Pernoite com o Fenomenal

Querido diário…

Que delícia viver mais uma aventura com este homem! ❤️ E desta vez foi ainda mais emocionante, já que peguei um voo até Porto Alegre só para encontrá-lo. Assim como ele veio para São Paulo a trabalho quando saímos pela primeira vez, agora ele viajara para o Rio Grande do Sul. Eu nunca tinha ido para Porto Alegre, então fiquei animada duas vezes! ?

Ao pisar no aeroporto de Congonhas, imediatamente me lembrei da minha última viagem marcante e a nostalgia foi muita. Tinha me esquecido da sensação de prazer que um aeroporto pode nos remeter, dependendo da viagem que nos espera. Talvez por estar empolgada com esta, me lembrei de uma outra que me fez a mulher mais feliz desse mundo, que foi quando realizei o meu sonho de conhecer os Estados Unidos, ano passado. Ahh como eu queria ir pra fora de novo, apesar daquele voo horroroso de dez horas.

Adoro olhar para fora da janela quando o avião está subindo. A cidade vista de cima parece uma grande maquete e conforme vai ficando cada vez mais alto é como se as pessoas que aqui habitam, já não existissem. Carros se tornam formigas, pessoas seres invisíveis, montanhas e rios não mais tão infinitos assim. Logo a vista de cima parece uma grande pintura, como se você estivesse vendo o planeta Terra de fora.

Como eu tinha sido muito inteligente em esquecer de levar os meus dois carregadores (do celular pessoal e do de trabalho), poupei a bateria que estava sendo gasta comigo ouvindo música e peguei o livro que escolhi para me acompanhar nessa viagem. “Ninguém é de Ninguém” da querida Zibia Gasparetto. Comprei este livro há mais de um ano – quando ainda morava em Guarulhos – e assim como muitos outros comprados e ganhados, estava intocado na minha estante, esperando pelo seu momento. A propósito, aproveito para destacar um trecho do livro que gostei muito: “O segredo para a felicidade é escolher a comédia e largar o drama” (pág 26).

Li umas boas páginas do livro, até que de repente se apagaram as luzes do voo. Eu sei que poderia usar aquelas lanternas individuais do teto, mas quis poupar o meu vizinho de ter que lidar com uma luz na sua cara. Peguei meu celular e aproveitei para ouvir mais um pouco de música, enquanto ainda tinha bateria. Vou trazer aqui abaixo a música que ouvi naquele momento. Parte da trilha sonora da minha viagem, ainda que uma música um tanto romantizada para a ocasião.

De repente aconteceram umas coisas estranhas durante o voo, fazendo com que a minha trilha sonora trouxesse mais drama ao momento. Turbulência. As vezes o avião descia muito rápido de modo que senti aquele frio na barriga de quando estamos numa montanha russa. Fiquei com um pequeno medinho da morte. Olhei para as pessoas ao lado e algumas também demonstravam um sutil olhar assustado.

E com tanta coisa importante para eu pensar caso eu morresse, fui pensar no tanto de relato que já estava pronto, salvo nos rascunhos do blog, especulando se a pessoa de minha confiança que tem a senha de todas as minhas redes sociais de trabalho, teria a malícia de revisar o conteúdo e postar do mesmo jeito, como aqueles artistas que mesmo depois que morrem continuam lançando coisa nova rs.

Daí reparei que constantemente uma luz piscava lá fora. “Deve ser a luz do avião”, pensei enganadamente inteligente, até que reparei melhor que tais luzes piscavam em pontos diferentes das nuvens. Quase não acreditei quando descobri que aquilo eram raios. Eu tinha visto a previsão de Porto Alegre, de frio e chuva, mas ainda assim achei impressionante aquele pisca pisca constante. Não havia intervalos entre uma piscada e outra e pensei: para onde será que todos aqueles raios oriundos de uma nuvem enorme e sinistra estavam sendo direcionados? ?

Enfim o avião pousou e fiquei feliz por isso. Feliz por não ter morrido com aqueles sacolejos e mais feliz ainda por estar cada vez mais perto o momento de reencontrar aquele homem e passar a noite inteira com ele. ❤️ Troquei a música que ouvia para “Season Of The Witch” da Lana Del Rey, que já havia se tornado a nossa música tema desde o nosso primeiro encontro.

Dei uma leve congelada do lado de fora do aeroporto enquanto esperava o meu Uber e durante essa espera constatei como de fato taxistas são implicantes. Até com eles mesmos arrumam encrenca. O cara que trabalhava chamando os passageiros para os táxis brancos, começou a brigar com o motorista do táxi laranja, dizendo que ele não podia estacionar ali. Até entre eles há rivalidade, achei desnecessário tudo aquilo, como se não tivesse passageiros para todo mundo.

Não achei Porto Alegre grande coisa. No trajeto do aeroporto até o hotel Blue Tree Towers Millenium não havia nada de extraordinário na vista. O motorista justificou que a parte boa era do outro lado e avaliou que aquela parte da cidade era similar a parte feia do centro de São Paulo. E era mesmo.

Enfim cheguei no hotel, me identifiquei na recepção e o recepcionista, incrível e solicito que conseguiu um carregador de Iphone para mim, me escoltou até o quarto em que o Fenomenal me aguardava.

Que delícia revê-lo. Desta vez não vestia roupa social, mas ainda assim estava elegante, com aquele suéter. Me deu um beijo de língua delicioso depois que entrei e a porta se fechou atrás de nós, mas, não foi um beijo afobado que desencadeou numa transa selvagem. Pelo contrário, foi apenas um beijo de saudade e então nos afastamos para conversar como pessoas civilizadas, com ele novamente me servindo um Moscatel (desta vez não teve nenhum acidente com a garrafa rs). 

Vez ou outra nos topávamos pelo quarto e acabávamos nos beijando de novo, mas tudo era feito com bastante calma e no seu tempo, o que apreciei bastante, afinal tínhamos doze horas pela frente, para que pressa? Nos sentamos no sofá e engatamos uma conversa enquanto eu bebericava o meu vinho e ele seu saquê. Sabe aquela conversa fluída que começa em determinado assunto, depois vai para outro nada a ver e as conversas parecem nunca ter fim de tão agradáveis que são? É muito gostoso conversar com pessoas inteligentes. Claro que não foi só conversa a noite inteira, mas essa prosa do início do encontro foi a mais marcante.

Certa altura, me sentei em seu colo de frente para ele, momento em que nos beijamos de um jeito mais sensual, me deixando cada vez mais excitada, coisa que ainda não tinha acontecido com os beijos anteriores da noite. Entre um beijo e outro, até li para ele o rascunho do nosso primeiro encontro (que ainda não tinha sido postado) e foi muito gostoso relembrarmos de cada detalhe juntos. Aquele texto gigante que devo ter lido em não menos que dez minutos, fazendo as devidas entonações, arrancando risos dele e alguns olhares de cobiça em determinadas partes. Acho que já posso começar a investir em audiobook rs.

Enfim fomos para a cama, onde tudo desenrolou de maneira ainda mais maravilhosa. Ele queria me chupar primeiro, mas fui mais esperta e o encurralei sem cueca. Primeiro eu, depois ele e então os dois, num delicioso 69. Nos chupamos bastante naquela noite. As preliminares foram longas, como se não houvesse amanhã. E quando finalmente encapou e me penetrou, eu já estava quase subindo pelas paredes.

O primeiro round foi no papai e mamãe. Ele aguentou bastante, ainda que diversas vezes reduzisse a velocidade quase parando, quando eu queria sentir alta voltagem. Gozei maravilhosamente com o auxilio do meu brinquedinho e em todas as vezes que transamos, ele sempre deixava para vir depois de mim, o que gostei bastante. Homem que não é egoísta na cama já é muito bom, vindo de cliente então é de tirar o chapéu. ??

Quando terminou, foi no banheiro se lavar e jogar o preservativo fora e ao retornar, sugeri que pedisse algo para comermos. Já era 23h (eu cheguei por volta das 19h) e eu estava morrendo de fome (ainda mais depois de toda aquela atividade). Acabamos escolhendo um penne e nesse meio tempo quase transamos de novo. Digo quase, pois, quando as coisas começaram a esquentar outra vez, demos uma segurada por conta da comida estar prestes a chegar a qualquer momento. No entanto aquela comida não chegava nunca, nos atrapalhando duas vezes. A fome de comida e a fome de sexo.

Após mais de meia hora que havíamos feito o pedido, incentivei que ele ligasse de novo, já que aquela demora estava ficando um tanto demais. “Estamos finalizando” foi o que o atendente disse, mas a comida só chegou mais meia hora depois. Suspeitamos que não haviam computado o nosso pedido da primeira vez.

Após o banho, ele vestiu um samba canção estampado e uma camiseta branca. Tirei um sarro, pois achei que ele dormiria pelado, assim como eu, mas, confesso que no fundo achei sexy aquele seu “pijama” rs. Fiquei o atiçando a todo momento. “Vamos chamar a comida” falei toda diabinha, sabendo que a partir do momento que começássemos a fazer alguma coisa, com certeza seríamos interrompidos. Como de fato aconteceu. (Lei de murphy nunca falha.)

Quando o funcionário do hotel chegou com a comida, corri para o banheiro, que eu estava nua de novo e ele foi atender a porta de pau duro. “Comemos ou transamos?”, ele perguntou quando estávamos a sós de novo. Eu estava faminta, mas também com tesão, então escolhi a segunda opção, ainda que levemente preocupada que a comida esfriasse.

Desta vez ele me pegou contra a parede, que delícia de transa, me senti literalmente uma putinha. Depois me colocou de quatro na cama, até que voltou a vir por cima. – Assim como eu, percebi que ele também curte um papai e mamãe. – Concordamos que transar olhando no fundo dos olhos do outro e nos abraçarmos ao mesmo tempo, é de fato mais interessante àquela sensação enorme de prazer.

Dessa vez gozei me masturbando com a mão mesmo (na raça, sem brinquedinho) e poucos segundos depois que fui, ele perguntou se também podia ir. Achei bonitinho ele pedir a minha autorização. Será que teria segurado se eu dissesse que não? ?

Mais uma pausa e novo banho (não estou enfatizando os momentos da camisinha, apenas para poder deixar o relato mais provocante, mas isso não quer dizer que não usamos) e então nos sentamos a mesa para comer. O macarrão estava delicioso, mas ainda assim não chegamos a limpar o prato. Dentes escovados, nos deitamos na cama com a TV ligada, passando o filme: “Minha Super Ex-Namorada” em algum canal que desconheço.

Me deitei de costas para ele (a  famosa conchinha) e ele me atentou para um terceiro round. De ladinho. Já estávamos plenamente aconchegados debaixo das cobertas e desta vez o fiz se levantar para ir buscar a camisinha. Rolou uma sessão de 69 antes da sua entrada e me surpreendi com a disposição daquele homem, uma vez que parecia tão sonolento quanto eu. “Culpa da sua pele”, ele dizia. Acredito que como todas as outras transas, terminou com ele gozando no papai e mamãe. Ou será que ele não gozou nessa? Já nem lembro mais…

Enfim hora de dormir. De repente me deu um ataque de riso que gostaria de lembrar o motivo. Eu ri de chorar (juro, escorreram várias lágrimas) e estava ficando constrangedor toda aquela risadaria, uma vez que só eu estava gargalhando. Fiquei com dificuldade até para respirar e tive que me concentrar para parar de dar aquele vexame. Enfim me calei e apaguei. Acordei somente quando disparou o alarme do meu celular. Ele disse a verdade, quando mencionou que não roncava. Mais perfeito impossível. ❤️

No dia seguinte (ou naquele mesmo dia, já que quando dormimos passara da meia noite) não rolou a costumeira transa matinal, pois eu precisava voltar para São Paulo o quanto antes, uma vez que esse pernoite foi marcado de última hora e eu  precisava honrar outros compromissos. E no caminho do aeroporto, aproveitei e tirei algumas fotos para documentar melhor a viagem:

Sendo ao mesmo tempo agraciada com as suas gentis mensagens:

Pernoite com o Quantitativo!

Querido diário…

Estou impressionada em como fazia tempo que eu não me aventurava em um pernoite! Dei uma rápida pesquisada aqui no blog e o meu último foi em maio de 2018. Uau! Um ano dormindo comportadinha dentro de casa, sem virar  a noite em companhia masculina (sqn). Quero dizer, pelo menos não à trabalho hehe.

E esse foi ainda mais especial, pois não seria apenas um pernoite de 12h como os pernoites costumam ser, mas, prolongado. Me requisitou até às 13h do dia seguinte, me fazendo especular que se num encontro de duas horas ele gozou quatro vezes comigo, imagina qual será seu recorde em dezoito horas… rs. ?

Novamente o encontrei no hotel Unique. Conversamos um pouco a princípio, mas não demorou muito para que engatássemos o primeiro round da noite. Logo eu me encontrava de quatro naquele sofá de couro branco, com ele me penetrando com vontade. Desta vez as transas duraram mais tempo, já que, afinal, tínhamos a noite inteira para isso.

Não me recordo em que momento ele pediu o jantar para nós, se foi depois da primeira, da segunda ou da terceira transa, só sei que foi mesmo preciso nos abastecermos, já que foram quatro rounds naquela noite. Isso mesmo, quatro! E todos da mesma maneira: comigo de quatro no sofá. Ô homem disposto! Mas, antes do jantar, bebemos vinho, ouvimos Red Hot Chili Peppers na JBL e conversamos, pois, um pernoite não é feito só de sexo. Se aproveita a companhia do outro de outras maneiras também.

Perto de dormimos, ele ainda acompanhou uma partida da NBA pela TV, comigo sentada ao seu lado e a TV sem som nenhum, pois lhe bastava ver apenas as imagens, com a voz do Anthony Kiedis de fundo. Fomos dormir aproximadamente 1h da manhã, acredito eu, não me recordo ao certo.

Acordei poucas horas depois com os seus roncos. Definitivamente ele foi o homem (por enquanto) com o ronco mais alto e estranho que já dormi junto. Essa é a parte ruim de fazer um pernoite, você não sabe (até aquele momento), como é aquela pessoa dormindo. Ossos do ofício. É por essas e outras que pernoite é mais caro. Nosso sono é comprometido, seja pela quantidade de horas transando ou pelo ronco do vizinho.

Na manhã seguinte, ele acordou ainda mais disposto e transamos três vezes, isso mesmo Brasil, três vezes! Foi o número recorde de transas matinais que eu já fiz num pernoite rs. Ainda bem que o café da manhã daquele hotel é mesmo divino e generoso, foi ótimo para repor as energias. Só não consigo descrever o que comi exatamente tanto no jantar, quanto pela manhã, porque, afinal, esse encontro foi há mais de um mês e preciso exercitar melhor a minha memória rs.

Pernoite com o Habib!

Novamente ele me levou para jantar fora. ? Dessa vez fomos num restaurante de comida japonesa, chamado Aya. Muito chique e muito gostoso. Ainda sentamos no balcão junto ao cheff, que o Habib tinha feito uma reserva. ?

Apesar do restaurante ser incrível, estarei mentindo se disser que gostamos de tudo que nos foi servido. Teve uma coisinha ou outra que não agradou, inclusive, teve uma que até corri no banheiro para cuspir. ? O cheff maravilhoso tinha exagerado numa pimentinha verde, mastiguei aquilo mais de cinquenta vezes e não consegui engolir. Pena que não lembro o nome, senão os alertaria! ?

Quando retornei ao meu assento, pedi que suspendesse os próximos para mim, pois meu estômago havia embrulhado totalmente, mas o cheff prestativo insistiu, dizendo que já estava acabando. ? O preparo seguinte foi um de camarão que gostei e os dois últimos foram mesmo muito bons. E de sobremesa trouxeram uma banana empanada com sorvete. Também deliciosa, mas não comi tudo,  pois realmente meu estômago estava no limite do embrulho. ?

De lá fomos correndo para o shopping Cidade Jardim (outro lugar que eu nunca tinha ido), que estávamos em cima do horário para assistir um filme naquelas salas prime (em que a cadeira deita).

Eu não sou muito fã de Cinquenta Tons... – Adorei o primeiro (tanto o livro, quanto o filme), mas o segundo me deixou entediada. Tudo perfeitinho demais. Homem rico, jovem, gato, bom de cama… alguém conhece um mero mortal que reuna todos esses adjetivos?! ? – Mas concordamos em assistir o último filme da trilogia. Estava curiosa em saber como a história terminaria.

O terceiro filme foi legalzinho e entendi o porquê de tanta perfeição naquela vida. “Tudo é fácil quando se tem muito dinheiro”, avaliou o Habib, quando questionei como era possível alguém ter uma vida perfeita como aquela na vida real.

Ao sairmos do cinema, ele me levou para ver uma vista incrível no topo do shopping:

 

Nos amassamos um pouco ali ? e então seguimos para o que seria o nosso cafofo naquela noite: hotel Ibis. Após entrarmos no quarto, ele fumou mais um de seus cigarros (perdi as contas de quantos ele havia fumado em seu carro, desde o momento que me buscou) e então caímos na cama.

Começou a beijar meu pescoço e pediu que eu deitasse de bruços. Distribuiu muitos beijos pelas minhas costas e foi descendo… depois me virei de frente e ele deu umas lambidinhas tímidas (e sem graça rs) na minha menina. (Para quem nunca tinha me chupado, era um progresso rs.) Depois já foi encapando e colocando pra dentro.

Estocou por pouco tempo e gozou antes de mim, mas continuou até eu gozar também. Foi uma transa rápida. Foi retirar a camisinha e se lavar – eu me limpei com os meus lenços umedecidos – e então deitamos para dormir. Na verdade, não apagamos tão já, pois assim como no nosso primeiro pernoite, conversamos bastante, até que aos poucos fomos pegando no sono.

No dia seguinte, ele avisou que precisaria passar na sua casa e que retornaria em meia hora. Dormindo fiquei quando ele saiu, dormindo continuava quando ele voltou rs. Ao retornar, ele se deitou comigo e pegou no sono de novo. Só fomos despertar por volta das 13h. Eu acordei primeiro e quando levantei para ir tomar um banho, ele despertou com o movimento do meu corpo saindo da cama.

Quando voltei para o quarto, ele estava na janela, como sempre, fumando e assim que terminou, tivemos uma transa matinal. ? Comecei lhe chupando, e após encapado já fui sentando. Dessa vez eu que gozei primeiro, me masturbando enquanto cavalgava. Ele foi alguns segundos depois de mim. Foi bem gostoso!

Daí bateu aquela fome. Tomei um novo banho, ele também, e deixamos o hotel, rumo a um restaurante árabe, chamado: Brasserie Victoria.

Primeiro experimentei um quibe cru com a massa de um pão, depois com outros molhos, e o que mais gostei mesmo foi da salada rsrs. E apesar de não ter sido o meu almoço preferido, o que mais me desagradou foi a sua constante preocupação em encontrar algum conhecido, fazendo com que eu também me sentisse uma fora da lei.

Entendo que ele quis me levar para conhecer os lugares que gosta, mas todo aquele medo atrapalhava demais o momento. Dica para vocês rapazes: Quando estiverem fazendo algo errado, optem por lugares de menor risco, para que a sua culpa não contamine o ambiente. ?

Personal Gineco

Pernoite com o Personal Gineco!

Se eu pudesse dar um subtítulo para essa postagem, com certeza seria:

DIA DE PRINCESA

Pois foi exatamente assim que eu me senti, desde a hora que nos encontramos até o momento em que nos despedimos no dia seguinte. O Personal me buscou na estação Santos Imigrantes (por volta das 17h) e seguimos para o hotel Unique, que até então eu não conhecia.

Após o procedimento de cadastro na recepção, subimos para a suíte, que era mesmo lindíssima! Fiquei me sentindo a Júlia Roberts em Uma Linda Mulher rs. O quarto tinha banheira (e uma divisória que se movia separando-a do quarto) um celular para nosso uso no criado mudo e caixinha de som JBL. Achei tudo muito moderno! Sem contar aquela janela redonda que é a marca registrada do Unique!

Infelizmente não tivemos tempo para namorar nesse momento, pois o Personal tinha fechado um pacote de spa para mim (primeira vez que experimentei um spa na vida!) e eu ainda precisava comer, pois como era um procedimento longo (de quase 2h), nos recomendaram que eu estivesse bem alimentada. Então subimos para o último andar, onde ficava o restaurante – destaque para a iluminação do elevador, que era um breu total! Primeira vez que vejo um elevador mal iluminado de propósito rs -, nos sentamos numa das mesinhas próximo ao bar, e pedi um lanche. Depois descemos direto para o andar do spa, que tínhamos hora marcada e já estávamos atrasados.

De todas as experiências incríveis que tive nesse pernoite, nada se compara ao spa! Homens que estão lendo isso, se algum dia não tiverem a menor ideia de como presentear uma mulher, a minha sugestão é: dê um tratamento de spa para ela! – Aliás, o do hotel Unique não é só para os hóspedes, podendo ser contratado por qualquer pessoa! – Vocês não tem noção de como aquilo é bom!!! Falei para o Personal que ele deveria fazer também!! ?

Quando você está naquele ambiente, imediatamente já começa a entrar no clima de relaxamento. Seja pela música suave de fundo, pela iluminação estrategicamente atenuada ou pela expectativa de como será seus próximos minutos ali rs. Até a entonação da voz da moça era gostosa de ouvir rs.

O Personal acompanhou todo o procedimento (como um voyeur), sentado numa poltrona lá dentro.

A moça oriental me forneceu uma calcinha descartável e se ausentou por alguns minutos, para que eu me despisse e deitasse. Quando ela retornou, os primeiros passos comigo deitada de bruços foram com toalhas quentes e úmidas colocadas nos meus pés. Nossa que delícia. ? Aos poucos ela foi fazendo isso em todo o meu corpo (pernas e costas), acredito que para abrir os poros. E a partir daí, sempre que ela precisava falar comigo (para falar o que faria na sequência, ou perguntar se a pressão da sua mão estava boa) sempre cochichava, o que achei até um pouco sexy rs (eu e minha mente pervertida rs).

A massagem craniana foi a que menos gostei. Não sei se foi por ela apertar demais, ou talvez eu que não tivesse me habituado com aquele jeito de massagem mesmo rs. Já a massagem facial (seguida de uma boa esfoliação no rosto) foi tão sublime que até cochilei!! ? Aliás, falando em cochilo, até o Personal dormiu enquanto assistia rs (ouvi seus roncos rs).

Como tudo que é bom uma hora tem que acabar, com o spa não foi diferente. ? Mas ao final, senti minha pele super macia e meu rosto mais claro, mesmo sem maquiagem não se via nenhuma imperfeição. Impressionante mesmo! ?

Voltamos para o quarto e aproveitamos para namorar um pouquinho nessa hora. ? Bebericamos as garrafinhas de vinho espumante Moscatel que ele levou para nós e nos beijamos muito. ? Mais tarde, lá pelas 23h, subimos para jantar no restaurante do hotel.

 

Ambiente super agradável, repleto de pessoas bonitas, música alta de fundo, funcionários prestativos e comida deliciosa. Que noite incrível! ❤️

Quando voltamos para o quarto (um bom tempo depois), haviam feito uma surpresa! Deixaram o quarto numa penumbra avermelhada com luzes de led (que pareciam velas), espalharam pétalas de rosas em algumas extremidades, levaram docinhos, e também deixaram uma música suave tocando de fundo. ?A princípio, até estranhei, quando vi que o quarto estava diferente rs.

Não resisti ver aquele monte de pétalas contornando a banheira, e perguntei se poderia experimentá-la naquele momento (perguntei antes, pois vai que ele estivesse afim de outra coisa ?), mas ele concordou de maneira tão empolgada, como se fosse exatamente aquilo que ele queria que eu fizesse, que usufruísse das coisas que ele proporcionou para nós. Sendo assim, coloquei a banheira para encher e logo mais me deliciei: ?

Depois ele se juntou a mim dentro da água e ficamos namorando. ? Daí ele pegou meu vibrador a prova d’água e me paparicou com ele até me fazer gozar, uma delícia!! ? Continuamos na pegação por mais um tempo, e só paramos quando a água começou a ficar fria. Fomos nos banhar. Quando deitamos na cama e demos uma espiada no relógio, já era de madrugada (senão me engano quatro da manhã! ?), e nos preparamos para dormir. Confesso que não tive uma boa noite de sono, pois o Personal ronca demais. ? Mas nem tudo é perfeito, não é mesmo? ?

No dia seguinte, não tivemos tempo de namorar, pois acordamos próximo do horário do chek-out e fomos logo tomar o café da manhã. Quando voltamos para o quarto, já começamos a arrumar nossas coisas.

Mas que noite tinha sido aquela?! ? Mais especial impossível… ?

Amável

Pernoite com o Amável!

Combinamos de nos encontrarmos na estação do metrô São Joaquim, mas não ficamos por lá, apenas um ponto de encontro menos complicado para ambos. Quando cheguei, ele já me esperava na catraca e andamos até seu carro. Assim que entramos, me presenteou com chocolates! ?

De lá fomos comer doce na Offner (minha segunda vez ?) enquanto não iniciava o período de pernoite no motel. Escolhi um bolo de chocolate, enquanto ele optou por um de cereja. Sentamos numa das mesas e ficamos conversando enquanto comíamos. Tivemos um breve momento de riso, quando ele descobriu (por acaso) que eu não gostava de cereja – sendo que no nosso primeiro encontro, me deu justamente chocolates com cereja! Rs. – Nunca esquecerei a cara de decepcionado que ele fez, por ter errado no presente rsrs. Muito fofinho!

Depois seguimos para o motel, um que eu nunca tinha ido (e nem ele). O quarto era muito bonito e tinha três andares. No primeiro a cama; no segundo o banheiro e no terceiro a hidro com teto solar. Depois de acomodarmos nossas coisas, começamos a nos beijar, e até chegamos a deitar na cama, mas sugeri de começarmos pela hidro, ele concordou e lá fomos nós! ?

Retomamos os beijos e amassos na banheira, e conforme foi ficando mais intenso, pulamos para o colchão que havia do lado da água. Ele começou a me chupar bem gostoso, e depois o chupei também. Daí encapamos e começamos comigo por cima. Cavalguei por um tempo, depois invertemos. Mais um tempo no papai e mamãe, até que fiquei de quatro e acabei gozando nessa posição. ? Achei que ele fosse gozar nessa hora também, mas se cansou. Daí tirei a camisinha e voltei a chupá-lo. Gozou se masturbando, enquanto eu chupava suas bolas.

Depois voltamos para a banheira, mas logo fomos para a cama, pois comecei a sentir frio. Nesse momento achei que fosse rolar segundo round, mas apenas comemos um dos chocolates que ele havia me dado, e em meio a conversa, pegamos no sono.

Por volta das sete da manhã, acordei com ele me encoxando, o que não me agradou em nada, pois ainda estava morrendo de sono rsrs. Estiquei o braço para ver a hora. Quando ele percebeu que eu tinha acordado, perguntou: “Dormiu bem?”, nesse instante olhei o relógio e quando vi que ainda estava bem cedo, o respondi com um: “Ainda estou dormindo” e voltei a dormir rs.

Dali uma hora, ele voltou a me encoxar e se deitou por cima de mim, roçando seu pau na minha bunda, enquanto eu dormia de bruços. Continuei sem corresponder, até que ele se levantou e foi escovar os dentes. Vendo que ele já tinha se levantado, me convenci que eu teria que “acordar” também, e assim que ele voltou, também fui escovar os meus dentes.

Quando voltei do banheiro, ele havia deitado na cama outra vez, me deitei com ele e começamos a nos beijar. Depois ele desceu para me chupar, o que foi muito bom e fez com que eu rapidamente entrasse no clima rs. Quando foi a minha vez de chupá-lo, achei que na sequência fosse rolar uma transa matinal, mas ele se contentou apenas com a chupada e gozou exatamente igual à noite anterior, comigo chupando suas bolas hehe.

Depois ficamos um tempo conversando, até que ele pediu o café da manhã e eu fui tomar um banho. Ele se banhou depois de mim e lhe fiz companhia enquanto secava o meu cabelo. Depois comemos calmamente e então fomos embora. Me deu carona até determinada estação do metrô. Gostei muito! ?

Francês

Pernoite com o Francês

Primeiramente tivemos um pequeno mal entendido, pois ele tinha pedido para nos encontrarmos no mesmo local que da última vez (que eu nem lembrava onde era exatamente), e acrescentou no “metrô Paulista”. Todos sabemos que metrô Paulista nada mais é que Consolação, não é mesmo? Então fui para lá e o avisei quando já estava na calçada. A grande confusão foi que ele não quis dizer exatamente no metrô mas sim na Paulista. Como levei sua mensagem ao pé da letra, fui até a Consolação, e só depois entendi que na verdade ele quis dizer shopping Paulista, aquele em frente a Trianon. ? Então ele andou uma estação até chegar a mim, e como a essa altura já estava chovendo, pegamos o metrô, por apenas uma estação. Fiquei com a impressão que ele não gostou muito, pois disse: “falei no mesmo lugar da última vez”, mas também não gostei, pois ele disse claramente na mensagem “Metrô” e não tenho como lembrar detalhes de um encontro que aconteceu há 4 meses! Enquanto descíamos pela escada rolante para a plataforma, ele ficou um degrau abaixo e de costas para mim! De costas sem dizer nada! Achei aquilo um pouco grosseiro, mas relevei, se ele estava irritado eu também estava.

Quando chegamos na estação Trianon, ainda tivemos que andar um pouco, pois seu carro estava em um estacionamento algumas ruas abaixo, e chovia, ainda bem que eu tinha levado meu guarda-chuva. Quando fui entrar em seu carro, ele teve a gentileza de abrir a porta para mim, mas a bateu com tanta força, que até me assustei rs. Seguimos para um hotel em Moema, para ficarmos mais próximos da casa de swing.

Ao chegarmos, ele não entendia muito bem o que o funcionário do hotel dizia, e me senti uma intérprete rs, foi divertido. ☺️ Fizemos o check-in e subimos para o quarto. Ele começou a tirar algumas coisas de sua mala e enquanto isso fiquei atoa. Depois ele foi se banhar e então caímos na cama.

Nos beijamos por um tempo, até que desci para seu pau e o chupei bastante. Depois encapamos e transamos comigo por cima. Cavalguei por um tempo, depois finalizamos na punheta. Essa transa acabou sendo um pouco rápida, pois estávamos mais empolgados para o que viria depois, a casa de swing! Seria minha primeira vez e a dele também, pelo menos aqui no Brasil. Daí fui tomar banho, enquanto ele mexia em seu notebook, lendo as notícias da França. Antes de sairmos, jantamos. Ele não estava afim de comida, então acabei escolhendo um lanche chamado “Churrasco na Baguete” (que a propósito estava muito bom!), e ele pediu o mesmo que eu. Após comermos, escovamos os dentes e quando já estávamos na porta para sair, o lembrei de levar preservativos.

Daí, fomos para a casa de swing, chamada Inner Club, que ficava a alguns minutos do hotel. – Para mais detalhes dessa experiência, vide o link: Na casa de Swing… –

Quando voltamos de lá, por volta das 3h00, eu só queria saber de cama, e para meu alívio ele também. Usei uma linda camisola de renda, rosa bebê, que ele me deu e então fomos dormir, mas antes, colocou seu celular para despertar às 9h45, senão perderíamos o café da manhã do hotel.

Pela manhã, senti ele me alisando, provavelmente querendo sexo, mas eu estava com tanto sono que continuei “dormindo” – eu não estava naquele sono profundo, mas também não conseguia abrir os olhos, mesmo que estivesse acompanhando as coisas que aconteciam -. Daí senti seu braço se mexendo, como se ele estivesse se masturbando, mas como não me mexi, ele não foi além, até que seu celular despertou. Ele foi se banhar e depois veio me beijar para que eu despertasse. Depois também me banhei e então descemos para o restaurante do hotel.

Após tomarmos café, voltamos para o quarto e imaginei que ele fosse querer a saideira, então trocamos alguns beijos e logo desci para seu pau. O chupei por um tempo, depois encapamos e fui por cima. Assim como na noite anterior, cavalguei por um tempo e depois me pediu para ficar de quatro. Bombeou bastante, mas não gozou, daí ficamos de lado e comecei a me masturbar com um de seus vibradores. Depois que gozei, para minha surpresa ele tirou seu pau (que já estava meio mole) e acabou cochilando. Fiquei um tempo deitada, mas não consegui cochilar, pois sabia que tínhamos menos de uma hora para fazer o check-out. Depois tomei um novo banho, fizemos o check-out e me deu carona até o metrô Faria Lima.

Perguntador

Pernoite com o Perguntador!

Lembram quando eu disse no último relato, que achava que não fôssemos mais sair? Felizmente era só impressão minha! Ele quis, e dessa vez foi logo um pernoite! ?

Nos encontramos de frente à estação do metrô. Acredito que assim como eu, ele também possuía grandes expectativas para aquela noite, que realmente foi incrível, apesar dos percalços.

O plano inicial era nos hospedarmos num determinado hotel, um muito bonito, diga-se de passagem, mas infelizmente acabou não dando certo, pois o recepcionista que o atendeu, explicou que não poderia aceitar seu cartão corporativo. Meu cliente ainda tentou argumentar, mas não teve jeito, tivemos que ir embora. ?

Enquanto traziam seu carro de volta, procurei acamá-lo, lhe dizendo que aquilo acontecia, e que era normal um hotel daquele porte ter algumas frescuras. Obviamente ele estava sem graça pela situação, mas eu estava tranquila, pois sabia que apesar do ocorrido teríamos uma noite incrível juntos, independente do lugar.

Ele sugeriu de tomarmos uma bebida em algum lugar, e aceitei. Fomos então para um barzinho na região, e pedimos um drink. Ele pediu Gim-tônica para si, e eu aceitei a sugestão do garçom (que a propósito nem foi tão boa assim rs). Enquanto aguardávamos, ele se recostou na parede, comigo à sua frente, colada no seu corpo, o beijando, sendo encoxada de leve, me sentindo uma adolescente de novo rs.

Quando o drink chegou (o que demorou algum tempo), acabei não gostando muito do meu (tinha gosto de café com leite gelado, ugh!), e acabamos dividindo o drink dele (Gim-tônica é mesmo muito bom!). ?

Depois fomos para o mesmo motel que costumamos ir, aquele sim não teria erro! Rs. Mal entramos e começamos a nos beijar. Muitas passadas de mão, muitos amassos, até que fomos para a cama. Ele se deitou por cima de mim, me despindo aos poucos. O chupei bem gostoso, que retribuiu gloriosamente. Eu já estava com bastante tesão, então pedi encarecidamente para transarmos logo! Ele não aceitou de primeira, dizendo que era gostoso me chupar (ou seria me torturar?), até que finalmente atendeu ao meu pedido. Nessa primeira transa não tivemos muita variação (afinal né, a primeira da noite é sempre a mais sedenta), gozamos com ele me pegando gostoso no papai e mamãe.

Depois ficamos conversando sentados à mesa, enquanto tomávamos outro drink, e a hidro enchia. Antes de irmos para a água, transamos outra vez (haja pique!), essa já foi mais demorada e varíamos as posições, além do delicioso papai e mamãe que adoro, também fui por cima e de quatro. Não me lembro se gozei nesse momento, mas tenho quase certeza que sim, já que estava muito bom hehehe. ?

Quando fomos para fora do quarto, ele ativou a sauna, e “usei” junto com ele (pela primeira vez na vida!). Usei entre aspas, porque na verdade não aguentei ficar lá dentro rs, como não estou acostumada, achei muito abafado! Rsrs. Falei pra ele que aquele vapor todo estava me deixando sem ar, e então fomos para a piscina.

Que de-lí-cia entrar na piscina aquecida àquela hora! Ficamos abraçados o tempo todo, nos beijando, com minhas pernas entrelaçadas em sua cintura. Conforme os beijos foram ficando mais quentes, o tesão foi aumentando e transamos ali mesmo, na área da piscina! Ahhhh que gostoso!!! Nessa terceira transa fiquei pendurada na sua cintura, comecei a me masturbar e gozei de novo, in-ten-sa-men-te! Ele também gozou após mais estocadas.

Depois fomos tomar banho, para tirar aquele cheiro de cloro, que ele tanto detesta, do corpo. Tomamos juntos, rindo muito e conversando. Senão me engano, rolou mais uma transa quando saímos do chuveiro – foram tantas vezes que algumas nem me lembro direito rs -.

Depois fomos para a hidro, que já estava prontinha à nossa espera, porém ficamos pouco tempo nela. Em determinado momento ele já quis sair, me deixando a vontade para ficar mais se eu quisesse. Quando resolvi sair, algum tempo depois, me juntei à ele, que estava tomando outro drink sozinho no quarto.

Durante a bebida e o papo, ele resolveu pedir algo para comermos. Aceitei sua sugestão (bife ao molho de mostarda) e torci para que a experiência não fosse ruim como com o drink do bar rs. Enquanto a comida não chegava, ele me contou mais sobre seu trabalho, e foi impressionante entrar no seu mundo por um instante, ele era mesmo muito inteligente! ?

A escolha da comida não poderia ter sido melhor! Homem de bom gosto! Depois de comermos, escovamos os dentes e fomos para a cama, mas não para dormir (ainda hehe). Transamos outra vez, mas não consigo dar detalhes, pois como falei, foram tantas transas similares na noite, que de verdade, não lembro direito, sem contar que estava um pouco “altinha” dos drinks rs. Ele dormiu rapidamente depois de gozar, já eu demorei para pegar no sono, não parava de me revirar na cama. ☹️

Pela manhã, acordei com ele me encoxando, roçando seu pau na minha bunda. Eu ainda estava com muito sono, então não consegui corresponder à altura. Ele perguntou se podíamos transar rapidinho, que ele estava há um tempão com vontade, permiti, mesmo sem estar muito empolgada. Para minha sorte ele gozou super rápido, e ainda se desculpou por isso rs, falei pra ele que não precisava se desculpar, pois eu estava com bastante sono mesmo rs.

Daí ele me deixou a vontade para continuar dormindo, e o vi saindo para a parte da piscina. Apesar de ainda estar com sono, não consegui voltar a dormir como antes, devido ao fato de estar sozinha na cama, então me levantei e fui tomar um banho.

Quando terminei e fui para onde ele tinha ido, não o vi de imediato, e levei alguns segundos para assimilar que ele pudesse estar na sauna. Me juntei a ele e dessa vez consegui aguentar mais tempo lá dentro rs. Depois caímos na piscina, mas ficamos pouco tempo, logo ele quis sair.

Ao voltarmos para o quarto, ele tomou a iniciativa sobre já irmos embora (era entre 8h ou 9h), perguntei se ele não ia querer dar uma saideira, mas sensato como é, respondeu que ambos devíamos estar cansados (e era verdade, minha xana estava mesmo cansadinha). Não contestei e fui secar meu cabelo. Depois nos vestimos, e ele me deu carona até a estação do metrô. Noite incrível, com uma pessoa incrível! Não poderia ter sido melhor! ❤️

poeta

Pernoite com o Poeta!

Ahh… nosso primeiro pernoite…! (E o meu segundo hehehe)

Para começo de tudo, gostaria de especificar que abri uma super exceção em atendê-lo no final de semana (único dia que foi possível pernoitarmos, nessa minha vida corrida) e aceitei seu pedido por um motivo muito especial. Conseguem imaginar qual?

Na virada daquela noite em que saímos, foi seu aniversário! Já tínhamos combinado com bastante antecedência e por ser o “seu dia”, segundo suas palavras, ele queria “se dar esse presente”. Me senti honrada e super importante. 🙂

Combinamos dele me pegar numa estação da linha amarela (dessa vez ele foi de carro), e gostaria de adiantar que foi mesmo incrível! Pudemos interagir de uma maneira totalmente diferente, muito mais dinâmica e íntima.

Como cheguei na devida estação antes dele, fiquei sentada na plataforma do metrô, aproveitando o tempo livre para escrever outro relato (que inclusive foi postado sábado a noite). Aliás, gostaria de compartilhar que quando parou determinado vagão, meu pai, fiquei com dó de quem estava dentro. Vários corinthianos fazendo a maior zona! O que achei patético, você que é corinthiano deve estar me achando uma chata, mas eu detesto esse tipo de bagunça, você não está mais no estádio, nem na rua da sua casa, está dentro de um metrô, com pessoas que não dão a mínima para o time que você torce ou para o jogo que ocorreu. Alguns caras ficaram me olhando enquanto a porta estava aberta e quando o metrô começou a partir, teve um mané que fez coração com as mãos para mim, cada um viu.

Depois quando o poeta chegou, fui encontrá-lo lá na rua, ele saiu do carro para me receber e demos um abraço. Depois seguimos para o motel previamente escolhido e durante o trajeto (que foi um pouco demorado) ele me contou que tinha conseguido conversar com uma garota que ele paquerava no trólebus, mas que não tinha coragem de tomar a iniciativa. Irei contar como foi a sua abordagem, pois na minha opinião foi espetacular! Os homens comuns diriam “oi, sempre nos encontramos aqui, e eu queria te dizer que te acho linda“, mas a abordagem dele foi mesmo única, ao invés do “te acho linda”, ele disse “te acho encantadora! Ahh que fofinho! Hahaha, falei para ele que estava de parabéns, “encantadora” é mesmo muito melhor que um simples “linda” rs. O efeito da cantada? Ela deu um sorrisinho sem graça (de se esperar rs). Depois ele disse que estava ferrado pois ela é de família rica. Falei para ele que estava e não estava, afinal é bom que pelo menos um dos dois tenha uma boa condição financeira hahaha.

Depois comentamos sobre faltar poucas horas para seu aniversário e ele disse não ligar muito para isso, que até tirou a notificação do facebook para que os outros não vissem. Falei para ele que dar parabéns pelas redes socias é mesmo uma coisa muito engraçada, eu por exemplo, quando vejo que é aniversário de alguém, envio mensagem de parabéns, mas envio por enviar, não que eu esteja realmente tão feliz por ser o aniversário da pessoa rs. Agora quando é no meu, mesmo sabendo que talvez ocorra o mesmo com os outros, me sinto super especial com os “parabéns” alheios hahahaha, caímos na risada.

Quando chegamos no motel, havia uma fila com uns três carros. Enquanto aguardávamos, me mostrou as mensagens trocadas com a sua musa do trólebus e assim como ele, achei que ela estava sendo seca nas conversas, bem seca mesmo, também fiquei bastante perplexa por ela abreviar a palavra “legal” para “lgl”, demos muita risada nessa hora, falei que se fosse comigo já teria me desencantado, abreviar uma palavra curta dessas é mesmo muita preguiça e desânimo de teclar rs. Mas de qualquer forma estou torcendo por ele, mesmo que isso custe o fim dos nossos encontros! :'(

Quando chegou a nossa vez, o quarto que ele tinha planejado para nós (um intermediário) já estava esgotado, ele tentou então ficar com o mais caro e adivinhem só?! Também estava lotado!! Somente o mais simples, o mais sem graça, o mais desprezado, era o único que ainda estava disponível, que frustração! :/ Acabamos ficando com aquele mesmo, afinal mesmo sendo a acomodação mais básica, já seria um nível acima do que estávamos acostumados no hotel do centro.

Suíte 14. Realmente era bonitinho, o triste era não ter a hidro que almejávamos. 🙁 Colocou para tocar a sua playlist pelo leitor USB do som e logo “Losing Grip” da Avril Lavigne preencheu o silêncio do quarto. Depois sentamos para comer, eu ainda não tinha jantado, nem ele. Levou lanche para nós e ainda dois bolos, simbolizando seu bolo de aniversário, achei engraçadinho rs. Depois que comemos (somente o lanche), escovamos os dentes, nos despimos e fomos para a cama! 😛

Beijo vai, beijo vem, começou a chupar meus seios, minha barriga e foi descendo para a xana. Não deixei que me chupasse, pois estava com muita vontade de transar! Ficou me atiçando, perguntando se eu não queria mesmo ser chupada, e não, eu estava decidida e com sede de foda! Sendo assim, ele muito obediente, pegou a camisinha e começamos o bem bom! 🙂 Veio por cima no papai e mamãe, daquele jeito costumeiro que sempre fazemos. Ahh que delícia! Eu gozei me masturbando enquanto ele me comia gostoso e não muito tempo depois, ele gozou também! Fiquei impressionada pela sua performance, dessa vez foi mais rápido que nas outras transas! 😮 Falei para ele “já??” O que claro foi o máximo, ele está se aprimorando cada vez mais, no caso dele o “já” é sinônimo de sucesso, para alguém que as vezes nem gozava, é mesmo um grande progresso! (Até rimou rs).

Depois disso, ele passou uma água no pau e eu para não dizer que não me limpei também, usei meus lenços umedecidos. Voltamos para a cama e ficamos conversando. Como já estava tarde, achei que fôssemos dormir. Entretanto, após um tempo conversando, ele disse que estava se animando e me surpreendeu quando soltou um “quero te comer!” (!!!!!) Era ele mesmo dizendo aquilo??! Não parecia ser a mesma pessoa! 😮 Hahahaha. Adorei a forma como ele falou, muito sensual e carregado de desejo!

Ele disse ter gostado de transar na cadeira, como fizemos no nosso último encontro e então fomos para ela! 😛  Comecei a cavalgar da mesma maneira que fiz da outra vez, até que descobri uma técnica diferente, que me cansava menos e sentíamos muito mais, a sintonia entre nós foi perfeita, pois ao mesmo tempo que percebi que daquele jeito que eu estava fazendo era mais gostoso, ele também reconheceu isso e disse que tava muito bom. Continuei cavalgando a todo gás e juro para vocês que nem esperava que ele fosse gozar mais uma vez, na verdade nem passou pela minha cabeça a palavra orgasmo, estava focada na sensação gostosa, até que sem mais nem menos ele anunciou que ia gozar, tão rápido quanto da primeira vez! Ebaaaa, fiquei mega feliz por ele e por mim, que tinha conseguido tal feito! 😀

Depois disso continuamos conversando, contei para ele uma coisa muito espantosa, que ainda não tinha contado aqui no blog, mas vou aproveitar o gancho para contar para vocês também. Há alguns dias, me apareceu em sugestão de amigos do facebook, um cliente que eu já tinha saído!! (Mais precisamente, o cliente 5). Quando olhei aquilo pensei “que merda é essa???!” 😮 Se aparece ele para mim, provavelmente deve aparecer eu para ele também! Puta que pariu e agora?! Como isso é possível?! Até entrei no seu face para ver se por acaso tínhamos algum amigo em comum, mas a visualização dos seus amigos estava bloqueada! Por que essas coisas acontecem comigo?! :'(

Depois dele tentar junto comigo, sem sucesso, descobrir alguma explicação para tal situação, fui me preparando para dormir, ele estava bem menos sonolento que eu e perguntei se ele não iria dormir também, me respondeu que iria ficar me olhando até eu adormecer. E assim mesmo fez, lembro de ter pegado no sono sentindo vários beijos dele no meu corpo.

Quando o dia amanheceu e abri meus olhos, dando de cara com aquela luz azul que vinha do teto, me senti num cabaré! Incrivelmente ele estava acordado (parecia que nem tinha dormido, como se tivesse passado a noite me olhando rs), então aproveitando que estava a meu dispor, pedi que apagasse aquela luz e deixasse uma fresta da cortina levantada para que a luz do dia clareasse o quarto. Ele todo prestativo atendeu meu pedido e voltei a dormir.

Por volta de 8h acordei de novo com ele beijando meus braços, minha vontade era de dormir mais, mas eu estava ali “a trabalho” e tinha que fazer valer nossas últimas horas no motel. Ele também estava querendo mais uma, então falei para tomarmos um banho, só assim eu despertaria. Pelo menos no banheiro haviam duas duchas. Testei o secador antes de me banhar e resolvi que lavaria o cabelo. Me arrependi. O shampoo do motel era uma porcaria (pelo menos para o meu cabelo não foi bom), senti minhas madeixas crespas (e olha que meu cabelo é liso) e nem tinha cheiro forte, parecendo que eu tinha lavado meu cabelo só com água. Fiquei reclamando disso até a hora de ir embora igual uma velha ranzinza rs.

Nessa última transa variamos as posições, ora eu de quatro, cadeira, papai e mamãe e nada, nenhum dos dois conseguiram gozar. :/ Quando estávamos na cadeira inclusive, ele foi um pouco ousado e me disse a seguinte frase “você não quer ver porra jorrar? Bate uma e me faz gozar na punheta então!” Com um tom esnobe e debochado, sendo que sabemos que não consigo fazer ele gozar na punheta, daí nessa hora me fiz de ofendidinha e lhe dei um tapa na cara, dizendo que ele estava muito abusado, ele fez cara de espanto, mas um espanto que tinha gostado rs. Até hoje ele fala desse tapa, que gostou por ter sido espontâneo. Ao final das tentativas, tomamos um novo banho.

Faltando 40 minutos para o tempo acabar, ligaram da recepção nos avisando. Usamos a reta final do encontro para tomarmos café da manhã. Nossa primeira refeição do dia foram aqueles dois bolos que ele havia trazido. Um era de morango (com pedaços da própria fruta) e o outro de chocolate. Comemos juntos um e depois o outro, aliás fiquei bastante impressionada em como doce vegano pode ser tão gostoso! Depois entramos em seu carro e rumamos para a estação de metrô ao qual ele havia me buscado. Mais um encontro memorável! 🙂