Casa de Swing Inner Club entrada

Minha Primeira Experiência Em Casa De Swing

Olá!!
Devido ao dia dos namorados, resolvi antecipar o relato sobre a minha experiência em casa de swing! Para que não ficasse um post ainda mais extenso, relatarei em duas partes:
1) Casa de Swing;
2) Pernoite com o Francês.
Quem sabe a minha experiência, não te inspire a ir lá também? ?
#
#
#
“Inner Club”
Alameda dos Pamaris, 160 – Moema
Enquanto aguardávamos o carro da frente se acertar com o manobrista, reparamos no casal que desceu. A mulher que não era muito atraente, usava um vestido rodado, cor de rosa, possuía cabelo tingido de loiro, curto e encaracolado; aparentava ter entre 35/40 anos. Antes que eu fizesse qualquer comentário sobre sua aparência, meu cliente foi mais rápido: “Não gostei” – ele disse. Eu que também não tinha gostado, apenas dei risada rs.
Descemos do carro, deixamos aos cuidados do manobrista e fomos até a recepção. Achei que fossem pedir nossos documentos, no entanto, a moça do balcão apenas perguntou: “Qual o nome do casal?”, fiquei na dúvida se respondia “Sara” ou o meu nome mesmo – vai que ela pedisse o documento depois?! -, mas arrisquei e falei o nome fictício.
Entramos e fomos direto para a fila da chapelaria, guardar nossas blusas de frio – seria mais sensato termos deixado os agasalhos dentro do carro, mas nem pensamos nisso na hora -. O lugar estava cheio, no entanto não consegui avistar nenhuma mulher bonita até então. Tinham umas “tiazinhas” arrebentando no pole dance, inclusive, uma usava um micro vestido, tão curto que mostrava sua xana e polpa da bunda rs.
O atendimento na fila da chapelaria foi demorado, além das duas atendentes serem pouco simpáticas. Depois fomos dar uma volta pelo lugar. Entramos num corredor escuro, que primeiramente nos levou a uma sala de cinema, passava filme pornô na tela, e haviam alguns casais se pegando nas poltronas, demos uma rápida olhada e continuamos andando.
Mais corredores escuros, até que chegamos num cômodo grande, onde continham algumas telas de vidro na parede. Como a iluminação era bem fraca, demorei alguns segundos para descobrir o que havia do outro lado. Perguntei a um casal próximo, e o rapaz me explicou que ali dentro haviam pessoas transando, para que quem tivesse fora, pudesse assistir! ?
Chamei meu cliente e falei para ele o que tinha acabado de descobrir, ficamos pouco tempo olhando, víamos os corpos se mexendo, no entanto não dava para ver seus rostos direito, devido a baixa luminosidade (ainda bem, né?).
Depois continuamos andando e nos deparamos com um objeto grande, que se tratava de um ônibus. Meu cliente explicou que servia para aqueles que possuem desejo de transar dentro do tal transporte público. Entramos pela porta de trás, curiosos em ver como era lá dentro. Sua aparência não lembrava nem um pouco os ônibus do Brasil, mas ainda assim era bacana (até mais, por não haver essa semelhança rs), senão me engano as poltronas eram vermelhas. Haviam outros casais lá dentro também, mas ninguém transando (até então).
Quando descemos pela porta da frente, acabei rindo de tudo aquilo, não por debochar do lugar nem da situação, mas por me sentir num museu descobrindo todas aquelas coisas! E também porque os demais casais andando por ali,  agiam exatamente igual a nós: curiosos, andando com cautela, como se estivéssemos fazendo um pequeno tour em algum ponto turístico rs.
bar do Inner Club
Bar do “Inner Club”
Depois desse pequeno “tour”, voltamos para a pista de dança e fomos ao bar. Nessa hora começou a tocar uma música que eu adoro, só que com efeitos de mixagem, sendo “Mirrors” da Natalia Kills! Fiquei ainda mais animada por tocar uma música que eu conhecesse, e ao mesmo tempo fiquei me perguntando, se mais alguém ali saberia que música era aquela rs. Daí comecei a cantar enquanto aguardávamos ser atendidos, aliás, outro atendimento demorado. Enquanto aguardávamos, um outro casal parou ao nosso lado, e reparei que o rapaz não parava de me olhar disfarçadamente. Fingi que não percebi, mas comentei com meu cliente a respeito – será que já rolaria uma troca? Rs -. Quando finalmente fomos atendidos, pedi uma Caipirinha de limão pra mim, e meu cliente um Energético Flash Power.
Demos um tempo em volta da pista, enquanto bebíamos. Daí começou a tocar “Love Me Like You Do” da Ellie Goulding, também mixado. Me animei em dançar, mas como meu cliente ainda estava acanhado, fiquei me mexendo só de um pé pro outro rs.
Quando o Francês terminou sua bebida, me chamou para darmos outra volta. Achei que já tínhamos andado em tudo por lá, mas não, fomos então para um outro lado, chegando em um corredor intitulado como: “Labirinto”, fiquei animada em entrar, mas fui interceptada por um funcionário, dizendo que eu não poderia entrar com bebida. Meu copo ainda estava cheio, então falei que depois voltávamos, mas ele acrescentou que eu poderia deixar com ele e pegar de volta depois, fiquei um pouco desconfiada, afinal como ele saberia que aquele copo era o meu? Até que vi uma prateleira com outros copos, e gravei bem onde o coloquei rs.
Fui andando na frente, conduzindo meu cliente pela mão (quem visse, até acharia que eu já conhecia o lugar rs). Entre os corredores estreitos e pouco iluminados, vez ou outra haviam cabines, para que as pessoas pudessem transar com privacidade, se quisessem. Após mais algumas curvas, chegamos ao ponto principal, que era um cômodo grande, com vários casais transando e outros assistindo! E vou lhe ser bem sincera, nunca pensei que ver outra pessoa transando ao vivo, pudesse ser tão instigante! Rs.
Não dava para ver direito o rosto de ninguém, o que deixava (acredito eu) todos mais a vontade. Nos aproximamos de um casal que estava transando e ficamos olhando por um tempo, até que me virei para meu cliente e comecei a beijá-lo. Beijo vai, beijo vem, perguntei se ele queria ser chupado ali, ele disse que sim, contanto que eu também quisesse, então fomos para um canto da parede, me abaixei e ele abriu a braguilha. Não estávamos chamando muita atenção, até que o casal ao nosso lado – o mesmo que ficamos assistindo por um tempo -, começou a interagir conosco! Primeiro a mulher começou a me alisar, e retribui alisando ela também! Daí ela parou de transar e começou a chupar seu par, ficando agachada junto comigo.
Depois de me alisar por um tempo, ela pegou no pau do meu cliente, enquanto eu ainda o chupava, daí pegou na minha mão, levando até o pau do seu par também. Achei aquilo interessante, como se rolasse uma cumplicidade sem precisar dizer nada. Depois ela voltou a transar, com ele a pegando por trás, daí me levantei para beijá-la (pois é, deu vontade rs). Ao fazer isso, meu cliente começou a roçar seu pau na minha bunda (eu estava de vestido), e perguntei se ele gostaria de transar daquele jeito, mediante a sua confirmação, só alertei para que colocasse a camisinha. – Aliás, uma dica para você que pretende ir lá, é levar preservativos! Quando estávamos saindo do quarto do hotel para ir a casa de swing, fui eu que falei para levar, pois ele estava achando que lá teria. – Ele encapou e então me penetrou com um pouco de dificuldade, devido a posição. Nisso, nós quatro parecíamos uma coisa só! Eu e ela estávamos de frente uma para a outra, enquanto nossos respectivos homens, nos pegavam por trás, comecei a reparar os olhares dos demais para nós, e achei aquilo legal! Rsrs.
Eu ela estávamos meio que abraçadas, minha cabeça estava em seu ombro e a dela no meu. Acabei beijando seu par (que não beijava tão bem assim) enquanto ele a bombeava, e meu cliente fez o mesmo com ela. Achei que fosse rolar uma troca entre a gente, mas até então não fomos além, o pau do meu cliente escapou e nisso já me aproveitei para fazer uma pausa, aquela posição não me era muito confortável, eu ficava muito inclinada pra frente, o que me obrigava a escorar na tal moça. O outro casal continuou a todo vapor e me encaminhei para o estofado que havia ali perto. Meu cliente ficou parado na minha frente, então tiramos a camisinha, e voltei a chupá-lo.
Daí, um outro casal interagiu conosco, ou melhor, apenas a mulher. Ela foi mais ousada que a primeira, pois não começou alisando a mim, não, foi direto pegando no pau do meu cliente enquanto eu chupava! Ela era bonita, morena, magra, cabelos compridos e lisos. Eu tentava olhar ela e o seu par enquanto chupava o francês, mas como falei  a iluminação não ajudava muito.  Comecei a alisá-la e logo ela perguntou se fazíamos troca de casais. Assim que nos questionou, peguei no pau do seu par, era muito grosso, me fazendo vacilar na resposta, não estava afim de sofrer dando pra uma lata de Coca-Cola daquelas! Meu cliente respondeu que sim e ela ficou esperando pela minha resposta, respondi que sim um pouco insegura, o Francês tinha gostado dela e eu não ia ser a estraga prazeres de ninguém. Ela então tomou a frente da situação e falou para irmos para uma cabine. Seu par não dizia nada, parecia um fantoche. Entramos na cabine ao lado, e ela experiente já começou a espirrar o álcool em gel que havia ali disponível para uso, num papel, e passando no estofado para limpar. Comecei a fazer o mesmo para ajudar, enquanto os rapazes tiravam suas roupas.
Achei que fosse rolar beijo na boca antes, para quebrar o gelo, mas não, o cara já foi pegando a camisinha e encapando seu pau. O chupei com o preservativo e perguntei se ali havia lubrificante. Não havia, mas eles tinham levado o seu próprio, pois ela falou: “Pega o lubrificante, Marcos!”, parecia que ela comandava ele. Brinquei que devido a grossura do seu pau, eu iria precisar, mas ninguém riu rs.
Eu e ela ficamos de quatro, de joelhos no estofado, enquanto os rapazes vinham por trás. Ele foi entrando devagar, mas reparei que seu pau estava meio mole, e ia amolecendo gradativamente, “Será que ele não gostou de mim?” – Pensei -. Meu cliente mandando ver na mulher dele, e o cara metendo super devagar em mim, tomando todo o cuidado para o seu pau não sair. Aquilo estava me incomodando, então pedi pra ele sentar que eu iria por cima. Ele era meio surdo, e tive que falar mais de uma vez a mesma coisa. Eu por cima não adiantou nada, seu pau começou a amolecer ainda mais, como se ele não gostasse de não ter o controle da situação. Perguntei se ele não estava a vontade, novamente ele não me entendeu de primeira, até que disse que estava sim, aff detesto gente fingida, falei que não estava não pois seu pau demostrava o contrário. Daí como não estava mesmo fluindo, ele voltou a me pegar de quatro, mas tava uma bosta, seu pau não entrava direito e ele não aumentava a velocidade nunca.
Para minha sorte, a menina começou a reclamar que estava com calor e falou: “Chega”. O cara continuou “metendo” em mim (se é que posso chamar aquilo de meter), e quase falei: “ela falou que chega!”, daí ela parou e cutucou ele falando mais autoritária: “Chega!”, explicando pra gente que ele era um pouco surdo – mesmo? Eu nem tinha percebido ? -. Foi estranho ela dizer “chega” do nada, mas como foi conveniente pra mim, nem questionei rs.
Enquanto nos vestíamos tentei puxar assunto, pois aquele silêncio era ainda mais constrangedor! Daí perguntei se eles já tinham ido lá antes, e ela respondeu que tinham ido na noite anterior, mas que só conseguiram uma troca. – Pra mim uma troca já era muito rs -. Nada mais foi dito depois disso. Daí ela terminou de se vestir e disse que podíamos abrir a porta, eu abri e eu meu cliente saiu logo atrás de mim. Quando olhei para trás, depois de um tempo, reparei que eles continuaram lá dentro da cabine! Achei muito estranho! Será que o cara estava dizendo que não se agradou comigo? Rs.
casa de swing Inner Club
Área principal do “Inner Club”, com vista para o bar, mesinhas e pista de dança
Saímos do labirinto, recuperei minha bebida e voltamos para a pista de dança. Nesse momento eu estava bastante frustrada com a experiência da troca, então meio que desanimei por hora. Fiquei analisando na minha mente que deveríamos ter tentado a troca com o primeiro casal que interagiu conosco, aposto que teria sido muito mais legal, do que com aquele gigante calado me fazendo sentir indesejada. ? De repente, começou a tocar “Cool For The Summer” remixado, fazendo com que eu me sentisse um pouco melhor.
Voltamos para a pista na hora certa, pois após tocar essa música, o locutor começou a anunciar um show de stripper que começaria em 10 segundos, e iniciou a contagem regressiva.
O nome da stripper era “Fernandinha”, entrou vestida de comissária, usando óculos escuros, ao som de “Far Away” do Nickelback (achei que sua entrada teria sido muito melhor ao som de uma música sensual do que romântica). Ela foi ficando nua aos poucos; tinha a pele brozeada, e cabelos com luzes loira na altura dos ombros. Seu corpo era divino, o famoso estilo “mulher brasileira”, coxas grossas, bunda e seios fartos, um verdadeiro corpão! Ela subia no pole dance até o alto, apenas com a força de suas pernas! Ficava de ponta cabeça, fazia um monte de coisa, fiquei impressionada! Ela interagiu com um rapaz da plateia, e depois puxou a namorada dele também, fazendo um “sanduíche”, enquanto o locutor narrava: “O sonho de todo homem, duas ao mesmo tempo!”.
Após ficar totalmente nua, passou-se alguns minutos, até que terminou o seu número. Achei que terminaria por aí, mas daí anunciaram que viria O stripper! Agora sim!! ??
O bonitão entrou vestido de bombeiro, musculoso, muito gostoso! Assim como a stripper, foi tirando a roupa aos poucos, no entanto interagiu bem mais com a plateia, puxou várias mulheres aleatoriamente, me deixando com uma certa inveja por não estar tão perto da pista de dança! Rs. Apesar que, minha “inveja boa” se tornou alívio, pois todas as mulheres que ele puxava, as deixavam NUAS!! Tirava seus vestidos na maior cara de pau, e incrivelmente  TODAS estavam sem sutiã!! Acabei comentando com uma coroa que estava ao meu lado, sobre essa coincidência, e ela também achou estranho, dizendo que devia ser combinado. As mulheres que ele puxava para a pista, tinham seu momento de fama, pois além de ficarem nuas, sensualizavam como se também fossem strippers rs.
Quando seu número chegou ao fim, ele já estava completamente nu, no entanto, tampou seu pau com a mão, para que ninguém visse. ? Porque a stripper ficou toda peladona pra todo mundo ver, e ele não?! Injustiça!!  ?
Depois a pista de dança voltou a ser liberada para o público. Quando estava indo dar uma volta com meu cliente, avistei um cara lindo, acompanhado de uma mulher igualmente linda, quando os vi, pensei: “fazer uma troca com eles, com certeza me faria esquecer o episódio com aquele outro casal”, quando passamos por eles, o tal cara me olhou também, então pensei que daria certo, só precisava convencer a sua parceira primeiro!
Perguntei ao meu cliente se tinha gostado da moça, e mediante a sua confirmação, a chamei para tentar convencê-la:
– Oi! Olha eu te achei linda, e também achei ele lindo, vocês fazem troca de casal? Esse é o meu par! – e mostrei o meu cliente – ele é francês! – acrescentei tentando vender o peixe rs.
Ela foi muito simpática, tão simpática que disse um não, sem dizer exatamente não, ela disse:
– Olha, nós vamos beber um pouco primeiro, que acabamos de chegar.” – Toda sorridente.
– Ahh,  então tá bom! – eu tinha entendido que aquilo era um educado não.
– Qual seu nome? – Ela me perguntou e outra vez fiquei na dúvida se dizia “Sara” ou o meu mesmo…
– *****
– O meu é Naty, prazer! – e me deu um selinho de despedida!! ?
Eu e o Francês fomos dar outra volta, até que ele se animou em dançar rs, foi até engraçado porque quando chegamos quem queria dançar era eu, e ele que estava todo acanhado, agora estava bem mais a vontade. Assim sendo, fomos então dançar! ? Eu ainda estava com a minha caipirinha na mão (levei a noite toda para tomar aquilo rs), então dançava ora rindo, ora com o canudinho na boca.
Após um tempo dançando, perguntei ao Francês o que ele queria fazer, e adivinhem só o que ele respondeu? Um sonoro “SEXOOO” carregado de sotaque rs. Conforme sua vontade, seguimos novamente para o labirinto.
Ao chegarmos novamente naquele cômodo grande, dessa vez não ficamos de pé, pois já cheguei sentando naquele estofado, ao lado de mais três casais que estavam transando loucamente com todo mundo olhando. Comecei a chupá-lo, e determinado momento falei que podíamos transar também. Daí ele encapou e começou a bombear, na mesma posição que eu já estava (sentada e abri as pernas). O cara que estava transando com uma mulher ao meu lado, começou a segurar na minha bota, e correspondi ao seu toque, pegando na sua mão. Nossos toques no entanto não foram além, meu cliente começou a reclamar da posição, e falei para irmos então para algumas daquelas cabines privativas. Ele concordou e felizmente uma bem próxima estava vazia.
Após passar o álcool em gel pelo estofado, já me deitei, não estava disposta a cavalgar nem ficar de quatro, queria transar numa posição bastante confortável, até porque minha coordenação motora já não estava muito assertiva, devido a caipirinha que passei a noite inteira tomando rs. Ele veio no papai e mamãe, mas acho que também já não estava mais tão disposto a fazer esforço, pois depois de um tempo bombeando, se cansou e nada de gozar.
Quando estávamos saindo da cabine, um coroa que estava transando com outra coroa no frango assado, me interceptou, pedindo um beijo meu, dizendo que eu era muito charmosa. Eu me agradei com ele e resolvi atender seu pedido, o que era só um beijo, afinal? Enquanto isso, continuei segurando na mão do meu cliente, que estava logo atrás de mim. O coroa beijava muito bem, no entanto, logo depois ele queria que eu beijasse sua mulher também! E meu Deus, quase levei um susto quando a vi, mesmo com a pouco iluminação dava para ver como era feia!! Rs. Eu não queria ter que beijá-la, daí enquanto enrolava fiquei apertando o braço do meu cliente, pra ele se tocar de me tirar dali, mas de repente, quando olho para trás, ele não estava mais lá!! Eu estava na verdade, apertando a barriga de um cara super gordo e asqueroso!! Comecei a procurar o francês desesperada, até que o vi, me olhando de longe! Falei com o tal rapaz gordo que achei que fosse outra pessoa, e tentei me desvencilhar sozinha do coroa charmoso com a esposa feia, ele dizia: “Fica aqui mais um pouco com a gente”, e eu: “Não, meu par está sozinho!”, e ele continuava insistindo, até que acabei saindo, menos preocupada em parecer grosseira. Daí só ouvi ele murmurando um: “Prazer te conhecer” enquanto eu me afastava.
Chamei a atenção do Francês para não fazer mais aquilo! Ele tinha me deixado sozinha no meio dos leões!! Fiquei apalpando um cara gordo achando que fosse o braço dele, que cena horrorosa!! Ele se desculpou, mas também não explicou porque resolveu me deixar ali sozinha.
Enquanto falávamos ainda sobre o ocorrido, um outro casal se aproximou da gente e perguntaram se fazíamos troca. Olhei para o cara e até que era aceitável, já a mulher parecia o cão chupando manga, falei que não, seguida pelo meu cliente, coitado, não deixaria ele transar com aquela mulher horrenda, – apesar que ele estava me devendo essa, pela primeira troca em que eu não tinha gostado do cara e também por mais essa de me deixar sozinha – o livrei de mais essa, transar com aquela mulher seria castigo demais rs. Eles ainda ficaram parados na nossa frente por um tempo, na esperança de mudarmos de ideia, mas fomos firmes com o “não”. “Vamos embora daqui” falei para ele, depois que o casal se foi, aquele labirinto já tinha dado o que tinha que dar.
Pista de dança Inner Club
Pista de dança do “Inner Club”
Voltamos para a pista principal, e o Francês disse que queria pedir algo para beber, nos encaminhamos então para o bar (nem lembro o que foi que ele pediu). O lugar continuava bombando, no entanto eu já estava um pouco cansada, esperei alguns minutos, até que sugeri de irmos embora para o hotel, e para minha satisfação, ele concordou de imediato.
Fomos até a chapelaria, pegamos nossas blusas, ele acertou com a caixa, e quando saímos, seu carro já estava nos esperando lá fora (gostei da prontidão do manobrista). A noite tinha sido show e bastante proveitosa, mas naquele momento estava feliz por ir embora, tudo que eu mais precisava agora, era de uma cama e uma boa noite de sono!
panfleto Inner Club festa junina
Panfleto divulgativo, casa de swing “Inner Club” – Junho/2016