Quarto 117. Do lado de fora da porta pude ouvir o som eletrônico que tocava lá dentro, e de cara desconfiei que talvez eu não fosse curtir aquele cliente. Nada contra quem ouve esse tipo de música (até eu gosto de ouvir quando vou em balada ou rave), mas ouvir o “puts puts” durante a transa só indica uma coisa: que o cara vai querer transar no ritmo da batida. E transa hard não faz meu estilo.
Quando ele abriu a porta, me deparei com um homem gigante, socorro! Eletrônico + homem corpulento + pornozão comendo na TV = transa hard com certeza! Minhas suspeitas se confirmaram. ?
Quando me beijou, imediatamente senti seu pau duro (que ainda estava dentro da cueca) me prensando, e na mesma hora tive outra suspeita: que talvez seu pau também fosse proporcional ao seu tamanho e não “dentro das medidas” como ele havia me dito, quando lhe perguntei por mensagem se era dotado. Quase peguei no dito cujo nesse exato momento para tirar a prova logo e dependendo já ir embora rapidamente, mas me contive, pois do jeito que ele parecia ser tarado, interpretaria aquilo de outra maneira e talvez nem me deixasse sair de lá rs.
Serviu vinho espumante para nós, e quando me flagrou olhando para a TV, perguntou se eu não gostava, e se eu queria que tirasse (o tal pornô). Respondi com um “Tanto faz” (quem sou eu para determinar o que cliente deve assistir?), e ele ainda insistiu por outra resposta, como se esperasse que eu dissesse algo mais sensual. Repetiu a pergunta como se o meu “Tanto faz” não tivesse sido dito. Ignorei (afinal eu já tinha respondido), lhe beijando novamente. Sem delongas ele despiu meu vestido, sutiã e me encaminhou para a cama.
Assim que me deitou, desajeitadamente tentou conduzir para que eu ficasse de bruços, e foi muito estranho toda aquela falta de sintonia. Quando entendi a posição que ele queria que eu ficasse, me ajeitei na cama e imediatamente ele afastou a minha calcinha, dando uma lambida bruta no meu cu. Não foi uma lambida gostosa, com carinho ou sensual, foi uma lambida desesperada de um tarado que devia estar doido para foder. E por dentro eu só conseguia lamentar o que teria que aturar pelos próximos 55 minutos.
Depois que ele se deitou e me deitei por cima dele para beijá-lo, ele perguntou se eu tinha algo para prender o cabelo, respondi que sim e fui até a minha bolsa pegar. Depois de fazer um rabo de cavalo, voltei para a cama e a sintonia continuou sendo zero. Sinceridade é algo que está entranhado em mim, então foi muito difícil disfarçar que eu não estava curtindo ele. Geralmente eu sou sorridente, carinhosa, mas com ele eu ficava séria, era mais forte do que eu.
Antes de eu descer para seu pau, ele me deu outra daquela lambida violenta, dessa vez no meu ouvido. Coisa que detesto! Claro, ele não tinha como adivinhar, mas também nem deu tempo de eu avisar, foi muito rápido! Igual lambida de cachorro afobado querendo brincar. Ughr! Institivamente levei minha mão ao ouvido na mesma hora limpando toda aquela baba.
Quando desci para seu pau, como eu desconfiava não estava nas medidas que estipulei aqui no blog, com certeza. Não era gigantesco, mas era grosso. Tentei começar pelas bolas, mas ele ficava passando a mão nelas ao mesmo tempo, competindo espaço com a minha boca. E novamente fiquei sem entender o que ele queria que eu fizesse, já que não me deixava lamber a porcaria das suas bolas. Aquilo foi me irritando e não consegui conter um: “Tira a mão!” que saiu dos meus lábios. ?
Enquanto o chupava, percebi que ele queria que eu fizesse beijo grego, e tudo o que eu menos queria era chupar o cu de um cara que eu estava detestando atender. Enrolei ao máximo me fazendo de desentendida, mas chegou um momento que não tive como escapar da tarefa, pois ele estava quase empurrando a minha cabeça para mais embaixo. Respirei fundo e fiz. Profissionalismo acima de tudo, não é?
Depois ele pediu para eu sentar no seu rosto e fazermos 69. Obedeci, mas seu oral foi péssimo. Ele era muito bruto, e diversas vezes tive que pedir que fosse mais delicado com os dedos e língua ao tocar na minha vágina, mas era o mesmo que dizer: “Continua desse jeito, por favor!”. Percebi que ele estava quase gozando, pois não me deixava chupar seu pau por muito tempo, e logo conduzia para que eu fosse para as bolas. Mas algumas vezes era inevitável não pegar no seu pau com a mão e dar uma masturbada, e numa dessas ele acabou gozando.
Foi se lavar e permaneci deitada na cama bebericando o vinho. Quando retornou, não houve papo e já retomamos de onde tínhamos parado. Voltei a sentar em seu rosto conforme ele pediu, e numa hora me assustei com ele dizendo: “Desgraçada” e na sequência enfiando sem nenhum cuidado o dedo seco no meu cu. Parei de chupá-lo na mesma hora e reclamei, achando que ele entenderia que aquilo não foi legal, mas para o meu espanto ele fez de novo!!! Exatamente! Enfiou de novo aquele dedo asqueroso no meu cu, me ignorando totalmente!! ???
Saí de cima dele na mesma hora sem disfarçar a minha cara de saco cheio e não sei porque diabos eu não fui embora. Pelo contrário, voltei a chupá-lo com meu corpo na direção contrária (longe das suas mãos e boca). Depois ele pediu pela camisinha e lotei de gel. “Deus me ajude”, pensei enquanto sentava naquela maromba calmamente.
Felizmente não me machucou, até porquê eu que conduzi o começo. Depois ele veio por cima, e acabei me masturbando para tentar extrair um pouco de prazer daquilo. Consegui gozar pensando em outra coisa. Depois trocamos para de ladinho, onde ele estocou até cansar. Daí tirou a camisinha e retomei no oral. Após um tempo lhe chupando, encapamos de novo e voltei a ir por cima. Depois ele veio no ppmm.
Essa última metida foi um verdadeiro martírio. Parecia que tinha um brutamontes em cima de mim. Ele lambia toda a minha cara, eu virava o rosto tentando me esquivar, mas ele não se tocava que era nojento encher meu rosto com toda a sua baba. Sem contar as vezes que ele encostava seu rosto no meu, jogando todo o seu peso, quase tampando a minha respiração. “Goza logo!” Eu implorava mentalmente. Quem visse de longe acharia que era uma cena de estupro, eu sequer gemia. Depois que gozou, continuou estocando mais um pouco, estendendo ainda mais aquele momento degradante para mim.
Antes dele se banhar, perguntou se eu gostaria de almoçar (nos restavam dez minutos). Minha vontade era de sair correndo daquele quarto, mas como eu tinha outro atendimento dali uma hora e ainda teria que me locomover até o local, acabei aceitando, pois senão comesse naquele momento, não daria tempo de eu me alimentar antes do próximo. E magra do jeito que sou, não posso ficar muitas horas sem comer. “Você não vai me cobrar pelo almoço, né?” Ele perguntou. Quase respondi que deveria cobrá-lo pelo dote fora das medidas, isso sim.
Nos banhamos individualmente (apesar de haver duas duchas) e não me esforcei nenhum pouco em ser simpática. Ele puxava assunto perguntando alguma coisa, eu respondia por educação e já me calava. Aliás, muito intrometido. Certa hora perguntou até mesmo o nome do bairro onde minha mãe morava, e ainda achou estranho eu não querer responder. Mereço. ??♀️
Quando a comida chegou e me sentei a mesa para almoçar com ele, bateu aquele enorme arrependimento. Devia ter ido embora e comprado algum salgado pela rua mesmo. Eu me limitava a olhar o meu prato, mas vez ou outra, quando eu subia o olhar, me surpreendia com ele me olhando num meio sorriso. Medo. Quando terminei de comer, nem pedi licença e já fui às pressas escovar os dentes.
Quando fui passar o batom, ele me interceptou, dizendo: “Calma!”, querendo me dar um beijo de despedida. Fechei meus lábios e dei apenas um selinho. Ele não se deu por satisfeito e percebendo que ele ainda queria tentar beijo de língua, me esquivei e argumentei que já tinha escovado os dentes. Daí ele perguntou: “Isso é bom ou ruim?” Respondi que se eu o beijasse teria que escovar os dentes de novo. Ainda sem entender a lógica da questão, ele continuou perguntando: “Eu vou estragar a sua escovada?” Respondi que se eu ia encontrar outra pessoa depois, não era legal eu ir após ter beijado outra (por isso teria que escovar os dentes novamente). Ele enfim pareceu compreender, para o meu alívio, que já estava achando que teria que desenhar.
Enquanto eu guardava as minhas coisas na bolsa, ele perguntou se caso houvesse repeteco, ele teria um desconto. Eu não acreditei no que eu estava ouvindo! Depois de tudo que passei naquele quarto, aquilo era a cereja do bolo. Pedir desconto é o fim da picada! A minha vontade foi de responder: “Quem disse que haverá repeteco?!” ?, mas me contive, pois sou uma pessoa muito educada. Me limitei a um seco “Não”. Para o meu desgosto ele se fez de desentendido, para eu ter que repetir a minha resposta. Falei “Não” de novo e já emendei um pedido para que me deixasse sair primeiro. Geralmente dou um abraço bem carinhoso no cliente antes de partir, mas esse eu não queria mais nem um aperto de mão. Dei apenas um tchau a distância e saí quase voando do quarto. Fiquei com nojo de mim mesma por ter transado com uma pessoa tão asquerosa como ele.