Sábado à noite, de repente, meu celular apitou. Dei uma bela olhada em sua foto e pensei: “Hummm… acho que vale a pena trabalhar numa noite de sábado para conhecê-lo”. De fato não escolho os clientes pela aparência, mas, em determinados dias e horários, um incentivo é sempre bom. Além do que, contatos com foto sempre passam maior confiança, o cara sendo bonito ou não.
Conversamos mais um pouco e seu desejo era que eu o atendesse em seu local. Perguntei se era casa ou apartamento e sendo a segunda opção, me permiti avançar para os próximos passos na conversa. Enfim marcamos. Me atrasei 20 minutos, mas isso não foi problema.
Quando aquele homem visivelmente mais alto que eu abriu a porta, me surpreendi. E não é que ele era ainda mais bonito pessoalmente que na foto?? Definitivamente tirei a sorte grande. Coincidentemente ele também pareceu ter gostado muito de mim, pois me elogiou bastante, o que me motivou a elogiá-lo também.
Ele vestia uma calça jeans, um suéter da cor grafite mesclado levemente com branco – que particularmente achei de muito bom gosto – e um chinelo simples Havaianas. Reparei nas suas covinhas e no seu sorriso maroto, não era possível que ele tivesse 38 anos. Aparentava ter bem menos.
Conversamos um pouco e me espantei que um homem bonito como ele e com aquela idade, pudesse ainda ser solteiro. Sempre que cruzo com um homem nessa faixa, já são casados e na maioria com filhos. Ahh se tivéssemos nos cruzado no Tinder…
Nos beijamos e, pra variar, o nível de compatibilidade no beijo também foi certeiro. Que boca. Que pegada. Que tesão! Fomos para o sofá. Na tv gigantesca passava o show de uma banda de rock que, apesar de eu conhecer a música, não me recordo quem era o artista.
Nesse momento, antes que déssemos continuidade com os beijos e amassos, ele, todo cuidadoso e bastante honesto, disse que como era a sua primeira vez com uma acompanhante, não sabia como funcionava a questão do tempo e deixou em minhas mãos controlá-lo, pois não queria me atrapalhar, já que, afinal, fechamos apenas 1h (que a propósito me pagou logo que cheguei, me entregando um envelope e pedindo que eu conferisse se estava certo). Gosto assim, quando é tudo feito as claras e muito bem esclarecido.
Acordada essa questão, voltamos a nos beijar e no sofá pude sentir ainda mais à nossa diferença de altura, já que, quando estávamos de pé, meus saltos amenizavam aquela discrepância. Brinquei que teria que me sentar em seu colo para não ficar tão baixinha e sorrateiramente sentei nele sem pedir licença. Ele gostou. Durante os beijos que se seguiram tirei meus óculos, ele tirou a minha blusa e depois me sentou ao seu lado, ainda sem tirar a minha saia, se agachando na minha frente. Puxou a minha calcinha para o lado e me deu uma lambida daquelas! Do tipo que você já começa a imaginar como será o que virá depois…
Não demorou muito para que fôssemos para o quarto. Ele já pegou um preservativo e o deixou ao lado do travesseiro – Preserv Extra Sensitivity (ufa não era Jontex! Rs) – e seguimos nos despindo. Fiquei apenas de calcinha e ele de cueca. Mais alguns beijos e então desci para seu pau. Tamanho mediano, do jeito que eu gosto. ? Após algum tempo me deliciando, ele pediu para me chupar mais, que não atendi de imediato, pois realmente estava curtindo o meu momento de mimá-lo.
Uns dois ou três minutos a frente, aí sim me deitei para ser agraciada de novo com aquela língua maravilhosa. O rapaz definitivamente chupava muito bem. Pensei comigo: “Como pode ser solteiro com todas essas habilidades e aparência?”. As peças do quebra-cabeça não se encaixavam e eu, como jornalista investigativa que sou (só de brincadeira rs), ao mesmo tempo em que quase gozava na sua boca várias vezes, mentalmente especulava como ele ainda não era casado. Cheguei a conclusão que bonito e gostoso como era, deveria ser pegador, daí isso explicaria não ter se prendido a ninguém ainda. Conversei com ele sobre essa hipótese depois, mas disse que não, que era todo tranquilo e caseiro… sei rs.
Infelizmente não consegui gozar com seu oral maravilhoso, mas isso porque eu estava muito eufórica, ansiando pelo que viria a seguir. Encapou e então veio por cima. Que D-E-L-Í-C-I-A! Às vezes o meu trabalho consegue ser tão bom que o retorno financeiro se torna apenas um bônus.
Olhar aquele homem por cima de mim foi mesmo uma visão daquelas. E ele era grande! Aqueles braços, aquele peitoral e aquele rosto, mesmo no escuro, era indiscutivelmente uma visão incrível. Estocou bastante naquela posição, até que invertemos e fui por cima. Mostrei a que vim. Após algum tempo sentando com vontade, resolvi relaxar e me masturbar um pouquinho, deixando-o controlar os movimentos, ainda que eu estivesse por cima.
Neste momento, o vi delirar! Ele simplesmente ficou louco de tesão com a visão de mim, em cima, me masturbando, enquanto era comida pelo seu pau. Como eu sei disso? Porque ele falou! Não parava de repetir que o que eu fazia estava lhe dando muito tesão e ainda acrescentou que, com certeza, bateria muitas punhetas se lembrando daquela cena depois. Me senti a mais sexy das mulheres. Em contrapartida, ver aquele homão debaixo de mim ensandecido comigo, não me causou efeito diferente. Gozei intensamente. Continuamos transando e como ele não parava de repetir que aquela visão de minutos atrás tinha sido incrível, resolvi repetir, ainda que a segunda gozada fosse uma coisa mais distante para mim.
Novamente ele voltou a dizer que o que eu estava fazendo estava te levando a loucura e ouvir aquilo, somado a sua cara de tesão, ao movimento da sua cintura, que ia para frente e para trás, e a sua mão no meu pescoço, quase gozei de novo. Passou bem perto. Ahh, como eu queria estar com o meu brinquedinho para fazer o trabalho por mim naquele momento. Minhas mãos cansaram, mas meu tesão estava latente. Nossos corpos à esta altura estavam molhados de suor. Ele perguntou se eu gostaria que ligasse o ar condicionado e pedi que sim, pois, com o calor que eu estava sentindo, não conseguia me concentrar na minha própria masturbação, ainda que estivesse tudo delicioso.
Breve pausa para que ele refrescasse o quarto para nós e então voltei a ir por cima. Não sei o que aconteceu comigo. Estava com imenso desejo, sentia meu orgasmo vindo e voltando a todo momento, mas o cansaço me venceu e pedi por uma pausinha. Estava mesmo exausta. Ele quis continuar de ladinho, consentido por mim que só precisava descansar as pernas. Ele continuou bombando, até que o fato da minha bunda estar virada para ele (e não era sexo anal) lhe deu ainda mais tesão e começou a anunciar que daquele jeito gozaria. Logo mais me surpreendi com o berro que ele deu quando gozou. Não me lembro de ter visto algo parecido antes rs. A gozada pelo visto tinha sido muito intensa para ele também rs.
Suados e exaustos, porém satisfeitos, pelo menos era assim que eu me sentia. Conversamos por algum tempo, até que ele perguntou como estávamos de horário (como aprecio quando o cliente tem esse bom senso). Consultei meu relógio de pulso e estava dando nossa 1h naquele momento. Perguntei se poderia tomar um banho, ele todo solicito disse que sim e foi pegar uma toalha limpa para mim.
Não pretendia escrever sobre este encontro (como sabem, faz um bom tempo que não relato mais os atendimentos), mas este cara me despertou a vontade. E não foi nem por tudo isso que relatei até aqui (que já foi incrível), mas pelo que virá a seguir. Ele fez algo que raramente fazem (acho que só fizeram uma única vez nesse atendimento à domicílio, cujo cliente eu não curti muito por x motivo) que foi: me acompanhar até o carro do Uber.
Ele desceu comigo (disse que era o mínimo que podia fazer) de mãos dadas e ainda fez o ator na frente do motorista, mandando um beijo para a minha mãe, para que o mesmo pensasse que éramos namorados e não ousasse fazer alguma coisa comigo. Já que era tarde e como ele disse, eu era muito bonita para andar com qualquer motorista por aí. Achei fofo demais essa preocupação dele. Todo cuidadoso com alguém que acabara de conhecer. Que delicadeza! Realmente é uma pena que não conhecemos antes nesses aplicativos de paquera, que ele disse ter usado durante um tempo…