Atencioso

Repeteco com o Atencioso!

Quarto 124. Como sempre conversamos bastante primeiro (esta vez até mais que o habitual) e então despiu minha sandália e começou a paparicar os meus pés. ?

Depois partimos para o nosso ritual de sempre: massagem! ? Ele pediu que eu deitasse e me massageou ma-ra-vi-lho-sa-men-te!! Primeiro comigo de costas, na sequência de frente e já fez uma parada na minha menina, me chupando até eu gozar. ?

Depois ficamos de namorico por um bom tempo (ele não queria me desgrudar nem para que eu também lhe fizesse uma massagem rs), até que aos poucos desci para seu pau. ? Só parei de lhe chupar quando ele me interrompeu, antes que gozasse na minha boca. Voltamos a namorar.

Enfim, me deixou lhe retribuir a massagem e conforme nos entretemos, conversando enquanto eu lhe massageava, quando vimos nos restava somente dez minutos!!? (Combinamos 1:30). Alarmada por estarmos na reta final e ele sequer ter gozado, lhe falei que ele não poderia ir embora sem gozar também. Daí, ele educadamente perguntou se tudo bem transarmos, mesmo com pouco tempo restante. (Como se eu fosse capaz de lhe negar isso! ?)

Para ganharmos tempo, ele achou melhor já irmos pedindo a comida (que estava inclusa na suíte) e enquanto ele fazia o pedido, fui pegando o preservativo na bolsa. O chupei mais um pouco e então encapamos.

Começamos com ele por cima, mas logo pedi que invertêssemos, pois já percebi que ele fica sem fôlego muito rápido quando está conduzindo, além de senti-lo com muito mais tesão quando eu vou por cima. ?

Dito e feito. Assim que comecei a cavalgar, a transa desenrolou melhor e dali a pouco ele gozou. Conversamos mais um pouco enquanto a comida não chegava, até que fomos para o banho. Jantamos e me deu carona na volta.

Ganhei um delicioso panetone de presente e como sempre me acertou mais do que o esperado. ?

Cliente 347 – “O Exaustivo”

Eis aqui mais um rapaz persistente que tentava sair comigo desde abril. Quarto 222. Conversamos bastante a princípio, até que começamos a nos beijar. Durante os beijos, ele se direcionou para a mesa e se sentou em cima dela, de modo que eu ficasse em pé entre as suas pernas abertas. Comigo a sua frente, lhe beijando, ele aproveitou para despir a minha blusa e chupou deliciosamente cada um dos meus seios. Depois, fui descendo para seu pau e o chupei por um bom tempo, inclusive fiz beijo grego, que ele havia perguntado a respeito por mensagem e eu lembrei que ele curtia.

Após muito tempo lhe chupando, ora brincando com seu pau na minha bochecha, ora passando a minha língua teatralmente pela sua cabecinha, me puxou para mais beijos e após mais alguns amassos, pediu pela camisinha. Eu ainda estava de saia e calcinha, no caso tirei só a calcinha. ?

Após encapado, ele me virou de costas e ousadamente tentou colocar “apenas a cabecinha” no meu rosinha. Ele já tinha feito carícias lá enquanto nos beijávamos e me deixei levar. Certa altura, falei que ia pegar o lubrificante, mas o sexo anal não engrenou, acredito que pela posição e também por seu pau não ser tão pequeno assim. Era mais grossinho e raramente consigo fazer anal com esse tipo de dote.

Após algumas tentativas sem sucesso, fui direcionando seu pau para a minha menina, pois lá atrás já estava começando a arder com as demasiadas tentativas. Ele foi um pouco teimoso e mesmo eu dizendo que não, quis tentar outras vezes, até o momento que me impus de maneira mais enfática e ele entendeu que era caso perdido.

No primeiro round transamos na cama com ele por cima de mim, estava muito gostoso e tentei me masturbar, mas devido à urgência dos movimentos e a proximidade dos corpos, não consegui. Não houve variação de posições nessa primeira transa, apesar de ter sido bem duradoura. Ambos estávamos ofegantes e cansados quando enfim ele gozou.

Pausa para o banho. Mais algum tempo papeando e novamente repetimos o processo do primeiro round. O chupei por um tempão e dessa vez consegui masturbá-lo enquanto também fazia beijo grego.

Quando novamente encapado, o segundo round ele quis começar por ali, na mesa mesmo. Me sentou nela e estocou com tanta força e vontade que meu corpo sambava para frente e para trás naquele móvel duro. Durante suas investidas, tentei me arrumar de maneira que eu ficasse confortável, desafio esse que não consegui concluir, aliás, fiquei com os ossinhos do quadril doendo por uns quatro dias.

Depois ele me levou para frente do espelho e me pegou por trás, comigo de pé, inclinada para a frente. Aquela posição foi ainda mais desconfortável, pois conforme ele ganhava força e velocidade (já começou na velocidade 3), ficava mais difícil eu me manter na posição. Minhas pernas começaram a ficar bambas e acabei pedindo arrego, estava ficando selvagem demais.

Daí fomos para a cama e ele me pegou de quatro. Novamente tentei me masturbar, mas ele começou a abrir suas pernas cada vez mais, obrigatoriamente fazendo com que as minhas também se arreganhassem junto com as dele. Depois trocamos para papai e mamãe, comigo lhe ajudando nos movimentos, e ele gozou a segunda assim.

Quando a transa terminou, juro para vocês, senti as batidas frenéticas do meu coração. Parecia que eu tinha corrido km. Minha respiração extremamente ofegante demorou uns bons minutos para se estabilizar.  Fazia muito tempo que eu não tinha uma transa tão exaustiva assim. Foi gostosa, mas ao contrário dele eu não consegui gozar nenhuma vez.

Fiquei algum tempo arriada ali na cama com ele deitado do meu lado (se eu pudesse até teria dormido), até que de repente o safadinho pegou a minha mão e colocou no seu pau de novo, que estava mole, como se quisesse que eu o reanimasse. Sorrateiramente me levantei nesse exato momento, pois o cara da rádio já tinha anunciado o horário, nosso tempo tinha acabado (combinamos 2 horas) e mesmo ele tendo proposto estendermos o tempo, não era uma coisa que eu queria e aguentaria.

Fui para o banho antes dele e antes de escovar os dentes, me sentei ao seu lado na mesa para comer um pão de mel trufado delicioso que eu havia levado na bolsa. Daí ele propôs que continuássemos, mas recusei pois, além de ter outro compromisso depois, minha xana já estava doendo de tanta fodelança. Ele insistiu, pedindo que eu ficasse apenas o chupando, mas como eu disse tinha compromisso depois e não aceitei.

Sendo assim, terminei de comer e continuei me arrumando para ir embora. Ele permaneceu no quarto e no momento em que abriu a porta para mim, fez aquela pergunta que toda acompanhante detesta:

– Na próxima vez você me faz um desconto?

Levei na esportiva e respondi sorrindo:

– Desconto pra você? Que me deu mais trabalho? Rs.

– Mas foi um trabalho bom…

“Você que pensa”, foi a minha vontade de responder. Com a xana ardendo e meus ossos do quadril doendo daquela mesa dura, ainda sem gozar nenhuma vez, definitivamente não tinha sido tão bom assim não.

– Você é contador… e contador ganham bem. – Apelei para sua profissão.

– Tô falando sério, vai.

– Eu também rs.

Esse final foi um tanto desagradável, eu ODEIO que me peçam desconto. Acabei soltando um “vou pensar” apenas para me livrar daquele assunto. E ele não satisfeito com a minha resposta, ainda insistiu de novo, como se um “vou pensar” já não fosse o suficiente. Me virei para ir embora, ao mesmo tempo em que pensava: “vou pensar uma ova”. Se for pra vir com esse papo de novo, é bom que nem me procure mais.

Cliente 346 – “O Ambíguo”

Em um primeiro contato, ele propôs de apenas jantarmos. Me contatou quando eu  não estava podendo atender (uma soma de menstruação com TCC) e até chegamos a marcar o tal jantar (salientando que não seria de graça e rolaria cachê), mas, desmarquei por motivo de força maior. Daí passado mais alguns dias, acabamos agendando um encontro normal, mesmo depois de eu ter postado este comunicado, informando que eu faria uma pausa para focar em outras atividades. (A propósito, retomarei as atividades na segunda quinzena de janeiro!! ?)

Como ele estava tentando sair comigo há um bom tempo e eu também estava curiosa para conhecê-lo (afinal, não é todo mundo que está disposto a pagar por apenas um jantar na sua companhia), agendei, independente da minha pausa.

O atendi no flat em que ele estava hospedado, nas proximidades da Av. Paulista. Apto 76. Conversamos um pouco a princípio, trocamos alguns beijos intercalados com conversa, até que ele se levantou para pegar alguma coisa e ao voltar ficou parado na minha frente. Conversando de maneira sensual, como se estivesse esperando que eu tomasse alguma iniciativa estando com o seu pau – ainda dentro da calça – na altura do meu rosto.

Como sou uma garota esperta e perceptiva, foi o que fiz e aos poucos comecei a alisá-lo. Depois o despi e o chupei daquele jeito: eu sentada no sofá com as pernas abertas e ele em pé no meio delas com seu pau na minha direção. Após algum tempo de oral, voltamos a nos beijar e me levantei. Daí ele me despiu também (fui vestida de calça jeans e blusinha, bem casual conforme ele preferiu) chupou os meios seios, mas não avançou para a minha menina. Na verdade, permaneci de calcinha durante todo o tempo do encontro. Eu havia lhe avisado que estava com alguns pelinhos pubianos, então talvez seja por isso que ele não se interessou em dar uma conferida rs.

Quando estávamos nos direcionando para o quarto, ele perguntou como eu gostaria de ser comida e mediante a sua pergunta, lembrei de voltar para a sala e pegar os preservativos na minha bolsa, que estranhamente foram inúteis, já que sequer transamos. (Fico confusa com esses caras que perguntam da posição sexual, se depois sequer demonstram interesse em ir para os finalmentes rs). Após mais alguns amassos de pé, ele precisou voltar na sala para fazer não sei o quê e quando voltou para o quarto, veio cambaleando na minha direção, achei bastante estranho.

Voltei a chupá-lo com ele de pé e antes que eu engrenasse na chupada pra valer, me levou para a frente de um espelho, pois queria me olhar por outros ângulos enquanto eu fazia. Após um tempo lhe chupando ajoelhada, o encaminhei para a cama, se deitou e continuei mandando ver no oral, por vezes substituindo pela minha mão, quando percebia alguns indícios que ele estava prestes a gozar.

Enfim ele acabou gozando, lavei minhas mãos, limpei sua barriga e me deitei ao seu lado. Lhe fiz algumas carícias enquanto conversávamos (que sinceramente não sei se ele curtiu ou se me achou amorzinho demais, já que não retribuiu) e então ele pediu indicações de meninas para fazer uma “festinha”. Mostrei algumas que eu seguia no Twitter e o encontro foi minguando.

Achei que rolaria uma transa de verdade depois da pausa, ainda tínhamos 60 minutos pela frente (combinamos 2h), mas ele disse que não aguentaria “performar” mais, atribuindo seu cansaço a idade (tinha quarenta e poucos anos). Concordei tranquilamente que finalizássemos antes e até ofereci que ele me acertasse apenas o equivalente a uma hora que ficamos, mas ele foi bacana e disse que combinado era combinado. Fiquei um pouco na dúvida se ele realmente tinha gostado de mim, pois eu no lugar dele teria aproveitado ao máximo a companhia de uma pessoa que há tempos tentava encontrar.

Cliente 345 – “O Querido Seguidor”

Precisei viajar para o Rio para fazer um Workshop e decidi aproveitar a oportunidade para agendar com esse rapaz, que até então era apenas um seguidor muito querido. Combinamos previamente e ele me buscou no aeroporto. De lá seguimos para um restaurante e conversamos bastante durante o trajeto.

Já no restaurante, enquanto almoçávamos, confesso que me bateu uma dúvida se queria realmente atendê-lo aquele dia. Não por não ter gostado dele, muito pelo contrário, estava sendo legal conhecer alguém que eu interagia há meses pelo Twitter ou WhatsApp. Mas, como eu estava lá por motivos pessoais, me dei conta que não queria misturar uma coisa com a outra. Queria dedicar aquele fim de semana totalmente a mim mesma, sem envolver a “Sara”, entendem?

Cheguei a falar isso para ele, que não sabia se conseguiríamos sair para algo mais depois do almoço e percebi que ele deu uma entristecida, achando que o problema era com ele. Mediante a sua reação, acabei reconsiderando, pois não queria que ele tivesse essa impressão ruim de si mesmo, pois definitivamente não era o caso.

Sendo assim, terminado o almoço, fomos até o local em que eu me hospedaria para deixar as minhas coisas e depois voltamos para seu carro, rumo a algum motel ou hotel próximo. Fiquei um pouco desapontada que, apesar dele morar no Rio, não conhecesse nada de Copacabana, pois fomos parar em um hotelzinho bem fuleiro, pior que o Savoy da Augusta. Achei péssimo, mas relevei pois, segundo me disse, também era a primeira vez que ele pisava ali.

No quarto rolou um pouco de timidez, mas aos poucos fui tomando as rédeas da situação. Um chupou o outro e quando voltamos a nos amassar, mesmo que ele não tivesse feito nenhuma carícia no meu rosinha, inexplicavelmente senti vontade de fazer anal com ele. ? E eu mesma conduzi para isso.

Após encapado, fui por cima, encaixando atrás do jeito que achei mais confortável e me masturbei durante as estocadas. Logo que gozei, não consegui continuar atrás e trocamos a camisinha para que agora ele entrasse na frente. Invertermos as posições algumas vezes, ora ele por cima, ora eu, mas ele não conseguiu gozar assim. Se cansou.

O jeito foi finalizar na mão. Lhe chupei e substitui pela mão quando me avisou que iria gozar. Dentro do quarto, ficamos apenas uma hora. Não tivemos tempo para segundo round, pois eu tinha compromisso estudantil não muito depois. Me levou de volta e então nos despedimos.

Repeteco com o Terceiro Argentino!

Mais um encontro no motel Lush. Suíte 407. Infelizmente me atrasei horrores (uma hora), mas, por sorte ele foi todo compreensivo e fofo como sempre. ? Logo nos beijamos e então me deitei na cama com ele.

Não me recordo quem chupou quem primeiro (como falei em outro post, infelizmente não fiz rascunho de alguns encontros, devido a correria daqueles dias), mas lembro que ele me chupou deliciosamente bem e quase gozei. Foi bem quase mesmo, mas acabei deixando para gozar quando estivéssemos transando.

Após encapado, começamos comigo por cima, cavalguei um pouco e então trocamos. Ele estocou por bastante tempo e por um momento até pensei que ele não fosse conseguir gozar, pois percebi que estava ficando cansado. Daí nem me masturbei durante a transa e preferi focar nele, lhe ajudando com os movimentos, mexendo o meu quadril também, ainda que eu estivesse deitada. Missão cumprida, ele conseguiu gozar! ??

Ficamos algum tempo de pausa, até que repeti aquela massagem tântrica do nosso último encontro e quando ele estava prestes a gozar, preferiu que transássemos mais uma. Menino encapado e fui por cima. Desta vez não foi preciso trocarmos de posição e ele gozou comigo conduzindo.

A essa altura ainda nos restava uma hora (considerando o cumprimento do meu atraso), mas ele disse que não poderia ficar mais tempo, fora do horário que havia se planejado para estar comigo. Imediatamente voltei a ficar sem graça pelo meu atraso e propus que então me acertasse apenas o equivalente ao tempo que ficamos juntos.

A generosidade desse homem não tem tamanho. Ele ignorou a minha proposta e fez questão de me acertar pelas 3h mesmo assim. ?  Estou pensando seriamente em trocar seu apelido para algo mais condizente com o seu jeito. ❤️

Cliente 343 – “O Fascinante”

Como eu adoro esse tipo de abordagem…:

Objetivo, educado e ainda disse que é meu fã. ? Reparem que ele tentava sair comigo desde agosto (bem no período daquela minha incrível viagem) e no final do post saberão quando realmente o encontro saiu rs. Isso que é persistência!! ❤️

Combinamos de eu encontrá-lo no hotel em que ele estaria hospedado, nas imediações da Paulista. Tivemos um pequeno mal entendido no começo, pois, eu o aguardava do lado de fora do hotel (estava sentada em um dos bancos) e ele me aguardava próximo do elevador, achando que eu entraria direto rs. Esse desencontro foi um pouco chato, pois perdemos alguns minutos nisso e meu celular estava sem sinal ali, o que me fez pensar que ele estava demorando de propósito. Tecnologia as vezes atrapalha rs.

Enfim nos encontramos e subimos para o quarto juntos. A princípio, ele aparentou estar um pouco sem jeito com a situação, então calmamente fui conduzindo de modo que ele ficasse mais a vontade, lhe beijando toda carinhosa, igual uma legítima  namoradinha. ?

Os beijos foram longos e intensos. Ficamos um bom tempo apenas nos beijando ainda de pé, abraçados, até que aos poucos ele foi me despindo e vice versa. Nos deitamos e continuamos nos amassos.

Infelizmente não me recordo de muitos detalhes do encontro, acabei não fazendo rascunho depois (foram dias de muita correria na minha vida pessoal), então não tenho como dizer se também fui chupada. ??‍♀️

Até queria mandar uma mensagem para ele pedindo uma ajuda com esses detalhes ?, mas hoje é domingo e ele é casado. Melhor não arriscar, não é mesmo? Rs. ? Então, pulemos para a parte em que eu o chupei. ?

Apesar de eu gostar muito do que faço, de fato não é em todo encontro que consigo ficar extremamente excitada, o que não foi o caso desse aqui. Esse homem conseguiu me deixar extremamente molhada e olha que o encontro não teve nada demais. A simplicidade da nossa troca de energia ali foi o suficiente. Durante o nosso tempo juntos eu só conseguia pensar no quanto a esposa dele devia ser sortuda. (Acho que eu devia estar um pouco carente nesse dia rsrs).

Demoramos para transar, pois de fato as preliminares estavam  deliciosas daquele jeito, e quando enfim chegou o momento, ele gozou rapidinho em pouquíssimos minutos. Nem deu tempo de eu me masturbar rs.

Durante a pausa conversamos e depois ele foi se banhar. Novamente não consigo lembrar de muitos detalhes, mas tenho quase certeza que ele gozou duas vezes, sendo a segunda com a minha mão lhe masturbando, intercalando com sexo oral. ? (Detesto quando não faço rascunho!)  Mas até que para um encontro de dois meses atrás não ficou tão ruim a narração, né?? ?

Durante o agendamento, ele queria que fizéssemos pernoite, que eu não aceitei, pois acho arriscado marcar tanto tempo logo de cara com quem não conheço (ainda que o tivesse achado atraente pela foto), então acabamos ficando apenas 2h. De qualquer forma, deu para aproveitar bastante e ficarei na torcida para que na próxima vez ele ainda queira o tal pernoite. ?