Depois de alguns minutos que cheguei no hotel, recebi sua mensagem dizendo que tinha acabado de entrar na rua, fiquei espiando pelo vidro, mas não vi ninguém, provavelmente deveria estar vindo pelo outro lado da rua, no qual eu não tinha nenhuma visão.
Após um tempo, vejo um homem atrapalhado chegando, parou na porta, voltou e depois entrou de novo, já estava quase na escada quando olhou para trás e me viu. Veio até mim e perguntou “Sara Müller?” Respondi que sim e ele continuou “Você não vai acreditar…” – Antes dele terminar a frase, já sabia o que viria – “esqueci minha carteira!” Fiquei olhando para ele com um sorriso congelado, como alguém pode esquecer a carteira???? Ele continuou “e agora?”, continuei sem saber o que dizer, não iria falar “vamos, já estamos aqui mesmo, depois você me paga”, fiquei sem dizer nada, esperando que ele mesmo chegasse numa solução. Logo resolveu que iria voltar para buscar e pediu por 20 min. Como estávamos há meia hora adiantados do tempo combinado, falei que tudo bem.
Confesso a você que pensei na possibilidade de ser um truque para cair fora, caso tivesse me achado feia rs. Mas fiquei tranqüila, eu estava super arrumada e muitos homens me olharam no metrô, então fiquei confiante que se me desse um cano, não seria por causa de mim.
Enquanto o aguardava na recepção, clientes e GPs chegavam e saiam, inclusive teve uma loirona, cavalona, bonita, que se destacou. Saiu de um atendimento acompanhada de um japonês, fiquei reparando nela, vestia uma calça colada preta de tecido brilhoso, blusinha branca com renda preta na manga comprida e saltão no pé, estava na cara que era GP. Quando o japonês se despediu e foi embora, ela foi para o canto do balcão mexer na sua bolsa e nesse meio tempo olhou de relance para mim, acabei sorrindo para ela, um sorriso de cumplicidade, afinal né, duas GPs e tal, aquele tipico sorriso de cumprimento só. Pois vocês acreditam que a metida manteve a cara fechada para mim?! Fiquei até sem graça com tanta frieza kkkkkkk.
Depois chegou um homem bonito, de blusa branca. Não sei quem ele estava esperando, pois depois de um tempo voltou a zanzar pelo saguão. Após meu cliente me ligar dizendo que estava voltando e para eu me despreocupar que na hora que encerrasse o tempo combinado eu poderia ir embora, o bonitão acenou para mim, pedindo que eu me aproximasse. Deveria ter pedido para que ele viesse até mim, mas sendo boazinha fui ao seu encontro. Assim que parei na sua frente, perguntou se eu estava esperando alguém, respondi que sim, que estava atrasado mas que já estava chegando, daí ele perguntou se ia demorar, falei que não. Dito isso, ele falou “então deixa, fica pra próxima”. Perguntei se ele não queria anotar meu telefone para uma próxima vez e após dizer isso já me arrependi, ele hesitou como se não quisesse pegar meu telefone coisa nenhuma, até que disse “qual é?” Deu pra ver que só pegou para não me deixar sem graça, aff como sou idiota, me senti aquelas meninas desesperadas em final de balada querendo que o cara ligue no dia seguinte. Depois que falei o número, perguntou meu nome e deu um sorriso esnobe do tipo “Ok, já peguei, agora vaza”. Me senti uma tonta. Deveria ter esperado que ele pedisse, no entanto deve ter me achado uma desesperada oferecida, só quis ser prática, entende?!
Voltei para onde estava. A loirona cavalona desceu de novo. “Que rápido!” Pensei. Dali a pouco o recepcionista gay perguntou se eu estava esperando alguém, mediante a minha confirmação, sugeriu de eu já pegar um quarto então, pois não podia ficar esperando ali. Ai ai ai. Nesse momento a loirona se manifestou a meu favor, dizendo “vê se ele vem mesmo, pegar o quarto e o cara não vir, não dá” até que ela me pareceu ser legal nesse momento, vai ver não correspondeu ao meu sorriso aquela hora por não ter percebido, né?
Mandei MSG para meu cliente e comecei a ficar tensa pois ele não me respondia e tinha visualizado! Não satisfeita lhe enviei vários pontos de interrogação, cobrando uma resposta. Nesse meio tempo o bonitão esnobe foi até a recepção, trocou algumas palavras com o recepcionista e o tratou pelo nome, depois saiu sem nem olhar na minha cara. Aff.
Para aliviar minha aflição, meu cliente me ligou! Thank God! Os vinte minutos tinham virado quase uma hora e meu pé já estava doendo de ficar tanto tempo em pé de salto alto. Felizmente disse que já estava há três minutos do hotel e que se eu quisesse poderia já pegar uma suíte e até mesmo um vinho para nós.
Assim sendo, pedi o quarto e nisso o recepcionista se desculpou por me pressionar, mas parecia que “alguém” pegava no pé dele para não ficar meninas na recepção, respondi que não tinha problema e peguei a chave. Pedi pelo vinho também, mas ele deu tantas opções que falei para deixar que o cliente escolheria quando chegasse.
Quarto 108. Já estava ouvindo o canto de glória quando tirasse o sapato, mas para meu azar o quarto era justo o último do corredor! Não poderia ser ainda mais longe? Vi um cara vindo logo atrás e já fiquei aflita de novo, para variar nem conseguia andar mais rápido, na verdade estava até fazendo um grande esforço para não andar toda torta rs. Quando coloquei a chave na porta, olhei para o lado e o rapaz estava vindo calmamente na mesma direção, ai que aflição! Morro de medo de assalto! Ele cada vez mais perto e a chave não ia! Quando consegui abrir, entrei rapidamente e tranquei desesperada, todo cuidado é pouco, né?
Sentei na cama, tirei o sapato (ahhh que delícia!!), coloquei meu celular para carregar, liguei o som e já ouvi uma batida na porta, fiquei preocupada que pudesse ser o estranho do corredor e abri bem devagar, era meu cliente mesmo, finalmente! 🙂
Nos cumprimentamos e logo começamos a nos beijar. Após alguns beijos tirou meu vestido, mais beijos e tirou o sutiã, por último a calcinha e assim que a tirou já me deitou para me chupar. Ele estava com um chiclete de hortelã (ou menta, sei lá) na boca e consequentemente aquilo deixou meu clitóris geladinho. Depois fui chupá-lo também e nessa hora ele se despiu todo.
O engraçado era que a todo momento ele dizia meu nome, “isso Sara Müller”, “que delícia Sara Müller”, “você é muito querida Sara Müller”, “adorei você Sara Muller”… particularmente achei estranho ele me chamar pelo nome (ainda mais inteiro) tantas vezes rs, como se dizer aquilo lhe desse mais tesão ainda.
Demoramos um pouco para começarmos a transar, ele quis me chupar de novo e parecia que não iria se dar por satisfeito enquanto eu não gozasse. Mesmo assim não gozei nessa hora. O vinho chegou, demos uma pequena pausa, serviu para nós, brindamos, ele virou numa golada só, e aí sim fomos para o abate! 😛
Quando fomos transar, ele disse que queria começar do seu jeito (de ladinho), acabou não dando muito certo, pois escapou e então veio por cima. Ele não parava quieto, trocava de posição a cada 2 minutos! Rs. Pediu que eu dissesse se estivesse machucando, já que sabia que eu não curto muito ficar tirando e colocando toda hora, falei que tudo bem e consegui aguentar todas as suas trocas até o final rs. Me pegou de lado, papai e mamãe, de quatro, frango assado e todas essas posições fizemos repetidamente! Haja fôlego! Consegui gozar quando ele me pegou de quatro pela primeira vez. <3
Em um outro momento quando eu estava de quatro, pegou um gel na sua bolsa e me pediu para dar o cu. 😮 Respondi que não, daí ele me ofereceu mais R$200 por ele, novamente falei que não e aumentou para R$300, dei risada da perseverança dele e falei que não adiantava me oferecer mais dinheiro pois não ia rolar.
Ele se conformou e então, mudou o foco. Pediu que eu cuspisse no seu pau. A princípio hesitei, não é o tipo de coisa que estou habituada a fazer, cuspi um pouco insegura, mas ele foi se empolgando e de repente pediu que eu cuspisse na sua cara também! Oi?! Acabei obedecendo, na verdade minha boca estava seca da cuspida no pau, então mal teve cuspe, mas acho que ele nem percebeu rs.
Do cuspe avançou para o tapa e ainda queria que fosse acompanhado de xingamentos, era para eu dizer que ele merecia apanhar e que era um puto por estar traindo a esposa, “as coisas estão ficando estranhas” pensei comigo. Pedia para eu bater cada vez mais forte, fui aumentando a força, ainda que tivesse com receio de machucá-lo rs.
Daí ele se empolgou ainda mais e mandou eu bater na sua bunda, pulando na cama com a bunda pra cima, dei vários tapas conforme ele pediu, mas o cara estava insaciável, pedia mais e mais tapas, minha mão já estava ficando dolorida rs.
Depois, se deitou para que eu o beijasse e pediu para eu fazer fio terra! Me queixei com ele que minha unha era grande, não tenho frescura com isso, entretanto não queria machucá-lo, ele estava pouco se importando com a minha unha e falou para eu usar o gel que ele trouxe. Consegui introduzir o dedo sem nenhum atrito, porém dali a pouco ele pediu dois dedos! Obedeci e com a outra mão comecei a bater punheta pra ele. Enquanto eu fazia tudo isso nos beijávamos, até que de repente, sem nenhum aviso, ele se moveu para outra posição e meus dedos foram empurrados bruscamente para fora. Poderia ter avisado, né?!
Enquanto bebiamos mais vinho, já pediu por outra camisinha, permanecia a todo vapor! Transamos novamente nas mesmas posições de antes. Não gozou e justificou que deixaria para gozar no nosso próximo encontro, que segundo ele seria num motel com aquelas cadeiras eróticas. 😮
Quando decidiu que não queria mais transar, seu pau impressionantemente ainda estava duro. Entretanto ele sabia que o tempo estava acabando e preferiu que jantassemos. Pedimos a comida, comemos, depois fomos para o banho, tomei primeiro rapidamente e quando ele veio para tomar comigo eu já tinha terminado hehehe. Quando fui embora ele permaneceu no quarto.