Repeteco com o Religioso!

Chegamos ao primeiro atendimento (com exceção dos encontros com o daddy ?) depois do meu longo recesso quando meu site ficou fora do ar. Tempos difíceis aff, ainda bem que passou! Avançamos para agosto! ?

Ele me convidou para um passeio mega diferente, que até demorei em aceitar por conta do retrabalho que estava tendo com o site, mas enfim chegou o dia do nosso terceiro encontro! Primeiramente fomos almoçar no restaurante Manai (que até então eu não conhecia e adorei) e após o almoço seguimos para uma pousada em São Roque!

No trajeto da viagem tivemos uma conversa delicada no carro. Por ser cristão, ele considerava muito errado continuar com os nossos encontros e percebi que aquele seria o nosso último, ao que ele confirmou quando indaguei. Ele acabou se emocionando e o clima no carro ficou um pouco triste. Só me restou respeitar suas razões, apesar de achar um tanto arcaico toda a repressão que ele fazia a si mesmo. Após alguns instantes mudos, voltamos a papear de assuntos mais leves e o clima ruim se dissipou. ✨

Nos hospedamos na pousada Acalanto. Deixamos nossas coisas no bangalô de número 13 e demos uma rápida volta pelo lugar. Havia um pequeno lago e um  banco na frente em que sentamos. Mas, não nos demoramos ali, pois logo começou a garoar, era um dia bem frio.

Ao voltamos para o quarto, dessa vez para ficar, ele me presenteou pela segunda vez (a primeira foi na ida, com flores e uma caixinha com um colar e brincos), sendo agora uma cesta de café da manhã, que no caso seria o nosso café da tarde, mas que acabei levando para casa intacto, já que ainda estávamos bastante abastecidos do almoço rs. (Foto no final do post.)

Na sequência ele se banhou e nos deitamos para assistir um filme. Ele havia levado seu notebook e um HD externo com centenas de filmes para que eu escolhesse e escolhi um chamado: “The Girl With All The Gifts” (em português: “Melanie – A Última Esperança”), achando que seria alguma história bonita de superação. Mas, no decorrer da trama percebi um certo mistério, até que revelou ser um filme de zumbi!!! ?

Confesso que a princípio eu estava quase cochilando (inclusive dei uma boa cochilada enquanto ele demorava no banho), mas quando percebi as coisas estranhas que começaram a acontecer na trama, aquilo me despertou e assisti até o final vidrada! Recomendo hein, não é um filme de zumbi bobo não, na verdade a história é bem peculiar. ?

Quando o filme acabou, partimos para os amassos, antes do horário do jantar, que seria nosso último evento antes de deixarmos a pousada. Ele me paparicou ao máximo, beijando meu pescoço, seios e ainda me pediu que deitasse de bruços, para também beijar minhas costas e bunda. ?

Depois se deitou por cima de mim, enquanto beijava a minha nuca, até que voltei a deitar de frente, para que ele finalizasse chupando a minha menina, que a essa altura já deveria estar bastante encharcada. ? E ao contrário do nosso segundo encontro, dessa vez gozei com bastante facilidade! O que uma boa preliminar não faz?! Rs. ?

Quando foi a minha vez de paparicá-lo, seu menino não colaborou, nos deixando um pouco frustrados. Após algumas tentativas chupando e insinuando meu corpo para ele, acabamos desistindo, voltando a nos deitar abraçados para ficarmos apenas conversando até o horário do jantar.

Dali a alguns minutos nos vestimos, ajudei a levar suas coisas para o carro e então fomos para o bistrô da pousada, que estava vazio, pois fomos os primeiros a chegar rs. De entrada comemos uma sopa de ervilha, que estava deliciosa e caiu como uma luva naquela noite fria, de prato principal pedi Ragout (linguiça com polenta) e ele uma costela parecida com aquelas do Outback. De sobremesa Romeu e Julieta e então devolvemos a chave do quarto para o rapaz do restaurante mesmo. Caímos na estrada e assim foi nosso último dia juntos. ?

Versão do Religioso sobre o nosso último encontro.

Fico feliz por ter conseguido lhe proporcionar momentos especiais, apesar de você ter se martirizado tanto pelos nossos encontros “pecaminosos” rs.

Repeteco com o Religioso!

Novamente me levou para jantar, mas dessa vez fomos num lugar mais despojado. Uma hamburgueria, chamada: “Zé do Hambúrguer” localizada em Perdizes. Quando cheguei (um pouco atrasada, confesso), ele já estava tomando um milk shake. Acabei pedindo o mesmo para mim e comemos uma porção de batatas fritas, no estilo daquela do Outback, deliciosa! Nem aguentamos comer tudo. Após determinado tempo (acredito que talvez uma hora depois), deixamos o local e seguimos para o motel Apple. Suíte 12.

Desta vez ele pegou uma suíte com banheira de hidromassagem e logo que entramos na suíte, tratei de colocá-la para encher. Ele, por sua vez, colocou uma nova playlist para tocar (montou uma com trilhas sonoras de filmes). Escovamos nossos dentes e começamos a nos despir para entrarmos na banheira, ainda que ela não tivesse terminado de encher.

Versão do Religioso sobre o nosso encontro.

O vídeo que ele citou acima, postei no Twitter naquela mesma noite.

Na cama, nos beijamos mais e então ele dispensou toda a sua atenção ao meu corpo. Me beijou inteira até os pés (literalmente) e só depois de chupar meu dedinho, se voltou para a minha menina. Seu oral estava delicioso, igualmente da primeira vez, mas nesse dia lhe dei mais trabalho para gozar rs. ? Quando enfim gozei, foi a minha vez de paparicá-lo!

Depois fomos tomar um banho juntos (banheiro com duas duchas) e já nos vestimos para ir embora, que o nosso tempo estava acabando (combinamos 4h). Ao final, me presenteou com um lindo bracelete de estilo medieval, que ele havia comprado quando visitou o castelo de Praga há três anos. Na época ele comprou o acessório sem ter alguém em especial para dar e após nosso primeiro encontro, decidiu que o daria para mim. ❤️ Adorei o presente e a companhia.

Curiouscat

Olá!

Votaram em quem para Presidente???! ??

Já estou ansiosa pelos resultados!!! ???

Bom, mas enfim… enquanto aguardamos juntos, vamos de mais perguntas! Domingo passado acabei não postando, então peço desculpas pela falta de comprometimento! ?

Dessa vez consegui avançar ainda mais nas datas, sendo de 23 de maio à 08 de junho!! ?

 

 ⭐️⭐️⭐️

 

 

???

 

 

❤️❤️❤️

 

 

Cliente 317 – “O Elementar”

Suíte 242. Assim que cheguei, logo nos beijamos e então pediu licença para se banhar. Depois já veio nu para a cama e me deitei ao seu lado, engatamos mais um beijo. Após muitos amassos, desceu para a minha menina e me chupou bem gostoso, por pouco não gozei. ? Depois também o chupei, até que fizemos um delicioso 69. Só parei quando ele pediu, dizendo que já estava quase gozando, suplicando pela camisinha rs.

Chupei mais um pouco e então encapei. ? Fui por cima e após um tempo comecei a me masturbar. Depois que gozei, bateu aquela moleza, somado ao cansaço de cavalgar por algum tempo e aí trocamos, com ele vindo no papai e mamãe. Estocou bastante assim e então pediu que eu ficasse de bruços. Após mais alguns minutos, gozou.  ?

Pausa para a lavagem. Assim que ele voltou para a cama, não perdemos tempo e retomamos os beijos. Logo voltei para seu pau. O chupei por tanto tempo, que achei que ele fosse querer gozar no oral (me avisando antes), mas acabou pedindo pela camisinha de novo. Encapamos e voltei a ir por cima. Cavalguei, até que trocamos para papai e mamãe e por último de bruços outra vez. Ele começou a me masturbar enquanto estocava, querendo que eu gozasse de novo, mas eu estava tranquila e pedi que focasse em si. Se cansou e fizemos uma nova pausa.

Depois que nos recuperamos, voltamos a nos beijar e um ficou masturbando o outro. Quase gozei várias vezes, mas ele acabou gozando antes de mim. Daí fomos nos banhar e partimos. Encontro de 2h.

Pergunta do Seguidor

Só para contextualizar melhor, essa pergunta derivou desta outra:

Bom… vamos lá que a história é longa rs.

Algumas pessoas do meu ciclo de amizade, sabem o que eu faço. Entre elas, meu ex melhor amigo R. Eu e ele éramos amigos desde os tempos de escola, inseparáveis, quase 20 anos de amizade.

O R já tinha cometido alguns deslizes com o meu segredo, como por exemplo fazer o favor de revelá-lo para mais três gays do nosso grupo, com a desculpa que não aguentava carregar esse segredo sozinho (como se eu tivesse matado alguém ?) e também disse que “sem querer” deixou meu blog aberto no seu computador, quando sua irmã pediu para usá-lo. ?

Deslizes esses que relevei, por terem sido com pessoas de confiança, apesar de várias e várias vezes pedir que ele não ficasse contando da minha vida para os outros.

Daí no ano passado, R começou a namorar e adivinhem só? Novamente abriu o bico sobre a minha vida para esse seu novo namorado. O relacionamento deles era muito abusivo e toda vez que o R se queixava para mim, eu o aconselhava a terminar, pois pelas coisas que ele me confidenciava, o tal garoto parecia um psicopata. E talvez fosse mesmo. Esse namorado vigiava as conversas do whatsapp e logicamente pegou raiva de mim quando viu que eu era contra aquele relacionamento. Chantageou o R, dizendo que se ele o largasse, iria expor na minha faculdade o que a amiga dele fazia.

O R me contou isso aos prantos e eu, muito madura, falei que jamais aceitaria que ele ficasse com alguém na base da chantagem por minha causa. Que se ele me prejudicasse, eu aguentaria a bomba. Eu estava com o cu na mão, mas não tive outra alternativa. Era o certo a fazer. Deletei as fotos mais explicitas do blog e aguardei.

A princípio pensei que o garoto tivesse blefado, mas ele começou agindo de outras formas. Primeiro ele jogou meu número pessoal em sala de bate papo, dizendo que era o telefone da “Sara”. Quando isso aconteceu, até comentei aqui no blog, nesse balanço mensal.

Achei que fosse retaliação de algum cliente hacker que estivesse ressentido por ter ido para os desagradáveis. Mas não, era esse garoto. Depois ele colocou anúncio na OLX, dessa vez usando meu número de trabalho. Coisas que falando agora parecem insignificantes e até engraçadas, mas que na época me causaram grande estresse, dores de cabeça e preocupação.

Não satisfeito, ele enviou o link do meu twitter para algumas pessoas do meu facebook, através da conta do R, que ele tinha a senha. Por sorte, as mensagens foram ignoradas, pois foram para aquela pasta de “solicitação de mensagem”, com exceção de uma. Um garoto que estudou comigo e que havia trancado o curso um semestre antes, me chamou no whatsapp e após um tempo de conversa, perguntou se era eu.

Mas nada disso se compara a sua cartada final, fiz até um boletim de ocorrência por perturbação depois dessa última. Aquele garoto enviou um e-mail para os coordenadores do meu curso da faculdade, se passando por alguma menina da minha sala, dizendo que me flagrou tirando fotos inapropriadas no banheiro da faculdade e que ao me confrontar dizendo que não achava aquilo certo, eu fui agressiva. E que se a coordenação não tomasse nenhuma providência, “ela” iria na polícia, pois não se sentia segura.  A foto em questão era essa:

Fui chamada então na coordenação para conversar com os dois coordenadores do meu curso, que eram uma professora que já havia me dado aula em outro semestre e um rapaz que eu só conhecia de nome.

Foi uma situação bastante constrangedora. Eles não revelaram ter visto a tal foto (mas imagino que viram) e foram super éticos. Eu falei que aquela situação não tinha acontecido (pois realmente não aconteceu), que eu não tinha inimizades na sala e ainda lancei  a pergunta: “Vocês concordam que se eu fosse tirar uma foto ‘inapropriada’ eu jamais tiraria com mais alguém dentro do banheiro?!” Não neguei, mas também não confirmei que a foto existia rs. Eles perguntaram se eu sabia de alguém que queria me prejudicar e confirmei que sim, havia, mas que não era ninguém da faculdade.

Eles não tinham muito o que fazer ou dizer, sempre fui uma boa aluna, então só me orientaram a tomar cuidado. Ainda me deram carona para outro campus que eu teria aula naquele dia e ficou tudo bem. Tudo bem naquelas né, pois sempre que os vejo na faculdade e nos cumprimentamos, eu penso: “eles sabem o que eu faço”.

Além de toda essa dor de cabeça que tive, conseguem adivinhar o que mais aconteceu? Acertou quem disse que o R voltou com o tal namorado! ? Na verdade, eles nunca se separaram de fato, o meliante agia contra mim por birra, mesmo estando junto com o meu (ex) amigo.

Fiquei três meses sem falar com o R, até que ele se reaproximou de mim (escondido) através de um outro amigo nosso. Me pediu ajuda para sair da casa do namorado, que a situação estava insuportável e que ele se arrependia muito de não ter dado prioridade a nossa amizade.

Eu, muito trouxa, idiota, ajudei. Emprestei dinheiro – que até hoje ele não me pagou – para dois dias depois, mais uma vez, ele voltar igual um cachorrinho para o garoto de novo. ? Daí cheguei no meu limite. R passou por poucas e boas. Não perdeu só a minha amizade, mas também a de outro membro do nosso grupo, que tinham amizade até a mais tempo que eu e ele, pois ambos pegamos ranço do seu jeito aproveitador, folgado, que só sabe se vitimizar e fazer os outros de idiota. É o tipo de pessoa que dificilmente terá algo na vida.

Engraçado que meu ex namorado também não ia muito com a cara do R, outras amigas minhas quando eu contava das coisas que o R fazia, o achavam folgado e somente após essa grande decepção que finalmente me dei conta de quem ele era de verdade.

Cuidado você aí também com aquele amigo(a) que outras pessoas do seu convívio não curtem tanto. ?

Cliente 316 – “O Terceiro Argentino”

Marcamos no motel Prestigie. Gostei dele logo de cara, quarentão charmosão. ? Pediu licença para fazer uma ligação e assim que terminou, nos beijamos. ? Nossos beijos foram duradouros e levou alguns minutos para nos despirmos. Lentamente ele foi descendo com seus beijos pelo meu corpo, o que foi mesmo uma delícia.

Me chupou por algum tempo e depois pausou para tirar sua cueca samba canção. Entendi que era a deixa para que eu também o chupasse e após um tempo lhe chupando com ele ajoelhado na cama, se deitou por cima de mim, para que fizéssemos um delicioso 69. Quase gozei. ?

Depois ele levantou, procurando o preservativo e já encapamos. Veio por cima no papai e mamãe, estocando bem devagar. Estava uma delícia sem igual e comecei a me masturbar. Me segurei um pouco para não gozar tão rápido. Quando não consegui mais me conter, explodi num orgasmo delicioso! E ele, vendo que eu já tinha gozado, em poucos segundos depois de mim gozou também. ?

Ficamos alguns segundos naquela mesma posição, com ele deitado por cima de mim, até que foi retirar o preservativo e se lavar. Quando retornou, ficamos papeando por um tempão. Uma conversa gostosa, agradável, enrolados no cobertor, que ele pegou para nós por conta do frio.

Após muita conversa, naturalmente o tesão foi voltando e retomamos os beijos. Daí ele começou a me masturbar com a sua mão habilidosa raspando no meu clitóris e eu comecei a masturbá-lo por baixo das cobertas também. ?

Assim que ambos ficamos no ponto (seus dedos já estavam escorregando de tão molhada que eu estava), encapamos novamente e conduzi para que fizéssemos de ladinho, aproveitando que estávamos aconchegados debaixo das cobertas.

Novamente me masturbei durante as estocadas e gozei deliciosamente após um tempo. Daí passei a ajudá-lo com os movimentos e não muito depois ele gozou pela segunda vez também. Adorei a nossa sintonia na cama. ?

Ele ainda continuou algum tempo dentro de mim, enquanto conversávamos, até que ao sentir amolecendo, tiramos por completo. A essa altura já não tínhamos muito tempo, então papeamos só mais um pouco e cuidamos para ir embora. Me deu carona na volta. Curti demaaais ele!! Encontro de 2h.

Cliente 315 – “O Religioso”

Nos encontramos num restaurante em Moema, chamado: Hannover Fondue. (Maravilhoso, a propósito ?). Ele chegou um pouco antes e me aguardou numa das mesas do andar de cima. Estava um pouco diferente da foto, sem barba. Bonito.

Logo de cara, lhe perguntei algo peculiar que ele havia me dito nas mensagens, sobre querer um encontro só com beijos e oral, não por ser dotado, mas por outro motivo que me diria pessoalmente. ?

Quase não acreditei no que ouvi. Ele era virgem (com 34 anos) e por conta da sua religião (é evangélico), está se guardando para o casamento. ? Quando ele disse isso, pensei que o nosso encontro fosse uma espécie de despedida de solteiro, mas não, ainda sequer havia a noiva. Fiquei mesmo boquiaberta rs.

Conversamos muito e apesar dele estar saindo com uma acompanhante, percebi que é super conservador. Até pouco tempo atrás sequer tinha beijado. Como pode existir pessoas nessa idade que ainda não conheçam as coisas boas da vida?!

Gostei demais da escolha do restaurante. Pedimos o rodízio e a sobremesa foi de lamber os beiços.

Depois de muito comer e papear, seguimos em seu carro para o motel Prestigie. Suíte 56. Ao chegarmos, ele foi se banhar e eu o aguardei na cama. Liguei o ar condicionado no quente (estava muito frio naquela noite) e ele colocou sua playlist para tocar. Calmamente se banhou e escovou os dentes. Quando retornou, se deitou na cama já nu.

Nos beijamos bastante, me deitei por cima dele e continuamos nos amassando. Aos poucos fui descendo os beijos pelo seu corpo e então cheguei lá embaixo, no dito cujo. O chupei por algum tempo e então voltei a beijá-lo.

Depois ele quis me chupar também e assim como fiz com ele, foi descendo com seus beijos pelo meu corpo até chegar na minha menina. ? Seu oral não estava nada mal para quem não tinha muita experiência no assunto rs (ele disse que eu era a terceira mulher que ele chupava) e conseguiu me fazer gozar! ? Depois que gozei, ele subiu para os meus seios e foi uma delícia ser paparicada em cima, quando extasiada lá embaixo. ?

Depois nos deitamos de lado, voltamos a nos beijar, ao mesmo tempo em que eu o masturbava. Pensei em descer para chupá-lo de novo, mas ainda estava meio mole e conforme fui o reanimando na mão, achei melhor não mexer em time que está ganhando. ?

Posicionei minha menina na sua coxa para que ele a sentisse bem quente, enquanto eu fazia alguns movimentos de vem e vai. Continuamos nos beijando intensamente. Fui acompanhando sua respiração para ganhar velocidade na mão e quando o senti bastante ofegante e depois mais calmo, deduzi que tivesse gozado, apesar de não ter sentido o líquido quente escorrer nos meus dedos. Dei uma olhada e acertei, ele tinha gozado mesmo. ?

Ficamos só um pouco deitados, até que fomos nos banhar, que já havíamos passado 1h do tempo combinado. Ao total ficamos 4h juntos e lhe concedi o desconto pelo encontro sem penetração. Ainda ganhei chocolates. ?

Cliente 314 – “O Bacana”

Ele já era bonito pela foto e pessoalmente aparentava ser ainda mais jovem também. (Disse ter 34 ou 36 anos). Me encontrou na salinha de espera do hotel (cheguei antes dele) e seguimos juntos para o quarto. Suíte Okayama.

Antes de tudo ele se banhou e assim que voltou, começamos com os beijos e amassos. ? Minha roupa foi saindo aos poucos, com ele me despindo. Em pouco tempo já desceu para a minha menina e me chupou deliciosamente. Depois ficou se masturbando com a cabecinha roçando no meu clitóris e acabei gozando assim. ?

Daí foi a minha vez de chupá-lo. ? Me deliciei por um tempo, até que voltei a beijá-lo e já fui pegando a camisinha. Encapei o menino e sentei. A transa foi bem rápida. Ele ajudou com os movimentos e gozou rapidinho. Depois que se lavou, voltou a deitar comigo e papeamos.

Achei que rolaria segundo round, mas ficamos apenas conversando até o término do tempo. Encontro de 1:30 (ainda ganhei uma bela caixinha ?).

Ps.: O “purpurinado” se referia a minha sombra de glitter que fixou nele rs.

Nova York

Nova York

Quem diria que eu ficaria triste por deixar aquele hotel horrível em Miami? Rs. Na verdade, só não fiquei mais triste, pois estava de partida para Nova York!! Ahhh, Nova York… que lugar maravilhoso. Se eu pudesse moraria lá. ❤️

No aeroporto de Miami tive um pequeno percalço. Seria preciso pagar pela minha bagagem despachada (viajaria com a Delta) e a máquina do auto atendimento só aceitava cartão de crédito (eu já havia estourado o meu ?).

Pedi ajuda para uma atendente que estava lá para auxiliar os passageiros e ela foi extremamente grosseira, sem me oferecer nenhuma solução. Disse que eu só poderia comprar com cartão de crédito e ponto final.

Até com outra passageira que estava na fila do despacho de bagagem, ela deu uma super patada. Eu e essa passageira nos entreolhamos com aquele olhar de: “Alguém amanheceu com a pá virada hoje”. Fiquei apavorada com a possibilidade de não conseguir levar a minha bagagem.

Resolvi então passar com o funcionário de check-in direto no balcão e tentar, talvez, passar no meu cartão de débito, já que a grossiane disse que no dinheiro não teria como. Por sorte, o rapaz que me atendeu foi um poço de boa vontade e me levou até uma outra máquina, onde seria possível adquirir um cartão de crédito pré-pago. Eu inseri as notas de dinheiro e a máquina depositou aquela quantia no tal cartão.

Na fila do raio X, me senti dentro daqueles filmes americanos, com todos a minha volta falando em inglês e principalmente com as funcionárias do aeroporto gritando continuamente: “Jackets off, shoes off”.

O raio X deles é bem mais intimidador que o do Brasil rs. Você entra numa cabine (precisa colocar seu pé exatamente onde marca o desenho do chão) e tem que levantar os braços para cima, como se estivesse sendo enquadrado pela polícia. \0/

Quando saí da cabine, já fui querendo pegar a minha bolsa (similar como fazemos aqui no Brasil), mas a mulher berrou comigo dizendo que eu tinha que continuar seguindo na direção dela para que ela fizesse uma nova verificação com um aparelho, passando-o em volta de mim. Pedi desculpas acuada. Pra que tanta braveza, gente? Olha bem pra minha cara de terrorista rs. ??‍♀️

Ainda abriram a minha bolsa sem pedir licença e fuçaram nela sem o menor pudor (aqui no Brasil, ao menos pedem licença, isso quando necessário fazê-lo).

De lá segui para a fila do Subway e comprei um lanche de café da manhã. A devolução do troco foi feita por uma máquina que parece um escorregador em miniatura rs. De repente as moedas caem por lá, ao invés do atendente simplesmente entregar o dinheiro na sua mão rs. Me sentei um pouco distante do meu portão de embarque e lá acabei me distraindo, trocando algumas mensagens com o meu amigo D.

De repente, tive a impressão de escutar o meu nome no auto falante do aeroporto. Imediatamente pensei que pudesse ter dado algum xabu com a minha mala despachada (afinal, havia uma caixa gigantesca com um relógio dentro), mas quando corri para o portão de embarque para verificar o que tinha acontecido, todo mundo já havia embarcado!! Deus me livre perder aquele voo, olha que desatenta!! ?

Seria só um bate e volta em Nova York (meu voo de volta para o Brasil seria naquele mesmo dia, por volta das 22h), mas ainda assim estava feliz porque daria para conhecer alguma coisa!! O voo durou 3h. Tentei cochilar para descansar um pouco, já que tinha dormido só duas horas, mas a empolgação era muita, estava elétrica!

Criei uma playlist intitulada: “New York” e fiquei ouvindo repetidas vezes enquanto estava lá, as músicas: “No Roots” da Alice Merton, “Everbody Hates Me” do The Chainsmorkes e “Medicina” da Anitta. E para cada canção eu sentia uma sensação diferente rs. Na música da Alice me sentia a fodona. ? Do The Chainsmokers me sentia grata ?? e na música da Anitta me sentia alegre rs. ?

Que emoção quando o avião pousou!! Fui seguindo as placas em direção a retirada da bagagem (me sentindo num clipe, com a tal playlist de fundo ?), saindo disparada na frente de todo mundo, não queria deixar de aproveitar um minuto sequer em NYC. ?

Felizmente a sorte estava do meu lado mais uma vez e minha mala veio rapidinho! ? De lá segui imediatamente para o local que a guardaria no aeroporto. Quando cheguei no tal balcão, o ágil atendente me orientou a guardá-la no terminal que sairia o meu voo de volta (eu não sabia que tinha mais de um lugar onde guardava a mala), pois ali ficaria muito fora de mão para mim.

Não me recordo em qual terminal eu estava e para qual eu teria que seguir (talvez no 2 e teria que seguir para o 8? ?) e precisei pegar o metrô. Metrô esse dentro do aeroporto mesmo, sem precisar comprar bilhete. ? Daí novamente fui seguindo as placas e cheguei no balcão das bagagens. ?

Me custou US$ 30 deixar as bagagens lá (guardei a de mão e a despachada) e foi solicitado que eu abrisse a mala maior para que o atendente visse que não tinha uma bomba dentro. Meus sutiãs ousadamente surgiram à vista, me deixando levemente constrangida.

Depois novamente peguei o metrô, sentido Manhattan. Aí sim precisei comprar um bilhete e foi bastante confuso. Confuso demais até para narrar. ?  Já na plataforma do trem, me senti na estação Brás. Lugar feio e estranho, nem parecia que eu estava em Nova York rs. Antes que o trem chegasse onde eu queria, mudei de ideia e decidi pegar um Uber, pois pelo menos de Uber daria para ver a cidade durante o trajeto.

Desci numa estação que não lembro o nome, horrorizada com a feiura do lugar, chamei o carro e lá fui eu admirando a vista que nem era tão incrível assim, mas que para mim era, me sentindo naqueles filmes americanos de periferia kkkk.

O trajeto foi longo (pelo menos 40 minutos) e ainda teve trânsito. Percebi que o motorista queria me dar o golpe pegando caminhos mais longos e brinquei com ele para que não fizesse isso comigo, pois eu já não tinha muito tempo para aproveitar. Ele riu rs.


Enfim cheguei na Times Square!!!!!!! #Emocionada. Eu literalmente não sabia para onde olhar com tanta coisa piscando. Aquilo era uma verdadeira poluição visual. Mas uma poluição bonita, não conseguia não ficar deslumbrada olhando tudo aquilo. “Meu Deus, quanto será que eles gastam de energia aqui??” Até nisso eu pensei rsrs.

Observei que tinha algumas pessoas tirando fotos (assim como eu) e deduzi que também fossem turistas. Daí me aproximei de uma japonesa com cara de pessoa honesta que não sairia correndo com o meu celular e perguntei se ela não se importaria de tirar uma foto minha. Enfim, mais uma foto bacana que não seria selfie. ?

Fiquei bastante tempo andando na Times Square, que é grande e repleta de coisas para olhar. Depois comecei a procurar lugar para comer. Estava morrendo de fome. Entrei numa padaria gigante, no estilo da Bella Paulista e pedi pelo cardápio, mas a moça do balcão foi meio seca, dizendo que eles não tinham cardápio. Nossa… nunca vi um estabelecimento que vende comida não ter cardápio. Tudo bem. Agradeci e saí de lá.

Continuei andando, até que cheguei no Applebee’s e resolvi matar a minha fome lá mesmo.

 

Quando a mocinha me trouxe a conta, achei bonitinho seu pedido de gorjeta no papel rs.

De lá segui para o Central Park, que era o lugar mais próximo para eu ir a pé. Quando cheguei, decidi alugar uma bicicleta, mas depois não achei tão bom negócio, já que havia lugares próprios para quem estava a pé e lá estava eu com uma bike a tiracolo rs.

Meu plano era ficar apenas 1h no parque, para que eu pudesse visitar mais lugares depois, então quando faltava 20 minutos para devolver a bicicleta, foquei no pedalo.

Após alguns minutos pedalando fervorosamente, comecei a estranhar que eu nunca chegava no local de devolução e não era possível que eu tivesse me afastado tanto assim. ?

A funcionária disse que eu teria 15 minutos de tolerância para devolver sem ter que pagar multa (que seria de US$ 10) e nada de eu chegar. Comecei a ficar preocupada, mas me recusei a olhar no mapinha que ela me deu. “Já devo estar chegando”, pensei teimosamente. E não, eu não chegava nunca.

Enfim parei de pedalar e peguei aquele mapa nas mãos. Ainda assim não consegui me localizar. Daí procurei por aquelas placas que mostravam qual a localização daquele ponto no mapa e quando vi quase chorei de desgosto. Eu estava exatamente na outra ponta do parque!!! Inacreditável. ??‍♀️ Parecia até uma piada de mal gosto. De repente o passeio se tornou um pesadelo e eu não queria perder todo o meu escasso tempo ali.

Comecei a ficar cansada de tanto pedalar, mexi nas marchas da bicicleta achando que ia ajudar, mas piorou ainda mais e ela virou um fardo. Eu sempre relutava em pedir ajuda, por conta da minha comunicação dificultosa, mas chegou num ponto que eu tava quase carregando a bicicleta nas costas. Um rapazinho me ajudou, mas nunca mais a bicicleta voltou a ser a mesma desde o momento em que a peguei.

Enquanto eu pedalava, tentava aproveitar a brisa e a paisagem, mas não conseguia afastar pensamentos de preocupação. E se eu não encontrasse a saída do parque a tempo e perdesse meu voo de volta?! Certa altura até parei e respirei um pouco, pois estava me dando vontade de chorar de desespero. Quando consegui me acalmar, novamente pedi ajuda e adivinhem só? Eu havia passado a entrada e já estava recomeçando uma nova volta no parque!!! Aquilo parecia um labirinto.

Quando enfim devolvi a bicicleta e paguei a multa, não me restava mais ânimo para continuar o passeio, nem muito tempo também. Era 17:30 e eu teria que estar no aeroporto às 19h. Todos os lugares que eu queria ter visitado (Quinta Avenida, Empire State, Memorial das Torres Gêmeas), não ficavam a uma distância menor que 30 minutos de carro e não quis arriscar perder mais tempo no trânsito.

Andei até um shopping próximo (não lembro o nome), mas nem fiquei muito tempo lá. Na verdade foi o tempo de eu subir e descer a escada rolante.

Cheguei à conclusão que já que eu não tinha tempo hábil para fazer qualquer coisa, melhor eu ir para o aeroporto logo e ficar tranquila que mais nada daria errado no meu dia.

Tentei chamar o Uber e ficou dando erro no aplicativo. Não entendi nada. Tentei em três cartões diferentes e até mesmo no dinheiro, mas ele insistia em dizer “algo deu errado”. O jeito foi pegar táxi (que ficaria uma fortuna), pois não me arriscaria andar de metrô (ainda mais em Nova York que as linhas são gigantescas) e me perder por lá.

Cheguei no taxista e joguei logo a real. Perguntei quanto ele cobraria para me levar ao aeroporto, pois eu  não tinha muito dinheiro. Já para ele fazer um valor fechado, sem eu correr o risco de ficar acima no taxímetro do que eu tinha em mãos. Ele falou exatamente o mesmo valor que estava dando na simulação do Uber (US$ 63) e lá fomos nós.

Entrei no carro e pude descansar de toda a energia que gastei naquele parque. O carro tinha até uma mini TV e divisória. O taxista era bravo, buzinava e xingava igual um louco no trânsito.

Ao final, chegamos no aeroporto um pouco antes do horário que eu precisava e quando lhe entreguei o dinheiro (duas notas de 50), ele ousadamente perguntou quanto ele deveria cobrar dali. Ué. Não entendi aquela pergunta, se afinal ele disse que a viagem ficaria 63 dólares.

O lembrei do valor que havia me passado, mas então entendi que ele se referia a gorjeta. ? Daí me devolveu US$ 30 e perguntou se poderia ser assim, enfatizando que havíamos chegado antes do tempo que eu havia estipulado. Respondi que ok. Não ia ficar criando caso por causa de 7 dólares de gorjeta, não é mesmo?

Check-in feito, só então me dei conta que meu voo atrasaria 2h. Droga, poderia ter aproveitado mais a cidade. Resolvi então jantar num daqueles restaurantes dentro do aeroporto.

Após deixar o restaurante (não lembro o nome, ruim demais), enquanto voltava para o portão de embarque, aconteceu uma coisa muito louca!

Passou um homem por mim, que parecia demaaaaais com o Evaristo Costa!!! Quando bati os olhos nele, na mesma hora fiz aquela cara de espanto como se eu tivesse visto uma assombração. ? Nem consegui disfarçar rs. Ele era IDÊNTICO o Evaristo! Um pouco mais gordinho admito, mas vai que ele tivesse engordado e eu não sabia?? ?

Imediatamente stalkeei as redes sociais do jornalista e ao que parecia ele estava no Brasil, mas pelo que pesquisei também morava em Nova York, então havia uma grande chance de ser ele.

Retoquei a maquiagem e voltei na direção que ele havia passado por mim, já almejando uma foto juntos. Seria o máximo ter uma foto com um jornalista famoso estando eu me formando em jornalismo também, não é mesmo? ? De repente o avistei saindo de uma loja e me apressei na sua direção (até dei uma corridinha básica para alcançá-lo). ?

Quando enfim o alcancei, o cutuquei e perguntei (em inglês mesmo) se ele era o Evaristo Costa. Ele deu uma leve hesitada, depois um leve sorriso enquanto respondia que não. Não?????? Não era possível!!! Parecido demais!! Eu devia ter pedido para tirar foto com ele mesmo assim (afinal, queria ver alguém dizer que não era o próprio quando eu postasse haha), mas fiquei sem graça e apenas me desculpei.

Gente, fiquei na maior neura que era ele sim e que me enganou por ter me achado louca de ter ido atrás dele, após encará-lo daquele jeito quando passou por mim. Voltei para o meu assento frustradíssima. ?

O voo atrasou mais do que o planejado e consequentemente todos os brasileiros na sala de embarque ficaram “amigos”, coisa que só bastante tempo de espera consegue fazer com as pessoas. Fiz amizade com uma senhora que estava viajando com o filho e de repente eu estava por dentro das suas próximas viagens e de todas que ela já fez.

Já no avião, sentei ao lado de um casal (pelo menos eu fiquei na janela ?) e dormi muuuuito mal. Como eu odeio dormir em avião. Acordei tão inchada que meu pé nem cabia mais no tênis.

Mas enfim… de volta ao Brasil. ?

Sem sombra de dúvida foi a melhor viagem da minha vida (até o momento, pretendo fazer outras e aproveitar ainda mais ?), recomendo a todo vocês que estão lendo a dar um pulinho nos Estados Unidos, país incrível demais!! ?

Peço desculpas pela demora com as postagens, semana passada a TPM tomou conta de mim e fiquei sem ânimo nenhum para atualizar o blog. ?

E para fechar com chave de ouro, deixo vocês com uma fotinho que pedi para um estranho tirar de mim no Central Park (antes do meu desespero por não encontrar a saída rs):

PS.: Por acaso estou aceitando pedidos de casamento de cidadãos americanos residentes nos Estados Unidos.  ? ??

#brincadeirinha ?

(ou não ?)