Após um ano e quatro meses do primeiro e único encontro, eis que ressurge querendo repeteco! ? Fiquei bastante impressionada com a sua mensagem, pois dificilmente clientes tão antigos reaparecem assim rs. Mas será que dessa vez o encontro seria bem sucedido? ? Se possível, antes de continuarem, sugiro que leiam o encontro anterior clicando abaixo, e só após retornem para este. Daí façam as suas apostas! ?
Quarto 106. Ele estava deitado na cama a minha espera, coberto com um lençol. Daí me deitei com ele e começamos a nos beijar. Logo de cara me dei conta que nada tinha mudado. Eu não conseguia me sincronizar com ele. Não sei como explicar exatamente, mas os beijos, a forma como um corpo encostava no outro, era tudo muito desajeitado, como se almejássemos coisas diferentes na cama.
Após um tempo de beijos, fiquei com calor e quis tirar minha roupa (pois além de estarmos cobertos o ar condicionado estava no quente), mas ele pediu que eu não tirasse a meia fina, e até nisso não estávamos combinando rs, enquanto eu queria uma coisa ele queria outra rs. Mas como a preferência é do cliente, permaneci com a bendita meia. Daí ele se deitou por cima de mim e voltamos a nos beijar. Ficamos nisso por um tempo e depois voltei a ficar por cima dele. Tudo era executado sem a menor sintonia.
Assim como no encontro anterior, o pau dele não estava ajudando, e ele não parava de se masturbar tentando endurecer o menino. Atribuiu a dificuldade de ereção por estar “com vergonha”. De mim? Mas já nos conhecíamos! Rs. Perguntei se queria que eu chupasse, mas disse que não precisava. Chupou os meus seios e depois pediu que eu sentasse no seu rosto para poder me chupar enquanto se masturbava, que isso lhe dava muito tesão. Isso não lhe ajudou em nada, pois continuava mole, mas pelo menos fui chupada por bastante tempo. ? Certa altura ainda pediu que eu abrisse a minha xana com os meus dedos e a segurasse aberta, deixando só o clitóris de fácil acesso para ele.
Depois fizemos 69, e mesmo com o seu pau na minha boca, a coisa não engrenava, tal qual como no primeiro encontro. Determinado momento perguntou se podia “mexer” no meu cu. Assenti, imaginando que ele fosse só ficar passando o dedo, mas daí enfiou o bendito dedo seco de uma vez, na mesma hora xinguei e falei pra ele tirar. ?
Seu pau voltou a amolecer e daí pediu que eu voltasse a sentar no seu rosto. Mas sentei só por sentar mesmo, pois ele já não me chupava mais, só ficou dando uns beijinhos nas minhas coxas. No intuito de lhe ajudar (pois tudo que eu oferecia ele dizia que não precisava), perguntei se eu me masturbar ajudaria, e ele disse que sim, daí me masturbei para ele, e acabei até gozando… ?
Vagarosamente ele foi conseguindo endurecer seu pau. Encapamos, passamos o gel, mas nesse meio tempo amoleceu de novo. Repetimos o ritual até que ficasse duro outra vez. Quando encapou com a segunda camisinha, tive que passar o gel às pressas – pois todo esse processo já era motivo de amolecer -, e nem consegui lubrificar direito. E ele por sua vez enfiou com tudo para não perder a ereção, me causando um IMENSO desconforto! ? Todo mundo sabe que a primeira penetração deve ser feita com calma, ninguém chega entrando rápido sem antes se situar lá dentro. Aquela enfiada foi horrível, até parecia que eu estava sendo estuprada! Doeu a brutalidade como ele entrou. ? Tive que controlar o impulso de empurrar ele longe, moleque estúpido! ??? Eu sequer estava excitada e nem me deixou lubrificar direito pra não dar tempo daquela maria mole cair! ?
Eu sinceramente não sei porque continuei sendo gentil com ele, talvez porque estava nítido que ele não tinha noção nenhuma do que estava fazendo ou de como fazer as coisas, mas a partir daquele momento eu já sabia que ele iria para os desagradáveis, coisa que eu já deveria ter feito desde o primeiro encontro! ??
O pau estava voltando a amolecer e daí ele foi tentar dar um suporte com a sua mão, e doeu de novo, até porque ele forçou a mão contra a minha coxa, cheguei no meu limite e reclamei que estava me machucando. ? Se desculpou e seu pau entrou em sono profundo. Nesse exato instante, ao sair de cima de mim, pediu que eu pegasse o seu relógio (que estava mais perto de mim), e ao ver as horas, perguntou se poderia me pagar por uma hora (ou seja, encerrar naquele momento) e ir embora dali a pouco (o combinado foi 1:30 podendo estender para 2h). Não gostei nem um pouco dele querer reduzir o meu cachê por ser um broxa, mas como eu já estava de saco cheio de tudo aquilo, falei prontamente que sim, pois não queria arriscar contestar o combinado e ele querer fazer valer o seu tempo tentando mais um pouco.
No entanto, quando me ofereceu encerrarmos antes do tempo, achei que ele fosse embora rápido, e até pedi a refeição para mim, mas para a minha infelicidade ele ainda permaneceu no quarto por mais meia hora mexendo no celular. Ou seja, eu receberia menos e ainda continuaria na sua presença. ? Como quem pagaria o quarto era ele, não falei nada, mas se eu soubesse que o “dali a pouco” era modo de dizer, eu mesma teria ido embora rapidamente, e nem pediria a refeição.
Ahh. Já ia me esquecendo! Quando eu estava me vestindo, ele veio me perguntar (numa boa) se com o meu namorado também uso gel ou se fico mais lubrificada, e até acrescentou que com a namorada dele (coitada) chega a ser “um rio”. ? Respondi (numa boa) que com o meu namorado também uso sim, por ele ser um pouco dotado, mas também que aquilo que estávamos fazendo não era algo que me excitava, então não tinha como eu ficar molhada. ? Ele poderia ter ido embora sem essa. ?
Lembrando que nos atendimentos, independente de eu já estar bem lubrificada naturalmente, sempre uso o gel, pois o atrito frequente da camisinha, agride as defesas da minha vagina e com ele evito de ficar assada com o tempo.