Acordei com o despertador tocando e vi que ele não estava abraçado a mim, como nos outros dias. Coloquei o celular em modo “soneca”, e então nos abraçamos, sepultando de vez nosso mal-entendido da noite anterior. Não sei ao certo quantas vezes o despertador precisou apitar ao final de cada soneca até que conseguíssemos sair da cama, mas foram várias, acordar cedo é sempre difícil.
Terminamos de juntar nossas coisas, revisamos se não esquecemos nada, fechamos nossas malas de mão e saímos do quarto às 08:30 pontualmente. Tomamos o café da manhã no bandejão mesmo, já que no outro restaurante teríamos que ir muito mais cedo e priorizamos nosso descanso.
Aquele lugar estava um inferno de lotado, acabando com o restinho de glamour da viagem rs. Só consegui um único lugar disponível (exatamente apenas uma cadeira), numa mesa com outras pessoas. E como o Organizado precisou buscar uma garrafa de licor que ele havia comprado (só liberavam no último dia), fui me adiantando e comendo sozinha, para que quando ele voltasse, eu pudesse ceder a minha cadeira (como cedi).
Já de volta, enquanto ele comia, a mesa de trás liberou, e agilizei para que trocássemos para ela. A tal mesa, assim como a que estávamos antes, era de seis lugares. Pensei em usarmos quatro (estávamos com muitas sacolas, além das malas de mão de cada um) e deixar os dois lugares da ponta vagos para outras pessoas, assim como a família no qual estávamos dividindo a mesa anteriormente também fez conosco.
Porém, duas mulheres afobadas, não entendendo a logística dos lugares, vieram uns dois segundos depois da gente para essa mesma mesa, e sem pedir nenhuma licença, acomodaram suas coisas bem no “nosso lado” da mesa, sem se tocar que sobrariam dois lugares na ponta. Fiquei possessa com aquilo. ?
Comecei a resmungar em voz alta o quanto me impressionava a falta de educação das pessoas, e apesar de ter a certeza que uma delas estava me ouvindo (a outra tinha ido montar o seu café da manhã), a mesma fez cara de paisagem, fingindo não ser com ela.
Quando a outra retornou, e elas viram que até elas ficariam mal acomodadas do jeito que sentaram, perguntaram se não gostaríamos de inverter os lugares, para que assim elas pudessem sentar uma de frente para a outra, utilizando os dois lugares da ponta. Fiz questão de cutucar: “Mas era isso mesmo que iríamos fazer, mas vocês chegaram jogando suas coisas…” Falei mesmo. ?
Ao final ainda começaram a puxar assunto conosco, coisa que detestei, pois como já não tinha ido com a cara delas pela atitude inicial, não teria santo que me fizesse simpatizar agora. As ignorei, mas o Organizado, educado como é, lhes deu atenção. Depois ralhei com ele. Deveria tê-las deixado no vácuo assim como eu fiz! ?
Nosso horário de desembarque se aproximava, e fomos para o ponto de encontro especificado, pois seríamos uns dos primeiros a desembarcar (mais um benefício pela nossa experiência ser “Áurea”. ?
Tivemos que pegar um ônibus para que nos levasse até o saguão do porto de Santos, o que foi mesmo desafiador com o tanto de sacola (mais a mala) que tínhamos em mãos. Sem contar que eu tinha que ficar arrastando o Organizado no meu calcanhar, como se fosse um filho desgarrado, pois diversas vezes que precisávamos pegar alguma fila (para sair do navio, para entrar no ônibus…), ele ficava para trás. Eu precisava berrar para que todos ouvissem que ele estava comigo, para não acharem que ele estava cortando fila, quando na verdade era o contrário. As pessoas que entravam na sua frente e ele deixava. ? Aquela falta de agilidade me incomodava às vezes rs.
Finalmente chegamos no saguão, por volta das 10:20 da manhã. Como poucas pessoas haviam desembarcado, foi relativamente fácil encontrar nossas malas (o deixei paradinho com as nossas coisas num canto, e saí em busca das malas grandes). Depois seguimos para o outro lado do saguão, onde aguardamos uns bons minutos pelos seus pais.
E aqui encerro o relato dessa viagem fantástica em ótima companhia!!! Não vou dizer que o que é bom dura pouco, mas sim que dura o tempo suficiente para se tornar inesquecível. ❤
Não tenho palavras para agradecer tanto carinho, cuidado e dedicação. Mesmo sendo uma viagem “a trabalho” me senti como se realmente estivesse de férias rsrs. Agradeço muito a Deus por sempre colocar pessoas maravilhosas no meu caminho. E obrigada você, Organizado, pela paciência, por sua amizade e por me querer tão bem. Você merece tudo que há de mais belo nesse mundo. ❤
Ahhh que delícia acordar sem despertador!! ? Nosso único compromisso com hora marcada foi o almoço no restaurante tailandês ao meio dia, então acordamos com calma e deu tempo até para uma transa matinal. ?
Comecei a atiçá-lo, me deitando por cima do seu corpo, e com poucos beijos encapamos e já fui sentando. ? Depois invertemos e ele veio por cima, ao que eu comecei a me tocar e gozei. Ele continuou estocando, mas não conseguiu chegar lá, e como já estávamos perto do horário do almoço, deixamos para continuar depois.
Nosso almoço foi longo. Ficamos por volta de 2h no restaurante, comendo e conversando calmamente. Nos serviram três tipos de pratos: japonês, chinês e tailandês (não necessariamente nessa ordem), mais a sobremesa.
Saindo de lá, passamos na galeria de fotos (pegamos mais algumas) e voltamos para o quarto, cochilar um pouco (ainda não tinha me recuperado dos últimos dias). E como acabei dormindo antes dele, quando acordei, fiquei na dúvida se ele também tinha descansado. Sua resposta foi engraçada: “Dormi, mas acordei três vezes com o meu próprio ronco”. ???
Aproveitamos à tarde livre para irmos ao “cinema”, e no caminho registramos nossa última tarde no navio:
O cinema nada mais era que uma sala 4D, parecida com aquelas do Hopi Hari. Vimos dois vídeos similares de montanha russa com duração de sete minutos (muito legal ?) e de lá seguimos para a jacuzzi, onde ficamos até próximo do horário do bingo. Ao voltarmos para o quarto, já nos banhamos e fomos para o auditório, onde ocorreria o sorteio.
O primeiro prêmio seria de US$ 25.000 para quem preenchesse a cartela nas primeiras 40 bolinhas sorteadas; Caso ninguém ganhasse, o prêmio cairia para US$ 10.000 se alguém preenchesse nas primeiras 50 bolinhas; e se ainda assim ninguém ganhasse nessas duas oportunidades (como ninguém ganhou), o prêmio garantido seria uma viagem de cruzeiro para quem preenchesse a cartela primeiro.
Eu costumo ter sorte em bingos de festa junina e fui com grandes expectativas, mas seria mesmo bom demais para ser verdade ganhar aquele sorteio haha. Adivinha por quantos números que não ganhamos?? Apenas três! ? – E olha que estávamos com seis cartelas cada um!! – Por três míseros números, tanto eu, quanto o Organizado, não ganhamos nada (imagine a frustração de quem ficou por um?! Rs). O vencedor foi um rapaz, e subi ao palco como voluntária para vistoriar a conferência da cartela dele (minutinhos de fama, da licença? ?). Fiquei lado a lado daquele apresentador careca famosão. ?
De lá fomos jantar, pegando o segundo turno (22h) do restaurante. Nosso último jantar a bordo. Que emoção! ? Apesar do clima de despedida, não foi um jantar triste (pelo menos não para mim), pois tínhamos aproveitado ao máximo, sem contar que lá no fundo eu também estava com saudade dos meus gatos, das minhas coisas, enfim, da minha vida em terra. Para mim aquele momento representava o último capítulo de uma novela de sucesso.
Tínhamos combinado de dar caixinha para três pessoas. A primeira foi o nosso camareiro. – Uma vez topamos com ele arrumando o nosso quarto, e foi muito legal ouvi-lo dizer: “Ahh finalmente conheci vocês”, uma frase simples, mas que me fez sentir querida. E na hora lembrei do vibrador rosa que ele deveria ter visto pelo quarto enquanto arrumava rs. –
A segunda pessoa, foi a recepcionista do restaurante, Marcela Rolak. – Ela sempre era muito fofa com a gente, nos atendia com aquele sorrisão e conseguia as melhores mesas rs. – Quando lhe entreguei a gorjeta num envelope, ela ficou toda feliz, mesmo sem saber qual era a quantia. Disse não ser comum esse tipo de situação (em que lhe dão caixinha), e que na verdade quase apanha dos hóspedes, pois não é sempre que consegue mesas disponíveis. Muito simpática e alegre. Até nos abraçamos. ?
E a terceira pessoa, o garçom que nos ofertou a lagosta durante determinado jantar. – Topamos com ele certa vez no bandejão, e foi muito prestativo, pegando uma bebida para nós, num restaurante em que nós que teríamos que nos virar. A sua boa vontade nos conquistou, além da sua simpatia, pois sempre que nos encontrava pelo navio, perguntava se tínhamos gostado da lagosta rs. Rapaz meigo e esforçado. – Quando lhe entregamos a gorjeta, ele ficou todo agradecido e ruborizado, dizendo que nos atendeu sem esperar nada em troca. Sabíamos disso e por isso mesmo era tão merecido. Mateus Caruso seu nome, e é brasileiro.
Com exceção do camareiro, demos essas gorjetas durante esse jantar, o que deixou o clima ainda mais harmonioso e agradável. Era muito bom fazer boas ações. ?
Após sairmos do restaurante, novamente tentamos curtir o casino, mas outra vez estava lotado (até mais do que na noite anterior), parecia que todo mundo deixou para jogar no último dia rs.
Voltamos para o quarto, e refletimos o que faríamos naquele momento. Tínhamos duas opções: Dar um pulinho na festa a fantasia, ou transarmos a saideira, já que na manhã seguinte teríamos que entregar o quarto às 08:30. Apesar de adorar uma festa, me empolguei pela segunda opção. Estava um pouco esgotada dos últimos dias, e naquele momento era muito mais convidativo a nossa banheira privativa e a cama.
Mas mais do que uma transa, o Organizado queria que experimentássemos mais um de seus brinquedinhos. Dessa vez era um vibrador interno acionado por controle remoto. A ideia seria introduzi-lo em mim (assim como com as bolinhas tailandesas) e quando estivéssemos em público (sairíamos para dar uma volta), ele ativaria a vibração.
Como já dito no relato do terceiro dia, em que experimentamos as bolinhas tailandesas, brinquedos de introduzir não me agradam. Informação importante, que infelizmente ele não sabia. Achei que ele perceberia a minha falta de interesse em todas as vezes que ele oferecia e eu jogava para depois, mas isso não aconteceu, e lá estava eu sem ter para onde correr na nossa última noite. Eu deveria ter dito logo que não curtia, mas fiquei sem graça pois ele estava nitidamente empolgado.
Respirei fundo e procurei entrar no clima. Depois que estava dentro de mim, ao me levantar percebi que conforme eu andasse aquilo iria acabar saindo, e me agarrei a essa desculpa para tentar convencê-lo a abortarmos a missão. Sua animação estava inabalável e deu a ideia que eu colocasse uma calça (eu estava de vestido) para prender mais o brinquedinho. Falei que não achava que daria certo e não me prontifiquei a tentar. Eu argumentava de lá e ele de cá, e certa altura nesse vai num vai, ele explodiu! Fiquei até assustada. ?
Ele reclamou que fazia de tudo para me agradar e quando era o inverso eu não estava nem aí. Fiquei abismada olhando para ele sem dizer uma palavra. Até demorou para cair a ficha que ele estava bravo comigo. Foi muito estranho vê-lo daquele jeito. Daí ele fez uma coisa que eu não gostei nada e jogou na minha cara a questão financeira, perguntando se eu fazia ideia do quanto ele pagou naquele brinquedinho para usarmos no cruzeiro. Nessa hora não me contive e rebati:
– Você vai me desculpar, mas eu não te pedi para comprar nada! E outra, você comprou sem me consultar, em nenhum momento me perguntou se eu gostava desse tipo de brinquedo.
Nesse momento ele se acalmou e aceitei vestir a calça, mas confesso que por dentro eu já não tinha mais vontade de fazer nada naquela noite. Fui andando na frente e quando chegamos em determinado lugar, ao apertar o botão do controle remoto, sequer ligou, pois naquele meio tempo o vibrador desligou sozinho (precisava estar ligado tanto no controle, como na parte introduzida). Fiquei ainda mais irritada. Todo aquele estresse para chegar na hora e nem dar certo. Óbvio que eu não tentaria de novo, uma vez fora de mim, aquele troço não entraria mais.
Quando voltamos para o quarto, o clima havia se dissipado. Ele se desculpou pelo descontrole e me convidou a curtir a banheira com ele. Eu ainda estava chateada pelo ocorrido e falei que preferia dormir. Daí ele foi para a banheira sozinho e quando retornou eu já estava em sono profundo.
Outra vez acordamos cedo para um novo passeio, mas surpreendentemente eu estava de ótimo humor! (Já me acostumando a acordar cedo rs.) Gostei bastante do passeio! Não sei se gostei mais por não ser extenso como os outros (duração de apenas três horas), ou se valorizei mais por ser o último e querer aproveitar até o caroço rs.
Tivemos apenas três paradas. Uma de dez minutos para fotos numa praça central (que optamos por não descer do ônibus), outra de cinco minutos em frente ao palácio legislativo e a última e mais demorada, no shopping Punta Carretas. Que shopping maravilhoso!! Comprei várias roupas (numa loja incrível chamada Thomas Trent), cachecol e lingerie. Só não comprei mais porque o tempo era curto e não deu tempo de visitar todas as lojas. ?
De volta ao navio, agendamos o almoço do dia seguinte num restaurante tailandês, e depois seguimos para o SPA agendar manicure para mim e massagem para nós dois. De lá fomos almoçar e pela primeira vez pegamos fila naquele restaurante chique. O que me deixou mega aflita, pois estava com o tempo contado para ir fazer as unhas logo em seguida e não gosto de fazer nada correndo.
Novamente fomos acomodamos numa mesa com outra família (dessa vez um casal e duas adolescentes), e não fui tão receptiva quando a mulher puxou assunto conosco, já que eu estava mais preocupada em comer logo e correr para o salão rs. Na verdade, eu nem consegui comer direito, pois incrivelmente o garçom estava mais lento nesse dia, e sequer deu tempo de eu comer a sobremesa, já que ele demorou muito para trazê-la.
Lá no salão continuaram as decepções. Fiquei mesmo impressionada em como aquela manicure cubana era tão péssima no que fazia. Não tirou minhas cutículas direito, deixou minhas unhas borradas e ainda tive que pagar 49 dólares por aquele serviço. Fiz a fina e não reclamei de nada, mas por dentro me lamentava pelo péssimo negócio.
Quando voltei para o quarto frustradíssima com as minhas unhas, o Organizado me distraiu com um lindo gesto. Ele havia guardado uma fatia do queijo provolone que o garçom não tinha trazido a tempo para a minha sobremesa (havia pedido seleção de queijos com creme de goiabada), e sabendo que eu tinha adorado esse queijo quando experimentei durante outra refeição, quis me fazer uma surpresa. Fofo!
Quando me deitei ao seu lado, ficamos conversando sobre coisas que aconteceram na minha ausência enquanto ele ainda estava no restaurante, e me contou uma situação muito engraçada rs. Vocês lembram daquela outra família que interagimos neste almoço? Não sei se contei a vocês, mas esbarramos com eles outras vezes durante os dias que se seguiram e sequer nos cumprimentavam! Fingiam que não nos conheciam, depois de eles mesmos terem iniciando a conversa conosco durante o almoço. ?
Enfim, o Organizado estava me contando do grande mico que o pai dessa família pagou rsrs. Logo depois que saí às pressas do restaurante, esse homem tropeçou enquanto se encaminhava para a mesa com o prato nas mãos. – Eu comecei a rir tão fervorosamente imaginando a cena, que até fiquei com falta de ar. ??? – O Organizado narrou que todas as pessoas próximas fizeram silêncio, já que o tropeço dele roubou a cena no restaurante, e não sabia como o prato não tinha voado no teto. ??? Foi um tropeço tão feio que o filho até correu para acudir resgatando o prato das mãos do pai kkkkkk. E a mãe levou a mão ao rosto de tanta vergonha rsrs.
O tropeço lhe rendeu quatro passos largos e desengonçados. Se fosse qualquer outra pessoa eu não teria achado tanta graça, mas achei engraçado por ser especificamente dessa família. Um homem tão metido como ele passando um vexame desses rsrs. Sem contar que eu também tropecei várias vezes durante a viagem (juro, mais de dez vezes) e foi hilário ver alguém me superando (não em quantidade, mas em gravidade rs).
Nessa hora comecei a ficar animada, e de repente as risadas foram substituídas por beijos. ? Não perdemos tempo e logo que ficou duro já encapamos. Preliminares pra quê quando se está com muito tesão?! ? Primeiro ele veio por cima, estocou um pouco assim e então revezamos. Cavalguei por um tempo e então voltei a deitar. E assim que ele retomou no papai e mamãe, me masturbei, gozei e na sequência ele gozou também. ?
O celular já estava apitando há alguns minutos para que nos preparássemos para a massagem (como sempre tempo é uma coisa escassa), então começamos a correr, não sobrou tempo para banho, apenas nos limpamos e já nos vestimos.
Dessa vez a massagem foi com pedras lávicas (vulcânicas). As massagistas nos deixaram a vontade para que tirássemos nossas roupas e deitássemos, e quando a massagem começou, me sobressaltei com a quentura daquela pedra. Me queixei que estava muito quente e não pude deixar de notar o risinho das duas massagistas (a que estava me massageando e a outra que estava massageando o Organizado) quando reclamei. Devem ter me achado fresca, mas o que eu posso fazer se minha pele é sensível?! ??♀️
Ela fingiu fazer algo para esfriar a pedra, e quando recolocou na minha pele continuava quente, mas aguentei. Não queria passar por cliente chata. Aos poucos a massagem foi ficando agradável, e surpreendentemente acabei cochilando. Pena que só durou trinta minutos. ?
Voltei para o quarto grogue de sono, caí na cama e cochilei até o horário do jantar, com o Organizado me fazendo carinho, velando o meu sono. Próximo das 19h nos banhamos e fomos jantar no primeiro turno.
O traje da noite foi gala novamente. Do jantar seguimos para o teatro. Essa noite teve uma apresentação dos gatos (infantil, não curti muito) e depois um show de talentos com alguns funcionários.
E no intervalo de uma apresentação e outra, compramos algumas cartelas para o bingo! Que ocorreria no dia seguinte e valeria uma nova viagem! ? (Ai meu Deus, será que nós ganhamos?? ?)
Na saída do teatro passamos no casino, pedi um drink, mas como estava muito cheio ficamos pouco tempo.
Depois demos um pulinho na festa fluoparty (onde até pintaram nossos rostos na entrada), mas novamente não ficamos muito, e decidimos voltar para o quarto descansar. Infelizmente estava acabando nossos dias a bordo.
Novamente precisei apressá-lo pela manhã, mas dessa vez meu humor estava 100% melhor rs.
– Organizado (o chamei pelo nome), hoje você que irá escovar os dentes primeiro. Então já levanta.
Continuou dormindo.
– Organizado, não vou falar de novo. Se você não levantar logo, iremos perder o passeio.
Concordou, mas não se levantou. Eu até poderia deixar para lá, afinal também estava morrendo de sono, (e o interesse maior deveria ser dele que pagou pelo passeio), mas como eu estava bastante curiosa pelo passeio de barco que faríamos, novamente fiz minha última tentativa:
– Organizado, vai escovar os dentes logo, vamos perder o passeio!!
Daí ele foi, mas continuou lerdando enquanto se arrumava rs. Pressionei dizendo que se ele continuasse vagarosamente, eu iria tomar o café da manhã sozinha, mas não ajudou muito rs.
De todos os passeios durante a viagem, acho que esse foi o que menos aproveitei durante o trajeto. Eles fizeram um percurso mais longo que o habitual para mostrar mais um pouco da cidade, com uma única parada em uma igreja (até brinquei que não aguentava mais passeio com parada em igreja rs).
E como eu estava com muito sono acumulado dos últimos dias, cochilei bastante até chegarmos no destino final (que levou mais de uma hora).
Ao chegarmos na Estação Fluvial de Tigre, a guia de turismo nos deu meia hora para andarmos pelo local (que nem tinha tanta coisa para olhar), e aproveitamos para chupar um sorvete.
Fomos um dos primeiros a entrar no barco, e pudemos escolher entre ficar dentro ou na parte de cima dele. Como o dia estava muito quente, nós, assim como a maioria das outras pessoas do nosso grupo, optaram por ficar na parte de dentro, já que era um barco muito moderno, com ar condicionado e Wi-fi! A voltinha que demos foi de 1h!
No caminho de volta para o navio, sentamos nos últimos bancos do ônibus para podermos namorar. ? Nos beijamos, apalpamos a parte íntima um do outro, e arrisquei uma chupada escondidinha sem que ninguém visse! (Estava mesmo inspirada rs.) Até sentei nele (por cima da roupa, obviamente), e dei duas reboladas, enquanto os demais passageiros permaneciam alheios a nossa perversão rsrs. ? Ele ainda brincou: “Agora você pode colocar lá no seu blog que fez um ‘trelelê’ nas ruas de Buenos Aires”. ?
Já no navio, a intenção era continuarmos de onde tínhamos parado, mas quando chegamos no quarto, de repente bateu aquela fome (de comida mesmo rs), e como estávamos fora do horário de almoço do restaurante chique, nos restou ir para o bandejão.
Nos desencontramos durante o almoço (eu peguei as coisas numa ponta do restaurante, e ele na outra), e almocei praticamente sozinha, só me encontrou quando eu já estava terminando a refeição. ?
Depois fomos no SPA para eu agendar manicure e pedicure (consegui para o mesmo dia, apenas o pé). Depois fomos pegar um sorvete e então voltamos para o quarto colocar nossas roupas de banho, para na sequência curtirmos a jacuzzi. ?
Porém, ao entrarmos no quarto, fiquei afim de transar! ? E enquanto ele terminava seu sorvete, já fui me despindo e deitando na cama. O aguardei de bruços. Quando ele veio, se deitou por cima de mim, e ficou roçando seu pau no meu corpo, ao mesmo tempo em que me beijava e acariciava. ?
Ficou assim por uns bons minutos, até que me virei de frente. Daí ele despiu minha lingerie, se dedicou a minha menina por um bom tempo com sua língua e então encapou o dito cujo, ao que eu quase implorava para que entrasse logo dentro de mim. ?
E essa foi a primeira vez na minha vida que gozei sem me masturbar! ? Mas não gozei só com a penetração em si, na verdade, foi a posição que favoreceu para que o seu corpo roçasse no meu clitóris enquanto ele estocava. ?
Eu estava deitada de barriga para cima com as pernas rentes a cama, como se eu estivesse dormindo (ou seja, não fiquei de pernas abertas). Fiquei impressionadíssima com o resultado! ? Depois que gozei, revezamos as posições umas duas vezes, até que ele gozou quando estava no papai e mamãe novamente. ?
Daí ficamos deitados por um bom tempo curtindo o pós-sexo, e acabei pegando no sono. ? Vocês acreditam que o danadinho me fotografou (com o meu celular) enquanto eu dormia?! ?
Acordei próximo do horário agendado para fazer as unhas, assustada com os hóspedes do quarto ao lado discutindo em outro idioma. Houve até uns barulhos intimidadores, o que nos deixou um pouco preocupados. Cogitamos chamar algum funcionário do navio, mas achamos mais prudente não nos envolvermos.
Ele me acompanhou até o SPA e combinamos de depois nos encontrarmos na jacuzzi, que ele estaria lá. A manicure era cubana. Me sentou numa poltrona alta e acomodou os meus pés numa banheira. A água estava quente demais. Durante todo o processo, intercalou cremes e esfoliante, e também usou toalhas quentes nos meus pés (quentes até demais). Levou uma hora para finalizar tudo. Não fiquei muito satisfeita com a cor do esmalte que escolhi (rosa bebê), mas tudo bem. Nem sempre acertarmos nas nossas escolhas. ?
Depois me encontrei com o Organizado na jacuzzi, conforme combinamos, conversamos um pouco (ele dentro da água e eu fora) até que voltamos para o quarto. Tomei meu banho e depois descemos para jantar (mega) atrasados. Não fomos muito bem recebidos pelos garçons (chegamos faltando 45 minutos para fechar o restaurante) e não foi nada agradável comer ali naquela noite, pois senti que estávamos incomodando. Estava nítido que queriam nos tocar para fora o mais rápido possível. A parte boa e memorável desse jantar foi só a lasanha bolonhesa, que estava mesmo deliciosa! Fazia tempo que eu não comia uma tão gostosa, macia e saborosa! ?
Depois ficamos conversando no lounge, enquanto digeríamos a comida. Tínhamos planejado irmos para o bingo mais tarde, mas quando voltamos para o quarto para checar o informativo com o horário do passeio no dia seguinte, verificamos que o bingo já havia acabado, além do que o passeio seria às 08:30. Ficamos pelo quarto mesmo, conversando.
Na hora de dormir, o Organizado me explicou que na sua casa dormia do outro lado da cama e sugeriu invertermos dessa vez. Concordei, mas tive uma série de pesadelos naquela noite. Vários sonhos ruins sem ligações um com outro, tenebroso. O último foi tão pesado que eu me esforçava para chamá-lo, mas as palavras não saíam. Muito bizarro quando você quer falar, querendo acordar, e não consegue pronunciar uma palavra sequer.
Comecei a tentar apertar sua mão enquanto dormia (estávamos dormindo de mãos dadas) e com o esforço que fiz acabei conseguindo despertar mais e falar. Foi mesmo assustador. Quando acordei nem sabia mais onde eu estava. Aos poucos recordei que era num cruzeiro.
Quando enfim consegui chamá-lo, pedi que acendesse o abajur e trocássemos de lado na cama (não sei como era possível aquilo ter influenciado). Dormimos com a luz acesa. Que pesadelo horrível! (Envolvia várias mortes a sangue frio.) Demorei alguns minutos para voltar a fechar os olhos novamente.
Juro que não sei o que me deu naquela quarta-feira para eu ter amanhecido tão mal-humorada! ? Meu palpite é que talvez tenha sido pelo horário, já que eu detesto acordar cedo (tanto que só atendo a partir das 13h) e colocamos o relógio para despertar às 7h.
Eu tinha plena ciência que estava ali a trabalho, mas não sou um robô, e como nossa relação vai além do profissional (realmente nos tornamos bons amigos), certo sentimento aflorou involuntariamente dentro de mim, sendo: a impaciência rs. Lembram quando eu falei no relato do primeiro dia que ele era sossegado e desligado? Foi nessa quarta que me dei conta disto.
Além de eu estar mal humorada e com sono, vê-lo naquela lerdeza para sair da cama quando não tínhamos muito tempo para tomar o café da manhã e irmos para o ponto de encontro do passeio, me irritou imensamente. Enquanto eu penteava o meu cabelo apressadamente, o assisti pelo espelho, sentar-se na cama calmamente e lá ficar sentado contemplando não sei o quê. Fiquei possessa com aquilo rsrs. Ralhei com ele para que agilizasse pois não tínhamos muito tempo e surpreendentemente ele continuava fazendo as coisas devagar, o que me enfureceu ainda mais rs.
Ele não dizia uma palavra, não debatia, nem contestava. Se aquietou perante a fera rsrs. E no restaurante, nem os pobres dos garçons (que não falavam português) escaparam do meu mau humor:
– Posso me sentar nessa mesa? – Perguntei com meu prato em mãos para um deles.
– É isso.
(Isso o quê?!)
– Você entendeu o que eu disse? – Estava na cara que não.
– Isso.
Desisti de tentar me comunicar e sentei na tal mesa de uma vez. Depois esse mesmo garçom veio e disse que eu não podia sentar ali. ?
– Era exatamente isso que eu estava te perguntando. – Rebati azeda.
Para variar, o Organizado esqueceu a câmera fotográfica no quarto, e lá vai eu na velocidade de um foguete buscá-la, enquanto ele terminava de tomar o seu café da manhã calmamente como se tivéssemos todo o tempo do mundo. ?
Enfim entramos no ônibus de viagem, rumo aos passeios. Eu estava morrendo de sono e foi mesmo difícil focar no tour. Toda vez que o guia começava a falar, era como se eu escutasse uma canção de ninar nos meus ouvidos. ?
Nossa primeira parada foi numa igreja chamada: Templo Nossa Senhora del Pilar que ficava ao lado de um cemitério.
Demos uma passada na igreja e seguimos por uma praça ali próxima.
Nesse momento, avistamos uma linda lanchonete cor-de-rosa.
Atenção: Nunca entre nesse estabelecimento! Apesar da sua beleza e aparência decente, seus funcionários (ou talvez só a caixa) são uns pilantras! ?
Entramos lá para comprar uma água.
– Quanto custa? – Perguntei.
– ARS 17
– E em dólares?
– US$ 4
Lhe pagamos com uma nota de dez dólares e nos devolveram vinte pesos. Reclamei que gostaria do troco em dólares também e daí a moça do caixa me devolveu mais dez pesos. Entendi aquilo como um “cala a boca” e apesar de a princípio achar que ela estava me pagando a mais, ainda assim não gostei pois realmente preferia o troco em dólares. Até passou pela minha cabeça desistir da água (ela começou a se justificar falando coisas que não entendemos nada), e foi o que eu deveria ter feito. Eles nos roubaram e só descobrimos mais para frente, na segunda parada. ?
A segunda parada foi na Praça de Maio, onde está a Casa Rosada e a estação de metrô May Plaza. Durante a volta que demos nesse lugar, percebi que nem um ímã de geladeira dava para comprar com míseros ARS 30 e foi quando comecei a desconfiar do golpe.
Após comprarmos algumas lembrancinhas em determinada loja, chamei o guia turístico de canto e contei toda a situação. Ele sacou seu celular, fez alguns cálculos e constatou que de fato nos deram troco a menos. Deveriam ter nos retornado ARS 120. ?
Fiquei furiosa!! – E olha que o dinheiro nem era meu, tomei as dores do Organizado. – O guia tirou uma foto da tela do meu celular onde aparecia a foto do tal estabelecimento e disse que alertaria seus colegas, mas que nesse caso eu não teria o que fazer (até porquê nem me deram nota fiscal). Péssima impressão dos argentinos! ?
A próxima parada foi numa galeria (tipo feirinha). Algumas comprinhas ali e depois fomos todos almoçar num restaurante (incluso no passeio), chamado El Viejo Almacén. Lá não tivemos muita opção de escolha. Na verdade, a única escolha que tivemos foi na bebida (suco ou vinho). Nem mesmo os nossos lugares pudemos escolher. Nos acomodaram numa mesa compartilhada com outras pessoas do nosso grupo (mais dois casais) e a comida que viria também já estava pré determinada (bife de chorizo). De entrada trouxeram umas empanadas argentinas de carne super gostosas.
Quando foram servir a bebida, optei pelo suco de laranja e logo em seguida fui ao banheiro lavar minhas mãos. Quando retornei, o Organizado rapidamente me impediu de beber o suco, pois a senhora sentada a nossa frente tinha feito um trambique. ?
Seguinte, só tínhamos direito a uma bebida, e ela já tinha pedido suco de laranja também. Porém, ela bebeu e não gostou. Daí na sequência pediu um vinho e o garçom largou o copo com o suco de laranja lá, achando que era o meu. Se o Organizado não tivesse prestado atenção nesses detalhes e me avisado, eu teria bebido o copo de uma estranha porque ela quis dar uma de esperta. ?
O bife estava péssimo. Duro e nada saboroso (o casal a nossa frente também reclamou bastante). Aliás, acabamos iniciando um papo com eles no decorrer do almoço (o casal devia ter entre 50 e 55 anos). Eram simpáticos, até esqueci do episódio com o suco. Teve uma hora que o assunto foi parar em câncer de mama (ele havia perdido sua irmã para a doença há alguns anos) e acabamos rindo quando o senhor, ao se dar conta do que estávamos falando, disse: “Acho melhor mudarmos de assunto, né?” ?
Ahh uma outra coisa que não gostei muito, foi um fotógrafo surgir do nada, querendo nos fotografar enquanto comíamos, e depois nos interromper novamente, com a foto já impressa em mãos para nos vender. Achei um tanto inconveniente e obviamente não compramos. Até porque o que iríamos querer registrar daquele momento? Um bife ruim? Numa mesa com pessoas que nem conhecíamos? Já tínhamos as fotos que tiramos no navio e estavam de bom tamanho.
Depois seguimos com o passeio, e dessa vez não aguentei lutar contra o sono, ainda mais depois de um almoço. Cochilei nos ombros do Organizado a caminho da próxima parada, que seria na rua Florida para fazermos mais comprinhas.
Mal entrávamos numa loja, apenas para dar uma olhada e os vendedores grudavam igual urubu em carniça. Que desagradável. Mesmo você tendo dito que não, eles continuavam insistindo, cansativos. Quem foi que disse que vendedor precisa insistir pela venda? Eu mesma pego ranço de vendedor desesperado. Por isso que nem mesmo com possíveis clientes eu insisto para que saiam comigo. Sempre os deixo à vontade para decidirem se querem ou não. Um vendedor que se preze confia na qualidade do seu produto e produto bom se vende sozinho.
Continuando com a nossa saga, fomos para o shopping GaleriasPacífico.
Onde fizemos mais comprinhas. ? Encontramos uma loja no estilo da “Daiso”, chamada: “Morph” cheia de cacareco legal e com preços razoáveis, o mais importante! ?
Depois paramos numa cafeteria, onde o Organizado tomou um “Submarino” (um chocolate mais pomposo) e eu me satisfiz com uma garrafa de água mesmo (estava muito calor para escolher o mesmo que ele, apesar de ter gostado quando provei). Lá ficamos até a hora de voltar para o bus.
Ao voltarmos para o navio, aproveitamos o pouco tempo livre que tínhamos até o jantar e cochilamos por uma hora. ?? Nossa noite seria tão agitada quanto foi o dia, pois iríamos a um show de tango e jantaríamos por lá. Partimos às 20h do navio.
Novamente fomos acomodados em mesa compartilhada com outras pessoas do nosso grupo e justo com duas mulheres lindas que já tinham chamado a minha atenção desde a fila, antes de entrarmos no ônibus. Fomos os últimos a serem acomodados e não restou lugar lado a lado, teríamos que nos sentar um de frente para o outro. Sendo que uma cadeira ficava exatamente ao lado daquelas duas beldades (uma até se parecia com a Anahí) e a outra cadeira, ficava ao lado de senhoras da terceira idade.
Pensei rápido e indiquei que o Organizado sentasse ao lado das moças. Pois de lado seria menos pior do que de frente, já que com certeza as olharia ao mesmo tempo em que estivesse conversando comigo (apesar dele dizer que não tinha olhos para mais ninguém rs). E ao lado ficaria até indelicado ficar virando o pescoço para olhá-las. Fui esperta não?! ? No final das contas, conversamos com todas da mesa rs.
O show de Tango é meio que obrigatório você assistir se estiver na Argentina. E digo com total satisfação que esse que fomos foi mesmo maravilhoso! No Tango Porteño não havia só dança, mas uma história estava sendo contada durante a apresentação. E mesmo com diversos atores no palco, apenas uma se destacava desde o primeiro minuto em que entrou em cena. Uma mulher loira, linda e que se movimentava com graciosa perfeição. ? Fiquei babando por ela! (Eu e muitos homens, imagino rs). Teve uma dança que ela foi tão excepcionalmente sexy, que provavelmente todas as mulheres presentes queriam ser ela e todos os homens queriam “ficar” com ela.
Mora Godoy era a estrela da noite. Ela sempre fazia uma apresentação fantástica e depois saía de cena, para mais a frente retornar triunfante de novo. Se um dia estiverem por lá, vale muito a pena conferir! ?
Agora o que a apresentação teve de incrível, o jantar teve de péssimo. Novamente a comida deixou a desejar, os garçons diversas vezes serviam os pratos trocados (isso ocorreu mais de uma vez com diferentes pessoas da mesa), e quando pedi reposição da água, tive que solicitar duas vezes para ser atendida.
Sem contar que eram muito descuidados! Levei três cotoveladas nas costas enquanto eles serviam a mesa de trás (não perceberam ou não se importaram), e teve um que até esbarrou com a bandeja na minha cabeça! Se desculpou só depois que levei a minha mão ao cabelo. Ainda fiquei com a impressão que se eu não tivesse feito tal gesto, ele teria ignorado.
Achei o cúmulo pedirem gorjeta, ao final da apresentação, quando entregaram um envelope para o Organizado (que era o único homem da mesa). A guia de turismo já tinha nos avisado que era educado deixar uma gorjeta, mas não permiti que o Organizado deixasse um tostão sequer! Afinal, também é educado servir as pessoas sem esbarrar em outras. ?
Depois que voltamos para o navio, tomamos um banho e pedi sua ajuda com o rascunho do dia anterior (na parte em que transamos hehe). E enquanto ele digitava, eu fui lhe atiçando… Beijei sua barriga, e fui descendo até chegar no seu menino. O chupei por pouco tempo, e logo voltei a me deitar por cima dele, enquanto beijava o seu pescoço. Daí ele perdeu a concentração com o que estava escrevendo, colocou o meu celular de lado e então nos beijamos. Com poucos amassos encapamos, e começamos a transar comigo por cima.
Após algum tempo de cavalgadas, pedi que ele me pegasse de quatro (posição que nunca tínhamos feito até então). Ahh que delícia! Ele mandou ver por um tempo, depois me colocou de bruços e ficamos mais algum tempo assim. Depois voltei a ficar de frente, ele continuou no papai e mamãe, comecei a me masturbar e após eu gozar, ele também foi. A transa fechou nossa noite com chave de ouro. Nos limpamos e então fomos dormir. O dia seguinte seria igualmente longo.
Chegamos em Punta del Este!!! ? Que emoção estar em outro país!!
Pedimos o café da manhã no quarto para ganharmos tempo, mas confesso que quando vi as opções que vieram (pão de forma, croissant…), me arrependi de não termos ido no restaurante, pois estava adorando comer ovos mexidos e bacon no pão todas as manhãs (não engordo de ruim rs).
Por conta disso não me alimentei direito, sem me dar conta que só iríamos voltar para o navio às 17h e que talvez não tivéssemos como nos alimentar durante todo este tempo! ? Seria mesmo um grande desafio para mim, já que costumo ficar mal humorada quando estou com fome. ?
Quando nos encontramos com os demais passageiros que também fariam o passeio, no ponto de encontro especificado pelo navio, nos deram um adesivo com o número 4 para que colássemos em nossa roupa (seria essa a numeração do nosso grupo). Depois pegamos um “ônibus” aquático (que apesar de levar esse nome era um barco) até o porto. E se você me perguntar o que eu mais gostei nesse momento, lhe direi que foi a imagem do navio estando fora mas ao mesmo tempo perto dele. ❤
Chegando na praia, aproveitamos para tirar mais fotos! ?
Depois seguimos para o ônibus de viagem que continha a numeração “4” colada em seu vidro e após nos acomodarmos, a guia de turismo (que era uma senhora) perguntou se algum casal gostaria de sair primeiro no ônibus 1. Acabei tomando a iniciativa para que fôssemos nós, mas quando nos levaram até o ônibus mencionado, o casal que estava atrasado já havia chegado.
Nesse momento senti como se fôssemos uns sem teto rs, já que nem pudemos voltar para o ônibus 4, pois os nossos lugares rapidamente foram preenchidos também. Nos encaminharam então para o ônibus 7. O que não me agradou em nada. Havíamos colaborado com eles e agora tínhamos virado bolinha de pingue pong.
O bom é que nesse primeiro momento nos sentamos nos dois bancos da frente (aqueles preferenciais) pois eram os únicos disponíveis (estão vendo como quase ficamos desabrigados? Rs). Foi bom para os primeiros vídeos, porém na primeira parada uma senhora com um menino sentou no nosso lugar, o que consequentemente nos fez sentar no lugar de outras pessoas, e na segunda parada, essas “outras pessoas” (que eram duas mulheres) recuperaram seus assentos e nos olharam feio quando passamos. ?
A primeira parada foi na Plazoleta Gran Bretaña, também conhecida como Praça Los Ingleses. Tivemos 15 minutos para as fotos.
Depois seguimos para a Casa Pueblo! Chegamos lá por volta das 14h30 e o guia nos deu uma hora para explorar todo o local, até que nos encontrássemos novamente no ônibus.
Logo que entramos dentro da casa, avistei uma mini lanchonete com salgados a venda, e imediatamente fui para a fila do caixa, imensamente feliz e aliviada por poder comprar algo para comer durante aquele passeio extenso. A fila estava um pouco grande e percebi o desconforto do Organizado com receio de não conseguirmos explorar toda a casa a tempo. Eu até sugeri que ele fosse na frente, pois eu não abriria mão de colocar alguma coisa no meu estômago, mas ele preferiu esperar comigo.
Compramos um croissant e um sorvete que dividimos e então seguimos explorando o local, que era a antiga casa do artista plástico e arquiteto uruguaio Carlos Páez Vilaró.
E sim, deu tempo de explorar tudo! ???
A terceira parada foi na famosa “La Mano” situada na Praia Brava! Novamente tivemos pouco tempo para explorar. Dessa vez nos deram apenas quarenta minutos para fotografar e fazer compras na Av. Gorlero, que ficava próximo.
Nas lojinhas me limitei a comprar apenas ímãs de geladeira e chaveiros, todos com alguma referência ao país.
Quando nos deixaram no porto novamente, havia uma fila gigantesca para os ônibus aquáticos que nos levariam de volta ao navio.
Quando enfim chegamos aos nossos aposentos, estávamos cansados e mortos de fome. Então nos banhamos rapidamente e descemos para o jantar, já trajados de acordo com a festa que ocorreria mais tarde: A festa do branco!
No restaurante pedimos tudo que tínhamos direito! Sopa, queijos, e ainda comemos lagosta! – Esqueci de contar que no jantar da noite anterior, um garçom muito simpático (e brasileiro) nos ofertou uma lagosta, que acabamos adquirindo para o próximo jantar. – A iguaria não estava muito boa na minha opinião (seca, sem gosto) mas o Organizado gostou. ?
Depois seguimos para o teatro, onde teve uma apresentação chamada: “Pura Passion”. Eu acabei cochilando no ombro do Organizado, enquanto o apresentador careca não parava de dar instruções para a noite seguinte em que estaríamos em Buenos Aires. E quando enfim começou a apresentação, eu já não estava mais tão animada em assistir. Ora eu abria os olhos, ora eu cochilava. Tinha sido um dia cansativo de passeio. Precisava entrar no ritmo logo.
Depois voltamos para o quarto hiper, mega cansados. Me joguei na cama e descansei um pouco enquanto o Organizado lia o jornal diário informativo sobre as atividades que teríamos no dia seguinte. Depois ele incentivou a darmos uma volta pela piscina, onde estava ocorrendo a festa do branco. Pela primeira vez os papéis se inverteram rs. Ele que estava tentando me arrastar para a festa, enquanto eu queria que fôssemos para a cama mais cedo rs.
O que vocês não sabem e eu levei pouco tempo para descobrir, é que na verdade ele tinha um plano! ? Havia um certo interesse por trás daquele pedido. Ele sacou um brinquedinho da sua mala e disse que queria introduzir em mim, para logo em seguida darmos a tal “voltinha” com a coisinha lá dentro.
Ele contou que as bolinhas eram originais do filme Cinquenta Tons de Cinza (tanto que eram metalizadas) e o efeito esperado era que eu sentisse pequenos choquinhos sempre que elas se chocassem dentro de mim.
Confesso que não me animei muito com a ideia (não curto brinquedos sexuais introduzidos, até mesmo vibradores em formato de pinto só uso no meu clitóris), mas não deixei transparecer e fomos adiante. Ele me excitou primeiro, e nesse meio tempo acabamos transando, pois me excitou além da conta. ? Mas a transa foi breve, uma rapidinha, com ele por cima de mim. Não trocamos de posição e estocou até gozar. Já eu não gozei (sequer me masturbei), e guardei a excitação para quando voltássemos. Na sequência ele introduziu as bolinhas e lá vai eu desfilar com elas dentro de mim! ?
Mas infelizmente não houve o efeito esperado. Eu não senti absolutamente nada, exceto quando voltamos para o quarto. De repente comecei a sentir uma sensação estranha, como se as bolinhas estivessem saindo de dentro de mim. Checamos, mas elas permaneciam dentro. Então o efeito era aquele? Era diferente, mas não sei se consideraria prazeroso. ? Alguém aí já experimentou? Com a(o) parceira(o) ou em si mesmo(a)? Compartilhe o que achou!!
Ahh, antes que eu me esqueça! Não usamos lubrificante comum como o KY, pelo que ele pesquisou a experiência seria mais confortável e duradoura se usássemos um lubrificante a base de silicone e não de água. Tanto cuidado e referências, mas ainda assim acabei gritando quando ele puxou a última bolinha de dentro de mim. Senti como se ela tivesse grudado e puxado minha pele junto quando saiu. ? Essa experiência não repetirei jamais!! ??
Tentamos transar depois disso, mas ele não estava conseguindo dar a segunda, então acabei gozando com o meu vibradorzinho mesmo. ??♀️ Na sequência fomos dormir. ?
Que difícil sair da cama tendo dormido tão tarde! Colocamos o celular em soneca por quase uma hora, o sono estava tremendo! E quando resolvemos sair da cama, foi uma correria, pois tínhamos pouco tempo até encerrar o café da manhã naquele restaurante chique. No final das contas, os garçons estavam quase nos tocando para fora, pois fomos os últimos a terminar de comer e eles já estavam arrumando as demais mesas para o almoço.
Saindo de lá fomos direto para o SPA agendar o horário daquela massagem gratuita que tínhamos direito. O plano era marcar para aquele mesmo dia, por volta das 16h, mas como estava sem disponibilidade, agendamos para o dia seguinte às 10h. Depois voltamos para o quarto, colocamos nossa roupa de banho e fomos curtir a jacuzzi! Nos deram chaves individuais para guardarmos nossas roupas no vestiário (separadamente o feminino do masculino) e então seguimos só com a toalha (e a chave) em mãos para a jacuzzi. Ahh que delícia de manhã. ?
Após quase meia hora dentro daquela água maravilhosa com aquela vista para o mar incrível, resolvemos curtir a sauna! Lá ficamos menos tempo, até que entramos juntos (escondidos) no mesmo chuveiro! ? Não tomamos banho pelados, já que ali não era tão privativo e havia outros chuveiros ao lado, separados apenas por uma parede, mas ainda assim tentei tará-lo durante o banho. ? E ele todo tímido se conteve por receio que outras pessoas nos flagrassem rs.
Quando saímos de lá, era hora do almoço e lá fomos nós voltar naquele restaurante no qual tomamos o café da manhã. O Organizado pediu uma refeição do cardápio, já eu me aventurei nas opções do self-service mesmo. E ao retornar para a mesa, pedi ao garçom que me trouxesse um belo energético, na tentativa de combater aquele sono que teimava em se apoderar de mim (e funcionou ??).
Dali a pouco, acomodaram uma família na mesma mesa que a gente. Eram três pessoas: a mãe, o marido e o filho (que também já era adulto). E de repente, a mãe começou a puxar papo comigo.
– Nossa, como você consegue tomar isso? – Ela perguntou.
– Ahh, só assim pra ver se esse sono passa rs. – Respondi simpática.
– Tentei uma vez e embrulhou o meu estômago. – Ela continuou.
E assim o papo engrenou. Percebi que ela gostava de conversar. Quando um assunto morria, ela já partia para outro, animada e imbatível. Logo o marido também entrou na conversa e mesmo tendo acabado de conhecê-los, em menos de dez minutos descobrimos que ele já havia feito redução de estômago há 17 anos e várias cirurgias plásticas posteriormente. Detalhes que olhando para ele ninguém imaginaria. Eram brasileiros, também residiam em São Paulo e veteranos em cruzeiros.
Analisando-os, avaliei que o pai se achava, a mãe era um tanto carente de atenção, e o filho mais parceiro do pai do que da mãe. Falavam de outras viagens que já fizeram e pelo que narravam os dois rapazes sempre davam perdido nela, que muitas vezes ficava sozinha. Ela dizia não ser consumista (raridade uma mulher que não gosta de comprar) e por conta disso muitas vezes ficava de fora dos passeios deles.
Certo momento, o pai começou a dar indicações de lugares para eu e o Organizado irmos quando estivéssemos em Buenos Aires, sem saber que já havíamos fechado um passeio rs. Deixamos que ele continuasse com as suas peripécias, para só no final revelarmos o que já tínhamos planejado. E após a sobremesa, se despediram, nos deixando a sós. Muito interessante conversar com eles. Foi nossa primeira interação com estranhos a bordo. ?
Após o almoço fomos explorar outros andares do navio, enquanto a comida fazia digestão. Estávamos no quinto andar, então o exploramos por completo, depois o sexto, e quando chegamos ao sétimo (onde ficava a “Photo Gallery“), aproveitamos para olhar as nossas fotos que já estavam prontas. Foi difícil não ficar com todas, mas me contive por conta do valor rs. Adquirimos algumas (inclusive uma que eles tiraram assim que entramos no navio) e seguimos passeando.
Quando retornamos para a suíte, e guardamos as fotos, resolvemos curtir uma piscina. Pegamos nossas toalhas e fomos empolgados para uma que era coberta (no navio haviam duas piscinas), no qual uma plaquinha em frente à ela, informava que era aquecida. Eu até pensei em checar a temperatura da água com a mão primeiro, mas desisti considerando que poderia confiar naquela informação. Então tivemos todo o trabalho de tirar nossas roupas e chinelo, e só quando coloquei meu pé dentro da água, me dei conta que aquela plaquinha era a maior enganação. A água estava mega fria, o que nos acovardou, apesar do dia estar quente.
Tentamos voltar para a jacuzzi, mas naquele horário todas (exatamente todas) estavam cheias de gente. Comecei a ficar frustrada, mas daí o Organizado teve uma ideia fantástica, ao recordar que tínhamos uma banheira (totalmente privativa) na nossa suíte! ? Minha dose de ânimo foi suprida no mesmo minuto e então voltamos rapidamente para o nosso cafofo! E enquanto a banheira enchia, minha atenção foi sugada para aquele pôr do sol maravilhoso na nossa varanda e resolvi aproveitá-lo para tirar umas fotinhos… Gostaram?? ?
Aquele momento na banheira foi mesmo único. Ficamos um de frente para o outro curtindo aquela água morna sobre os nossos corpos, até que nos beijamos e apesar de novamente estarmos com o tempo apertado (a essa altura já faltava pouco para o jantar), ele fez questão que eu gozasse, usando o vibrador no meu clitóris. Me senti um pouco egoísta por não poder retribuir naquele momento (e até um tanto pressionada a gozar logo por conta do horário), o que dificultou um pouco o meu orgasmo, mas ele veio! Rs.
Naquele dia teríamos sessão de fotos com o comandante, e o traje sugerido era de gala. Nos banhamos rapidamente e então descemos alguns andares. Ao chegarmos esbaforidos, descobrimos que na verdade estávamos adiantados uma hora. ??♀️ Daí já ficamos por ali mesmo bebendo um champanhe horrível que serviram para os que já haviam chegado, e convenientemente fomos um dos primeiros a fotografar com a celebridade do navio.
O comandante Francesco Saviero Veniero era um coroa todo bonitão, charmosão e falava outro idioma. Adoraria tê-lo como cliente também. ? O momento da foto foi bastante rápido e genérico. Quando chegava a sua vez ele te cumprimentava, então posávamos ao seu lado, dois cliques e acabou. Educadamente se despedia, e nos indicavam por onde sair. Parecia até um “meet & greet” com algum artista. Depois venderam a foto por um valor superior às outras que tiramos a bordo. (Que compramos mesmo assim.)
Depois nos encaminhamos para o restaurante e novamente fotografamos com aqueles fotógrafos que ficavam de tocaia em pontos estratégicos esperando pelos hóspedes. Dá-lhe fotos!
Nessa noite eu não curti o nosso jantar. Primeiro que passei mais frio que na noite anterior com aquele ar condicionado horroroso. Segundo que as opções do cardápio não estavam tão boas. (Cada dia disponibilizavam opções de refeições diferentes e limitadas.) Até a bebida que o Organizado escolheu (um vinho vermelho) não me agradou. Nem a sobremesa escapou do meu crivo. Ao final acabei pedindo uma sopa para comer com pão. Era isso ou ficar com fome. – Ou recorrer ao bandejão mais tarde rs. –
Depois seguimos direto para o teatro e lá ficamos por quase uma hora, aguardando o início da apresentação daquela noite (outra vez nos enganamos com o horário rs). Eu continuava com frio e o Organizado me cedeu seu paletó (cavalheiro). Aproveitamos aquele tempo ocioso para rascunhar o relato do dia. ?
Ao contrário do jantar, a apresentação me agradou bastante!! Me lembrou quando fomos ao Burlesque Paris 6, neste encontro, muito bom!!
Ao final, o apresentador careca falou de um concurso “garota maginífica” que aconteceria dali a pouco naquele espaço em que ocorreu a festa dos anos 70 na noite anterior. O Organizado brincou que me inscreveria e na hora o meu lado competitivo despertou rs.
Voltamos para a suíte para que eu trocasse de roupa (estava me incomodando sentir tanto frio), coloquei um vestido com manga longa e um salto mais baixo. Depois seguimos para o salão indicado, mas quando chegamos o concurso já havia começado e as candidatas estavam no palco.
A princípio fiquei frustrada por ficar de fora (adoro um desafio), mas quando estudei as candidatas, me dei conta que a gincana era zoeira, já que 95% das mulheres eram senhoras da terceira idade, havendo apenas três que fossem jovens e sensuais. E conforme o desafio começou, me senti aliviada por não ter ido rs.
A apresentadora – que era uma loira linda -, chamou a “Gisele” – a Gisele na verdade era um homem gay, vestido de mulher com bexigas por baixo da roupa, simulando seios e bunda fartos. Sua maquiagem também era chamativa – e instruiu que as candidatas o acompanhassem numa dancinha. Os movimentos eram bem escrachados, e só ele fazia com tanta perfeição. E mesmo sendo uma dança totalmente cafona, aquelas três jovens continuavam se esforçando em continuarem lindas rs. Mas isso não lhes garantiu lugar na próxima etapa rs.
Quando a música parou, eles haviam distribuído uma rosa para três senhoras. Daí a apresentadora anunciou que somente as que ganharam uma rosa, foram classificadas para a próxima fase. – Uma das candidatas jovens saiu com cara de decepção rs. –
Ahh mas eu tenho certeza que depois essas moças deram graças a Deus por não terem continuado na competição rs. O que veio a seguir foi uma grande pagação de mico! ? Primeiro puxaram cada senhora individualmente para se apresentarem dizendo seus nomes e de onde eram. Depois cada uma teve que dançar individualmente com a “Gisele” uma daquelas dancinhas cafonas e nada condizentes com senhoras que provavelmente já eram avós rs.
Somente uma delas se destacou. A que foi mais fidedigna aos movimentos que a Gisele fazia. Enquanto as outras duas se limitavam a balançar os braços e as pernas, essa foi além e até rebolou com as mãos no joelho! ? Foi engraçado e fofinho ver uma senhora dançando igual uma adolescente rs. Ela fez tanto sucesso que a plateia começou a gritar em coro: “Já ganhoou! Já ganhoou!”
Mas essa dança foi só para aquecer e não valeu como critério de avaliação. – Apesar de já ter ficado claro quem era a queridinha de todos nós, que seríamos os jurados. ? – Depois a apresentadora perguntou para cada uma das senhoras quem era o ator ou cantor que elas mais gostavam (sexualmente falando). A primeira respondeu: “Roberto Carlos”, a segunda (a tal preferida), disse: “Daniel” e a terceira: “Reynaldo Gianecchini”. E sempre que uma dizia o nome da tal celebridade, a apresentadora dizia que era uma coincidência, pois o tal estava presente na plateia e pedia que a Gisele fosse buscá-lo. Daí escolhiam um homem aleatório para que subisse ao palco e se passasse pelo ator/cantor.
Curioso que para as duas senhoras menos aclamadas, escolherem rapazes com a idade parecida com a delas. Já para a que se destacou anteriormente, escolheram um “Daniel” bonitão e jovem rs. Essa se deu bem desde o princípio! ?
A próxima etapa era um tanto humilhante, eu teria vergonha de prosseguir com aquela gincana se estivesse no lugar delas rs. A Gisele começou a demonstrar o que teria que ser feito. Ela com um outro rapaz da animação, fizeram par (assim como as senhoras estavam em par com os rapazes da plateia) e executaram as obscenidades que elas teriam que executar também. O objetivo era estourar três bexigas. Uma teria que ser estourada num abraço, outra teria que ser com a mulher sentando no colo do parceiro (até colocaram uma cadeira no palco) e para estourar a última, o rapaz teria que ficar meio que de quatro apoiado na cadeira, enquanto a mulher viesse por trás com a bexiga entre a parte da frente dela e a bunda dele. Ou seja, posições que simulavam uma transa. E como dificilmente as bexigas estouravam de primeira, imaginem a cena das vozinhas fincando nos rapazes até explodirem as bexigas?! ???
É claro que todo mundo caiu na risada assistindo aquilo (eu também ri, confesso), mas ao mesmo tempo achei um pouco humilhante para as senhoras que estavam sendo motivo de chacota para os demais. E ainda bem que eram senhoras, porque se fossem aquelas três moças bonitas, provavelmente daria briga depois rsrs.
E por final, tiveram que interpretar. Haviam três envelopes. A fã do Roberto Carlos sorteou “choro”. Lhe deram o microfone para que ela chorasse. A segunda teve que dar risada, e a terceira (a favorita) teve que fazer justo o que? Simular o som de quando sentimos prazer. ??♀️ A princípio foi bem ruinzinho, pois ela não gemia e sim gritava. Até que foi pegando o jeito, reduzindo aquele som agudo e também fez os movimentos de vai e vem. Santo pai! ?
A vencedora nem foi a que estourou a bexiga mais rápido, ou a que interpretou melhor, mas sim a que fez a plateia se divertir mais. Decidiram pelo nível de aplausos e assobios direcionados a mesma. A ganhadora ganhou um certificado, uma mochila e uma miniatura do navio. Já as demais só uma mochila como prêmio de consolação.
Depois o local ficou caído, tocando músicas de axé antigas que um dia fizeram sucesso. E tratei de arrastar o Organizado para a discoteca.
Lá estava incrivelmente muitooo melhor! Quando chegamos tocavam músicas internacionais antigas, mil vezes melhor que músicas de axé. Pedi uma caipiroska para mim, e quando ele pediu o seu suco sem álcool, o garçom tirou um belo sarro. ? Zombando por ele querer permanecer ali careta rs.
– Aqui está bem melhor né?? – Perguntei animadíssima com o canudinho na boca.
– Não.
– Não??! Por que?? ?
– Lá pelo menos eu conhecia as músicas, essas aqui eu não conheço. ??♂️
(Estava tocando “Girls Just Want To Have Fun” da Cyndi Lauper)
– Não acredito que você não conhece essa música! ? Como é possível se você é mais velho do que eu??? – Perguntei incrédula.
Ele riu rs.
Eu estava adorando as músicas, o lugar, a companhia, a bebida subindo. Em pouco tempo fiquei bêbada rs. Também fomos para a parte externa certo momento, onde pudemos conversar sem tanto barulho, tendo como paisagem a parte traseira do navio.
Acho que ficamos por pelo menos uma hora lá. O arrastei para a pista e mesmo sem graça ele tentou dançar um pouco, mexendo o pé para lá e para cá rs. Ele deixou que eu determinasse quando fosse a hora de ir embora, e isso só aconteceu quando eu fiquei extremamente apertada. Não cabia mais nenhum líquido em mim e precisava dar um pulinho no banheiro. Ainda assim teimei em terminar o meu copo primeiro (mesmo ficando cada vez mais apertada a cada golada).
– Eu não entendo. Quanto mais eu bebo, mais tem líquido no meu copo. – Eu me queixava por não conseguir terminar a caipiroska.
– É porque o gelo está derretendo. – Ele solucionou o mistério rs.
Até então eu não tinha visto que havia um banheiro na entrada da discoteca e falei para irmos embora, para que eu usasse o banheiro da nossa cabine mesmo. Daí quando vi o banheiro mais próximo fui logo, mas ainda assim fomos embora, já que tinha curtido o suficiente e ainda precisaríamos de tempo para transar. ? Tontinha tontinha, senão fosse por ele teria me perdido no caminho de volta rs.
Dessa vez não teve camisolinha sexy. Fiquei totalmente peladona para ele. Não precisou de muitas preliminares pois eu já estava super acesa do álcool e ele, modéstia à parte, não precisa de muito para se excitar comigo. ? Então após poucos beijos e amassos, já estava encapando e colocando para dentro de mim no papai e mamãe. A transa foi bastante tradicional, sequer houve troca de posição. E foi uma delícia assistir seus olhinhos virando para trás quando ele gozou! Nunca reparei que ele virava os olhos daquele jeito antes rs. Eu devo ter gozado poucos minutos antes dele, me masturbando enquanto o sentia dentro de mim. Estava bêbada então dessa parte não lembro muito bem rs.
Depois fomos dormir, novamente abraçados. ?
Um episódio engraçado (e trágico) que ocorreu durante esta noite, é que lá pelas tantas da madrugada (nem sei que horas eram) acordei com meu nariz tampando. Como sou uma pessoa muito prevenida, tinha levado o meu Neosoro para o caso de isso acontecer. Então me levantei para pegá-lo, dentro da minha necessaire que estava em cima da pia no banheiro.
Levantei sonolenta, mas segura de que conhecia aquele quarto como a palma da minha mão para poder caminhar no escuro. Porém fui imensamente surpreendida pela minha mala deitada no chão (não lembrava de tê-la largado ali). Tropecei feio e caí de joelhos em cima dela, que era de plástico com ondulações. Acabei gemendo com a dor, ele escutou, acendeu o abajur e rapidamente me acudiu. Vocês acreditam que até agora os meus joelhos ainda estão roxos?! ? Brinquei com ele que ia espalhar por aí que fui espancada nessa viagem rs. Tadinha de mim. ?
Que semana MA-RA-VI-LHO-SA essa que passei em alto mar! ? A viagem foi especial por vários motivos! Primeiro que eu nunca tinha viajado para fora do Brasil, segundo que nunca tinha entrado num navio (que dirá ter feito cruzeiro); E terceiro que também nunca havia passado tanto tempo direto com um cliente! – O máximo que tive foi um fim de semana com o Perguntador. –
Como o Organizado é meu cliente há bastante tempo (completamos um ano recentemente ❤), fiquei mais tranquila em aceitar a sua proposta. Afinal, passar uma semana ao inteiro dispor de alguém nessa situação, só sendo uma pessoa muito agradável e que me inspirasse total confiança para isso. Sem contar que uma semana não é 4 horas e com a convivência qualquer um pode se revelar um ogro, sem que eu tivesse para onde fugir (literalmente).
Felizmente tudo ocorreu às mil maravilhas. Claro que ocorreram alguns desentendimentozinhos aqui e ali (coisa de casal), mas nada que estragasse o nosso convívio ou diminuísse o bem querer um pelo outro. Na verdade, até ajudou para que nos conhecêssemos e nos aceitássemos ainda mais. Descobrimos que o que eu tenho de mais, ele tem de menos, e o que eu tenho de menos, ele tem de mais.
Aprendi a lidar com o seu jeito mais sossegado (um tanto desligado e devagar rs) e ele se vacinou contra o meu jeito mais agitado (um tanto mandona e nervosa rs). Então, posso dizer com toda a certeza que foi uma das melhores experiências que tive desde o momento em que entrei nessa vida! Pareceu uma lua de mel sem estar casada rs. Me senti dentro de um conto de fadas em tempo integral!! ?
Ele me buscou em casa por volta das 10h40 num domingo (mais precisamente dia 28/01) e seguimos para o porto de Santos com seus pais no carro (me passei por namoradinha ??). Assim que chegamos, fomos direto para uma fila onde deixaríamos nossas malas, e na sequência nos despedimos de seus pais, que tinham pressa em voltar para São Paulo com receio de pegar trânsito no caminho.
Depois fomos para o saguão, onde aguardamos por muuuuito tempo (o navio atrasou) até o horário do embarque. Felizmente, o Organizado havia adquirido uma “experiência” (é assim que a MSC fala no seu site rs) mais elevada daquele navio (Aurea), o que nos poupou tempo na hora do check-in, e tivemos prioridade no embarque. O que foi mesmo ótimo, pois aquela altura o lugar estava um inferno, com bastante tumulto por conta do atraso.
Ao passo em que nos aproximávamos do navio, minha emoção só aumentava! Ainda não dava para vê-lo, e também foi preciso pegarmos um ônibus (aqueles de viagem) para que nos levasse até onde o navio estava (muito grande lá dentro do porto). E conforme aquela coisa gigante e bonita começava a entrar no meu campo de visão, eu só conseguia pensar numa coisa: ?? Como algo tão enorme e pesado não afundava??
Havia duas formas de entrar no navio: pela rampa ou pela escada, e eu fiz questão que fôssemos pela escada (mesmo a fila dela estando maior), para que a foto que eu pediria para ele tirar de mim ficasse ainda mais interessante. ? (Foto essa que não postarei, anexada ao meu arquivo pessoal. ?)
Após o funcionário do navio passar o meu cartão da cabine num leitor de código de barras e tirar uma foto do meu rosto, ao me devolver o cartão, pronunciou o meu nome real em inglês, mostrando que a maioria dos funcionários ali falavam outro idioma (o que era legal nos momentos de lazer, mas dificultoso quando precisávamos pedir alguma coisa rs).
Lá dentro parecia um sonho! Tudo era muito lindo e perfeito. Me surpreendi com a beleza interior! ? E olha que não sou chegada em chão com carpete, mas no navio caiu super bem! (Depois descobri que apenas em áreas selecionadas o chão era daquele jeito.)
Continuamos seguindo em fila mesmo depois de já termos entrado (estava cheio), até que nos dispersamos e procuramos por um elevador. Suíte 14032. Jamais irei esquecer essa numeração!
Corri para a varanda, já imaginando a visão incrível que teríamos quando estivéssemos em alto mar! ? A cabine era mesmo muito bela! Ele caprichou na escolha! ❤ Ainda passeando com os olhos pelo quarto, reparei num balde de gelo com alguns docinhos ao lado. Até isso ele havia providenciado! ?
Experimentei um dos docinhos enquanto ele abria a garrafa (dividi com ele, lhe servindo na boca) e após ele encher as taças até a metade, corri para colocar uma música de fundo na minha caixinha de som (que levei na bagagem de mão) para imortalizar ainda mais aquele momento! ?
Brindamos ao passeio, demos o primeiro gole (o vinho era mesmo divino! Um dos melhores que já tomei!) e sentamos no sofá vermelho, comigo engalfinhada no meio das suas pernas. Descansamos um pouco enquanto bebericávamos, já que também estávamos um pouco exaustos com toda aquela espera no saguão, somado aos procedimentos de embarque.
Após nos recompormos e zerarmos o líquido em nossas taças, deixamos a suíte e fomos para o andar de baixo (décimo terceiro) onde seria servido um coquetel (não alcoólico) de boas vindas apenas para passageiros “Aurea”.
O local onde fomos servidos se chamava “SPA”. Havia a recepção de frente para um bar, e duas entradas de cada lado. Do lado esquerdo acesso ao salão de beleza, três jacuzzis exclusivas, academia e mais ao fundo, sauna; e do lado direito ficavam as salas de massagem.
Terminei o meu coquetel (um gelado de morango delicioso) antes do Organizado e enquanto ele terminava o dele, fui dar uma olhada em alguns itens de maquiagem que estavam expostos para a venda ao lado da recepção. Não conhecia a marca dos produtos (depois fui informada que era italiana) e nesse momento acabei fazendo a minha primeira compra a bordo. Dois esmaltes! ??
Todas as compras efetuadas dentro do navio eram “pagas” com o cartão da cabine, e só no final do Cruzeiro que as pendências seriam descontadas no cartão de crédito cadastrado. Mas também poderíamos efetuar depósitos em dinheiro (no caso dólar) no cartão da cabine para que fossem abatidos os gastos. Ressalto que apesar de estar tudo vinculado ao cartão de crédito do Organizado, eu o reembolsaria das minhas compras depois, e as compras em terra usei meu cartão mesmo e/ou os dólares que também levei na viagem.
Voltando a falar daquele setor em que estávamos, como nossa “experiência” era “Aurea”, tínhamos acesso livre e sem custo adicional a tudo aquilo (com exceção das massagens que só tínhamos direito a uma gratuita), e os demais passageiros que quisessem usufruir da jacuzzi, sauna e academia, teriam que pagar a parte.
Depois que ele terminou a sua bebida e exploramos todo aquele espaço sem pressa, fomos para a parte externa do navio, explorarmos muito mais! ?
Havia outro acesso exclusivo para o nosso plano do lado de fora, na parte superior, onde continha mais duas jacuzzis e alguns estofados.
Repentinamente tivemos que interromper o nosso pequeno tour, quando ouvimos o alarme do treinamento obrigatório de emergência e daí retornamos a suíte para pegarmos os coletes salva-vidas.
Depois seguimos para o Casino, conforme havia sido pré-determinado no folheto de instruções em nossa suíte. – Dividiram os passageiros em diversas áreas do navio para que não houvesse muita aglomeração. – E lá o treinamento não durou nem cinco minutos (foi mais demorado as pessoas chegarem do que o treinamento em si). Nessa parte achei que teria sido bem mais inteligente e ágil um vídeo explicativo dentro da suíte de cada um mesmo rs.
Depois voltamos para o quarto a fim de nos arrumarmos para o jantar, mas daí começou a partida do navio e ficamos um bom tempo na varanda acompanhando maravilhados. Foi um dos momentos mais emocionantes da viagem! – Depois do embarque. – ✨
Foi engraçado que passamos por diversas lanchas dando festinhas a bordo, e não teve uma em que os seus passageiros não acenaram e gritaram empolgados para nós! ? Nos saudavam amistosamente como se fôssemos amigos de longa data, mesmo sem nos conhecermos ou conseguirmos distinguir os seus rostos rs.
Ficamos um bom tempo na varanda, até que fomos surpreendidos por uma funcionária do Cruzeiro já dentro da suíte (disse que bateu, mas como não ouvimos, precisou entrar), trazendo uma segunda surpresa que o Organizado tinha solicitado, mas que na verdade não era para ter sido entregue naquele momento rs. – De qualquer forma, aproveitamos do mesmo jeito. ? – Se tratava de uma garrafa de champanhe, acompanhada de morangos com cobertura de chocolate. Pirei quando vi (os morangos). ?
Imediatamente comecei a comê-los, até que após a funcionária nos explicar o porquê do atraso do navio e se retirar, voltamos para a varanda, ainda namorando a paisagem e degustando o docinho (a bebida ficou para depois, já que tínhamos tomado aquele outro vinho não muito tempo atrás).
Uma coisa que aprendemos rápido dentro do navio é que lá o tempo passa muito rápido (a galope). E se não nos adequássemos rapidamente a ele, perderíamos muita coisa a bordo, já que tudo tinha o horário certinho para acontecer.
Os jantares, por exemplo, nos restaurantes chiques ocorriam em dois turnos: às 19h e às 22h. Se perdêssemos esses horários, nos restaria o chamado “bandejão”, que funcionava 22h por dia e seu acesso era livre a todos os passageiros do navio (consequentemente mais lotado e menos glamuroso).
Já nos restaurantes sofisticados (que só tinham dois) éramos servidos por um garçom, enquanto no bandejão era self-service com mesas muitas vezes compartilhada, dependendo do fluxo do momento.
Quem era “Aurea” tinha acesso exclusivo aos restaurantes chiques, quem não era, só pagando a parte. Então assim que o navio entrou em alto mar e nos demos conta do horário, corremos para o banho para não perdermos aquela exclusividade rs.
Foi nesse momento inclusive que descobri que na nossa suíte também tinha banheira!! Impressionante como ele pensou em cada detalhe!! ? Só que infelizmente nem pudemos aproveitá-la naquele minuto, pois estávamos mesmo com o horário apertado, além de famintos pois sequer tínhamos almoçado (comemos apenas um salgado quando ainda estávamos no saguão aguardando a liberação do check-in).
Fomos surpreendidos por fotógrafos ágeis no meio do caminho até o restaurante, e mesmo com pressa paramos para os cliques. Eles no fotografavam juntos e individualmente (todos sempre sugeriam as mesmas poses rs) para depois venderem as fotos. – Fotos essas caríssimas, US$ 20 as pequenas e US$ 30 as grandes. – E quem quisesse adquiri-las, era só dar um pulinho no local indicado no dia seguinte que estariam lá, impressas e expostas num mural, prontinhas para levar embora. – Mesmo com o preço salgado compramos algumas, o que é uma viagem sem recordações em papel? ? –
O plano era jantarmos rapidamente e pegarmos a segunda sessão do teatro. – Todas as noites havia alguma apresentação para assistirmos, que assim como o jantar ocorria em dois turnos, no caso às 20h e às 22h. – Mas devido ao grande fluxo de pessoas querendo jantar ao mesmo tempo (muitas vindas da primeira sessão do teatro inclusive), só conseguimos nos sentar à mesa e sermos atendidos muito em cima da hora para a próxima apresentação.
E acredite, você não consegue jantar em menos de uma hora naquele restaurante. Não por ser lento ou algo do tipo, mas porque o momento ali é projetado para o casal usufruir com calma e sem pressa. Aproveitando o máximo possível com as refeições seguindo a sua ordem: entradas, prato principal e sobremesa. Aliás, reparei que tudo vinha em pequenas porções (é a mais pura verdade quando dizem que gente rica come pouco rs).
Nesse dia pedimos de entrada sopa de ervilha para mim e maionese de atum para ele. Peixe grelhado como prato principal para ambos e de sobremesa torta de maçã para mim (que não curti muito) e banana caramelizada para ele. Para beber, um vinho espumante maravilhoso que até tirei foto da garrafa no último dia.
Assim que terminamos de jantar, pensei em propor voltarmos para o quarto e transarmos um pouco, já que não me interessava pegar a peça pela metade como ele sugeriu. Mas no caminho de volta acabamos parando em algumas lojinhas (em cada compartimento do navio havia alguma coisinha vendendo, seja em lojas ou balcões intitulados “área de promoção”) e acabei fazendo mais algumas comprinhas a bordo. Um relógio de pulso (a propósito, havia esquecido o meu em casa), numa lojinha mais à frente uma bolsinha lindérrima cor-de-rosa da Guess! ? Também compramos lembrancinhas na loja da MSC e depois ainda paramos numa loja de chocolates. ?
Ao final, com as sacolas de compras na mão, sugeri darmos uma olhada na festa dos anos 70 (aproveitando que estávamos vestidos a caráter com roupa de estampa florida), antes de irmos para o quarto, pois sabia que voltando para lá dificilmente daria coragem de sair de novo rs. Ele topou e lá fomos nós! ??
A festa estava bombando, e ficamos lá por um bom tempo (mais precisamente até acabar rs). Nos sentamos em uma das mesas, pedi uma caipiroska para mim e uma bebida não alcoólica para ele. E foi uma delícia estar ali. Apesar daquele tipo de festa não ser a sua preferida (rapaz muito reservado que nem gosta de beber rs), curtiu comigo da mesma maneira! Rimos, conversamos, cantamos e fomos os últimos a ir embora. ?
O caminho de volta para a suíte fizemos pelo deck externo, que estava totalmente deserto. Acho até que se tivéssemos transado ali ninguém teria visto. ?
Esqueci de mencionar que desde que o navio zarpou, sentíamos balançar sutilmente (e até isso achei o máximo rs). Era como se eu estivesse bêbada sem ter bebido rsrs (depois que bebi então, ficou ainda mais intenso)! ?
Ao entrarmos no quarto, trocamos de roupa (vesti uma camisola sexy e ele um pijama de algodão, que por acaso eu que lhe dei de presente no seu aniversário ?), escovamos os dentes, e enquanto ele fazia a barba, adiantei o rascunho daquele dia.
Quando ele veio para a cama, eu já estava caindo de sono, não conseguindo continuar com o rascunho. Então propus um trabalho em equipe, passei meu celular para ele digitar enquanto eu ditava. ? Ele todo solicito me ajudou prontamente, só que certo ponto, eu já estava pescando. ???
– Onde você parou? – Perguntei depois de um tempo, quando me dei conta do silêncio.
– Já terminei, estou esperando você dizer.
– Há quanto tempo você está esperando?
– Você cochilou por 15 segundos.
Cai na risada. ???
– E você não ia me acordar para continuar??
– Você estava dormindo tão bonitinha…
Muito fofo ele! ?
Tratei de me recompor, pois precisaríamos fechar a noite com chave de ouro transando, e ele não aparentava estar com o mesmo sono que eu. Então coloquei meu celular no criado-mudo, e ele me beijou, deitando por cima de mim. ? Como eu estava mais para lá do que para cá de sono, adorei ele ter tomado a iniciativa.
Dos lábios foi para os meus seios, ficou neles por algum tempo, até que continuou descendo com seus beijos pelo meu corpo rumo a minha menina, fazendo com que qualquer resquício de sono fosse embora completamente. Me chupou maravilhosamente e ainda passou um gelzinho que esquenta no meu clitóris. ?
Continuou chupando e conforme fui ficando mais empolgada, pegou uma daquelas bolinhas gelatinosas que estouram dentro da gente, a lubrificou e introduziu com cuidado dentro de mim. (Tudo previamente combinado e consentido.) Após introduzi-la por completo, nos amassamos mais um pouco, então encapou e veio por cima no papai e mamãe, entrando devagar e aumentando a velocidade gradativamente.
Enquanto ele estocava, comecei a sentir pegando fogo dentro da minha vagina, uma sensação que eu não soube identificar se era boa ou ruim. Digamos que foi diferente rs. Estocou por um tempo considerável e gozou antes de mim. Assim que ele foi, peguei o vibrador que havia deixado de fácil acesso ao meu lado no criado-mudo, o liguei e deixei que fizesse todo o trabalho, me poupando os dedos rs. O aparelhinho vibrou no meu clitóris deliciosamente e me fez gozar antes que seu pau adormecesse por completo dentro de mim.
Depois fui rapidamente me limpar, pois a bolinha havia estourado e estava escorrendo tudo na cama. Já ele se banhou, pois também tinha suado durante a atividade. Quando retornou fomos logo dormir, que já era quatro e pouco da manhã! Dormimos abraçados (ele de barriga para cima e eu de lado com a cabeça deitada em seu peitoral). Quando acordei com a claridade da varanda (esquecemos de fechar as cortinas durante a noite), gostei de ver que ele estava abraçado a mim, sendo que dormimos comigo abraçada a ele. ?