Querido diário…
Homem de passagem por São Paulo. Combinamos no hotel Sheraton WTC. Nunca tinha ido lá. Ele me encontrou na entrada e seguimos de mãos entrelaçadas para o elevador. Primeira vez (que eu me lembre) que o cliente faz questão de pegar na minha mão daquela maneira já num primeiro momento.
O achei simpático, apesar de ter ficado um pouco confusa em como ele conseguia ter clima para transar, tendo vindo para São Paulo por conta da internação de seu pai, com sua mãe hospedada no mesmo corredor. Ele me contou tudo isso enquanto caminhávamos para a suíte.
Ao adentrarmos no quarto, me ofereceu uma bebida – um vinho branco que tinha no frigobar do quarto – e após o ‘timtim’ das taças, nos beijamos. Ele me encoxou ao mesmo tempo em que me beijava e pela primeira vez acertei o tamanho do dote, só de senti-lo sendo pressionado, ainda que estivéssemos de roupa. O dele parecia ser grande, muito grande e temi pela minha menina.
Foi preciso mais algum tempo de beijos e amassos para que eu tomasse coragem em constatar a verdade, o acariciando por cima da calça com uma de minhas mãos. “Ainda bem que é só uma hora”, pensei comigo. O dele parecia uma lata de Coca-Cola. Tá, admito que estou dramatizando um pouco, mas é totalmente verdade quando digo que mal consegui chegar na metade dele enquanto o chupava. Tentei compensar-lhe fazendo beijo grego, que ele apreciou.
Eu também fui chupada e então chegou o grande momento de encapar. Peguei o meu arsenal de camisinhas – desde o começo desse mês resolvi comprar de todos os tipos e marcas – procurando pela camisinha ideal para aquele tamanho todo. E a escolhida foi: Preserv Extra, com o slogan “Conforto na medida certa”. Assim eu esperava que fosse mesmo.
Meninão devidamente encapado, pedi que viesse por cima, para que a sua entrada fosse o mais confortável possível. Geralmente os clientes costumam gozar em pouco tempo comigo. Um ou outro que demora além do que considero saudável para uma transa. E esse gostava de aproveitar cada minuto.
Transamos em várias posições. Começamos com papai e mamãe, depois eu fui por cima – nesse momento consegui gozar com o auxílio do meu vibrador clitoriano -, depois que gozei ele quis me chupar, sentir o melzinho e então voltou a vir por cima de mim. Nesse momento, confesso que eu gostaria que ele também tivesse chegado lá, pois além de ser extremamente grande e grosso, eu estava mais sensível depois de ter gozado. Mas o rapaz estava bem controlado, ainda que me dissesse estar sentindo bem apertado.
Me pediu pela posição de quatro, que após algumas estocadas, delicadamente me deitou para que eu ficasse de bruços. Estava começando a ficar muito desconfortável aquela imensidão dentro de mim e acho que minha fisionomia em certa altura me entregou, quando ele me perguntou se estava me machucando. Estava, mas eu não queria interromper pois sentia que ele estava próximo. Menti e aguentei mais um pouco, afinal era um desconforto suportável.
Prestes a gozar, ele começou a fantasiar que sua mulher estava junto com a gente e colocou sua mão, virada com a palma para cima, próximo da minha boca, para que eu lhe mostrasse como eu a chuparia se estivéssemos fazendo um ménage. Achei bastante leal ele introduzir sua mulher nesse momento. Funcionou e ele gozou assim, imaginando que eu a chupava enquanto ele estivesse me comendo.
Se deitou de lado, ainda dentro de mim. Comentei que achei bacana ele somente gozar quando sua esposa estivesse “inserida” na brincadeira e ele compartilhou a modernidade do seu casamento. Eles fazem umas aventurinhas de vez em quando a três, o que, segundo ele, mudou completamente o seu casamento, para melhor. Ainda que nessas brincadeiras ele não tenha permissão para interagir com a outra mulher e apenas assistir. Fica a dica para os casados que precisam apimentar a relação. ? Daí pedi licença para ir ao banheiro e senti um completo alívio quando minha menina ficou livre. Ela só voltaria a ver um pau de novo no dia seguinte, com toda a certeza.