Quarto 202. Cheguei pontualmente, enquanto ele já estava lá há quarenta minutos. Bati uma, duas, três, quatro vezes e nada dele abrir, “será que desmaiou?”, pensei preocupada. Quando me dei por vencida, peguei meu celular e lhe enviei uma mensagem dizendo que estava batendo. Ele não visualizava e no minuto seguinte mandei três interrogações. Nada. Liguei. Só chamou. Mas que diabos estava acontecendo?! Juro que por um milésimo de segundo, pensei na hipótese de alguém estar me pregando uma peça, me fazendo ir até um quarto de hotel sem ter ninguém me esperando. Mas acabei descartando essa possibilidade, afinal eu tinha me anunciado na recepção, e era pouco provável que a menina tivesse me deixado subir, se não tivesse ninguém lá. Já estava começando a ficar incomodada com aquela demora, até que ele me enviou um “Ok” e escutei o barulho da primeira porta sendo aberta. Como assim? Ele sabia que eu estava chegando e nem ficou atento?!
Mais um cliente que eu não sabia como era sua aparência, só sabia que era moreno. Quando abriu a porta estava somente de toalha, enrolada na cintura. Um homem bem alto, 30 anos. Disse que ficou preocupado quando perguntei como ele era por mensagem (havia apenas perguntado se era japonês e mediante a sua negativa, perguntei se era moreno ou branco, para ter uma pequena noção), pois segundo me contou, geralmente as meninas parecem não irem com a sua cara, questionei como ele sabia disso, (por acaso alguma teria tido a coragem de lhe falar?) mas ele respondeu que isso refletia nos atendimentos. Bom, comigo ele poderia ficar tranquilo, mesmo que eu não gostasse, não deixaria transparecer, a não ser claro, que fosse tão ruim assim, ao ponto de eu não conseguir nem disfarçar rs.
Ele tinha um jeito estranho de falar, como se um lado da boca estivesse anestesiado, e falava demaaaais hahahaha, desembestou a falar e não parou mais, mas deixei que ficasse a vontade, mostraria que não era como as outras mais de 200 GPS que ele tinha saído.
Finalmente nos beijamos e a transa foi se encaminhando. Levantou meu vestido e deu uma olhada na lingerie que eu estava usando, depois me pediu para virar de costas, querendo ver como era a parte de trás, obedeci e enquanto olhava deu umas passadas de mão na minha bunda. ?
Depois que voltei a ficar de frente, tirou toda minha roupa e desceu para me chupar. Sua chupada estava gostosa, mas não o suficiente para me fazer gozar, até que em determinado momento ele fez de um jeito diferente, e pedi para continuar nesse novo jeito. Confesso que realmente demorei para gozar, mas o cara dizer (depois que gozei no caso) que já estava com a boca doendo, é mesmo muito deselegante! Me senti como se me chupar tivesse sido um estorvo para ele. Preferia que tivesse simplesmente interrompido e voltado a me beijar, sem dizer nada, mesmo que eu não tivesse gozado.
Daí se deitou e tratei de chupá-lo também. Ele ficava em silêncio, e algumas vezes quando eu o olhava, percebi que só demonstrava empolgação quando eu estava olhando rs. Depois de um tempo, pediu para eu colocar a camisinha.
A transa em si foi muito gostosa, mesmo que não tenhamos trocado de posição (papai e mamãe). O pau dele era bastante comprido, o que achei que fosse me machucar por entrar fundo demais, mas não. Foi delicioso!
Depois que gozou, fomos nos banhar. Voltamos para a cama e novamente ele desembestou a falar. O ruim da conversa é que era mais um monólogo, foram poucas as vezes que eu conseguia interagir, eu já estava ficando com sono, tanto que em um momento fui falar algo e acabei bocejando, ele até perguntou se eu estava com sono e preferi nem responder rs.
Havíamos fechado duas horas e quando restava apenas meia hora, voltamos a nos beijar. O chupei novamente e dessa vez me revelou que preferia que eu não o olhasse enquanto chupava, pois isso o constrangia! ? E eu que tinha lido num dos livros da Bruna Surfistinha, que os homens adoravam ser olhados, (fazendo cara de safada) durante o sexo oral rs. Depois o encapei e fui por cima.
Cavalgar nele me causou um grande cansaço, não sei dizer porquê, por mais que ele me ajudasse, me senti tão cansada e sem fôlego como se eu estivesse correndo na rua, teve uma hora que fiz uma pausa e ele perguntou “você está com dificuldade?” Achei um tanto grosseiro a forma como perguntou, respondi que era cansaço mesmo e voltei a cavalgar.
Depois ele me pediu para ficar de quatro, o que me deixou super aliviada, estava exausta, e olha que não costumo cansar tão fácil assim por cima. Talvez fosse a fome, sei lá. Daí enquanto transávamos, comecei a me masturbar. Ele bombeou bastante, até que seu pau escapou, me causando um certo desconforto com o impacto. Falei que tudo bem e pedi que continuasse. Ele retomou com todo o gás, porém não conseguiu gozar. Resolveu terminar na punheta mesmo e gozar no meu corpo. Retomei a masturbarção, achando que isso fosse ajudá-lo a chegar no clímax, até que ele disse sentir mais tesão vendo mulher de quatro. Sendo assim, fiquei nessa posição, ainda me masturbando. Quando eu estava quase gozando, ele me chamou para gozar nos meus peitos.
Enquanto eu me banhava, ele me fez companhia no banheiro, e me perguntou como era a relação com meus outros clientes, como eles se portam, como eu me porto, uma pergunta estranha, visto que o que acontece com meus outros clientes só diz respeito a mim e a cada um deles. Não há como saber além do que relato no blog. Respondi genericamente que a maneira como nos portávamos dependia da química que rolasse no momento, que com alguns era mais caloroso, com outros não, que dependia muito. Será que ele achou que não me portei bem e queria comparar com os outros atendimentos? Tive essa impressão, mas o meu comportamento se espelha no do cliente, e se esse não era mesmo muito caloroso, então acabei não sendo tanto também. Paralelo a conversa, reparei de dentro do box que ele ensaboava bastante os braços e mãos na pia, afinal ele não iria se banhar também?!
Quando ele saiu do banho, eu já estava vestida, e ele me lançou um elogio nesse momento, dizendo “nossa, agora vendo você assim de roupa, meio secretária, me pareceu muito bonita”. Não perdi a oportunidade de cutucar e falei: “então quer dizer que sem roupa eu estava feia?! Rs”. Sei que não foi isso que ele quis dizer, mas também não formulou bem sua frase.
Quando já estava pronta, fiquei encostada na mesa, esperando que ele terminasse de se vestir também, e enquanto o olhava, reparei que tomava todo o cuidado em vestir a calça, para que a barra não encostasse no chão. Eu não ia comentar, mas não me aguentei e perguntei se foi impressão minha ou se realmente ele não queria que a calça encostasse no chão? Ele confirmou e descobri que possuía uma certa neura com limpeza. O que fazia todo o sentido, considerando que levou seu próprio sabonete líquido (Protex), não andava descalço pelo quarto em hipótese alguma, e super se ensaboou na pia antes do banho.
Dito isso, voltou as atenções para mim e perguntou sobre meus “sinais nas costas”, respondi que são pintas e daí questionou sobre uma que tenho perto da xana. Ele achava mesmo que eu tenho DST?! Falei numa boa que também é uma pinta e fiz questão de entrar no blog, onde tem a foto para quem quiser ver, da minha xana com essa pinta do lado.
Mostrei essa foto acima pra ele, e ainda incrédulo, questionou que tinha visto do lado esquerdo (na foto está do lado direito), expliquei que tirei a foto no espelho, mas percebi que ainda assim não acreditou totalmente. Eu hein! ?
Depois fomos juntos até o metrô. Talvez ele tenha gostado do encontro, e só me causou a impressão errada, devido ao seu jeito fechado. Mas… Assim como ele ficou com dúvidas se as minhas pintas são só pintas mesmo, também tenho as minhas sobre ele ter curtido o programa.