Hojeestou aqui para falar sobre um assunto pra lá de delicioso!! O orgasmo múltiplo feminino! Algo que, inesperadamente, recentemente, tive o prazer de conhecer! ? Orgasmo múltiplo é o tipo de coisa que a mulher pode nunca ter tido na vida, mas quando acontece, imediatamente ela sabe que está tendo um! ?
As duas (únicas) vezes que tive (por enquanto, se Deus quiser, rs ??), foi sendo chupada! Pude notar similaridades em como aconteceu, então compartilho aqui para que, quem sabe, ajude alguém a chegar lá também! ?
Mas antes de falar do múltiplo, vamos falar do orgasmo normal, o que costumamos ter, para contextualizar melhor. Quando gozamos, normalmente, acontece da seguinte maneira: vem uma explosão deliciosa na frente, que, geralmente, dura um segundo, no máximo dois, e depois sentimos as pequenas doses daquela explosão inicial, diminuindo e ficando mais leve a cada segundo. É bem rápido, mas ainda assim muito extasiante.
Quando você tem orgasmo múltiplo, aquela explosão inicial vem mais de uma vez! Uma na sequência da outra. Rápidas, mas muito intensas!
Como eu estava dizendo lá em cima, comigo aconteceu durante um sexo oral, sendo maravilhosamente chupada. ? Eu, infelizmente, não sou o tipo de mulher sortuda que goza somente com a penetração, tem que ter o manuseio no clitóris também. Maaaaas, se estou sendo chupada, aí sim, consigo gozar nas mãos de outra pessoa, ou melhor, na língua dedicada que me saboreia. ?
Então acredito que a maneira mais fácil de acontecer um orgasmo múltiplo feminino com a maioria das mulheres, seja através do sexo oral, uma vez que o clitóris está no centro das atenções. O(a) parceiro(a) deve chupar a mulher com todo o capricho e dedicação, como já costuma fazer. O momento decisivo é quando ela está prestes a gozar! A pessoa que está chupando precisa, no momento certo, desacelerar a chupada, um segundo antes da mulher começar a gozar. Mas não desacelerar muito! Uma voltagem a menos apenas, uma regressão bem sutil!
Quando estou prestes a gozar, a velocidade lá embaixo está frenética, para que eu chegue no ápice, no entanto, quando eu gozo, se a velocidade frenética continua, o meu orgasmo dura menos tempo, pois a região fica sensível mais rápido. Então, o truque é desacelerar no exato momento em que a pessoa for gozar! Ela ficará mais sensível por conta do orgasmo e mais suscetível ao prazer por a língua estar mais gentil. Mas lembre-se: tem que ser uma desacelerada leve, como se fosse do seis pro cinco e não do seis pro dois, senão ela perde o timing na cara do gol! Ou seja, não é uma tarefa fácil, dado ao calor do momento, rs.
Eu sugeriria criar um código com o(a) parceiro(a), para que quando você for gozar, avisá-lo(a) no exato segundo antes disso acontecer. Uma pressão com as pernas, apertando ele(a), um puxãozinho no cabelo, pequenos gestos que não vão desconcentrá-la também.
Experimente e depois vem correndo comentar! Estou mega curiosa para saber de outras experiências, além das minhas também!
Sumi de novo, né? Eu sei. Estou bastante envolvida em alguns projetos pessoais, o que me faz ficar ausente aqui. Me perdoam? ❤️
Hoje, no Dia Internacional da Mulher, vim contar uma experiência que me aconteceu há exatamente um mês. Mas antes de contar deste encontro em questão, tenho que mencionar outro.
Um belo dia fui atender um médico no motel Lush. Bonitão, olhos claros, quarentão (ou era um cinquentão bem conservado? ?). Os beijos desenrolaram rápido e em pouco tempo ele já estava me chupando. Seu oral estava gostoso, mas eu não conseguia relaxar plenamente. Então, em determinado momento, pedi que me deixasse chupá-lo também, afinal, quem deveria ser mimado ali era ele.
Daí ele se deitou, porém, para a minha frustração, ele não estava duro. Tive que reanimá-lo na boca, o que deu um certo trabalhinho. Chupei de todas as maneiras possíveis, tentando descobrir qual jeito ele mais gostava, enfim, consegui deixá-lo ereto. Mais algum tempo de oral e quando pensei que ele fosse pedir pela camisinha, quis voltar a chupar a minha buceta. Curti. Voltamos a inverter os papéis e, desta vez, enquanto ele me chupava, introduziu seu dedo nela.
Introduzir o dedo em mim é uma coisa meio incerta. Tem dia que quero, tem dias que não. Esse foi um dos que não, mas deixei porque ele já estava difícil com a ereção, também não queria que me achasse fresca ou cheia de não me toque. Contudo, o jeito que ele dedava, me causava mais desconforto do que prazer, ele disse: “Sabia que consigo fazer você esguichar?” Eu não queria esguichar. Fiquei muda enquanto ele tentava me mostrar algo novo.
Daí conforme ele ia mexendo com seu dedo lá dentro, senti um desconforto duplo, seu dedo se mexia de maneira grosseira e a sensação que ele me causava era como se eu estivesse apertada para fazer xixi. Ele dizia:
-Relaxa, deixa vir.
-Mas e se for xixi? – Perguntei preocupada.
-Só relaxa. Não é xixi.
Não consegui relaxar. Seu dedo estava muito rude lá dentro e doía. Quando aquela vontade – que eu nem sabia o que era – se aproximava, eu segurava. Não embarquei na dele e dali a pouco ele desistiu. Reiniciamos as preliminares e sempre voltávamos ao mesmo ponto, com ele enfiando o dedo em mim, fazendo aqueles movimentos que me causavam uma sensação estranha.
Conseguimos transar algumas vezes – intercalado com essas preliminares – mas ele nunca gozava, perdia a ereção e voltávamos as preliminares. Percebi que ele estava muito insistente em enfiar o dedo em mim, vira e mexe lá vinha ele. Em determinado momento até me pediu que eu ficasse de cócoras, enquanto ele fazia. “Esse deve ser o lance dele”, pensei.
Foram as duas horas mais longas que já tive com um cliente. Quem também é acompanhante sabe o quanto dá trabalho quando o pau do cara não coopera. Ainda mais somado ao seu tesão peculiar em me dedar daquele jeito que estava longe de me excitar. Ossos do ofício, alguns serão incríveis, outros nem tanto assim.
O Cortejador
Passado poucos dias, conheci o “Cortejador”, é assim que vou chamá-lo. Ele me “contratou” para apenas um almoço de duas horas. Achei o máximo, bem diferente do que costuma aparecer. Nos encontramos em um restaurante X e conversamos tanto que até passamos do tempo (ele me acertou o tempo excedente, é claro). Almoçar mesmo não, ficamos só nós petiscos e dá-lhe vinho goela abaixo. Até fiquei alegrinha. ?
Alguns dias se passaram e ele me contatou para um encontro mais longo, tipo passar o dia. Nos encontrarmos no horário do almoço, almoçar e ficar até umas 19h. Novamente me surpreendeu, passar o dia, sem estar viajando com a pessoa, é outra coisa que há algum tempo também não tem aparecido. Combinamos o cachê, dia e horário. Ele reservou uma suíte no Hotel Unique e chegou uns vinte minutos atrasado.
Quando subimos para a suíte, ele já queria que fôssemos para a piscina – tinha me avisado para levar roupa de banho – e sugeri almoçarmos primeiro, afinal, eu tinha deixado de comer em casa, a seu pedido. Ele decidiu que pediríamos algo para comer na piscina mesmo e novamente fomos de petiscos.
Comecei a me despir na sua frente para vestir o maiô. Ele elogiou o meu corpo e nesse momento trocamos um beijo. Ao chegarmos na piscina, só tinha nós de hóspedes lá. Conversamos bastante, bebemos vinho branco, estava sendo uma experiência bem diferente para mim, sendo paga para realmente acompanhar e não apenas transar.
Lá pelas quatro horas da tarde, fomos para o quarto. Conversamos e bebemos mais e então ele se voltou para a minha menina. Lubrificou seu dedo com um gelzinho, que ele mesmo levou, e introduziu seu dedo em mim, com o mesmo propósito que o outro cliente que citei mais acima. Contudo, com este não estava desconfortável como com o outro, talvez por ele ter lubrificado bem os dedinhos ou por eu estar mais relaxada por conta da bebida ingerida. Daí fui entendendo o que era aquele “esguichar” que o outro queria ter provocado em mim.
Descobri que aquela sensação estranha que remetia a fazer xixi, na verdade não era urina e sim a tal da ejaculação feminina. Ele conseguiu me deixar mais relaxada para a situação, o que também poderia ser por eu já ter saído com ele antes, enfim, acredito que foi uma série de fatores. Ele também estava mais cuidadoso com o dedo. Senti vindo a ejaculação e relaxei. Ele me garantiu que não era xixi. Percebi que até o meu jeito de gemer mudou nesse momento. Foi uma experiência diferente, interessante e reveladora sobre mim mesma e o meu próprio corpo. Porém, aqui entre nós, confesso que ainda prefiro o gozo clitoriano. Mil vezes mais gostoso. ?
Ele me fez ejacular mais de uma vez. Depois de uma sessão voltávamos a conversar e mais tarde ele me estimulava novamente. Eu mal toquei nele, me disse que sentia mais prazer dando prazer do que recebendo e que só transaríamos num próximo encontro, por não gostar de pular etapas. Foi um encontro interessante. Ele me fez descobrir algo que nem eu mesma sabia que eu era capaz. Não “esguichei” de espirrar nele, não, apenas sua mão que ficava molhada conforme ele ia e voltava com os dedos.
Novamente acabamos passando do tempo e outra vez ele me acertou por isso. Voltei para casa super reflexiva sobre o que tinha acabado de experimentar. Ele disse que conforme eu fosse praticando, mais prazer eu sentiria daquele jeito. Fiquei pensando comigo: “Será?”, segundo ele, se eu relaxasse mais durante o ato, eu poderia sentir o orgasmo com o corpo inteiro. Com o corpo inteiro?? Intrigante… muito intrigante…
Porém, quando cheguei em casa e fui ao banheiro fazer xixi, gente, senti uma dor hor-ro-ro-sa!! Eu não consegui nem terminar de tanto que doía. Que relação aquilo poderia ter com a ejaculação? Estranhei muito tudo aquilo. No dia seguinte foi igual, tive até que cancelar meus compromissos, para poder entender melhor o que estava acontecendo com o meu corpo. Tentei passar com um Gineco, mas uma consulta para o mesmo dia não é uma tarefa fácil de conseguir.
Enfim, não foi algo que melhorou da noite para o dia, mas foi amenizando e conforme a dor se abrandava, consegui então identificar o que era. Infecção urinária, gente, é algo que, infelizmente, pode ocorrer após uma relação sexual. É causado por bactérias existentes entre o ânus e a vagina. Se essas bactérias migram para o lugar errado – ou seja, para a bexiga – resulta nisso. Por isso que os médicos sempre recomendam que nós, mulheres, façamos xixi após toda e qualquer transa.
Em suma, a forte dor e o problema que me causou depois, tirou todo o brilho da experiência que vivi. Já tive infecção urinária outras vezes, mas nunca tinha sido tão forte quanto desta. Levou mais de uma semana para eu me curar, tive que tomar antibiótico por dez dias e até o último dia de remédio, ainda sentia o desconforto. Ou seja, fiquei um bom tempo de molho, por conta de um atendimento. Claro que a culpa não é do cliente, pelo contrário, seu intuito foi me apresentar uma coisa nova que eu não conhecia. Mas confesso que dei uma leve traumatizada. Por hora não gostaria de repetir o squirting não! Rs.
Li algumas coisas a respeito do squirting na internet e fiquei um tanto curiosa em conhecer outros relatos de mulheres que também tenham vivenciado isso, então, direciono esse post a essas mulheres que, assim como eu, ainda estão descobrindo o seu corpo! E, claro, se alguém que estiver lendo já passou por uma experiência parecida (se tratando da ejaculação feminina) ou conhece alguma história interessante a respeito, compartilha aqui nos comentários! Vou adorar ler também! ?
Um beijo, até a próxima postagem e feliz Dia Internacional da Mulher para todas as mulheres! ❤️
P.S.: O videoclipe é estranho, mas a música é legal!
Hoje estou aqui para compartilhar algo muito íntimo do meu passado. Algo que pouquíssimas pessoas sabem e que, com o passar dos anos, até eu tinha me esquecido. Estava eu assistindo a “Sex Education” há alguns dias (uma série da Netflix que retrata, de maneira leve e descontraída, os problemas sexuais que os jovens podem ter quando estão se descobrindo sexualmente) e quando cheguei no último episódio da primeira temporada, me deparei com algo que me identifiquei na hora. Até me emocionei enquanto assistia e agora, dias depois, resolvi falar sobre. Quem sabe assim também ajudo outras mulheres ou casais que venham a passar por esse mesmo problema?
Por ser um tema muito complexo, a solução apresentada na série foi bastante superficial. Não foi daquela maneira que resolvi e não sei se alguma mulher conseguiria resolver daquele jeito. Mas, de qualquer forma, valeu a tentativa ao pincelarem por esse assunto.
Agora vou contar um pouco da minha experiência, mas, se prepare que o post ficou gigante! Rs.
Como tudo começou…
Tive o meu primeiro namorado aos dezenove anos. Claro que, antes dele, houveram algumas tentativas de perder a virgindade (apenas duas, para ser mais específica), tentativas essas sem sucesso em que atribuí o fracasso a inexperiência do outro – um deles também era virgem – ou a incompatibilidade do lugar escolhido – com outro não estávamos numa cama – .
No entanto, quando comecei a namorar, no decorrer dos meses tentamos de várias maneiras possíveis e eu não conseguia, de jeito nenhum, suportar aquela dor da primeira penetração. Eu sabia que a primeira vez poderia doer, mas era uma dor DESCOMUNAL. E o mais bizarro de tudo: numa dessas tentativas acabou rolando naturalmente o sexo anal. Estávamos deitados de ladinho, ambos no maior tesão, tentando mais uma vez. De repente, com jeitinho, foi entrando só na saliva. Ele não tinha percebido onde tinha entrado realmente e soltou essa: “Nossa, está tão apertado que parece um cu”. Bobinho… estava no cu rs. Ficamos tão felizes e ao mesmo tempo tão esperançosos depois desse episódio, acreditando que conseguiríamos na frente, uma vez que atrás, que é o mais difícil, deu certo, mas, longe disso. O sexo vaginal continuou sendo um desafio impossível.
Quando chegamos à conclusão que definitivamente não conseguiríamos sozinhos, decidi buscar ajuda médica. A primeira ginecologista que passei, disse que eu devia ter o hímen muito colado e que talvez fosse preciso fazer uma cirurgia para rompê-lo. Algo que não me agradou em nada. Que mulher quer perder a virgindade assim? Eu queria que fosse especial, com o meu namorado, algo romântico.
Mas, se eu achava isso ruim, ficaria ainda pior. Não contente, passei com diversos ginecologistas especializados para ter mais de uma opinião e infelizmente todos diziam a mesma coisa: Eu realmente teria que fazer a tal cirurgia para poder deixar de ser virgem. Eu só precisava ser examinada por um último especialista para que finalmente liberassem o procedimento. Entrei em sua sala e contei as recomendações que tive dos médicos anteriores até chegar ali. Assim que terminei de falar, me pediu para tirar a parte de baixo e deitar na maca que iria me examinar.
Assim que ele tocou na minha vagina, estremeci, com medo do quanto aquilo poderia doer. Ele tentou mais uma vez e novamente tremi, sobressaltada com o seu toque. Com apenas isso, num milésimo de segundo, ele diagnosticou o meu problema. Pediu que eu me levantasse, me vestisse e após me sentar de volta na cadeira à sua frente, sentenciou que não seria uma cirurgia que resolveria o meu problema. “Você viu como eu nem te toquei direito e você já travou? Você mesma que trava sua vagina. O nome disso é Vaginismo.”
Vaginismo
Eis aí uma palavra que nunca irei esquecer. Uma doença psicológica que até então eu nem sabia que existia. De repente, a ideia da cirurgia para romper o hímen não me parecia mais tão ruim assim. ?
Saí da sala aos prantos, sem ter entendido direito o que eu tinha. Liguei chorando para o meu namorado e juntos, mais tarde, através de pesquisas na internet, descobrimos o que era exatamente: Uma contração involuntária do músculo da vagina. Por que doença psicológica? Porque apesar da minha vontade de transar, o meu subconsciente não me permitia por algum trauma ou crença.
Por exemplo, se meus pais fossem extremamente religiosos, que tivessem me criado com a convicção de que eu teria que me casar virgem, meu subconsciente poderia adotar aquilo como regra e assim me impedir de transar. Ou também, se eu tivesse sofrido algum abuso ou estupro na infância, meu subconsciente novamente me impediria de transar, no intuito de me proteger.
Refleti bastante sobre essas duas possibilidades. Minha mãe sempre conversou comigo sobre sexo desde que eu era criança. Ela dizia: “Remédio serve para evitar filho e camisinha para evitar doença”, é o que ela sempre repetia, mesmo eu não sabendo o que era sexo exatamente. ? Então religião ou família muito conservadora não poderia ser a causa. Quanto ao estupro, bem eu nunca tinha sido estuprada, mas peraí… Lembrei de uma situação… ?
Trauma de infância?
Me forcei a pensar em qualquer situação sexual que eu pudesse ter vivenciado na infância. Daí me lembrei de algo…
Quando eu tinha cinco anos, moramos de aluguel por um tempo em determinada casa. Se tratavam de duas casas no mesmo quintal. A dos donos ficava nos fundos e a nossa na frente. Os donos eram um casal de idosos que tinham três filhos. Um deles era bastante amoroso comigo e consequentemente me afeiçoei muito a ele. Afinal, qual criança não gosta que um adulto lhe dê total atenção? Ele brincava que era meu “namorado” e ninguém (nem mesmo eu) via qualquer malícia nisso.
Ele deveria ter uns vinte e cinco, não era moleque, mas também não era velho, me lembro que tinha boa aparência e era jovem. Seu nome era Márcio. Eu também gostava dele, mas, às vezes me incomodava o seu grude e excesso de atenção. Numa outra memória, lembro de estar em pé em algum cômodo da minha casa, com ele atrás de mim. Eu estava sem a parte de baixo e ele tentava introduzir algo no meu corpo. Não lembro de ter visto seu pênis, sequer lembro de como fomos parar naquela situação. A única coisa que me recordo claramente é que senti uma dor atrás (tenho quase certeza que ele tentou um sexo anal), eu reclamei com ele que, seja lá o que ele estivesse fazendo, estava doendo. Ele então parou e não insistiu mais. Nos mudamos daquela casa em algum momento e nunca mais tive contato com ele.
O fato dele não ter tentado continuar a força, me fez pensar que talvez isso não fosse um estupro e assim fui vivendo a minha vida, mantendo essa confusa lembrança arquivada. Só voltei a pensar nisso quando o médico disse as possíveis causas de um vaginismo. Engraçado que, quando contei o ocorrido para a minha mãe, após passar com o médico, ela se chocou, obviamente, e então rebateu: “Mas você adorava ele! Ficava dizendo para todo mundo que ele era seu namorado!”
Eu dizia?
Seria essa a causa do meu vaginismo? Mas então como eu consegui fazer sexo anal primeiro, se pelo que me lembrava foi exatamente por trás que ele tentou me penetrar?!
Mistérios do subconsciente…
Tratamento
Meu namoro ficou bastante turbulento nesse período. Comecei a passar com psicólogas, mas em nada ajudou. Elas apontavam o meu namorado como um dos responsáveis pelo meu problema, por “não saber lidar com a situação”. O que o deixava furioso, fazendo com que buscasse tratamentos alternativos pela internet em fóruns sobre o assunto. Além do que, ele achava o cúmulo alguém jogar a culpa do MEU problema em cima dele.
Teimosamente resolvi passar com outro ginecologista, já sabendo do vaginismo, para ver se me indicava algum tratamento mais prático, além das sessões com um psicólogo. Ele então me pediu que tirasse a calcinha e deitasse na maca. Era um boliviano bonitão, que atendia num escritório próprio, na rede credenciada do meu convênio médico.
Ele então começou a enfiar seus dedos na minha vagina e os rodava, dizendo que aquilo serviria como dilatação da região para uma futura penetração. Santo pai, como aquilo doía!!! ??? Quando finalmente terminou, passou a mão no meu queixo e perguntou se eu estava bem. O achei atencioso demais, mas, com receio de ser apenas uma interpretação errada da minha parte, acabei repetindo o procedimento alguns dias depois, conforme sua orientação.
Na segunda vez a dor ainda era a mesma e novamente quando terminou, se comportou de forma bastante carinhosa, me abraçando! Eu sempre ia nessas consultas sozinha e desconfiei que numa terceira vez ele pudesse tentar beijar a minha boca. Não quis pagar para ver e nunca mais voltei lá.
Meu namorado sabia mais do meu problema do que eu mesma. Me explicou que após muita pesquisa pela internet em fóruns sobre o assunto, descobriu um tratamento com dilatadores vaginais. Mas, antes de comprarmos o tal kit, ele teve a ideia de, primeiramente, eu mesma começar a tocar no meu próprio corpo.
Fomos juntos numa farmácia e me comprou uma caixa de luvas descartáveis para que, todo dia, eu tentasse introduzir meu próprio dedo dentro de mim. Coisa que eu detestava fazer. Sua insistência diária me incomodava tanto, que uma vez lhe joguei na cara que só estava interessado em me comer e ele rebatia que se fosse por isso, teria me largado faz tempo, já que não estava conseguindo.
Comecei com um dedo e após conseguir enfiá-lo, recomeçava com dois. Eu fazia isso durante a semana e nos finais de semana, quando meu namorado vinha me visitar, tentávamos transar. Nosso relacionamento passava por uma situação bastante delicada, pois ele estava cada vez mais impaciente. Reclamava que eu não estava me empenhando nos exercícios o suficiente, pois, parecia que estava enfiando seu pau num muro de concreto, já que não entrava de jeito nenhum, só escorregava para os lados. O sexo anal também já não supria mais, pois eu só aguentava uma vez por fim de semana e ele não se satisfazia com apenas uma transa no dia.
Certa vez, após mais uma tentativa sem sucesso, ficou tão nervoso que se levantou da cama bruscamente e deu um soco violento na parede! Me assustei muito, nunca tinha o visto tão descontrolado. Resultado: quebrou o dedo mindinho. Corremos para o hospital mais próximo, ele teve que engessar a mão e eu tive que lidar com as suas reclamações. Ele dizia que a culpa de tudo aquilo era minha, por EU não funcionar. Como se eu fosse um eletrodoméstico com defeito. Não sei porque não terminei com ele ao ouvir isso. Cinco anos mais nova, primeiro namorado, me deixei ser manipulada de tal maneira que eu mesma me sentia culpada por toda aquela situação.
Então, quando finalmente deu certo, não senti nenhuma emoção com o evento. Só pensava: “Ufa, minhas enfiadas de dedo surtiram efeito”. Sequer guardei a data. A minha primeira vez acabou não sendo especial quanto eu queria que fosse de tão pressionada que me sentia em tempo integral para que aquilo desse certo. No dia seguinte, quando fomos transar de novo, não tivemos o mesmo sucesso da noite anterior e novamente tive que ouvir os resmungos dele, que não aceitava que àquela altura houvessem regressos.
Mas, claro que ele já não estava mais com tanta paciência. Ficávamos juntos somente aos finais de semana e eu não conseguia fazer sexo anal mais de uma vez. Ele era um homem cinco anos mais velho, que, ao contrário de mim, não era virgem e tinha as suas necessidades. Sem contar que, desde o princípio, ele não gostou nada de saber que eu era virgem, pois, segundo suas próprias palavras, sabia que “isso” lhe daria trabalho. – E eu achando que o homem se sentia honrado quando a moça era virgem. – Mal sabia ele, que o trabalho seria ainda maior do que o que ele imaginava. ?
Vencendo o Vaginismo
Aos poucos, nossas transas foram sendo mais bem-sucedidas. Mas, eu não conseguia sentir prazer nenhum durante as penetrações. Eu me masturbava, achava que estava gostando, quando, na verdade, eu estava enganando a mim mesma. Não era possível que aquilo era o prazer sexual que todos falavam. Quanto tempo mais demoraria para eu começar a achar aquilo incrível? Em tudo que eu lia a respeito, dizia que a partir da terceira transa as dores davam lugar ao prazer, mas, de maneira alguma isso acontecia comigo. Passaram-se meses, até que cheguei à conclusão que o problema deveria ser eu. Vai ver eu que não gostava de sexo afinal. ??♀️
Porém, antes de decretar o meu fracasso sexual, determinei que precisava fazer uma última tentativa para saber se o problema era eu ou o meu namorado. Eu precisava transar com outra pessoa. Mas, como poderia se eu namorava com ele? Nosso relacionamento tinha pouco tempo (em torno de um ano e pouquinho) e ainda não tínhamos definido que seria aberto.
A oportunidade surgiu! Brigamos e saí para a balada com uma amiga. Essa minha amiga era muito popular e tinha uns amigos gatos endinheirados. Dois deles tinham casa no condomínio Arujazinho (que pelo que soube se tratava de um condomínio caro) e nos convidaram para um churrasco no dia seguinte. Saímos da balada quando o dia já tinha amanhecido e passamos na casa dela – de carona com eles – , só para pegarmos algumas coisas.
Particularmente eu não estava muito afim de ir, por dois motivos: primeiro que estava cansada, não tinha o costume de virar a noite daquele jeito; segundo que eu sentia que a minha vida não era aquela, de baladas e churrascos. Tentei convencê-la a não ir, pois preferia que dormíssemos e depois assistíssemos um filme, mas, ela estava tão empolgada e irredutível que não quis deixá-la ir sozinha.
Chegando lá, o churrasco aconteceria só mais tarde e todos se ajeitaram para dormir. Minha amiga sumiu com um dos carinhas e eu fiquei sozinha com esse, que, por acaso, era o dono da casa em que estávamos (ele devia ter uns trinta e poucos anos). Nós havíamos trocado algumas palavras durante a balada e ele pareceu ter se interessado por mim. Conversamos a respeito de assuntos diversos e eu sabia que em algum momento ele tentaria me beijar, só me restava decidir se corresponderia ou não.
Durante esse curto espaço de tempo em que flertávamos, refleti rapidamente e vi nele a grande oportunidade que eu precisava para testar se eu gostava de sexo. E quando aconteceu de nos beijarmos, não freei suas passadas de mão, até que conforme foi esquentando, me pegou no colo e me levou para uma imensa sala de cinema. Pois é, ele tinha sala de cinema dentro da própria casa rs. ?
Continuamos com os amassos, ele colocou o pau pra fora e comecei a chupar, totalmente envolvida com o momento. Ele também me chupou, mas eu só estava interessada no evento final. Estava explodindo de tesão e não aguentava mais esperar! Não usamos camisinha e também não me recordo a posição exata da sua primeira entrada, só lembro que não senti uma dor sequer! Quando ele me colocou de joelhos na poltrona da primeira fileira e me pegou de quatro, senti uma sensação indecifrável de prazer! Me sentia uma vagabunda por estar transando com um estranho naquela posição, mas, ao mesmo tempo me sentia ótima por isso! Até então nunca tinha sentido nada daquilo transando com o meu namorado. Pude então concluir, com grande alívio, que o problema não era eu. Eu gostava de sexo, demais até!
Ele não chegou a gozar, pois, fomos interrompidos por um de seus amigos que apareceu sem aviso prévio na sala e nos pegou no flagra em pleno ato sexual. (Me senti super constrangida por isso.) Alguém estava o chamando no portão para avisar que o churrasco havia começado e como não tínhamos ouvido, esse amigo veio lhe avisar.
Após o pessoal ir na frente, percebi que ele queria voltar a transar, mas, sutilmente me esquivei, falando que também já queria ir para o tal churrasco. Eu já havia concluído o meu teste e apesar de ter sido muito bom, aquela interrupção me tirou do clima. Ele não insistiu e então fomos em seu carro para a casa desse outro amigo onde a minha amiga também já estava. Ele deve ter me achado uma qualquer por ter transado com ele na maior facilidade – ainda sem preservativo – , tendo o conhecido em menos de 24 horas. Mas, mal sabia ele que era nada mais, nada menos que o segundo homem que eu transara em toda a minha vida.
E o namoro?
Não terminei com o meu namorado (anos depois, somente). Ele acabou descobrindo a minha pulada de cerca, mas, relevou (até parece que ia largar o osso tão fácil depois de todo o sacrifício que foi para conseguirmos transar rs). Contudo, transar com ele nunca foi 100% gostoso para mim, pois, de fato, as características do dote do seu parceiro influenciam (e muito) no seu prazer.
O dele era grande demais para a minha menina. Grande tanto no tamanho quanto na grossura e só quando tive a oportunidade de fazer com outro, que pude comparar. Sem contar que, por conta de todo o estresse que passamos durante o processo do meu vaginismo, meu tesão por ele diminuiu consideravelmente. Como manter o tesão por alguém que só te pressiona e por vezes te trata mal?
Contudo, reconheço que ele aguentou bastante coisa ao meu lado. Estaria sendo injusta se dissesse que ele foi um péssimo namorado, pois, tudo que aconteceu também foi novidade para ele e na medida do possível deu o seu melhor. Ainda estávamos juntos quando entrei nessa profissão. Ele me apoiava inclusive, mas, estou falando demais… isso já é assunto para outro post… ?
Ahhh… essa foi a primeira vez que me vi do outro lado. Não o lado da acompanhante, mas, sim, o da “acompanhada”. O lado da que divide o seu homem com outra. A que cede a curiosidade interior e se permite experimentar. E agora? Será que vai funcionar? Será que vou me frustrar? É o tipo de experiência que só vivendo para saber. Estaria mentindo se dissesse que não gostei. Gostei sim, é claro. No entanto, é praticamente impossível, nessas situações, não surgir o menor átomo de ciúme. E o meu surgiu quando eu menos esperava.
O primeiro round foi incrível. A garota era linda, também me excitava e era muito safada. Eu e ele sempre nos demos muito bem na cama e ela embarcou na nossa energia. Perseguida com perseguida, rolou aquele encontro das flores. Sequer me enciumei ao vê-lo penetrando outra, pelo contrário, aquela visão foi plano de fundo das minhas siriricas solitárias. O segundo round que foi punk, me arrependi de ter fechado duas horas, pois, naquele momento, o queria só para mim.
Sabe quando você sente que a brincadeira foi boa, mas que já basta? Então, eu não queria continuar. Mas, infelizmente, a continuidade foi algo inevitável e segui com o script, ainda que eu quisesse rasgá-lo e jogá-lo fora. Mais do que isso, queria que o meu homem adivinhasse os meus pensamentos por telepatia. No entanto, está para existir um hétero capaz dessa proeza ainda rs. Será que dos casais que já atendi, também rolou esse conflito interno com as mulheres? ?
É… ménage à tróis não é para qualquer um não. Contudo, de fato ajuda os casais, porque o ciúme apimenta. Vê-lo com outra foi gostoso e estranho. Gostoso até certo tempo e estranho como um todo. Me fez ver o quanto gosto dele e o quanto quero aquele brinquedo só para mim. Gozando só comigo, beijando somente a minha boca, tocando só o meu corpo. Será que sou possessiva? Ou apenas uma grande egoísta, por não querer dividir o meu doce com mais ninguém? E que doce… me lambuzo toda nele. ?
Se eu repetiria? Quem sabe daqui um zilhão de anos, quando o romance estiver desgastado? Quando ambos nos esquecermos do quão sensacional éramos juntos ou quando a paixão entre nós for apenas uma lembrança turva em nossos pensamentos? Só sei que, no atual momento, prefiro apenas compartilhar o que é dos outros a dividir o que é meu outra vez.
Se alguma mulher que já fez ménage à tróis – com outra mulher junto – , estiver lendo isso, por favor, me deixe saber o que sentiu também? Para o homem sei que é maravilhoso estar com duas mulheres, mas, e para a mulher? Como é dividi-lo? Tirou de letra?
Nota da autora: Ménage à tróis é uma experiência única na vida de um casal. A perspectiva que tive com a minha própria vivência, não quer dizer que seja essa a minha visão em relação aos outros casais que já fizeram ou que me procuram para isso.
Não sei se vocês já repararam (acredito que sim), mas eu sou uma pessoa muito musical. Sou fascinada por música, seja qual for, contanto, claro, que possua uma letra bacana ou uma batida interessante. Tenho várias playlists no meu celular e hoje resolvi compartilhar uma delas com vocês, que é muito condizente com o tema do blog: Sexo. Músicas sensuais que ajudam a apimentar aquele momento a dois. ?
Verdadeiramente falando, eu poderia incluir mais de 30 músicas boas para se ouvir na hora do sexo. Mas, para não cansá-los e nem deixar a primeira página poluída, trouxe uma playlist com 7 músicas (em outras oportunidades vou trazendo mais) que fazem parte da minha playlist “Músicas Sensuais” e que, a propósito, coloco para tocar em alguns encontros. ?
OBS.: Alguns videoclipes não necessariamente tem a ver com a batida ou letra da música, então peço que nesses casos se atentem a melodia rs. ?
1. “Intro” – The XX
Esta música fez parte da trilha sonora de uma minissérie da Globo, chamada: “Amores Roubados” (com a Isis Valverde e Cauã Reymond). Se curtirem, experimentem ouvir “Drunk On Love” da Rihanna também. A batida do começo é exatamente igual.
2. “Bad Guy” – Billie Eilish
Sem a menor sombra de dúvida, esta virou a minha preferida desde que a ouvi pela primeira vez. A verdade, é que 99% das músicas da Billie são incríveis! Gosto de todas! ?
3. “like that” – Bea Miller
Amo essa!! Uma outra música dela que recomendo também (mas já é mais amorzinho) é “yes girl”.
4. “Glory Box” – Portishead
Olha que sutileza de melodia… ?
5. “Freak” – Lana Del Rey
Eu amo de paixão o estilo musical da Lana e a maior parte de suas músicas. Poderia citar muitas outras aqui, mas deixarei para as próximas postagens.
6. “Lowkey” – Dev
Essa é muita brisa rs.
7. “Gangsta” – Khelani
Se alguém aí assistiu “Esquadrão Suicida” com atenção, então lembrará desta música na cena mais foda da Arlequina com o Coringa. ❤️ Quando ela se joga no tanque de tinta. O filme em si não me agradou tanto, mas, como podem ver, algumas coisas valeram a pena rs. ?
Bom… espero que tenham gostado e podem ficar a vontade para citar outras que vocês curtem ouvir na hora do sexo também. Me interesso em conhecer novas músicas. ?
Esses dias, pouco antes da virada do ano, estava de bobeira e resolvi assistir uma séria nova da Netflix, que estreou dia 26 de dezembro, chamada: You (Você). Sabe, eu sou o tipo de pessoa que evita assistir a trailers, justamente para que quando eu estiver assistindo tudo seja uma surpresa, e por essa mesma razão desisti de colocar o trailer aqui para vocês. Então, quem sabe os convenço só com palavras (e com algumas cenas que selecionei) de que a série vale a pena ser assistida? ?
Por que a série me interessou?
Quando li a sinopse, me chamou muito a atenção a protagonista ser aspirante a escritora (me identifiquei na hora rs) que viveria um amor arrebatador com um psicopata. E quem não gosta de um perigo, não é mesmo? Rs.
Joe (Penn Badgley) é um gerente de livraria que é fisgado por Beck (Elizabeth Lail) assim que ela põe os pés dentro do estabelecimento. Os dois desenvolvem um diálogo promissor e desde então ele passa a stalkeá-la, uma pessoa que ele só tinha visto e falado uma vez na vida.
A série é baseada no livro homônimo de Caroline Kepnes, possui apenas 10 episódios e tem uma pegada muito interessante. É narrada pelos pensamentos de Joe, como se ele estivesse conversando com a própria Beck (com exceção do episódio 4 em que também há narrações pela perspectiva dela). E a forma como vamos criando uma opinião sobre ele é mesmo muito louca, pois apesar dele cometer muitas atrocidades, é também fofo, cavalheiro, dedicado e gostoso ao mesmo tempo. Acho pouco provável que uma mulher tenha o odiado o tempo inteiro enquanto assistia.
Ciúme. Ô sentimento tóxico esse. Joe acha que tudo que faz é por amor, mas não. É por ciúmes. E eu fico me perguntando, será que existem caras como ele por aí? Claro que devem existir. O que é ainda mais assustador, já que esse tipo de homem parece inofensivo e até mesmo perfeito.
No entanto, como tudo que tem uma explicação nessa vida, com esse personagem não é diferente. No desenrolar da trama descobrimos que ele foi educado para ser assim, como se tais atitudes pudessem ser justificáveis de algum modo.
Agora vamos falar de Beck. Me identifiquei demais com ela tentando escrever e não tendo nenhuma inspiração. (Eu estava exatamente assim com o meu TCC haha.) Uma personagem doce, bondosa, mas também um tanto chatinha. Certas cenas fiquei com tanta raiva dela ao ponto de me afeiçoar mais pelo próprio psicopata. (É possível isso?! ?) E o mais hilário disso tudo é que ela teve a chance de se livrar dele numa boa, contudo, ela mesma o atiçou para que voltassem.
É impressionante como certos amores e pessoas podem nos fazer mal, ainda que achemos estar nos fazendo bem. O final me surpreendeu. Beck foi muito burra, eu no lugar dela teria agido completamente diferente.
Gostei demais da série por vários motivos. Primeiro que eu já conhecia o ator que interpreta Joe (ele deu vida ao fofíssimo Dan Humphrey em Gossip Girl); segundo que me interesso por romance, ainda que num contexto sinistro como esse. E apesar de na vida real temer viver algo desse tipo, é fascinante nos imaginarmos no lugar da protagonista no conforto e segurança de uma ficção. As cenas são bem produzidas, temos um pouco de tudo: romance, sexo, suspense e até mesmo humor em certos momentos. Pelo visto haverá segunda temporada.
TRILHA SONORA
Uma outra coisa que também me chama muito a atenção em qualquer produção cinematográfica é a trilha sonora, pois sou doida por música. Então trago aqui algumas músicas que numa primeira aparição em cena me agradaram, mesmo que ouvindo a música inteira depois, não tenha sido tão interessante assim rs. E no final deixarei dois desafios para quem também assistir a série.
Nelson Can –“Break Down Your Wall” (Episódio 1 – Após mostrar Beck lendo as mensagens das amigas, enquanto anda pelo campus);
Rob Simonsen –“Night Drive” (Ep. 1 – Quando Beck se masturba com Joe assistindo escondido / Terceiro vídeo desse post);
Lighspeed Champion –“He’s The Great Imposter” (Ep. 2 – Quando ambos estão se arrumando, logo no início do episódio);
LEISURE – “Got It Bad” (Ep. 3 – Quando Beck entra pela primeira vez no carro de Joe)
POWERS –“Heavy” (Ep. 8 – Após Joe não encontrar mais a Beck nas redes sociais e ela estar em casa escrevendo);
Ben Alessi – “Lose It” (Ep. 8 – Quando eles transam várias vezes em uma sequência de cenas / Segundo vídeo desse post)
Há duas músicas que não encontrei de jeito nenhum e que gostaria muito de poder ouvi-las inteiras. Me ajudam?
A música que toca no primeiro vídeo desse post. Quando ela aparece de surpresa na casa dele e transam. Shazam não identificou e nas minhas demasiadas pesquisas também não encontrei nada concreto revelando quem canta ou qual o nome da música. Só descobri isso:
A outra música que também não encontrei e queria muito é uma que toca no Episódio 8, quando Beck e Joe estão ajudando na mudança de Ethan, sentados lado a lado no sofá, desempacotando as coisas.
Esse fds assisti um filme muito legal na Netflix e resolvi trazer a dica para vocês!! ? A trama tem a ver com sedução, sexo e… consequências! ?
Título original: Knock Knock
Ano: 2015
Gênero: Suspense
Evan (Keanu Reeves – Matrix) é um homem na casa dos quarenta muito bem casado, pai de dois filhos, com uma vida bem sucedida e uma família perfeita. Certo final de semana, sua esposa viaja com os filhos para a praia e ele fica em casa trabalhando (é arquiteto) sozinho.
Logo na primeira noite, tem uma chuva muito forte e de repente alguém bate a sua porta. ? Quando ele vai ver quem é, se depara com duas meninas (lindas) perdidas, ensopadas, supostamente frágeis, precisando de ajuda. Um pouco relutante, após pouca conversa, acaba deixando-as entrar, sem segundas intenções, querendo realmente apenas ajudar.
Enquanto o motorista do aplicativo não chega para levá-las de volta, as meninas criam uma situação de sedução e começam a se insinuar para ele, que tenta ao máximo resistir à tentação. ?
Olha… fazia muito tempo que eu não assistia um filme tão bom ao ponto de me motivar a escrever sobre rs. Minha sugestão para você que pensa em assistir também é: não veja o trailer! Eu assisti por indicação de um amigo sem ver trailer nenhum e não tem nada melhor do que assistir algo sem ter a mínima ideia do que vai acontecer! ? Você fica preso na tela até o último minuto! Eu não parava de especular qual seria o final e adivinhem? Não foi nenhum dos que eu imaginava! ? Realmente me surpreendeu! Aposto que qualquer homem com uma situação de vida parecida com a dele ficará com o pé atrás se algum dia vier a viver a mesma situação rs. Recomendo!! ?
Se alguém assistir ou já assistiu, vou adorar saber a opinião nos comentários depois!! ???
PS.: Gostaria de poder comentar sobre alguns aspectos mais específicos do filme, mas como não tenho como fazer isso sem entregar as coisas que irão acontecer, vou esperar pelos comentários para podermos debater sobre! ?
Gostaria de convidar vocês a darem uma olhada na entrevista que o site, pelo qual me anuncio, Lover4.com fez comigo! ?
Primeira vez que vejo um site anunciante, se empenhar em não mostrar só peito e bunda, mas também o interior das GPs, como seres humanos que somos. ????
Venham conhecer um pouco mais sobre mim nessa entrevista exclusiva! ❤️
Devido ao dia dos namorados, resolvi antecipar o relato sobre a minha experiência em casa de swing! Para que não ficasse um post ainda mais extenso, relatarei em duas partes:
1) Casa de Swing;
2) Pernoite com o Francês.
Quem sabe a minha experiência, não te inspire a ir lá também? ?
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“Inner Club”
Alameda dos Pamaris, 160 – Moema
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Enquanto aguardávamos o carro da frente se acertar com o manobrista, reparamos no casal que desceu. A mulher que não era muito atraente, usava um vestido rodado, cor de rosa, possuía cabelo tingido de loiro, curto e encaracolado; aparentava ter entre 35/40 anos. Antes que eu fizesse qualquer comentário sobre sua aparência, meu cliente foi mais rápido: “Não gostei” – ele disse. Eu que também não tinha gostado, apenas dei risada rs.
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Descemos do carro, deixamos aos cuidados do manobrista e fomos até a recepção. Achei que fossem pedir nossos documentos, no entanto, a moça do balcão apenas perguntou: “Qual o nome do casal?”, fiquei na dúvida se respondia “Sara” ou o meu nome mesmo – vai que ela pedisse o documento depois?! -, mas arrisquei e falei o nome fictício.
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Entramos e fomos direto para a fila da chapelaria, guardar nossas blusas de frio – seria mais sensato termos deixado os agasalhos dentro do carro, mas nem pensamos nisso na hora -. O lugar estava cheio, no entanto não consegui avistar nenhuma mulher bonita até então. Tinham umas “tiazinhas” arrebentando no pole dance, inclusive, uma usava um micro vestido, tão curto que mostrava sua xana e polpa da bunda rs.
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O atendimento na fila da chapelaria foi demorado, além das duas atendentes serem pouco simpáticas. Depois fomos dar uma volta pelo lugar. Entramos num corredor escuro, que primeiramente nos levou a uma sala de cinema, passava filme pornô na tela, e haviam alguns casais se pegando nas poltronas, demos uma rápida olhada e continuamos andando.
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Mais corredores escuros, até que chegamos num cômodo grande, onde continham algumas telas de vidro na parede. Como a iluminação era bem fraca, demorei alguns segundos para descobrir o que havia do outro lado. Perguntei a um casal próximo, e o rapaz me explicou que ali dentro haviam pessoas transando, para que quem tivesse fora, pudesse assistir! ?
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Chamei meu cliente e falei para ele o que tinha acabado de descobrir, ficamos pouco tempo olhando, víamos os corpos se mexendo, no entanto não dava para ver seus rostos direito, devido a baixa luminosidade (ainda bem, né?).
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Depois continuamos andando e nos deparamos com um objeto grande, que se tratava de um ônibus. Meu cliente explicou que servia para aqueles que possuem desejo de transar dentro do tal transporte público. Entramos pela porta de trás, curiosos em ver como era lá dentro. Sua aparência não lembrava nem um pouco os ônibus do Brasil, mas ainda assim era bacana (até mais, por não haver essa semelhança rs), senão me engano as poltronas eram vermelhas. Haviam outros casais lá dentro também, mas ninguém transando (até então).
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Quando descemos pela porta da frente, acabei rindo de tudo aquilo, não por debochar do lugar nem da situação, mas por me sentir num museu descobrindo todas aquelas coisas! E também porque os demais casais andando por ali, agiam exatamente igual a nós: curiosos, andando com cautela, como se estivéssemos fazendo um pequeno tour em algum ponto turístico rs.
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Depois desse pequeno “tour”, voltamos para a pista de dança e fomos ao bar. Nessa hora começou a tocar uma música que eu adoro, só que com efeitos de mixagem, sendo “Mirrors” da Natalia Kills! Fiquei ainda mais animada por tocar uma música que eu conhecesse, e ao mesmo tempo fiquei me perguntando, se mais alguém ali saberia que música era aquela rs. Daí comecei a cantar enquanto aguardávamos ser atendidos, aliás, outro atendimento demorado. Enquanto aguardávamos, um outro casal parou ao nosso lado, e reparei que o rapaz não parava de me olhar disfarçadamente. Fingi que não percebi, mas comentei com meu cliente a respeito – será que já rolaria uma troca? Rs -. Quando finalmente fomos atendidos, pedi uma Caipirinha de limão pra mim, e meu cliente um Energético Flash Power.
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Demos um tempo em volta da pista, enquanto bebíamos. Daí começou a tocar “Love Me Like You Do” da Ellie Goulding, também mixado. Me animei em dançar, mas como meu cliente ainda estava acanhado, fiquei me mexendo só de um pé pro outro rs.
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Quando o Francês terminou sua bebida, me chamou para darmos outra volta. Achei que já tínhamos andado em tudo por lá, mas não, fomos então para um outro lado, chegando em um corredor intitulado como: “Labirinto”, fiquei animada em entrar, mas fui interceptada por um funcionário, dizendo que eu não poderia entrar com bebida. Meu copo ainda estava cheio, então falei que depois voltávamos, mas ele acrescentou que eu poderia deixar com ele e pegar de volta depois, fiquei um pouco desconfiada, afinal como ele saberia que aquele copo era o meu? Até que vi uma prateleira com outros copos, e gravei bem onde o coloquei rs.
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Fui andando na frente, conduzindo meu cliente pela mão (quem visse, até acharia que eu já conhecia o lugar rs). Entre os corredores estreitos e pouco iluminados, vez ou outra haviam cabines, para que as pessoas pudessem transar com privacidade, se quisessem. Após mais algumas curvas, chegamos ao ponto principal, que era um cômodo grande, com vários casais transando e outros assistindo! E vou lhe ser bem sincera, nunca pensei que ver outra pessoa transando ao vivo, pudesse ser tão instigante! Rs.
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Não dava para ver direito o rosto de ninguém, o que deixava (acredito eu) todos mais a vontade. Nos aproximamos de um casal que estava transando e ficamos olhando por um tempo, até que me virei para meu cliente e comecei a beijá-lo. Beijo vai, beijo vem, perguntei se ele queria ser chupado ali, ele disse que sim, contanto que eu também quisesse, então fomos para um canto da parede, me abaixei e ele abriu a braguilha. Não estávamos chamando muita atenção, até que o casal ao nosso lado – o mesmo que ficamos assistindo por um tempo -, começou a interagir conosco! Primeiro a mulher começou a me alisar, e retribui alisando ela também! Daí ela parou de transar e começou a chupar seu par, ficando agachada junto comigo.
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Depois de me alisar por um tempo, ela pegou no pau do meu cliente, enquanto eu ainda o chupava, daí pegou na minha mão, levando até o pau do seu par também. Achei aquilo interessante, como se rolasse uma cumplicidade sem precisar dizer nada. Depois ela voltou a transar, com ele a pegando por trás, daí me levantei para beijá-la (pois é, deu vontade rs). Ao fazer isso, meu cliente começou a roçar seu pau na minha bunda (eu estava de vestido), e perguntei se ele gostaria de transar daquele jeito, mediante a sua confirmação, só alertei para que colocasse a camisinha. – Aliás, uma dica para você que pretende ir lá, é levar preservativos! Quando estávamos saindo do quarto do hotel para ir a casa de swing, fui eu que falei para levar, pois ele estava achando que lá teria. – Ele encapou e então me penetrou com um pouco de dificuldade, devido a posição. Nisso, nós quatro parecíamos uma coisa só! Eu e ela estávamos de frente uma para a outra, enquanto nossos respectivos homens, nos pegavam por trás, comecei a reparar os olhares dos demais para nós, e achei aquilo legal! Rsrs.
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Eu ela estávamos meio que abraçadas, minha cabeça estava em seu ombro e a dela no meu. Acabei beijando seu par (que não beijava tão bem assim) enquanto ele a bombeava, e meu cliente fez o mesmo com ela. Achei que fosse rolar uma troca entre a gente, mas até então não fomos além, o pau do meu cliente escapou e nisso já me aproveitei para fazer uma pausa, aquela posição não me era muito confortável, eu ficava muito inclinada pra frente, o que me obrigava a escorar na tal moça. O outro casal continuou a todo vapor e me encaminhei para o estofado que havia ali perto. Meu cliente ficou parado na minha frente, então tiramos a camisinha, e voltei a chupá-lo.
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Daí, um outro casal interagiu conosco, ou melhor, apenas a mulher. Ela foi mais ousada que a primeira, pois não começou alisando a mim, não, foi direto pegando no pau do meu cliente enquanto eu chupava! Ela era bonita, morena, magra, cabelos compridos e lisos. Eu tentava olhar ela e o seu par enquanto chupava o francês, mas como falei a iluminação não ajudava muito. Comecei a alisá-la e logo ela perguntou se fazíamos troca de casais. Assim que nos questionou, peguei no pau do seu par, era muito grosso, me fazendo vacilar na resposta, não estava afim de sofrer dando pra uma lata de Coca-Cola daquelas! Meu cliente respondeu que sim e ela ficou esperando pela minha resposta, respondi que sim um pouco insegura, o Francês tinha gostado dela e eu não ia ser a estraga prazeres de ninguém. Ela então tomou a frente da situação e falou para irmos para uma cabine. Seu par não dizia nada, parecia um fantoche. Entramos na cabine ao lado, e ela experiente já começou a espirrar o álcool em gel que havia ali disponível para uso, num papel, e passando no estofado para limpar. Comecei a fazer o mesmo para ajudar, enquanto os rapazes tiravam suas roupas.
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Achei que fosse rolar beijo na boca antes, para quebrar o gelo, mas não, o cara já foi pegando a camisinha e encapando seu pau. O chupei com o preservativo e perguntei se ali havia lubrificante. Não havia, mas eles tinham levado o seu próprio, pois ela falou: “Pega o lubrificante, Marcos!”, parecia que ela comandava ele. Brinquei que devido a grossura do seu pau, eu iria precisar, mas ninguém riu rs.
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Eu e ela ficamos de quatro, de joelhos no estofado, enquanto os rapazes vinham por trás. Ele foi entrando devagar, mas reparei que seu pau estava meio mole, e ia amolecendo gradativamente, “Será que ele não gostou de mim?” – Pensei -. Meu cliente mandando ver na mulher dele, e o cara metendo super devagar em mim, tomando todo o cuidado para o seu pau não sair. Aquilo estava me incomodando, então pedi pra ele sentar que eu iria por cima. Ele era meio surdo, e tive que falar mais de uma vez a mesma coisa. Eu por cima não adiantou nada, seu pau começou a amolecer ainda mais, como se ele não gostasse de não ter o controle da situação. Perguntei se ele não estava a vontade, novamente ele não me entendeu de primeira, até que disse que estava sim, aff detesto gente fingida, falei que não estava não pois seu pau demostrava o contrário. Daí como não estava mesmo fluindo, ele voltou a me pegar de quatro, mas tava uma bosta, seu pau não entrava direito e ele não aumentava a velocidade nunca.
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Para minha sorte, a menina começou a reclamar que estava com calor e falou: “Chega”. O cara continuou “metendo” em mim (se é que posso chamar aquilo de meter), e quase falei: “ela falou que chega!”, daí ela parou e cutucou ele falando mais autoritária: “Chega!”, explicando pra gente que ele era um pouco surdo – mesmo? Eu nem tinha percebido ? -. Foi estranho ela dizer “chega” do nada, mas como foi conveniente pra mim, nem questionei rs.
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Enquanto nos vestíamos tentei puxar assunto, pois aquele silêncio era ainda mais constrangedor! Daí perguntei se eles já tinham ido lá antes, e ela respondeu que tinham ido na noite anterior, mas que só conseguiram uma troca. – Pra mim uma troca já era muito rs -. Nada mais foi dito depois disso. Daí ela terminou de se vestir e disse que podíamos abrir a porta, eu abri e eu meu cliente saiu logo atrás de mim. Quando olhei para trás, depois de um tempo, reparei que eles continuaram lá dentro da cabine! Achei muito estranho! Será que o cara estava dizendo que não se agradou comigo? Rs.
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Saímos do labirinto, recuperei minha bebida e voltamos para a pista de dança. Nesse momento eu estava bastante frustrada com a experiência da troca, então meio que desanimei por hora. Fiquei analisando na minha mente que deveríamos ter tentado a troca com o primeiro casal que interagiu conosco, aposto que teria sido muito mais legal, do que com aquele gigante calado me fazendo sentir indesejada. ? De repente, começou a tocar “Cool For The Summer” remixado, fazendo com que eu me sentisse um pouco melhor.
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Voltamos para a pista na hora certa, pois após tocar essa música, o locutor começou a anunciar um show de stripper que começaria em 10 segundos, e iniciou a contagem regressiva.
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O nome da stripper era “Fernandinha”, entrou vestida de comissária, usando óculos escuros, ao som de “Far Away” do Nickelback (achei que sua entrada teria sido muito melhor ao som de uma música sensual do que romântica). Ela foi ficando nua aos poucos; tinha a pele brozeada, e cabelos com luzes loira na altura dos ombros. Seu corpo era divino, o famoso estilo “mulher brasileira”, coxas grossas, bunda e seios fartos, um verdadeiro corpão! Ela subia no pole dance até o alto, apenas com a força de suas pernas! Ficava de ponta cabeça, fazia um monte de coisa, fiquei impressionada! Ela interagiu com um rapaz da plateia, e depois puxou a namorada dele também, fazendo um “sanduíche”, enquanto o locutor narrava: “O sonho de todo homem, duas ao mesmo tempo!”.
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Após ficar totalmente nua, passou-se alguns minutos, até que terminou o seu número. Achei que terminaria por aí, mas daí anunciaram que viria O stripper! Agora sim!! ??
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O bonitão entrou vestido de bombeiro, musculoso, muito gostoso! Assim como a stripper, foi tirando a roupa aos poucos, no entanto interagiu bem mais com a plateia, puxou várias mulheres aleatoriamente, me deixando com uma certa inveja por não estar tão perto da pista de dança! Rs. Apesar que, minha “inveja boa” se tornou alívio, pois todas as mulheres que ele puxava, as deixavam NUAS!! Tirava seus vestidos na maior cara de pau, e incrivelmente TODAS estavam sem sutiã!! Acabei comentando com uma coroa que estava ao meu lado, sobre essa coincidência, e ela também achou estranho, dizendo que devia ser combinado. As mulheres que ele puxava para a pista, tinham seu momento de fama, pois além de ficarem nuas, sensualizavam como se também fossem strippers rs.
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Quando seu número chegou ao fim, ele já estava completamente nu, no entanto, tampou seu pau com a mão, para que ninguém visse. ? Porque a stripper ficou toda peladona pra todo mundo ver, e ele não?! Injustiça!! ?
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Depois a pista de dança voltou a ser liberada para o público. Quando estava indo dar uma volta com meu cliente, avistei um cara lindo, acompanhado de uma mulher igualmente linda, quando os vi, pensei: “fazer uma troca com eles, com certeza me faria esquecer o episódio com aquele outro casal”, quando passamos por eles, o tal cara me olhou também, então pensei que daria certo, só precisava convencer a sua parceira primeiro!
–
Perguntei ao meu cliente se tinha gostado da moça, e mediante a sua confirmação, a chamei para tentar convencê-la:
– Oi! Olha eu te achei linda, e também achei ele lindo, vocês fazem troca de casal? Esse é o meu par! – e mostrei o meu cliente – ele é francês! – acrescentei tentando vender o peixe rs.
Ela foi muito simpática, tão simpática que disse um não, sem dizer exatamente não, ela disse:
– Olha, nós vamos beber um pouco primeiro, que acabamos de chegar.” – Toda sorridente.
– Ahh, então tá bom! – eu tinha entendido que aquilo era um educado não.
– Qual seu nome? – Ela me perguntou e outra vez fiquei na dúvida se dizia “Sara” ou o meu mesmo…
– *****
– O meu é Naty, prazer! – e me deu um selinho de despedida!! ?
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Eu e o Francês fomos dar outra volta, até que ele se animou em dançar rs, foi até engraçado porque quando chegamos quem queria dançar era eu, e ele que estava todo acanhado, agora estava bem mais a vontade. Assim sendo, fomos então dançar! ? Eu ainda estava com a minha caipirinha na mão (levei a noite toda para tomar aquilo rs), então dançava ora rindo, ora com o canudinho na boca.
–
Após um tempo dançando, perguntei ao Francês o que ele queria fazer, e adivinhem só o que ele respondeu? Um sonoro “SEXOOO” carregado de sotaque rs. Conforme sua vontade, seguimos novamente para o labirinto.
–
Ao chegarmos novamente naquele cômodo grande, dessa vez não ficamos de pé, pois já cheguei sentando naquele estofado, ao lado de mais três casais que estavam transando loucamente com todo mundo olhando. Comecei a chupá-lo, e determinado momento falei que podíamos transar também. Daí ele encapou e começou a bombear, na mesma posição que eu já estava (sentada e abri as pernas). O cara que estava transando com uma mulher ao meu lado, começou a segurar na minha bota, e correspondi ao seu toque, pegando na sua mão. Nossos toques no entanto não foram além, meu cliente começou a reclamar da posição, e falei para irmos então para algumas daquelas cabines privativas. Ele concordou e felizmente uma bem próxima estava vazia.
–
Após passar o álcool em gel pelo estofado, já me deitei, não estava disposta a cavalgar nem ficar de quatro, queria transar numa posição bastante confortável, até porque minha coordenação motora já não estava muito assertiva, devido a caipirinha que passei a noite inteira tomando rs. Ele veio no papai e mamãe, mas acho que também já não estava mais tão disposto a fazer esforço, pois depois de um tempo bombeando, se cansou e nada de gozar.
–
Quando estávamos saindo da cabine, um coroa que estava transando com outra coroa no frango assado, me interceptou, pedindo um beijo meu, dizendo que eu era muito charmosa. Eu me agradei com ele e resolvi atender seu pedido, o que era só um beijo, afinal? Enquanto isso, continuei segurando na mão do meu cliente, que estava logo atrás de mim. O coroa beijava muito bem, no entanto, logo depois ele queria que eu beijasse sua mulher também! E meu Deus, quase levei um susto quando a vi, mesmo com a pouco iluminação dava para ver como era feia!! Rs. Eu não queria ter que beijá-la, daí enquanto enrolava fiquei apertando o braço do meu cliente, pra ele se tocar de me tirar dali, mas de repente, quando olho para trás, ele não estava mais lá!! Eu estava na verdade, apertando a barriga de um cara super gordo e asqueroso!! Comecei a procurar o francês desesperada, até que o vi, me olhando de longe! Falei com o tal rapaz gordo que achei que fosse outra pessoa, e tentei me desvencilhar sozinha do coroa charmoso com a esposa feia, ele dizia: “Fica aqui mais um pouco com a gente”, e eu: “Não, meu par está sozinho!”, e ele continuava insistindo, até que acabei saindo, menos preocupada em parecer grosseira. Daí só ouvi ele murmurando um: “Prazer te conhecer” enquanto eu me afastava.
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Chamei a atenção do Francês para não fazer mais aquilo! Ele tinha me deixado sozinha no meio dos leões!! Fiquei apalpando um cara gordo achando que fosse o braço dele, que cena horrorosa!! Ele se desculpou, mas também não explicou porque resolveu me deixar ali sozinha.
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Enquanto falávamos ainda sobre o ocorrido, um outro casal se aproximou da gente e perguntaram se fazíamos troca. Olhei para o cara e até que era aceitável, já a mulher parecia o cão chupando manga, falei que não, seguida pelo meu cliente, coitado, não deixaria ele transar com aquela mulher horrenda, – apesar que ele estava me devendo essa, pela primeira troca em que eu não tinha gostado do cara e também por mais essa de me deixar sozinha – o livrei de mais essa, transar com aquela mulher seria castigo demais rs. Eles ainda ficaram parados na nossa frente por um tempo, na esperança de mudarmos de ideia, mas fomos firmes com o “não”. “Vamos embora daqui” falei para ele, depois que o casal se foi, aquele labirinto já tinha dado o que tinha que dar.
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Voltamos para a pista principal, e o Francês disse que queria pedir algo para beber, nos encaminhamos então para o bar (nem lembro o que foi que ele pediu). O lugar continuava bombando, no entanto eu já estava um pouco cansada, esperei alguns minutos, até que sugeri de irmos embora para o hotel, e para minha satisfação, ele concordou de imediato.
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Fomos até a chapelaria, pegamos nossas blusas, ele acertou com a caixa, e quando saímos, seu carro já estava nos esperando lá fora (gostei da prontidão do manobrista). A noite tinha sido show e bastante proveitosa, mas naquele momento estava feliz por ir embora, tudo que eu mais precisava agora, era de uma cama e uma boa noite de sono!
Primeiramente gostaria de agradecer as mensagens que tenho recebido, muitos rapazes gentis que mesmo sem terem saído comigo, se deram ao trabalho do gesto, muito obrigada mesmo! Me sinto super querida com tanto carinho! 🙂
Para tirar o blog (um pouco) do limbo, vim compartilhar sobre um livro que li. Estava eu passando por um sebo esses dias, quando a capa desse livro me chamou a atenção. Não resisti, entrei, o peguei e li a sinopse. A história é muito parecida com “O Amor Não Tem Leis”, da escritora brasileira Camila Moreira, em que uma estagiária se envolve com o seu chefe (adoro histórias assim). Assim como Camila, Christina Lauren detalha com muitoooos detalhes os momentos de sexo (que são vários, começando desde a página 14). É aquele tipo de leitura que até te instiga a fazer aquilo também, muito bom mesmo! Além das partes que tem putaria, a história é bastante inteligente, pois também fala detalhadamente das funções da estagiária e do executivo pelo qual ela é subordinada, confesso que até fiquei “boiando” em algumas partes muito técnicas da profissão rs.
Vamos a sinopse:
Chloe Mills trabalha há anos na empresa, é a queridinha dos donos, pois é uma ótima funcionária, inteligente, dedicada, esforçada e etc. Para ajudar com seu MBA, foi convidada a estagiar lá mesmo. Prestes a pegar seu diploma e faltando apenas 4 meses para concluir o semestre, acaba se envolvendo sexualmente com Bennett Ryan, seu chefe e um dos filhos do dono da empresa, um homem totalmente estúpido e insuportável.
Bennett é um carrasco com todo mundo, mas principalmente com ela, apenas pelo prazer da humilhação. Chloe não é nenhuma coitadinha na história, muito pelo contrário, sempre o respondia à altura e por isso era tão valorizada, pois não era fraca como os funcionários anteriores que pediram as contas, por não saberem lidar com Ben.
“Se eu quisesse ouvir toda a sua conversa com sua conselheira de graduação, eu deixaria minha porta aberta e pegaria um balde de pipoca. Por favor, fale mais baixo!”
“Eu agradeço que você tenha preparado café para mim ao fazer o seu próprio, Srta. Mills, mas se eu quisesse lama para beber, eu teria enterrado minha xícara no jardim hoje de manhã.”
“Se você for insistir em castigar o teclado como se estivesse caçando ratos na sua cidadezinha, Srta. Mills, eu peço que mantenha a porta entre as nossas salas fechada!”
“Você tem alguma boa razão para demorar tanto com o rascunho dos contratos? Seu hábito de ficar sonhando acordada com o garoto da fazenda está tomando todo seu tempo?”
(Um pouco das grosserias de Ben nas págs.: 33, 34 e 40)
Acontece que já faz tempo que ele sente o maior tesão nela, e, um dia, quando estão sozinhos numa sala de conferência, com ela fazendo uma apresentação, ele avança o sinal e… Chloe não o impede! Ela não o via com outros olhos antes disso, claro que o achava bonito mas, ele era tão grosseiro e desagradável que nunca passou pela sua cabeça transar com ele. E o mais legal da primeira transa deles é que ele a faz gozar fervorosamente e na vez dele, ela se vinga por todas as vezes que a tratou mal rs.
” – Vou fazer você gozar tão forte que vai até se esquecer que é o maior filho da puta do planeta – grunhi, abaixando pelo vidro. Lentamente; coloquei seu pau inteiro na minha boca até encostar na garganta. Ele apertou os músculos e soltou um gemido profundo. Olhei para cima: ele estava com a testa e as palmas pressionadas contra o vidro, os olhos fechados com força. Ele parecia vulnerável, e ficou lindo naquele abandono.
Mas não estava vulnerável. Ele era o maior cretino do planeta e eu estava de joelhos na frente dele. Isso não poderia ficar assim.
Então, em vez de dar o que ele queria, eu me levantei, puxei minha saia de volta no lugar e o encarei. Foi mais fácil dessa vez, sem as mãos dele me tocando e me fazendo sentir coisas que não eram assunto dele.
Os segundos se passaram sem que nenhum dos dois desviasse o olhar.
– Que merda você acha que está fazendo? – ele disse. – Ajoelhe-se e abra a boca.
– Sem chance.
Ajeitei minha blusa e saí da sala, rezando para que minhas pernas trêmulas não me traíssem.
De volta à minha sala, peguei minha bolsa e joguei o casaco nos ombros, tentando desesperadamente abotoá-lo com meus dedos que também tremiam. O sr. Ryan ainda não tinha saído, e torci para que o elevador chegasse antes que eu tivesse de vê-lo novamente.
(Pags. 20 e 21)
A partir daí muitas e muitas transas são descritas: na escada da empresa, no provador da loja de lingeries La Perla (existe mesmo essa marca, que eu pesquisei rs), no elevador, no carro e até mesmo no banheiro da casa dos pais dele, quando ela é convidada para jantar, já que a mãe de Bennett queria apresentá-la para um outro rapaz, chamado Joel.
Certos lugares onde ocorreram as transas me fizeram pensar: “Só em livro mesmo!” Como que alguém consegue transar no elevador ou provador de alguma loja?? Se alguém aqui já transou em algum desses dois lugares, compartilhem aqui como foi por favor, pois não consigo imaginar uma situação dessas na vida real!! Rs.
Uma parte que ri muito, foi no jantar que citei acima, antes deles acabarem transando (de novo). Estavam todos na mesa, pais dele, irmão, cunhada, Chloe e o rapaz ao qual ela estava sendo apresentada (Joel) pelos pais de Ben, que queriam arrumar um pretendente para ela, sem saberem que seu filho já estava comendo daquela fruta.
Narrado pelo Ben:
“Apertei os punhos enquanto eles continuavam conversando. Mas, alguns minutos mais tarde, eu congelei. Será que eu senti…? Soltei um sorriso enquanto tomava um gole do meu drinque. Sim, definitivamente o que eu estava sentindo era o pé dela subindo pela minha perna debaixo da mesa. Maldita garota atrevida, se insinuando para mim enquanto conversava com um cara que, como nós dois sabíamos, não conseguiria satisfazê-la. Observei seus lábios enquanto se abriam para receber o garfo e meu pau endureceu quando vi sua língua lentamente lamber o resto do molho deixado pelo peixe.
– Uau, entre os primeiros de sua classe na Northwestern? Impressionante – disse Joel, que então se virou e olhou para mim. – Aposto que você está contente em ter uma pessoa tão maravilhosa trabalhando duro para te satisfazer, não é?
Ela engasgou, levantando o guardanapo para cobrir a boca. Eu sorri e olhei ligeiramente para ela e depois de volta para Joel.
– Sim, é absolutamente incrível ter a srta. Mills trabalhando duro para mim. Ela sempre faz um ótimo trabalho em todas as posições.
[…]
Meu sorriso se desfez quando senti seu pé se aproximar do meio das minhas pernas. Então com delicadeza ela pressionou minha ereção. Caralho. Foi a minha vez de engasgar com o drinque.
– Você está bem, sr. Ryan? – ela perguntou com uma preocupação fingida e eu assenti, olhando com raiva em sua direção. […]
Com a ponta do sapato, ela continuou esfregando gentilmente o meu pau e eu tentei manter a respiração controlada e a expressão neutra. […]
Mas então ele mencionou que gostaria de almoçar com ela em algum dia da semana. Minha mão cobriu o pé inteiro e pressionei ainda mais firme contra meu pau.
Ela sorriu com o canto da boca. […]
– Ah, e por falar em almoços, Bennett – interrompeu Mina (cunhada dele), batendo em meu braço com sua mão -, você se lembra da minha amiga, a Megan? Você a conheceu no mês passado na minha casa. Vinte poucos anos, com a minha altura, loira, olhos azuis. Enfim, ela pediu seu telefone. Você está interessado?
Olhei rapidamente para Chloe quando senti o tendão de seu pé ficar tenso, e vi que ela praticamente parou de respirar esperando a resposta.
– É claro. Você sabe que prefiro as loiras. Pode ser uma boa mudança de ares para mim.
Tive de abafar um grito quando ela apertou o salto do sapato contra minhas bolas. Continuou a apertar por um momento enquanto levava o guardanapo até a boca e passava no canto dos lábios.”
(Pags. 106, 107 e 108)
Mas enfim, retomando. Eu estava amando o livro, lia a todo momento (até mesmo no meu trabalho quando dava rs). Até que chegou na parte melosa, quando ele começa a perceber que está gostando dela e vice versa. A história não ficou ruim, mas daí já ficou menos empolgante. Até as cenas de sexo ficaram mais “baunilha”.
O final não foi tão previsível quanto eu imaginei. Durante a convenção em San Diego, ele pisa na bola feio com ela (profissionalmente) e a louca acaba pedindo demissão (há 3 meses de concluir seu MBA), sendo que já tinha um grande projeto pela empresa (grande mesmo) para apresentar na banca e saindo teve que recomeçar do zero.
Gostei do final. Foi realista, nada muito forçado, nem conto de fadas, aconteceu como realmente poderia acontecer se a história fosse real. Gostei.
Durante a leitura, me deparei com algumas palavras que eu não sabia o significado. Como conhecimento nunca é demais, gostaria de compartilhar com vocês também.
• Chauvanista – (a forma como Chloe se refere a Ben), quer quer dizer, aquele que tem patriotismo exagerado e exclusivista; pessoa machista.
• Suntuoso – luxuoso; deslumbrante; monumental.
• Arsênico – (quando Ben desconfia da índole de Chloe, imaginando-a colocando isso em sua bebida): é um elemento químico perigoso, entretanto presente no arroz.
• Pergola – (onde eles jantaram no jardim da casa), eu até sabia o que era, mas não conhecia pelo nome, mas ao ver a imagem no Google já entendi do que se tratava rs.
E é isso. Recomendo o livro, não é uma história de “mulherzinha”, até porque as narrações se alternam, hora pela perspectiva da Chloe, outrora pela do Ben.