Querido diário…
Não consigo me lembrar de quando foi a última vez que um encontro com um cliente conseguiu ser tão impactante desde o primeiro instante. Não estou dizendo que os anteriores não tenham sido incrivelmente bons, mas este me surpreendeu a nível Secreto (Cliente 258). Logo mais irão entender melhor o porquê, já que com este outro, eu nunca relatava os encontros.
Motel Astúrias, suíte 1. Ele era monstruosamente bem mais interessante pessoalmente que na foto do whatsapp. Que era simpático eu já sabia, pois conversamos por mensagens em alguns momentos, mas aquela foto definitivamente não fazia jus a sua aparência, ao vivo e a cores.
Ele pediu que eu avisasse quando estivesse na frente da garagem, que ele me receberia na porta, mas a funcionária do motel já abriu a garagem para mim e nos topamos repentinamente, quando eu já estava quase na porta. Ele trajava uma roupa social, super elegante. O traje mais sexy que já inventaram para um homem. Subi a escada na frente dele e lá em cima, dentro do quarto, conversamos mais.
Ele é do Rio e era sua primeira vez naquele motel, que foi sugerido por mim, já que era o mais próximo de Congonhas, que eu conhecia. Então comecei puxando assunto sobre isso, do que ele tinha achado do recinto, já que sempre se mostrou preocupado em nos encontrarmos num lugar bacana. Daí se prontificou a servir um vinho Moscatel para mim (tinha me perguntado com antecedência sobre a minha preferência) e perguntou se tudo bem ele continuar tomando o saquê que já bebia. Até então ainda não tínhamos nos beijado.
Quando ele abriu a garrafa de vinho, aconteceu algo completamente inesperado, que me fez levar o maior susto. Enquanto ele ainda desembrulhava o papel alumínio que ficava em volta da tampa – detalhe, ele ainda iria tirar a proteção de arame – a rolha explodiu, batendo no teto, como se ele já tivesse chegado na etapa de tirá-la, quando ainda estava toda embrulhada. Foi muito bizarro! Rs. Começou a transbordar espuma e ele levou um segundo para decidir o que faria, deixando cair um pouco no chão, para então levar a garrafa de volta ao balde de gelo. Mas o que foi tudo aquilo? Que susto! Rs.
Eu estava sentada na cama nessa hora e levantei para pegar as coisas que tinham voado pelo quarto (tampa, arame e rolha). Daí, quando nos esbarramos na porta do banheiro – ele tinha ido lavar as mãos do vinho que escorreu e eu indo jogar as coisas no lixo – me roubou um beijo! ? Antes do brinde, assim de repente. Foi bom, mas por ter sido tão repentino, não deu tempo de eu curtir como deveria, me pegou de surpresa.
Enfim brindamos, bebericamos, conversamos brevemente e dali a pouco voltamos a nos beijar. Desta vez com maior calma e intensidade. Nosso beijo era mesmo excelente, nesse momento pude sentir melhor. Encaixou direitinho, pelo menos pra mim rs. Sabe quando a pessoa beija do jeitinho que você gosta e o encaixe dos movimentos da língua são incrivelmente sincronizados? Então, foi exatamente desse jeito.
Ainda comigo de pé, tirou o meu vestido, despindo o por cima e com uma habilidade assustadora, abriu o fecho do meu sutiã com apenas uma mão! E olha que eu usava um de três fechos! Brinquei com ele que aquilo tinha sido mesmo surpreendente, visto que a maioria dos clientes levam mais de cinco segundos para abrir (alguns nem conseguem), e ele, modestamente, disse que não foi tão rápido assim, pois precisou fazer dois movimentos – tirando dois fechos no primeiro e o último no segundo -.
Foi para os meus seios e que visão linda foi aquela, vista de cima, dele com a boca e língua no meu mamilo. Depois voltou para os meus lábios e nesse momento me dei conta que eu já estava seminua, vestida apenas com uma minúscula calcinha, enquanto ele ainda trajava sua camisa, calça e sapato. Reclamei manhosamente que aquilo estava injusto e comecei a desabotoar seus botões. Quando revelou seu peitoral, via-se nitidamente que ele já fez academia em algum momento da vida, pois os traços definidos continuavam ali, ainda que não tivesse os gominhos na barriga. Bonito corpo, gostei ainda mais do que vi.
Na sequência também tirou a calça, revelando coxas tão exuberantes quanto o resto que eu já tinha visto. Daí me deitou na cama, se deitou por cima de mim, retomando os beijos e, posteriormente, a chupada nos meus seios. Depois começou a distribuir beijos pelo meu corpo inteiro e nesse momento me senti uma rainha. Novamente tive uma daquelas sensações que a situação era inversa e que eu que estava pagando para receber todos aqueles mimos.
De repente, habilmente me virou de costas, distribuindo mais beijos pelo meu cangote, me fazendo comentar o quanto aquilo estava gostoso. E sua resposta, ao pé do meu ouvido foi: “Você me inspira”. Ele sabia mesmo como seduzir uma mulher. Tirou a minha calcinha ainda comigo de bruços e então me virou de frente, se encaminhando para a minha menina. Ameaçou me chupar e então voltou a me beijar. Por um segundo achei que ele tivesse desistido, mas, após o beijo me puxou bruscamente para a beirada da cama – bruscamente, mas de maneira sexy e não violenta – me encarando enquanto lentamente se posicionava com a boca lá.
Nesse momento confesso que quase entrei em parafuso. Fazia muito, muito, muito tempo que eu não me deparava com uma chupada daquela! Ele chupava absurdamente gostoso, a nível Língua de Seda (Cliente 306). Chupava com movimentos ágeis, mas ao mesmo tempo extremamente macios, com a mesma suavidade e cuidado como se estivesse chupando devagar. Foi mesmo algo de outro mundo. Eu costumo demorar horrores para gozar no oral, mas como ele a vontade vinha a todo momento e me frustrava não conseguir chegar lá por tão pouco, já que várias vezes eu sentia tão perto.
Aquela chupada me deixou com um tesão tão absurdo, que fiquei com uma vontade louca de sentir ele dentro de mim. Ainda que eu não tivesse lhe retribuído o oral, quis pular essa parte e pedi para transarmos logo. Ele perguntou pela camisinha e gaguejando ofegante, apontei para a minha necessaire rosa espelhada que jazia em cima da mesa, ao lado da minha bolsa. Me levantei para pegá-la com o clitóris latejando de quase ter gozado várias vezes e ele veio atrás de mim, feito um imã.
Nesse momento, tomada pelo instinto mais selvagem que em mim habita, me agachei para chupá-lo, puxando sua cueca como se ela fosse uma intrusa naquele quarto. Até aquele instante eu não tinha visto o seu membro e até ele era perfeito. De tamanho e grossura mediana, do jeito que eu mais aprecio num encontro civil. Não grande o suficiente para me machucar, nem tão pequeno que eu não possa sentir. Geralmente começo pelas bolas calmamente, mas eu estava sedenta e chupei seu pau com tanta empolgação como se fosse a última gota de água no deserto.
Era macio e delicioso de chupar, não cansava a minha boca, poderia ficar chupando por horas sem me incomodar. Nesse momento, enquanto o chupava com o maior fervor, aconteceu outra coisa que nunca tinha acontecido num atendimento antes. Foi a primeira vez que o homem pelo qual estava em pé a minha frente, não ficava parado apenas recebendo o oral.
Ele começou a ficar todo curvado para a frente, não aguentando ficar sem me tocar, independente de qual fosse o motivo que o tivesse impedindo, de modo que suas mãos alcançassem o meu corpo e pudessem me alisar ao mesmo tempo. Foi engraçado rs. Ele pareceu aqueles tatuzinhos quando se embolam. E para mim também foi muito gostoso ele não conseguir ficar sem me tocar, foi como se tivéssemos dentro de uma bolha só nossa.
Curti aquilo por algum tempo, até que comecei a me preocupar com a sua postura toda torta e me levantei, conduzindo-o para a cama. Fiz a mulher dominadora e o joguei na cama bruscamente, me jogando por cima dele logo em seguida. O beijei mais e voltei a descer, para aquela delícia gostosa de chupar que ele possuía no meio das pernas.
Depois ele também me chupou de novo, mas era só ele encostar aquela língua habilidosa no meu clitóris, que imediatamente voltava a vontade avassaladora de transar. Estiquei o braço para pegar a camisinha e na hora de encapar aconteceu aquilo que detestamos. Ele ficou meia bomba, nos contrariando totalmente. Ele não entendeu o motivo, mas fiquei com a sensação que foi por conta do preservativo. Por mais que a nossa situação exija o seu uso, não dá para negar que se pudéssemos teríamos deixado de lado.
Ele voltou a me chupar como forma de me compensar por aquele imprevisto e quando eu menos esperava, já estava duro de novo. Rapidamente encapamos e ele veio no papai e mamãe. Q-u-e t-r-a-n-s-a g-o-s-t-o-s-a!! Fantasiei que estávamos fazendo no pelo e fiquei com mais tesão ainda. Comecei a me masturbar durante as suas fincadas e estava quase gozando, mas continuava faltando algo a mais para que eu chegasse lá.
Após um tempo considerável, ele anunciou que ia gozar e era exatamente isso que me faltava. Imediatamente o meu orgasmo veio com mais força do que antes, ao perceber que ele também estava vindo. O que foi muito louco, pois isso geralmente me acontece em transas civis. Precisar assistir o outro gozando para conseguir alcançar o meu ápice também. E foi maravilhoso. Ele pode ter achado que foi “muito conveniente” eu gozar naquele momento também, como se fosse algo ensaiado, mas não foi. De fato eu só consegui vir quando ele também veio.
Uau. Que transa! Nos olhávamos como se nos perguntássemos: “o que foi tudo isso?”. “Preciso de mais um gole de vinho”, foi o que consegui dizer depois daquilo tudo. Ele foi jogar a camisinha fora e quando retornou, sugeri aproveitarmos a piscina. Percebi que ele deu uma leve hesitada, talvez pensando que eu estava querendo inventar coisa para não transar com ele de novo, mas sinceramente não era isso. Ele nunca tinha ido naquele motel antes e achei que seria interessante aproveitarmos tal benefício do quarto, uma vez que estava pagando a mais por aquilo. Daí ele colocou uma música para nós, que trarei abaixo. Gostei bastante da voz do cantor. Afinada, gostosa, tom harmonioso, uma delícia de ouvir. Foi a nossa trilha sonora para enquanto estávamos na piscina.
Não é um trilha sonora muito sexy, confesso, por isso trouxe no final do post uma música mais condizente, que me serviu de inspiração enquanto eu escrevia esse post. ?
Curtimos um pouco a água separadamente, mas quando nos reaproximamos, voltamos a nos beijar no mesmo instante e inevitavelmente seu membro ficou rijo outra vez. Não preciso nem dizer que voltamos para a cama imediatamente, né? Desta vez eu que fui por cima, após deixá-lo devidamente encapado. Conduzi por algum tempo, até ele me pedir pela posição menos requisitada: de ladinho. Que foi uma delícia, não sei porque os homens não apreciam tanto. Lhe ajudei com os movimentos, até ele conduzir para que eu ficasse de bruços. Eita que o segundo round estava rendendo!
Ele deixou para finalizar no papai e mamãe, com nossos corpos e rostos de frente um para o outro. Incrível. Não gozei dessa vez, sequer me masturbei durante a transa, pois ainda estava satisfeita da primeira. Na sequência já fui para o chuveiro, infelizmente nosso tempo tinha chegado ao fim – combinamos 2h – e eu tinha outros compromissos.
Conversamos muuuuito enquanto cada um se banhava – conversar com ele é muito fácil, natural e fluído -, e quando fui até minha bolsa pegar algumas coisas para me arrumar – escova de cabelo, de dente e etc -, avistei um envelope branco que antes não estava lá. Até na hora de pagar ele era diferenciado. Ao término, chamei o Uber para mim e ele esperou que eu partisse para que também chamasse o táxi para si. Me acompanhou até a garagem de novo. Cavalheiro, bonito, charmoso e gostoso. O que mais uma modesta acompanhante pode esperar de um cliente?