Quarto 214. Primeiramente tomei uma ducha, já que não tinha ido de casa, e ele pediu um vinho gaseificado para nós, enquanto isso. Também se banhou depois de mim e então serviu o vinho nas taças. Após algumas goladas, se seguiram muitos beijos, até que foi descendo para a minha xana. Me chupou por bastante tempo, e também o chupei depois.
Dessa vez levei alguns brinquedinhos que ele mencionou no primeiro encontro, e enquanto o chupava, perguntei se gostaria que eu já pegasse um deles, e concordou. ? Se tratavam de dois consolos (um maior e outro menor) para que eu os introduzissem (um de cada vez, obviamente) no seu cu. Ele ficou se masturbando enquanto eu lubrificava e introduzia o menor, e depois de tê-lo enfiado, fiquei movimentando com cuidado, ora rápido, ora devagar, conforme ele pedia. E gozou assim após certo tempo. ?
Tomamos mais um pouco de vinho, conversamos muito, e até pedi o café da tarde, pois a pausa foi mesmo longa. Mas só foi eu desligar o telefone ao qual falava com a recepção, que já voltamos a nos beijar. ? Daí comecei a masturba-lo e ele retribuiu o gesto, fazendo o mesmo em mim. ? Pensei em chupá-lo nessa hora, mas lembrei que ele ainda não tinha lavado o pau gozado, e o pedi que fizesse. Foi se banhar e quando voltou, retomamos os beijos.
Daí desci para seu pau, e já me avisou que ia querer que eu “o fodesse” de novo. Confesso que foi um pouco estranho ouvir isso de um homem rs, até porquê o “meu pinto” nem era de verdade rs. Mas como pedido de cliente costuma ser uma ordem, o chupei por um tempo, e depois peguei o consolo para enfiar no rabinho dele (taí outra palavra estranha de dizer rs).
Em contrapartida, ele me masturbou enquanto eu enfiava o consolo, e surpreendentemente até gozei assim. ? Continuei fazendo a minha parte, achando que ele fosse gozar nessa hora também, mas daí disse que queria “me foder“. Eu sabia que naquele momento já estava dando as nossas 2h juntos, mas como da outra vez que também passamos do tempo, ele teve o bom senso de me pagar direitinho pelo tempo extra, nem questionei. Peguei a camisinha, o gel e sentei. Cavalguei bastante de frente e depois me pediu para cavalgar de costas também.
Após mais um tempo assim, quis me pegar de quatro, e lá fomos nós. Mais estocadas, e então pediu que eu enfiasse o pau de novo nele (dessa vez deu preferência pelo maior). Ficou de pé ao lado da cama, de frente para o espelho da parede, se masturbando enquanto eu fazia o que ele pediu. Foi muito difícil manter o consolo lá dentro, com ambos de pé, pois eu não podia ficar agachada controlando, ele queria que eu também ficasse de pé, o abraçando por trás. E com isso toda hora o pau saía de dentro, já que eu não conseguia olhar o que eu estava fazendo (lembrando que não usei cinta caralho).
Ficamos mais um tempão assim, até que voltou a se deitar e continuei fazendo o meu “trabalho”, agora mais fácil de conduzir. Ele dizia algumas putarias sobre eu estar comendo o cu dele, que eu só concordava para manter o clima, mas não tinha como eu estar sentindo prazer já que o pinto não fazia parte do meu corpo rsrs. Sem contar que na verdade o que eu estava começando a sentir era canseira no braço, e ele ainda demorou muito mais para gozar.
Na reta final do encontro estava ficando cada vez mais difícil conter o cansaço, tentei revezar a mão, mas só com a direita eu conseguia manusear o negócio direito. Certa hora ele pediu que eu deixasse o consolo quieto lá dentro e fosse beijá-lo, e fiquei mega feliz por poder dar-me esse descanso. ? Mas ainda assim demorou para que enfim gozasse.
Quando terminou, tinha se passado exatamente uma hora do tempo que combinamos, totalizando 3h juntos. Fui tomar banho, comecei a arrumar minhas coisas, e sentei para tomar o café da tarde (que já havia esfriado), enquanto ele também se arrumava. Estava esperando que me perguntasse: “Quanto te devo?”, igual da outra vez que passamos do horário, mas fui surpreendida com um: “Quatro, cinco, zero?” Oi?! Como assim 450? Ele sabia que tínhamos passado uma hora do combinado!
Respondi: “Foram três horas, né?! São R$600”, nossa como detesto que se façam de desentendidos. ? Ele começou a tirar o dinheiro da carteira, e adivinhem? Não tinha toda a quantia e perguntou se tudo bem ficar me devendo. Óbvio que tudo bem nada, né? ?
Dei o meu melhor para satisfazer o fetiche dele, não interrompi o momento do seu prazer com a questão do tempo – que provavelmente ele sabia e se não sabia deveria saber -, e agora vem com essa?! Me lembrou O Carente que veio com esse mesmo papo no final e ficou me devendo R$ 100,00 até hoje. ?
Claro que não estava tudo bem, mas que escolha eu tinha, se ele não estava com todo o dinheiro ali?! Ele deve ter percebido a minha cara de poucos amigos e conseguiu alguns trocados na carteira, fazendo com que o valor pendente ficasse menor.
Fiquei de lhe passar os dados bancários depois para que efetuasse a transferência do restante (que foi de apenas R$40) mas independente do valor, já que ele quis um atendimento sem pressa, então que tivesse ido prevenido para tal e evitado esse constrangimento.
Eu até poderia ter oferecido: “Tudo bem, paga na próxima”, porém já tive experiências em que a minha confiança resultou em decepção – inclusive uma em que fui teimosa, posterior a esse encontro e que ainda irei relatar -, sem contar que achei o cúmulo ele perguntar: “4-5-0″, sendo que o vi mexendo no celular e provavelmente checou a hora; como também achei mais cúmulo ainda, ele permitir que o programa fosse estendido sendo que não possuía a quantia total para isso.
O bom é que foi honesto e depositou o valor conforme combinado (cinco dias) depois. Mas como causou esse transtorno e saí do atendimento com uma impressão ruim, por hora o colocarei em desagradáveis. Porém (neste caso) pode não ser necessariamente permanente, apenas uma decisão temporária pelas circunstâncias finais deste encontro não terem me agradado.