Me buscou em determinado shopping de São Paulo e seguimos para o hotel. Tomamos um banho logo que chegamos, e do chuveiro caímos aos beijos na cama. Durante as preliminares, ele pediu que eu deitasse de bruços e me chupou lá atrás. ? Eu não compreendia como ele nunca beijava a minha menina, mas chupava tranquilamente meu rosinha rs. Questionei isso com ele, e respondeu que atrás era menos usado. Está aí uma observação jamais dita rs.
Ele estava bastante inspirado nesse dia, até os meus pés ele beijou e também chupou os meus dedos. ? Depois voltamos a nos beijar e já foi encapando. Transamos no papai e mamãe, me masturbei durante as estocadas e logo gozei. Ele continuou mais um pouco, até que saiu de dentro de mim, retirou a camisinha e gozou na minha barriga. ?
Me limpei e ficamos conversando por algum tempo, até ele decidir me levar para jantar. Nos banhamos rapidamente e então seguimos para aquela Hamburgueria que ele quis me levar no encontro anterior (infelizmente não me recordo o nome do lugar). Depois que comemos, também me levou para conhecer o Figueira Rubaiyat, dizendo que lá tinha sobremesas incríveis.
Sua intenção era que eu conhecesse o buffet de doces, mas ao chegarmos no local, fomos informados que só tinha aos sábados. Então nos sentamos a mesa e pedimos do cardápio mesmo. Que foram: Cheesecake, Petit Gâteau e um outro que era seleção de queijos com frutas vermelhas e mel.
Vocês não tem noção do que eu passei com o queijo brie desse último pedido rsrs. Ele estava todo derretido (a primeira vista até me pareceu sorvete) e petisquei para ver se gostava. Na primeira garfada me pareceu bom, então mandei ver na segunda. Porém, quando comi em maior quantidade, seu gosto se tornou ruim e me deu uma tremenda ânsia de vômito. ?
Tentei disfarçar a minha cara de nojo enquanto mastigava, mas o Habib percebeu, e cochichou que eu poderia cuspir no guardanapo. Olhei para o guardanapo, que era de pano, e me acovardei, pensando no pobre funcionário que o lavaria depois.
Resolvi engolir de uma vez para acabar logo com aquele martírio. Achei que engolindo resolveria, mas intensificou ainda mais a minha ânsia e levei a mão a boca. Credo que experiência horrível aquele queijo. ? Consegui não vomitar, mas bebi bastante água na sequência, no intuito de eliminar qualquer resquício daquele gosto horroroso. A água não ajudou, então já enfiei outro daqueles doces na minha boca, mas era impressionante como o gosto do queijo havia impregnado rsrs.
Saindo do Figueira ainda fizemos mais uma parada, sendo no restaurante do hotel Fasano. Eu já estava bastante satisfeita e não aguentava mais comer absolutamente nada, mas ele estava animado em me levar para conhecer lugares que eu nunca tinha ido, então não contestei. Na hora até pensei com os meus botões, que ele poderia deixar para me levar nesse último em outra oportunidade, em que ainda não tivéssemos jantado, mas como estávamos perto e ele muito empolgado, guardei a observação só para mim.
Nos sentamos, ele pediu apenas um café e eu optei por uma simples água (que nem bebi toda), pois realmente se comesse mais alguma coisa, explodiria. Lá ficamos por algum tempo conversando e ouvindo uma moça cantar ao vivo. Foi bem gostoso, gostei bastante do ambiente. ?
Ao sairmos, deixou uma gorjeta generosa ao garçom para compensar o nosso baixo consumo no local rs. Depois voltamos andando para o Figueira, onde seu carro estava estacionado, e então chamei o Uber para me levar embora. Me acertou pelo encontro de 1:30 + tempo excedente do jantar + Uber de volta.
Pela primeira vez relatarei nosso encontro! ? Tcham tcham tcham tcham…. Na verdade, irei relatar pois esse foi o nosso último. ?
Não me recordo a suíte, mas foi uma daquelas orientais de sempre. Desde o minuto em que entrei no quarto, percebi que ele estava meio para baixo. O que não entendi, pois dei um jeito de antecipar a data do nosso repeteco e achei que ele valorizaria isso. Fingi que não percebi seu desânimo e mantive o meu alto astral, pois quem sabe eu o contagiaria?
Nesse dia, ele me levou um presente muito especial. Um quadro, cuja imagem eu mesma que escolhi, através de um site de pôsteres, que ele recomendou. Não citarei as características do quadro, nem postarei a foto (apesar de até ter fotografado na hora), pois é muito personalizado e tenho a foto dele nas minhas redes pessoais. Só posso dizer que parece que foi feito exatamente para mim. ❤
Fiquei bastante feliz com o presente, só não tão animada pelo contexto do encontro. Não gosto de ver ninguém pra baixo, e certa altura do encontro, ele já não conseguia mais disfarçar.
Me deitei ao seu lado na cama e começamos a conversar sobre o Cruzeiro que eu havia feito com o Organizado. Ele me fez diversas perguntas sobre as minhas impressões e sensações durante a viagem, e apesar de na hora eu responder animada, achando que ele estava feliz por eu compartilhar detalhes da minha experiência, analisando depois, me dei conta que ele usou suas próprias perguntas para se torturar, sentindo ciúmes das minhas respostas.
A cara dele era de funeral, e confesso que não entendi porque aceitou que antecipássemos a data do nosso encontro, se a impressão que me passou era a de que ele não queria estar ali. Foi muito estranho. Só não propus irmos embora, pois isso enfatizaria ainda mais aquele climão.
Como último recurso, lhe ofereci uma massagem. Ele aceitou e enquanto eu o massageava, tentei fazer com que a situação pendesse para o lado sexual – beijei seu corpo, me esfreguei de leve -, mas achei uó quando lhe dei um selinho (no intuito que virasse beijo de língua) e ele não correspondeu. Aff o que eu estava fazendo ali?! Ou melhor, o que eu tinha feito para receber aquela frieza?! Na verdade, eu sabia que eu não tinha feito nada, e que era ele que não deveria estar bem consigo mesmo.
Para vocês terem uma ideia, quando eu deixei o quarto, ainda tinha batom nos meus lábios. Não ficamos nus, nem nos beijamos de língua. Eu sabia que não haveria mais encontros, e para ser sincera, nem eu queria que houvesse. O encanto nitidamente havia acabado. Ele estava em conflito consigo mesmo, e infelizmente eu não poderia mais ajudar.
Conversamos por mensagem no pós-encontro – assuntos pessoais que não vem ao caso eu expor aqui – e decidimos que para preservar os momentos incríveis que tivemos, seria melhor não sairmos mais. Mas assim como aconteceu com o Empenhado, mantemos uma certa amizade. O que tem muito mais valor que qualquer programa de três horas.
Quarto 127. Quando eu estava subindo as escadas, topei com ele descendo rs. Falou que estava indo no seu carro buscar um remédio para o estômago (Omeprazol) e me deu a chave do quarto para que eu o aguardasse lá dentro.
Ao me deitar na cama, foi inevitável não bater o olho no cinzeiro que estava ao meu lado no criado mudo. Ele já havia fumado 5 cigarros enquanto me esperava. Haja pulmão!
Assim que retornou, avisou que não estava muito legal do estômago, então ficamos conversando por um tempo, até que o remédio fizesse algum efeito. Quando enfim se sentiu melhor, nos beijamos e sem muitas delongas já desci para chupá-lo. Do oral já encapamos, que a coisa estava pegando fogo! ?
Fui por cima e me masturbei durante as cavalgadas, só não lembro se gozei. ? Depois invertemos e ele veio no ppmm estocando por um tempão. Também fizemos comigo de bruços e ainda voltei a ir por cima. Nada dele gozar, então após um tempo trocamos de posição de novo.
Com ele por cima novamente, voltei a me masturbar e desta vez lembro que gozei! ? Ele continuou bombando mais um pouco até que finalmente gozou também. A transa o deixou mega cansado e avaliou que seu estômago ainda não estava legal. Papeamos durante a pausa.
Depois que se lavou, retomamos os beijos, e engatamos o segundo round. Repetimos as mesmas posições, novamente gozei (me masturbando) com ele fincando no frango assado e sua segunda gozada foi comigo de bruços.
Depois disso não demoramos muito na cama e já fomos nos banhar, pois ele queria me levar para jantar num restaurante top de comida japonesa na Haddock Lobo. O estabelecimento em questão já estava encerrando quando chegamos e não nos deixaram entrar. ?
Ele decidiu então me levar numa hamburgueria, mas o lembrei que eu não estava com tanta fome assim. Daí optou por me levar em outro restaurante de comida japonesa, que segundo ele não era tão bom quanto esse primeiro que queria ter me levado; mas mesmo assim eu achei a comida fantástica! ???
O restaurante era chique e fiquei sem jeito no começo, com a minha falta de manejo com o hashi (tanto que os primeiros petiscos, ele me serviu na boca), mas felizmente depois consegui dominar do meu jeito. ?
Pela primeira vez na minha vida comi foie gras (sem saber), logo eu que sempre fiquei do lado da Luísa Mel, quando conseguiu que o Haddad proibisse essa iguaria nos restaurantes de São Paulo. Depois que me dei conta do que de fato eu havia comido, até me senti culpada e hipócrita, por ter achado gostoso. ? Ao final me acertou o valor do Uber, que já estava tarde, mais o tempo excedente do jantar.
Quarto 225. Ele abriu a porta repentinamente enquanto eu ainda estava com a mão estendida batendo, até levei um susto rs. Engatamos um beijaço logo de cara, com direito a amassos encostados na parede. ? Depois interrompemos para que ele fosse se banhar e já fui me despindo.
Assim que retornou, caímos na cama, nos beijamos mais e então desci para chupá-lo. Depois ele pediu que eu sentasse no seu rosto e após um tempo sendo chupada assim, me ajeitei para que fizéssemos 69.
Após alguns minutos, por espontâneo saí de cima dele e já fui encapando, aproveitando que o menino estava duro. ? Conduzi por algum tempo, enquanto eu me masturbava e gozava, mas pouco tempo depois disso seu pau começou a amolecer, e tivemos que interromper.
Voltamos aos beijos e ficamos de namorico até o término do tempo. Depois pedimos a refeição e fomos nos banhar. Encontro de 2:00.
Acabei me atrasando meia hora para esse encontro (dia de greve do metrô e muito trânsito), o que fez com que reduzíssemos nosso tempo juntos de 1:30 para 1h, já que ele estava com o horário apertado. ☹️ Quarto 104. Cheguei me sentando no seu colo e engatamos um super beijo. ? Ele estava muito carinhoso, beijou todo o meu corpo e foi descendo para a minha menina. ?
Me chupou por pouco tempo, até que invertemos, e me deitei por cima dele, para que eu também fosse beijando todo o seu corpo até chegar no pau. ? Engraçado que ele estava bem duro até aquele momento, mas só foi eu coloca-lo na boca, que surpreendentemente amoleceu. ? (Ele justificou que se excitava mais com amassos do que o sexo oral em si.)
Então voltei a beijá-lo e assim que ficou no ponto de novo, encapamos e eu fui por cima. ? Me masturbei enquanto cavalgava, e gozei antes dele, que gozou alguns minutos depois, ainda comigo conduzindo. Daí ficamos um pouco deitados, conversando, até que pedi a refeição (ele não quis) e depois que comi, fomos nos banhar. Deixamos o quarto juntos.
Quarto 167. Nos beijamos bastante ainda de pé e já nos despimos durante os beijos. Depois de algum tempo de amassos, me agachei para chupá-lo e em alguns segundos fomos para a cama. ? Continuamos nos beijando, até que ele desceu para me chupar também, e logo sugeri fazermos 69 (que ele topou animado ?).
Ficamos algum tempo assim, até decidirmos encapar e começar comigo por cima. Cavalguei bastante, e depois invertemos, com ele vindo no papai e mamãe. Estocou por bastante tempo assim e nada de gozar. ? Pelo jeito seu menino daria trabalho igual da última vez rs. Assim que ele cansou, voltei a ir por cima.
Me dediquei bastante na cavalgada, queria muito superar nosso primeiro encontro e fazê-lo gozar, mas como não sou de ferro, acabei me cansando também e não consegui atingir o meu objetivo. ? Daí retomei no oral, e só conseguimos que ele gozasse na punheta mesmo (igual no primeiro encontro), enquanto eu lhe fazia um delicioso beijo grego. ?
Depois ficamos conversando até o término do tempo (que estava próximo), e então fomos nos banhar. Me deu carona até determinada estação do metrô. Encontro de 1:30.
Dessa vez ele se hospedou próximo ao aeroporto de Guarulhos e nos encontramos num barzinho muito legal, chamado: The Lord Black Irish Pub. (Recomendo!) Quando cheguei, o flagrei na maior prosa com com barman (ainda bem que alguém lhe fez “sala” enquanto eu não chegava rs).
Pediu uma caipirinha para mim (já conhece os meus gostos rs), e ficamos conversando e dando risada por muuuito tempo (ri demais quando ele se queixou das minhas carinhas no whats, dizendo que essa ? era péssima e que o sorriso com bochechas vermelhas: ? era bem mais amigável hahaha). Certa altura, tomei a iniciativa para que fôssemos para o hotel, pois estava ficando tarde, já prevendo que passaríamos do tempo. Ele concordou, terminamos nossos copos (ele tomava chop) e chamou um Uber para nós.
Demoramos uns 20 minutos para chegar no hotel que ele estava hospedado. Tempo que pareceu uma eternidade para duas pessoas loucas de tesão no banco de trás do carro. ? E como se já não bastasse a sua fofura em sair lá de Brasília só para vir me encontrar, tive outra surpresa quando entramos no quarto! ?
Não é atoa que seu apelido é fofo! ?
Novamente levou sua caixinha de som e pediu que eu colocasse para tocar as minhas músicas. Logo começamos a nos beijar e caímos na cama em meio a todo aquele romantismo. ❤ Aquela noite prometia! Ele veio deitando por cima de mim, todo carinhoso como sempre, me beijando muito. Mas eu sentia uma forte necessidade de recompensar toda aquela gentileza e conduzi para que ele se deitasse e me deixasse paparicá-lo um pouco também! ?
Daí fiquei por cima dele, lhe beijei bem caprichado, e fui abrindo os botões da sua camisa enquanto o olhava bem safada. ? Depois distribui muitos beijos e lambidas pelo seu peitoral, então abri a braguilha e na sequência já tirei sua cueca. ?
Me dediquei as bolas por um tempo, assistindo ao mesmo tempo ele se contorcer deliciosamente com os meus carinhos. ? Depois foquei no dito cujo, chupando beeeem devagar, para evitar que ele sentisse vontade de gozar rapidamente, como ocorreu no nosso primeiro encontro hehe.
Depois voltei a beijá-lo e logo encapamos, estávamos com muita vontade! ? E como eu já estava por cima dele, começamos nessa posição mesmo, comecei a cavalgar, mas como eu suspeitava, não durou muito e ele gozou em menos de um minuto. ? (E olha que eu estava sentando devagar hehe).
Foi se limpar e logo retomamos de onde tínhamos parado (continuava duro ?). Se deitou por cima de mim, nos beijamos e foi descendo para a minha menininha. ?? Me chupou por um tempo e quando me deixou no ponto de novo (o que não demorou muito) colocou uma nova camisinha e já entrou outra vez. Ai que delícia! ?
Enquanto ele estocava (deliciosamente diga-se de passagem), comecei a me masturbar e não consegui segurar muito tempo, estava mesmo muito gostoso!! Ele é tão incrível na cama que ao perceber que eu tinha gozado, imediatamente desacelerou, me proporcionando um imenso conforto prolongando o meu prazer.
Continuou devagar por algum tempo, até que retirou por completo e voltou a me chupar. (Assim eu piro!) Depois retomou a transa e já recuperada, também voltei a me masturbar. ? Mas aí ele teve sua segunda gozada, antes de mim.
Foi se limpar, retornou e disse que me faria gozar a segunda também. (Homem destemido é outra coisa! Rs.) Voltou a me chupar, mas eu precisava de mais para chegar lá e apesar do seu oral estar muito bom, nada se comparava a ele metendo, então pedi que me penetrasse, pois eu preferia gozar transando.
Me certifiquei primeiro que ele aguentaria dar uma terceira, e mediante a sua confirmação, pau pra dentro! ? Não precisou de muito para deixá-lo duro de novo e já entrou bem gostoso, outra vez por cima de mim. – Aliás, nessa noite ele que fez tudo praticamente sozinho. Diversas vezes tentei reverter as posições, mas ele não deixava, pedindo que eu relaxasse. ? –
Nossa, que visão linda ele por cima de mim bombando daquele jeito! ? Me masturbei e gozei maravilhosamente. ? Novamente ele desacelerou, até que parou de vez e perguntou se eu estava satisfeita ou queria mais. Respondi que estava mega satisfeita e ele todo gentil disse que também, que me pouparia para o cliente do dia seguinte hahaha.
Daí ficamos deitados por algum tempo apenas conversando, lhe mostrei o videoclipe de uma música que eu tinha escolhido alguns trechos para compor o meu e-book – que até então ainda não havia sido publicado – (vídeo no final do post), e depois me preparei para ir embora.
Pensei em tomar banho lá, mas não encontrei toquinha (nem nada para prender o cabelo), então preferi deixar para tomar no conforto da minha casa mesmo rs. Inicialmente nosso encontro era de 2h mas virou quase 4h. Que delícia de noite!! ?
E para aqueles que ficaram curiosos com o videoclipe, é da Karol Conká!: – Letra bastante sugestiva aliás ? –
Suíte Nara. Desta vez ele estava de barba feita, o que lhe caiu muito bem. ? Conversamos um pouco e então nos beijamos. ? Estávamos sentados lado a lado na cama, até que me sentou no seu colo, enquanto continuávamos nos beijando. Com sutis passadas de mão, ao poucos suas mãos estavam passeando por cima da minha calcinha, me excitando cada vez mais! Uma delícia! ?
Depois me deitou e continuou me beijando carinhosamente. Aos poucos foi descendo para a minha menina e seu oral me surpreendeu. ? Começou devagar e foi ficando mais intenso… mesclou sua língua entre o clitóris e a minha entrada. Foi uma sensação diferente e me levou a loucura! ? Gozei gostoso assim!!
Daí ele subiu para a superfície da cama, se juntando a mim que ainda estava se recuperando rs. Planejava chupá-lo naquele momento também, mas ele começou a puxar assunto e acabamos iniciando uma conversa, como se estivéssemos numa pausa pós-sexo rs.
O papo rendeu e somente bem depois que retomamos os beijos, até que fui descendo… ? Após um tempo lhe chupando, peguei o preservativo para já deixar no esquema, mas nesse meio tempo seu pau amoleceu. ? Retomei o oral, e o encarreguei de abrir a embalagem, enquanto eu continuava chupando para não correr o risco de amolecer novamente.
Porém, mesmo assim o bendito amoleceu de novo e dessa vez não subiu mais! ? Tentei, tentei e nada. Ficamos sem entender. ??♀️ Quando percebemos, já estávamos no fim do nosso tempo juntos (combinamos 1:30), e o jeito foi deixar por isso mesmo. ??♀️ Encontro promissor mas que de repente foi por água abaixo. ?? Uma pena. ?
Acordei com o despertador tocando e vi que ele não estava abraçado a mim, como nos outros dias. Coloquei o celular em modo “soneca”, e então nos abraçamos, sepultando de vez nosso mal-entendido da noite anterior. Não sei ao certo quantas vezes o despertador precisou apitar ao final de cada soneca até que conseguíssemos sair da cama, mas foram várias, acordar cedo é sempre difícil.
Terminamos de juntar nossas coisas, revisamos se não esquecemos nada, fechamos nossas malas de mão e saímos do quarto às 08:30 pontualmente. Tomamos o café da manhã no bandejão mesmo, já que no outro restaurante teríamos que ir muito mais cedo e priorizamos nosso descanso.
Aquele lugar estava um inferno de lotado, acabando com o restinho de glamour da viagem rs. Só consegui um único lugar disponível (exatamente apenas uma cadeira), numa mesa com outras pessoas. E como o Organizado precisou buscar uma garrafa de licor que ele havia comprado (só liberavam no último dia), fui me adiantando e comendo sozinha, para que quando ele voltasse, eu pudesse ceder a minha cadeira (como cedi).
Já de volta, enquanto ele comia, a mesa de trás liberou, e agilizei para que trocássemos para ela. A tal mesa, assim como a que estávamos antes, era de seis lugares. Pensei em usarmos quatro (estávamos com muitas sacolas, além das malas de mão de cada um) e deixar os dois lugares da ponta vagos para outras pessoas, assim como a família no qual estávamos dividindo a mesa anteriormente também fez conosco.
Porém, duas mulheres afobadas, não entendendo a logística dos lugares, vieram uns dois segundos depois da gente para essa mesma mesa, e sem pedir nenhuma licença, acomodaram suas coisas bem no “nosso lado” da mesa, sem se tocar que sobrariam dois lugares na ponta. Fiquei possessa com aquilo. ?
Comecei a resmungar em voz alta o quanto me impressionava a falta de educação das pessoas, e apesar de ter a certeza que uma delas estava me ouvindo (a outra tinha ido montar o seu café da manhã), a mesma fez cara de paisagem, fingindo não ser com ela.
Quando a outra retornou, e elas viram que até elas ficariam mal acomodadas do jeito que sentaram, perguntaram se não gostaríamos de inverter os lugares, para que assim elas pudessem sentar uma de frente para a outra, utilizando os dois lugares da ponta. Fiz questão de cutucar: “Mas era isso mesmo que iríamos fazer, mas vocês chegaram jogando suas coisas…” Falei mesmo. ?
Ao final ainda começaram a puxar assunto conosco, coisa que detestei, pois como já não tinha ido com a cara delas pela atitude inicial, não teria santo que me fizesse simpatizar agora. As ignorei, mas o Organizado, educado como é, lhes deu atenção. Depois ralhei com ele. Deveria tê-las deixado no vácuo assim como eu fiz! ?
Nosso horário de desembarque se aproximava, e fomos para o ponto de encontro especificado, pois seríamos uns dos primeiros a desembarcar (mais um benefício pela nossa experiência ser “Áurea”. ?
Tivemos que pegar um ônibus para que nos levasse até o saguão do porto de Santos, o que foi mesmo desafiador com o tanto de sacola (mais a mala) que tínhamos em mãos. Sem contar que eu tinha que ficar arrastando o Organizado no meu calcanhar, como se fosse um filho desgarrado, pois diversas vezes que precisávamos pegar alguma fila (para sair do navio, para entrar no ônibus…), ele ficava para trás. Eu precisava berrar para que todos ouvissem que ele estava comigo, para não acharem que ele estava cortando fila, quando na verdade era o contrário. As pessoas que entravam na sua frente e ele deixava. ? Aquela falta de agilidade me incomodava às vezes rs.
Finalmente chegamos no saguão, por volta das 10:20 da manhã. Como poucas pessoas haviam desembarcado, foi relativamente fácil encontrar nossas malas (o deixei paradinho com as nossas coisas num canto, e saí em busca das malas grandes). Depois seguimos para o outro lado do saguão, onde aguardamos uns bons minutos pelos seus pais.
E aqui encerro o relato dessa viagem fantástica em ótima companhia!!! Não vou dizer que o que é bom dura pouco, mas sim que dura o tempo suficiente para se tornar inesquecível. ❤
Não tenho palavras para agradecer tanto carinho, cuidado e dedicação. Mesmo sendo uma viagem “a trabalho” me senti como se realmente estivesse de férias rsrs. Agradeço muito a Deus por sempre colocar pessoas maravilhosas no meu caminho. E obrigada você, Organizado, pela paciência, por sua amizade e por me querer tão bem. Você merece tudo que há de mais belo nesse mundo. ❤
Ahhh que delícia acordar sem despertador!! ? Nosso único compromisso com hora marcada foi o almoço no restaurante tailandês ao meio dia, então acordamos com calma e deu tempo até para uma transa matinal. ?
Comecei a atiçá-lo, me deitando por cima do seu corpo, e com poucos beijos encapamos e já fui sentando. ? Depois invertemos e ele veio por cima, ao que eu comecei a me tocar e gozei. Ele continuou estocando, mas não conseguiu chegar lá, e como já estávamos perto do horário do almoço, deixamos para continuar depois.
Nosso almoço foi longo. Ficamos por volta de 2h no restaurante, comendo e conversando calmamente. Nos serviram três tipos de pratos: japonês, chinês e tailandês (não necessariamente nessa ordem), mais a sobremesa.
Saindo de lá, passamos na galeria de fotos (pegamos mais algumas) e voltamos para o quarto, cochilar um pouco (ainda não tinha me recuperado dos últimos dias). E como acabei dormindo antes dele, quando acordei, fiquei na dúvida se ele também tinha descansado. Sua resposta foi engraçada: “Dormi, mas acordei três vezes com o meu próprio ronco”. ???
Aproveitamos à tarde livre para irmos ao “cinema”, e no caminho registramos nossa última tarde no navio:
O cinema nada mais era que uma sala 4D, parecida com aquelas do Hopi Hari. Vimos dois vídeos similares de montanha russa com duração de sete minutos (muito legal ?) e de lá seguimos para a jacuzzi, onde ficamos até próximo do horário do bingo. Ao voltarmos para o quarto, já nos banhamos e fomos para o auditório, onde ocorreria o sorteio.
O primeiro prêmio seria de US$ 25.000 para quem preenchesse a cartela nas primeiras 40 bolinhas sorteadas; Caso ninguém ganhasse, o prêmio cairia para US$ 10.000 se alguém preenchesse nas primeiras 50 bolinhas; e se ainda assim ninguém ganhasse nessas duas oportunidades (como ninguém ganhou), o prêmio garantido seria uma viagem de cruzeiro para quem preenchesse a cartela primeiro.
Eu costumo ter sorte em bingos de festa junina e fui com grandes expectativas, mas seria mesmo bom demais para ser verdade ganhar aquele sorteio haha. Adivinha por quantos números que não ganhamos?? Apenas três! ? – E olha que estávamos com seis cartelas cada um!! – Por três míseros números, tanto eu, quanto o Organizado, não ganhamos nada (imagine a frustração de quem ficou por um?! Rs). O vencedor foi um rapaz, e subi ao palco como voluntária para vistoriar a conferência da cartela dele (minutinhos de fama, da licença? ?). Fiquei lado a lado daquele apresentador careca famosão. ?
De lá fomos jantar, pegando o segundo turno (22h) do restaurante. Nosso último jantar a bordo. Que emoção! ? Apesar do clima de despedida, não foi um jantar triste (pelo menos não para mim), pois tínhamos aproveitado ao máximo, sem contar que lá no fundo eu também estava com saudade dos meus gatos, das minhas coisas, enfim, da minha vida em terra. Para mim aquele momento representava o último capítulo de uma novela de sucesso.
Tínhamos combinado de dar caixinha para três pessoas. A primeira foi o nosso camareiro. – Uma vez topamos com ele arrumando o nosso quarto, e foi muito legal ouvi-lo dizer: “Ahh finalmente conheci vocês”, uma frase simples, mas que me fez sentir querida. E na hora lembrei do vibrador rosa que ele deveria ter visto pelo quarto enquanto arrumava rs. –
A segunda pessoa, foi a recepcionista do restaurante, Marcela Rolak. – Ela sempre era muito fofa com a gente, nos atendia com aquele sorrisão e conseguia as melhores mesas rs. – Quando lhe entreguei a gorjeta num envelope, ela ficou toda feliz, mesmo sem saber qual era a quantia. Disse não ser comum esse tipo de situação (em que lhe dão caixinha), e que na verdade quase apanha dos hóspedes, pois não é sempre que consegue mesas disponíveis. Muito simpática e alegre. Até nos abraçamos. ?
E a terceira pessoa, o garçom que nos ofertou a lagosta durante determinado jantar. – Topamos com ele certa vez no bandejão, e foi muito prestativo, pegando uma bebida para nós, num restaurante em que nós que teríamos que nos virar. A sua boa vontade nos conquistou, além da sua simpatia, pois sempre que nos encontrava pelo navio, perguntava se tínhamos gostado da lagosta rs. Rapaz meigo e esforçado. – Quando lhe entregamos a gorjeta, ele ficou todo agradecido e ruborizado, dizendo que nos atendeu sem esperar nada em troca. Sabíamos disso e por isso mesmo era tão merecido. Mateus Caruso seu nome, e é brasileiro.
Com exceção do camareiro, demos essas gorjetas durante esse jantar, o que deixou o clima ainda mais harmonioso e agradável. Era muito bom fazer boas ações. ?
Após sairmos do restaurante, novamente tentamos curtir o casino, mas outra vez estava lotado (até mais do que na noite anterior), parecia que todo mundo deixou para jogar no último dia rs.
Voltamos para o quarto, e refletimos o que faríamos naquele momento. Tínhamos duas opções: Dar um pulinho na festa a fantasia, ou transarmos a saideira, já que na manhã seguinte teríamos que entregar o quarto às 08:30. Apesar de adorar uma festa, me empolguei pela segunda opção. Estava um pouco esgotada dos últimos dias, e naquele momento era muito mais convidativo a nossa banheira privativa e a cama.
Mas mais do que uma transa, o Organizado queria que experimentássemos mais um de seus brinquedinhos. Dessa vez era um vibrador interno acionado por controle remoto. A ideia seria introduzi-lo em mim (assim como com as bolinhas tailandesas) e quando estivéssemos em público (sairíamos para dar uma volta), ele ativaria a vibração.
Como já dito no relato do terceiro dia, em que experimentamos as bolinhas tailandesas, brinquedos de introduzir não me agradam. Informação importante, que infelizmente ele não sabia. Achei que ele perceberia a minha falta de interesse em todas as vezes que ele oferecia e eu jogava para depois, mas isso não aconteceu, e lá estava eu sem ter para onde correr na nossa última noite. Eu deveria ter dito logo que não curtia, mas fiquei sem graça pois ele estava nitidamente empolgado.
Respirei fundo e procurei entrar no clima. Depois que estava dentro de mim, ao me levantar percebi que conforme eu andasse aquilo iria acabar saindo, e me agarrei a essa desculpa para tentar convencê-lo a abortarmos a missão. Sua animação estava inabalável e deu a ideia que eu colocasse uma calça (eu estava de vestido) para prender mais o brinquedinho. Falei que não achava que daria certo e não me prontifiquei a tentar. Eu argumentava de lá e ele de cá, e certa altura nesse vai num vai, ele explodiu! Fiquei até assustada. ?
Ele reclamou que fazia de tudo para me agradar e quando era o inverso eu não estava nem aí. Fiquei abismada olhando para ele sem dizer uma palavra. Até demorou para cair a ficha que ele estava bravo comigo. Foi muito estranho vê-lo daquele jeito. Daí ele fez uma coisa que eu não gostei nada e jogou na minha cara a questão financeira, perguntando se eu fazia ideia do quanto ele pagou naquele brinquedinho para usarmos no cruzeiro. Nessa hora não me contive e rebati:
– Você vai me desculpar, mas eu não te pedi para comprar nada! E outra, você comprou sem me consultar, em nenhum momento me perguntou se eu gostava desse tipo de brinquedo.
Nesse momento ele se acalmou e aceitei vestir a calça, mas confesso que por dentro eu já não tinha mais vontade de fazer nada naquela noite. Fui andando na frente e quando chegamos em determinado lugar, ao apertar o botão do controle remoto, sequer ligou, pois naquele meio tempo o vibrador desligou sozinho (precisava estar ligado tanto no controle, como na parte introduzida). Fiquei ainda mais irritada. Todo aquele estresse para chegar na hora e nem dar certo. Óbvio que eu não tentaria de novo, uma vez fora de mim, aquele troço não entraria mais.
Quando voltamos para o quarto, o clima havia se dissipado. Ele se desculpou pelo descontrole e me convidou a curtir a banheira com ele. Eu ainda estava chateada pelo ocorrido e falei que preferia dormir. Daí ele foi para a banheira sozinho e quando retornou eu já estava em sono profundo.