Querido diário…
Acho que essa foi a primeira vez que voltei a atender em Guarulhos, após ter me mudado para São Paulo. E que rolê… mas valeu a pena. ☺️ Combinamos de eu encontrá-lo num hotel chamado Matiz, que, devo confessar, me desagradou logo de cara (o hotel, não o cliente) quando atrapalharam a nossa entrada no elevador, pedindo que eu me identificasse na recepção. ? Como se aquele lugar chegasse aos pés de um Unique para serem tão exigentes. ?
Sem menosprezar a escolha dele em se hospedar ali, mas nunca tinha passado pela situação de ser “barrada” entrando junto com o cliente – por isso que sempre peço para o cliente me encontrar na entrada, dependendo do hotel – pela necessidade da apresentação de um documento meu.
Sim, eu sei que normas são normas e eu não deveria criticá-los por serem mais rígidos com relação à segurança, mas ainda assim achei exagerado todo aquele protocolo, se afinal eu entrei acompanhada do hóspede e não sozinha. Já perdi as contas de em quantos hotéis de alto padrão eu fui atender e não passei por esse constrangimento. Tiraram xerox do meu documento e tive que assinar o papel do check-in. Todo esse trabalho para alguém que ficaria ali por apenas 1h (sim, especifiquei esse tempo para eles, quando me perguntaram). Deselegante e desnecessário. ??
Enfim chegamos no quarto e o desenrolar do encontro aconteceu naturalmente. Nos beijamos ainda de pé e aos poucos, entre um beijo e outro, fomos nos despindo. E assim que me deixou com os seios de fora, caiu de boca neles, o que, como sempre, foi uma delícia! (Amo carinhos nas mamas. ?) Depois voltamos a nos beijar e então me agachei para chupá-lo. Ali foi só um prelúdio, logo mais ele se deitou na cama, onde continuei te paparicando confortavelmente. De repente fui surpreendida com uma sugestão de 69, que adorei! Ficamos naquela deliciosa reciprocidade por algum tempo, até encaparmos e eu ir por cima.
A segunda posição foi uma não muito praticada. Acertou quem pensou de ladinho. Nessa ficamos um tempão, uma delicinha. Depois voltei a ir por cima e nesse momento ele perguntou pelo meu brinquedinho – talvez fosse um leitor do blog e viu em relatos anteriores que de vez em quando eu uso -. Sem que ele precisasse falar duas vezes, habilmente o peguei na minha necessaire e o coloquei em atividade colado ao meu clitóris. ? Durante a transa, ele deixou escapar que não sabia se conseguiria gozar, me deixando à vontade para que pelo menos eu alcançasse o clímax com ele. E não foi difícil eu chegar lá com o meu brinquedo vibrando e o seu pau me penetrando. Gozar é bom demais, não é? ?
Para a próxima posição, ele sugeriu irmos para uma poltrona que havia no quarto, mas nesse momento seu pau acabou amolecendo. Acho que no final das contas, ele não curtiu muito ter saído da cama, ainda que preliminarmente a ideia tivesse parecido interessante rs. Retirei o preservativo e voltei a chupar até que endurecesse novamente. Chegamos a encapar outra vez, mas infelizmente a transa não vingou. Uma pena. ?
Não nos restou muito o que fazer depois disso, senão conversar até o término do tempo, que estava mais próximo do que imaginávamos. Quando dali a pouco chequei o relógio, só tínhamos dez minutos. Conversamos mais um pouco – ele confidenciou que sempre que viaja à trabalho faz essas peripécias, daí por isso o título de “aventureiro” – e então fui me banhar para ir embora. Uma viagem de volta me esperava.