Querido diário,
Esse encontro foi tão inédito, ao ponto de me inspirar a inovar com os meus atuais e futuros clientes.
“O Português”
Um nativo português, que falava o português de Portugal e tudo (acho tão charmoso). Ele se hospedou num hotel muito pertinho de mim, que inclusive super recomendo, chamado Sooz Hotel Collection, só não fui andando por conta do salto.
Ele estava muito animado para sair comigo e disse que tinha preparado até uma playlist especial para o nosso encontro, o que achei bárbaro, adoro quando os clientes me tratam como uma legítima namorada e não só uma profissional do sexo. ❤️😏
Pedi que me encontrasse na entrada do hotel e assim seguimos juntos, direto para o elevador. Ao adentrarmos na suíte, colocou a sua playlist para tocar, começando por “Do It For Me”, Rosenfeld, e então nos beijamos. Logo de cara, ele, ousadamente, perguntou se poderia me vendar e algemar. Nesse momento olhei para a cama, com mais atenção, e reparei melhor em algo que eu tinha olhado de relance, algo que meu cérebro ainda não tinha processado direito o que era.
Sua ideia era me prender naquela cama, deitada, bem confortável, e colocar uma venda nos meus olhos. Achei bastante ousada a sua proposta, fiquei um pouco receosa em aceitar, mas, ao mesmo tempo, curti a ideia. Um misto de medo com tesão. No pouco que tínhamos interagido até ali, ele me passou uma certa segurança, então, decidi confiar no meu instinto. Ao som de uma música super sexy, que depois descobri ser “Shut Up and Listen”, de um cara chamado Nicholas Bonnin, me despiu completamente, me deixando apenas com a meia cinta liga, que me pediu para ir vestida. Fui sexymente vendada e, já sem enxergar nada, algemada. Perguntei se teríamos que definir uma palavra de segurança, mas ele disse que não era necessário, pois não me provocaria dor. (Ufa.) Achei ainda mais interessante!
Para cada etapa do encontro, ele colocava uma música condizente, escolhida a dedo, que ressoava, harmoniosamente, pelo quarto (depois notei que ele usou duas caixinhas de som, uma em cada lado da cama), ou seja, ele cuidou de todos os detalhes sensoriais com o maior esmero, achei fantástico!
Após me prender e me deixar extremamente curiosa pelo que viria a seguir, ele colocou uma música nova, e ao som da melodia abaixo…
… começou a deslizar, bem suavemente, pelo meu corpo, algo que tinha a textura de uma pena, macia, leve, mal triscando na minha pele. Com tal música de fundo, me senti muito dentro de uma insana, e ao mesmo tempo relaxante, experiência. Quando você está vendado numa situação dessa, é excitante não saber em que parte do seu corpo será dada a sequência. Não consigo mensurar quanto tempo ele ficou nessa sutil provocação, a música estava no repete e os minutos foram passando sem pressa.
Na segunda etapa do processo, fui surpreendida com a sua língua deslizando na minha buceta. O oral dele era fantástico. Com muita habilidade, fazia movimentos circulares (do jeito que eu adoro) com muita precisão e energia, sem ser grosseiro ou apressado. Me deixou com vontade de gozar rapidamente, mas, ao perceber que eu estava quase chegando lá, interrompeu, de repente, me fazendo conhecer outras formas de tortura.
Daí ele trocou de música, agora para “Love Is a Bitch”, Two Feet, e então pegou outro apetrecho, que desta vez avisou do que se tratava: um vibrador clitoriano. Suavemente posicionou o pequeno vibrador no meu clitóris, lembrando que eu já estava em ponto de bala, e a gozada viria rapidamente, no entanto, quem disse que ele deixava? Nada disso. Quando eu pensava que ele me permitiria o prazer do orgasmo, ele parava, depois voltava, me iludia, e interrompia novamente.
Agora vem uma das partes mais loucas desse encontro, se é que tudo que falei até aqui, já não fosse louco o suficiente. Não sei por qual razão, mas nessa hora em que ele me masturbava, meu pensamento foi direcionado para outra pessoa. Duvido qualquer um aqui adivinhar quem.
Tempo para os palpites… 👀
Pensei numa pessoa que, até o momento deste encontro, eu ainda não conhecia pessoalmente. Alguém que acompanho faz tempo, que nutro uma certa admiração e que, nesse momento, surpreendentemente, descobri nutrir um certo desejo também. Começou a tocar a música “I See Red”, da banda Everbody Loves an Outlaw, e tal canção foi como um combustível para a minha imaginação. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo comigo, lá estava eu, vendada e algemada, sendo masturbada deliciosamente por um homem, e enquanto todas aquelas sensações de prazer se intensificavam, meus pensamentos, aleatoriamente, visualizaram cenas imaginárias de mim, pegando outra mulher!
Sou hétero. Não entendi como isso pôde acontecer!
Me imaginei agendando um encontro com a Paula Assunção, como se eu fosse uma cliente, e não colega de trabalho. Quatro cenas perpetuavam na minha imaginação naquele momento: Ela sentada em cima de mim, nos beijando loucamente. A segunda, eu chupando sua buceta e a fazendo gozar na minha boca. A terceira, ela me comendo com uma cintaralha. E por último, eu a vendando e algemando, com ela toda entregue, exatamente como eu estava naquele momento. Eu sei, muito insano tudo isso! Não entendi nada na hora, mas deixei a imaginação fluir, quem sou eu para reprimir o tesão de alguém? 😁
Toda vez que ele me percebia mais ofegante, me contorcendo, prestes a gozar, ele retirava o maldito vibrador do meu clitóris, e aqueles possíveis orgasmos, interrompidos, estavam me levando a loucura! Malandramente, entendendo o seu modus operandi, tentei não demonstrar que estava quase gozando na próxima vez e nessa hora o orgasmo veio, mesmo ele interrompendo no meio do processo, veio muito intenso após tantas interrupções.
E sabe o que foi mais insano ainda? Sim, tem mais! Além de eu ter gozado, intensamente, me imaginando transando com outra mulher (que eu sequer conhecia pessoalmente), enquanto estava sendo masturbada por um homem, depois que gozei, meu corpo reverberou tanto aquela sensação, que me deu vontade de chorar! Isso mesmo, eu chorei com as vendas nos olhos, borrando todo o meu rímel. Mas não foi um choro de tristeza, alegria ou emoção, um choro sem motivo algum. Como quando um dia tomei chá ayahuasca. O choro só veio, sem que eu pensasse no porquê dele vir. Que L O U C U R A !
Me passou pela cabeça de fato agendar um encontro com a Paula, agora que ela tinha lançado atendimento para mulheres.
Como se já não bastasse toda essa intensidade relatada até agora, ele me deu uma breve pausinha e então continuou com o vibrador mais uma vez, querendo me fazer gozar duas vezes. Eu estava tão extasiada da primeira, que a segunda foi mais difícil e não tão estarrecedora. Uma bem dada, valia por duas.
Depois que eu gozei pela segunda vez, ele sentiu que tinha comprido a sua missão e encerrou a sessão “tortura”. Pedi que me libertasse, queria retribuir tudo o que ele tinha feito comigo. Ele se surpreendeu com isso, disse que não estava esperando, mas, percebi que, assim como eu, curtiu bastante a surpresa. 😏
O vendei. Algemei. Fiz o mesmo processo, com a pena sutilmente deslizando pelo seu corpo. Não mensurei tempo, apenas fui sentindo as suas reações. E enquanto eu o via totalmente rendido na minha frente, se contorcendo conforme eu avançava naquela provocação, tive um belíssimo insight de inserir essa experiência nos encontros com os meus outros clientes. 😈 Se outros pudessem sentir tudo aquilo que eu senti quando foi a minha vez, eu seria ainda mais marcante para os homens que saíssem comigo. Fiquei muito empolgada com essa ideia.
Voltando para o homem que estava ali, nu, na minha frente, fiquei com uma enorme vontade de chupar ele, assim como fez comigo, na segunda etapa da experiência, mas não quis partir para o óbvio e decidi fazer diferente, partindo para uma massagem tântrica. Peguei o gelzinho que estava à disposição, lubrifiquei minhas mãos, e comecei, despretensiosamente, deslizando com meus dedos pelas suas bolas, movimentos circulares.
Adorei lhe causar uma tortura, similar a que causastes em mim. Depois de te provocar consideravelmente, parti para a massagem no seu membro, que desde o princípio estava rijo, pedindo um acalento. Deslizar com os meus dedos pelo seu pau, foi me deixando com um tesão, tanto quanto ele deveria estar sentindo. Quanto mais ele ofegava, mais eu desejava sentir tudo aquilo dentro de mim. O massageei por um bom tempo, ao ponto de achar que ele gozaria daquele jeito, mas quanto mais o tocava, mais a minha vontade de sentar aumentava. Então, em determinado momento não aguentei mais esperar que ele gozasse (que pelos seus gemidos parecia que seria a qualquer momento), peguei um preservativo que ele já tinha deixado perto, encapei e fui sentando. Quero dizer, tentei sentar.
Eu já tinha percebido que o menino era grosso, mas não imaginava que a minha pepekinha quase não daria conta. Tentei sentar de frente, não estava rolando, me virei de costas, achando que resolveria, e mesmo assim o dito cujo estava difícil de entrar, tive que fazer uma forcinha e nesse começo, confesso, foi um pouco doloridinho, mas depois ele foi se assentando ao meu corpo. Cavalguei bastante, queria fazê-lo gozar bem gostoso. Dei tudo de mim, e então trocamos de posição, com ele vindo por cima.
Transar com ele foi uma mistura de prazer e dor. Como a sua grossura era demasiadamente grande, eu conseguia sentir muito bem cada movimento me preenchendo por inteiro, mas após bons minutos de sexo, eu precisava de um descanso e ele não gozava nunca. Quando entendi que ele não estava segurando para poder aproveitar mais, mas que realmente tinha dificuldade para gozar, decidi pedir uma pausinha, minha bucetinha estava quase soltando fumaça.
E quem disse que depois da pausa, eu conseguia cogitar ele entrando em mim de novo? A bichinha estava exausta, ainda mais depois de duas gozadas. Foi a deixa pra partir pro oral, já que ainda não tinha lhe mostrado o meu delicioso boquete. Pois, minha boca só passava pela cabeça, rs. O bicho era mesmo dotado. O jeito foi caprichar na punheta. Eu me recusava a não fazer aquele homem gozar. Pedi que me mostrasse como gostava, o vi se masturbar um pouco e então retomei, reproduzindo conforme seus movimentos. Foi árduo, mas consegui, enfim fiz aquele homem chegar lá! 👏🏻😎
Nosso encontro já tinha passado das duas horas, inicialmente acordadas, então peguei papel para lhe ajudar a se limpar, e quando voltei ao banheiro para jogar no lixo, na sequência já entrei no chuveiro, nada como um belo banho depois de uma atividade tão intensa.
Quando voltei para o quarto, ele mencionou que tinha acrescentado mais uma quantia ao pagamento, por termos excedido o tempo, e assim já fui me vestindo.
Nota: ⭐️⭐️⭐️⭐️ (Só não levou 5, devido ao pequeno sofrimento da pepekinha 😬)
P.S. O kit Tortura Erótica JÁ CHEGOU! 😈
P.S. 2: No dia seguinte, de fato, agendei com a Paula 😬
P.S. 3: Mas depois desmarquei, já que vamos fazer dupla! 👄
P.S. 4: Se você pudesse escolher, qual experiência preferiria? Ser vendado e algemado por mim, ou ser rendido pelas duas? 😏