e despejou uma certa quantidade em minha mão, para que eu lhe masturbasse mais gostoso. Ainda estávamos entre a cozinha e o corredor que dava para a sala.

Curtimos um pouco daquele jeito, com ambos de pé, até que nos encaminhamos para a sala, onde rolava um som legal. Fechou as persianas e me colocou de joelhos em cima de uma almofada, à sua frente, que estava sentado em uma cadeira. Continuei lhe masturbando, ao que ele também espirrava lubrificante em sua mão, para brincar com seus dedos no meu clitóris…

Farei uma breve pausa para inserir aqui uma música que estou ouvindo e que está me servindo de inspiração enquanto escrevo esse post. Acredito que se continuarem lendo (ou recomeçarem a leitura desde o começo) com ela de fundo, será uma experiência ainda melhor hehe.

Estava sendo muito diferente aquela experiência para mim. Ele usava substâncias ilícitas inaláveis, que o deixavam ainda mais animado e de certa forma me preocupavam, pois e se ele entrasse numa vibe ruim? Eu estava ali para lhe proporcionar uma ótima experiência e não queria que fatores externos sabotassem o nosso encontro. Me limitei a dar atenção apenas ao seu pau, evitando de olhá-lo nos olhos.

Em pouco tempo seu pau estava na minha boca e pude ouvi-lo dizer repetidas vezes: “que gostoso”, enquanto entrava e saía da minha boca. Ele continuava me masturbando também, o que costumo adorar (amo reciprocidade nas preliminares), mas que nesse primeiro encontro (sim, já houve repeteco) não consegui me permitir curtir como deveria, pois estava alerta e atenta para suas possíveis reações. Nunca atendi alguém tão intenso assim. Se é que vocês me entendem.

Acredito que lhe chupei por pelo menos uma hora (ou quase isso) ininterruptamente. É difícil dizer com precisão, pois não fiquei checando as horas a cada minuto, mas é possível ter uma noção de tempo, até porque voltei para casa com meu lábio inferior inchado do lado direito (estou falando sério rs). E sim, transamos. Duas vezes inclusive. Em determinado momento, pegou a camisinha, me levou para o sofá e disse que queria me comer. Me colocou de quatro, de joelhos em cima do estofado e fincou até dizer chega. Quanta disposição hein Sugarman?! Por sorte levei meu brinquedinho e pude usufruir daquele momento também. ?

Após um bom tempo de foda (mais de trinta minutos metendo, com toda certeza), voltamos para a cadeira, onde ele se sentou e eu me ajoelhei na almofada, retirando a camisinha do seu pau. Ele ainda não tinha gozado. Renovou sua dose de prazeres e eu voltei a colocar seu membro na minha boca. E ali ficamos, com ele às vezes me masturbando também, às vezes não. Até que novamente encapamos e voltamos para o sofá. Desta vez me pegou no frango assado. Felizmente ele que conduzia as transas, pois não sei se conseguiria acompanhar seu incansável ritmo rs. No segundo round ele gozou. ?

Aproveitei aquele momento de pausa para respirar, descansar, ou seja, recuperar as energias. Ainda bem que no final das contas não havíamos fechado um pernoite como ele queria, senão eu voltaria para a casa só o pó da rabiola. Chequei o relógio e ainda tínhamos mais uma hora. Já estava me preparando psicologicamente e fisicamente para mais uma rodada de tudo aquilo, quando ele me surpreendeu, dizendo que já estava satisfeito, que lhe bateu um sono e canseira, após gozar. Nem fiquei chateada, pois eu também estava exausta e aceitaria numa boa se ele até me acertasse por apenas 2h. Mas ele foi super bacana e manteve o cachê inicial que havíamos combinado, ainda que estivesse me liberando antes.

Saindo de lá só conseguia pensar numa única coisa: Minha cama. ❤️

“O Inédito”

Querido diário…

 Esse é do Rio…

Um pouco apreensiva e levemente traumatizada pelo cliente da noite anterior, fui atender este com receio de ser outra experiência ruim. Medo um tanto ilógico, já que, estatisticamente falando sobre a minha trajetória até aqui, a chance de eu ter um encontro ruim seguido de outro é praticamente zero. E se tem uma coisa que não me faz bem é atender clientes desagradáveis. Saio do encontro com uma energia ruim, de mau humor, me questionando até mesmo sobre a minha continuidade no ramo. Mas aí, sempre o próximo cliente é totalmente o oposto daquilo que foi degradante, fazendo com que pensamentos negativos voem para bem longe. E é mesmo incrível como as pessoas podem e são diferentes umas das outras. ?

Combinamos de eu encontrá-lo num hotel chamado Address Faria Lima. Nunca estive lá. Me recebeu de maneira extremamente calorosa e gentil, reconfortando por completo o meu coraçãozinho. Enquanto caminhávamos pelo corredor, em direção ao quarto, ele disse me acompanhar há algum tempo, que tinha muita curiosidade em me conhecer e que, internamente, sabia que não iria se decepcionar, como de fato não se decepcionou. Um fofo.

Esse encontro me surpreendeu demais. Aconteceu algo que eu NUNCA presenciei nesses quatro anos de atividade. Quando iniciamos as preliminares e caímos na cama aos beijos, em pouco tempo ele desceu para a minha menina. Ele praticamente acampou lá embaixo! Algumas vezes tentei trazê-lo para cima, pois fico com receio de cansar a língua do parceiro que está me chupando, mas ele não cedeu, estava de fato gostando muito de me chupar todo aquele tempo. Tenho quase certeza que aquela eternidade em que fui deliciosamente paparicada, chegou a no mínimo trinta minutos ininterruptos! Não me lembrava de ter sido por tanto tempo assim com clientes. ?

Mas o que de fato me impressionou (mais), foi ele levantar para ir correndo ao banheiro, pois estava gozando! Isso mesmo, gozando! ? Aí você me pergunta: “Mas o que tem de extraordinário nisso?” ? O que tem? O fato dele não estar se masturbando enquanto me chupava. Foi a primeira vez que vi alguém gozar sem encostar no seu membro para isso. Ele sente tanto tesão em chupar uma buceta, ao ponto de gozar só por estar executando a tarefa. Fiquei de queixo caído. Alguém aí também já gozou sem precisar se tocar?? Me contem nos comentários, pois pra mim isso foi mesmo algo inédito. ?

Conversamos bastante depois disso e fiquei ainda mais impressionada com a sua história de vida. Lembram quando o ex-presidente Collor confiscou todo o dinheiro da conta poupança da população brasileira? Ele sofreu as amargas consequências dessa determinação. Ouvi-lo narrar toda a sua luta foi muito interessante. Foi um fato histórico e eu estava diante de uma pessoa que vivenciou aquilo diretamente. Não é louco isso? É que nem você conversar com alguém que sofreu na ditadura ou com a Anne Frank… tá, estou exagerando rs, mas foi mesmo de muito aprendizado ter aquele tipo de prosa com ele. Muito guerreiro.

Vocês acreditariam se eu dissesse que não avançamos mais na parte sexual? O papo fluiu tanto, que, quando vimos, o fim da nossa 1h juntos estava se tornando realidade. Infelizmente. Quase saímos de novo no dia seguinte, mas alguns imprevistos impediram que ele me encontrasse outra vez, antes de voltar para o Rio.

Obrigada meu querido “Inédito”, por toda a gentileza. Você não sabia, mas estava me fazendo um bem tremendo estar na sua companhia. Conseguiu deletar por completo a sensação ruim que o anterior tinha deixado. Não vejo a hora de te rever e poder dar o que você merece. ?

“O da Banda Cover”

Querido diário…

Mais uma vez me arrisquei num atendimento à domicílio com um estranho. Aliás, é impressionante como o tempo e a experiência nos dá coragem. Quando comecei, eu JAMAIS aceitava atender em domicílio logo de cara um cliente novo. Bobeira a minha. Quantos clientes bons e potenciais eu não devo ter perdido? Claro que, alguns cuidados básicos eu ainda mantenho, como por exemplo, pelo menos uma foto no whatsapp (dele mesmo) o cara tem que ter. Pelo menos isso. E eu não me desapontei com este. Na verdade, o achei ainda mais interessante pessoalmente. Itaim Bibi. Encontro de 2h.

Ufa. Foi o primeiro respiro mental que dei, após ele abrir a porta. Era o mesmo da foto, tinha um semblante alegre e pude sentir uma energia super bacana. Ahh, ele também tinha um cachorro vira-lata. Gente que tem bicho e que ainda por cima não gastou dinheiro para tê-lo, dificilmente é do mau. Lhe cumprimentei pelo apartamento que pelo pouco que vi era muito bonito e de bom gosto, e isso acabou dando gancho para outro assunto, pois havia umas caixas amontoadas numa parte da sala, e ele brincou que a existência delas não deixava o apartamento tão bonito assim rs. Logo de cara deu para perceber que ele era simpático e bem humorado, gostei disso. Pelo visto seriam 2h muito leves e agradáveis. ?

Ele pegou uma garrafa no meio de tantas outras, procurando por algo que se aproximasse mais do meu gosto (lhe confidenciei que vinho Moscatel é o meu preferido) e encontrou. Foi até a cozinha abrir a garrafa para nós e fiquei encostada na soleira da porta enquanto o assistia abri-la, ao mesmo tempo que conversávamos sobre alguma coisa. Acredito que foi nesta hora que ele me contou que apesar de ser advogado, também possui uma banda cover, de um grupo internacional de rock, que não posso revelar a vocês (não é dos Beatles, a imagem que escolhi é meramente ilustrativa rs). Quem diria… um advogado e músico. Que mais talentos ele deveria ter?

Fomos para o sofá, já com nossas taças em mãos e o tema “música” continuou como pauta principal. Eu também sou bastante musical, então me senti ainda mais em casa conversando com ele. Em determinado momento, até colocou um som para me mostrar, da banda Depeche Mode, uma música chamada “Enjoy The Silence”, o maior sucesso deles, segundo ele. Papo vai, papo vem, ele ainda me contou uma coisa surpreendente da vida dele, que achei o máximo e que queria ter passado algo parecido com um artista que eu fosse muito fã também. Ele contou que certa vez que estava nos Estados Unidos, mais precisamente em Nova York, assistindo ao show dessa banda que ele faz cover, teve a puta sorte de subir ao pouco e tocar com o vocalista!!!!!!! Olha que história FODA!!

Ele estava segurando um cartaz, produzido artesanalmente por ele mesmo, em que dizia: “Fulano (nome do vocalista) deixa eu tocar uma música com você?”, o vocalista viu e após um tempo perguntou para a plateia, quem era o cara que estava segurando um cartaz pedindo para tocar com ele. Daí ele levantou o cartaz novamente e foi convidado a subir ao palco!!! Fiquei boquiaberta com toda a sua sorte! Olha que demais?! Me coloquei no lugar dele e imaginei a emoção e felicidade que ele deve ter sentido. “Realmente foi muito emocionante, um dos momentos mais inesquecíveis da minha vida”, narrava ele. Tocaram uma música juntos, ele ainda ganhou o violão da banda que lhe emprestaram na hora para ele poder tocar, ganhou vários seguidores nas redes sociais, foi entrevistado pela TV local (afinal era um fã brasileiro que conseguiu a proeza de tocar com uma banda internacional no palco), ou seja, junto com toda aquela emoção ainda veio uns brindes à parte, teve seus minutos de fama. Que puta história. ????

Até contei que também já subi no palco com a Karol Conká, no dia que fui em seu show para, ousadamente, lhe entregar o meu livro (quem leu, sabe que eu faço citações de uma música dela ao final de cada capítulo), mas isso não chega nem aos pés da experiência dele. Eu subi com outras pessoas junto (ela chamou uma galera pra subir todos de uma vez, para dançar a música “Tombei”) e eu sequer fui escolhida por ela, meti o carão e subi sem autorização, com o intuito apenas de ser vista por ela e poder lhe entregar em mãos, o livro em que, singelamente, a homenageio (que no dia nem era livro ainda, apenas uma encadernação kkk). Quando ela me viu subindo sem ser chamada, fiquei com medo dela mandar eu voltar e perguntei sem graça: “Posso subir Karol?” e ela “Você já está aqui, né gata?” kkkkkk. Uma fofa.

Daí você me pergunta: Conseguiu entregar o livro Sara? Não. Ela saiu de fininho no término da música (eu tomei o cuidado para não lhe entregar aquela pasta gigante enquanto ela estava ocupada cantando) e corri para a entrada do camarim depois, mas não me deixaram entrar (mesmo eu tendo dançado com ela no palco, não tive moral nenhuma rs). Entreguei para um produtor dela que estava entrando e soube (contatos são contatos) que ela sequer leu meu livro ainda. Vida de artista é muito requisitada.

Mas enfim… voltando (viajei legal agora), contei para ele da minha experiência com a Karol, até para poder entrar no assunto do meu livro, que eu lhe daria depois, e ele sequer sabia quem era a Karol Conká rs. Ficamos de prosa por pelo menos 1h, até que nos beijamos. Beijo bom. Gostei do beijo. Gosto de beijos profundos e lentos. Pra que pressa na hora de beijar? Vai engolir a pessoa? Seu jeito de beijar era na medida certa. Me sentei por cima dele e assim seguimos despindo nossas roupas aos poucos, antes de interrompermos para continuarmos na cama.

Seu apartamento era mesmo grande, meu sonho um dia ter um apartamento enorme como aquele. Para irmos para o quarto descobri novos caminhos lá dentro rs. Nos deitamos, ele precisou colocar o cachorro para fora, que estava querendo ficar na cama com a gente (parecendo os meus gatos rs) e então partimos para ação mais intensamente. Dotado o rapaz, me deu um certo trabalhinho, mas foi uma transa gostosa. Passamos pelas preliminares sem pressa e então encapamos. Tentei ir por cima, mas como seu membro era grande e um pouco torto, dificultou ainda mais a minha entrada, pedi que ele viesse por cima. Transamos um pouco assim e então pediu que eu ficasse de quatro. Não trocamos mais até ele gozar. Usei meu vibrador clitoriano durante as estocadas e gozei também.

Como conversamos bastante quando cheguei e o desenrolar sexual foi sem pressa nenhuma, não nos restou tempo hábil para uma segunda rodada. Rolou apenas quma conversa no pós-sexo (foi quando lhe entreguei o meu livro), acabamos entrando no assunto de manuscritos (falei até do livro-reportagem que fiz no TCC da faculdade e ele me mostrou o seu de tese do doutorado) e assim ficamos papeando até que precisei me vestir  para ir embora (tomei banho em casa mesmo). Voltei para casa feliz. É muito gostoso quando os encontros desenrolam dessa maneira leve e gostosa. Papo legal, um vinhozinho, beijos, amassos… Não vejo a hora dele repetir.

“O Afoito”

Querido diário…

Está ficando cada vez mais difícil encontrar adjetivos para os títulos desses posts. Mas, mais difícil do que encontrar um adjetivo ou sinônimo que eu ainda não tenha utilizado, é definir qual será ele, uma vez que no encontro, apesar de bom, não tenha acontecido nada de diferente que se destacasse para que eu pudesse me apropriar e usar aquilo como título. Então, aqui estou eu, escrevendo sobre esse japa, sem ainda definir qual adjetivo lhe darei. Espero que até o final desse texto, tenha me surgido alguma ideia rs.

Sabe… é mesmo muito importante a primeira abordagem que um rapaz interessado em sair com uma acompanhante, faz. Pois, este havia me abordado três vezes em abril e somente na terceira vez o respondi. Observem:

Eu sinceramente não sei porque não o respondi da primeira vez. Talvez, se ele tivesse me enviado a mensagem logo de cara em inglês, ao invés de ficar perguntando sobre outro idioma, tivesse sido mais assertivo… gosto de pessoas práticas. Sua segunda mensagem também foi bem ruinzinha… não costumo dar atenção quando o rapaz continua uma conversa inexistente, ainda por cima perguntando algo que está previamente explicado no meu site. Mas aí, quando me enviou a terceira mensagem, perguntando sobre o meu cachê, dias depois, considerei que seria válido lhe dar atenção, uma vez que ele parecia realmente interessado e um tanto perdido, sem saber onde buscar as informações que não fosse através de mim. Agendamos… hotel Lido… Suíte 126. Encontro de 1h.

Ao abrir a porta, me deparei com um rapaz bastante sorridente. Também usava óculos e aparentava estar na casa dos 30. Lhe dei um selinho quando entrei e já fui me encaminhando para a mesa, acomodar os meus pertences. Nisso também aproveitei e pedi licença para colocar o meu celular para carregar, antes que engatássemos alguma coisa. Depois fui até ele e a impressão que tive é que ele era um pouco afobado. Não que isso fosse ruim, apenas uma observação.

Beijos rápidos e curtos. Em segundos já estava tirando a sua própria roupa e incentivando para que eu também tirasse a minha. Segui seu ritmo e acelerei, conforme ele conduzia. Na pressa dos movimentos, pensei que nem fosse rolar uma preliminar decente, mas, ao me ver nua, ele desceu para os meus seios e se dedicou à eles com o maior esmero. Nesse momento me permiti fechar os olhos e gemer de leve, involuntariamente, ao que sua língua encostava nas minhas biquetas. Como eu aprecio uma boa chupada nos seios. Me faz delirar tanto quanto uma chupada lá embaixo.

Quando ele terminou e voltou a me beijar, senti aquele senso de obrigação em chupá-lo também, mas quando eu ia descer para seu pau, ele me interceptou, dizendo que precisava tomar um banho primeiro. Ainda nos beijamos mais um pouco depois disso (ele havia me animado com aquela bela chupada nos seios) e então deixei que partisse para o chuveiro. Me deitei na cama e fiquei lindamente à sua espera.

O encontro tinha começado de maneira promissora. Nem lembrava mais da sua abordagem nada a ver. Sentia que ele tinha se agradado comigo e eu também tinha me agradado com ele. Mais do que um cliente bonito e atraente, gosto dos carinhosos, aqueles que apesar da situação, não me tratam como um mero objeto. Pelo contrário, sabem como tratar bem uma mulher.

Ele retornou do banho em poucos minutos, voltamos a nos beijar e assim que me deparei com seu membro rijo outra vez, desci para ele, distribuindo beijos pelo caminho, passando por seu pescoço, peitoral e barriga. O momento de fazer um sexo oral no cliente, para mim, é um dos mais importantes. Após o momento da entrada (que é quando devo causar aquele impacto imediato), se ele não estava contente comigo até ali, é a grande chance da minha virada rs. Então lá fui eu, caprichosamente mostrar-lhe o que eu sabia fazer e como eu fazia.

Ele me interrompeu com um sorriso amarelo algumas vezes e entendi que eu deveria estar fazendo muito bem feito, já que ele temia queimar largada. Conduziu para que eu me deitasse na cama e voltou para os meus seios, com a mesma intensidade da primeira vez que os colocou na boca. E após alguns instantes me fazendo fechar os olhos mais uma vez com aqueles deliciosos carinhos, ele fez algo que eu sempre fico na maior expectativa do cliente fazer, mas que super compreendo quando não o fazem: desceu para me beijar lá embaixo também. ?

Ahh como eu amo esse momento, quando o cliente é recíproco e se importa com o meu prazer tanto quanto o dele. ❤️ Eu demoro para gozar no oral e nem sempre gozo, mas não porque o rapaz não esteja fazendo do jeito certo. Mas porque não me preocupo com isso também. Quando estou sendo chupada, aproveito aquele momento para relaxar, como se eu estivesse sendo massageada. Se vir a vontade de gozar será uma consequência, não necessidade. Quem mais aí também pensa desse jeito?

Mas então continuando, não gozei. Mas foi delicioso enquanto durou. Depois ele já quis partir para os finalmentes, encapou e veio por cima, intercalando com frango assado algumas vezes. Logo gozou. Foi uma transa consideravelmente rápida, mas gostosa. Permanecemos deitados e tentamos dialogar um pouco, mas não obtivemos muito sucesso em nossa prosa, pois ele não entendia muito bem meu português e meu inglês também não é fluente, então algumas coisas eu não lembrava.

Quando ele foi se lavar, espiei meu relógio e ainda tínhamos tempo suficiente para um segundo round, se assim ele quisesse. Então, ao retornar, tratei de chupá-lo mais uma vez, ainda que ele não estivesse duro, endurecendo-o na minha boca. Consegui, mas não o bastante para uma penetração. Continuei chupando por mais um tempo, até que certa altura ele me agradeceu, dando a entender que já bastava. Ainda tínhamos dez minutos e perguntei se ele não queria mais nada mesmo. Nesse momento foi engraçado rs, ele apontou para o pau e disse: “Cansado”. Ri alto hahahaha. Nos restou tomarmos aquele banho e cada um seguir seu caminho. Ele partiu antes de mim e ainda teve a gentileza de me enviar uma mensagem depois. ?

Cliente 374 – “O Devasso”

Que maneira mais deliciosa de iniciar uma manhã de sábado. ☀️ Suíte Nagoya. Homem bonito e interessante. Demos alguns beijos ainda de pé, com ele sempre interrompendo para mexer no seu celular (devia ter acontecido algum pepino no seu trabalho). Enfim fomos para a cama, se deitou por cima de mim e me beijou bastante. Ahh que delícia de beijo. ? Despiu a minha blusa, tirou a minha calcinha por baixo da saia (me deixou de saia durante todo o encontro) e me chupou até me fazer gozar. ? “Gostou caralho?” Ele perguntou depois que gozei. ?
 
Daí falei que era a minha vez e desci para seu pau. ? Após um tempo me deliciando, ele me pegou no colo e me prensou contra a parede. Ele tinha uma pegada forte e estava bastante eufórico, pensei que fôssemos transar ali mesmo rs. De repente nova interrupção para ele mexer em seu celular, depois voltou a me colocar contra a parede, me apertando bem gostoso, fazendo movimentos de vai e vem, sem estarmos transando.  
 
Na sequência voltamos para a cama e retomei o oral, até ele pedir pela camisinha. Fui por cima e cavalguei, com ele de vez em quando me ajudando nos movimentos. Gozou (após determinado tempo), deu uma lavada rápida na pia do banheiro e voltou. Percebi que ele queria continuar com a putaria sem intervalos (ainda tínhamos 20 minutos), então imediatamente voltei a chupá-lo. Finalizou sua segunda gozada na mão, com solitárias gotículas esperma. Depois nos banhamos e partiu antes de mim. Encontro de 1h.
 
Ignorem o meu singelo erro de digitação (corretor) rs.

Cliente 373 – “O Batalhador”

Suíte 130. Nos beijamos logo que entrei e já sentamos na cama. Pense num japa com pegada! Despiu a mim primeiro e distribuiu muitos beijos pelo meu corpo, começando pelo pescoço, indo para os seios, depois barriga, enfim, uma verdadeira delícia! ? Chegou na minha menina e me chupou por um tempão. Diversas vezes tentei tirá-lo de lá, pois eu estava demorando para gozar e não queria te dar trabalho, mas ele foi persistente e continuou até me fazer gozar. ?

Obviamente que depois de todo aquele trabalho que te dei, me senti ainda mais na obrigação de retribuir, então logo pedi que se deitasse. Ele ainda estava completamente vestido e brinquei que estava injusto aquilo, já que eu, ao contrário dele, estava completamente nua rs. Me dediquei ao seu pau com o maior esmero, subindo e descendo com a minha boca e língua, até que ele pedisse pela camisinha. ?

Após encapado, começamos com ele por cima e meteu por um tempão. Fiquei impressionada com toda a sua disposição. ? Depois pediu que eu ficasse de bruços, mas nesse pequeno intervalo de troca de posições, seu menino deu uma cochilada, o que era de se esperar depois daquele esforço todo rs. Tiramos a camisinha e voltei a fazer minha boca de moradia. Quando enfim voltou a ficar desperto, encapamos novamente e desta vez eu que fui por cima.

O rapaz era difícil na queda, me deu um certo trabalho, mas felizmente consegui atingir o meu objetivo! ??? Conversamos bastante durante a pausa, até que fui me banhar para irmos embora. Encontro de 1h.

Cliente 372 – “O Esbelto”

Esbelto

Suíte 112. Que tipão! Logo de cara gostei do que vi. Ahh como aprecio quarentões… ? Trocamos alguns beijos ainda de pé e não me passaram despercebido os seus olhares de aprovação para o meu corpo. (Ufa. Adoro quando a satisfação é mútua. ?)

Em pouco tempo caímos na cama e antes que eu fizesse qualquer coisa nele, perguntou se podia me chupar primeiro. ? E se dedicou a minha menina por um tempão (deliciosamente), como se não houvesse amanhã! ? Quando foi a minha vez, procurei caprichar ao máximo também, afinal, não poderia ficar por baixo. Não é mesmo? ? E em certa altura, ele ainda propôs 69. Ficamos mais uns bons minutos naquela delícia, até que pedisse pela camisinha.

Nesse momento aproveitei para pegar o meu brinquedinho e, após devidamente encapado, fui sentando por cima. Ativei meu vibrador clitoriano enquanto cavalgava e gozei feliz após um tempo, com ele me ajudando nos movimentos. Ou melhor, gozamos felizes. ✨ Foi mesmo delicioso. ?

Durante a pausa, ele se banhou e ao retornar, conversamos um pouco, até que, após algum tempo de conversa, voltei a chupá-lo. ? Não muito depois encapamos novamente e desta vez ele que veio por cima. Bombou por alguns minutos e então pediu que eu ficasse de quatro. ? Nesse momento até tentei gozar de novo (visto que ele estava se aproximando), mas meu brinquedinho acabou a bateria bem no fio da meada. ? Depois que ele terminou, fui me banhar também.

Ao retornarmos, lhe fiz uma massagem. Estávamos com bastante tempo de sobra e quis lhe fazer esse agrado, enquanto ele se recuperava (afinal, duas gozadas, são duas gozadas, né?). Massageei suas costas e ao se virar de frente, engatei a massagem tântrica no seu membro. Logo emendamos o terceiro round, como podem imaginar… hehe.

Voltei a ir por cima, mas confesso que não me recordo se houve variações de posições. Esse encontro já faz algum tempo e demorei para fazer o rascunho. Poderia até inventar, mas qual a graça de não poder ser sincera com o meu próprio diário, não é mesmo?

Quando terminou, tomou um novo banho e voltou a se deitar comigo na cama, mas em poucos minutos se levantou e começou a se vestir, dizendo que apesar de ainda termos tempo (nos restava 15 minutos), não aguentava mais nada, depois de três gozadas (ou foram duas? ?). Daí então fui me banhar e ele partiu antes de mim. Encontro de 2h.