“O Selvagem”

Querido diário…

Precisei dar um respiro do blog.

Como já devem ter notado, não gosto de rotina e quando algo começa a ficar muito igual, já dou um jeito de tornar diferente.

Bom… vamos falar deste atendimento.

Selvagem.

Demorou um pouco para que eu entrasse no clima. Não que ele tivesse percebido, pois, minhas reações seguiam no automático, até que de fato eu estivesse realmente curtindo e entregue àquilo. Sua pegada era forte e às vezes doía. Foi quando eu estava por cima dele, ainda no primeiro round, alguns minutos depois da transa ter começado que, de repente, enquanto ele metia rápido, comecei a achar gostoso. Quando trocamos para de ladinho, consegui curtir ainda mais, conforme as suas mãos interagiam com o meu corpo.

Sua mão apertou de leve o meu pescoço, algo que, na hora do sexo, confesso que gosto. Ele percebeu e foi ousando um pouco mais. Raspava a sua barba nas minhas costas, juntamente com mordidas, que me causavam uma mescla de prazer e dor. Claro que, com o tempo, conforme minha pele ficava vermelha e sensível, deixava de ser prazeroso, mas nada que eu não pudesse suportar.

Gozei uma vez com o meu brinquedinho, ao mesmo tempo em que o sentia me penetrando rápido e forte. Seu orgasmo veio e então fizemos a merecida pausa. Brinquei com meus dedos nos pelos do seu peitoral e quando vi estávamos um masturbando o outro. Como ele apenas tirou a camisinha gozada e não se lavou, fiquei impossibilitada de voltar a chupá-lo. Da masturbação seguimos para o segundo preservativo, novamente de lado até que a exaustão tomasse conta de si. Ficou sem gozar dessa vez. Nossa uma hora chegastes ao fim.