Quase que esse encontro foi por água abaixo. ??♀️ Poucas horas antes do horário agendado, lhe enviei algumas mensagens para falar sobre o cachê – como fazia um ano desde o último encontro, tinha minhas dúvidas se ele estava ciente da alteração durante esse tempo -. Devia ter falado logo quando agendamos, mas acabei me esquecendo. E fiquei bastante encucada, pois as mensagens não entregavam. Mesmo poucos minutos antes do encontro, ainda nada. Ele tinha desaparecido.
Como eu já estava pelo Lido, fiquei mais tranquila em aguardar, do que se tivesse ido de casa exclusivamente para atendê-lo. Somente após onze minutos do horário combinado, ele se manifestou, passando o número da suíte, sem quem as minhas mensagens anteriores tivessem sido entregues. O celular dele só podia estar bugado. ?
Quando cheguei no tal quarto 164, não havia ninguém e a chave estava na porta. Custei a acreditar que ele estivesse me dando um cano (esperava isso de um estranho e não de um cliente “conhecido”). Antes de ir embora, resolvi perguntar na recepção sobre o hóspede daquele quarto e fui informada que ele me aguardava numa salinha. Pelo jeito ele também ficou com medo de levar um cano. Mas por que não me avisou que não estava mais no quarto então? ?
Fui até o local indicado, e lá estava ele. Foi um pouco difícil reconhecê-lo, pois não lembrava do seu rosto, só que era japonês. Ele se levantou com dificuldade, usando uma bengala, o que me causou uma certa aflição, já que ele não usava bengala antes e também não era idoso. Devia ter sofrido algum acidente (depois me explicou se tratar de problemas musculares).
Tentei tirar a limpo a questão das mensagens, mas pelo jeito ele era vítima tanto quanto eu. Minhas mensagens não foram mesmo entregues e as dele chegaram com atraso. O poupei de descer as escadas até a recepção, e disse que eu mesma pegava a chave de um novo quarto. Fomos agora para o 144. Conduzi para que se banhasse e enquanto isso liguei o rádio.
Quando retornou, começamos a nos beijar. Depois chupou os meus seios e então perguntou se eu gostava de ser chupada (o mesmo que perguntar se macaco quer banana rs). Respondi que sim e ficou lá embaixo se dedicando por um tempo. Ainda pediu que eu ficasse de quatro também, para poder chupar o meu rosinha.
Quando enfim fui chupá-lo, seu pau estava todo babado, e limpei com um lenço umedecido antes. Chupei por um tempo até ele pedir pela “capinha”. Peguei a camisinha e o gel, encapei e fui por cima. Enquanto eu cavalgava, ele perguntou se eu era dele. ? Respondi que por algumas horas sim, e daí perguntou se então podia me pedir uma coisa. ? Desconfiada, respondi que se tivesse ao meu alcance…
Foi adiante e perguntou se podia brincar lá atrás (no meu buraquinho). ? Obviamente odiei o seu pedido (já cansei de dizer aqui no blog que para rolar anal a vontade tem que partir de mim), mas agi naturalmente e só respondi que não. Não satisfeito, ele ainda perguntou “Por que?”, e novamente me segurei para não dar uma resposta mal educada. ?
Daí ele quis voltar a me chupar, e saí de cima dele para que o fizesse. Depois pediu que continuássemos transando de ladinho, coisa que atendi prontamente. Ficamos nessa posição até ele cansar e então voltei a ir por cima. Comecei a me masturbar nessa hora e fui surpreendida com ele dizendo repetidas vezes: “Vai Sara!”, me incentivando a gozar. Entrei no seu jogo e devolvi falando que queria ver ele gozando junto comigo também. ? E assim foi que foi, ambos gozaram. ?
Daí ficamos algum tempo deitados trocando carícias, até que conforme o tempo foi minguando, sugeri pedirmos a refeição. Ele solicitou com a recepção do hotel e fomos nos banhar. Comemos juntos, mas parti antes dele (que permaneceu no quarto descansando). Encontro de 1h30.